Agosto Lilás: Conscientização salva vidas

⁠Nada faz uma mulher mais forte que acreditar na força que ela tem.

Edna Frigato

 

O mês de agosto tem um significado especial na luta pelos direitos das mulheres no Brasil. Conhecido como Agosto Lilás, o período é voltado à conscientização e ao combate à violência doméstica e de gênero, reforçando a importância de proteger e acolher vítimas. A cor lilás, símbolo da campanha, representa respeito, dignidade e a busca por igualdade, como um convite para que toda a sociedade se una nesse propósito.

A mobilização foi criada para ampliar a divulgação da Lei Maria da Penha, sancionada em 2006 e considerada um marco no enfrentamento à violência contra a mulher. Desde então, o país avançou na criação de mecanismos para prevenir, punir e erradicar a violência doméstica e familiar, garantindo proteção a mulheres em situação de risco.

A violência de gênero, no entanto, vai muito além das agressões físicas. A lei também reconhece abusos de natureza psicológica, sexual, patrimonial e moral, que devem ser combatidos com igual rigor. O combate a essas práticas exige não apenas leis, mas também vigilância, apoio e engajamento social.

Nesse contexto, vizinhos, familiares, colegas de trabalho e amigos têm papel fundamental. Identificar sinais de abuso e agir de forma responsável pode salvar vidas. Muitas vítimas não conseguem ou não se sentem seguras para pedir ajuda no momento mais delicado; nesses casos, a intervenção de alguém próximo é decisiva para romper o ciclo dessa violência.

Entre os canais de denúncia, o Disque 180 funciona 24 horas por dia, garantindo sigilo e orientação às vítimas. Também é possível buscar atendimento na Delegacia da Mulher, onde profissionais capacitados registram ocorrências, oferecem acolhimento e encaminham medidas protetivas. Em situações de urgência, o 190 deve ser acionado imediatamente. Além disso, organizações da sociedade civil atuam como mais uma frente de apoio com serviços de atendimento psicológico, jurídico e social.

O acolhimento é fundamental no apoio das vítimas

 

O Agosto Lilás é mais do que uma campanha: é um chamado à ação coletiva. Informar-se, compartilhar conhecimento e incentivar a denúncia fortalecem a rede de proteção e deixam claro que nenhuma mulher precisa enfrentar a violência sozinha.

Neste mês, reforça-se que a prevenção é o caminho mais eficaz. Cabe a todos — mulheres, familiares, amigos e sociedade — estar atentos, romper o silêncio e assegurar que a Lei Maria da Penha continue sendo um instrumento de proteção. Denunciar, apoiar e educar são passos essenciais para um futuro em que a violência contra a mulher seja cada vez mais combatida e, finalmente, erradicada.

EDUCACÃO FINANCEIRA: RECEITA QUE MANTEM A LONGEVIDADE

“O envelhecimento não é juventude perdida, mas um novo estágio de oportunidade e força”.

Betty Friedan (1921-2006), escritora e ativista norte-americana.

 

 

A terceira idade no Brasil avança em ritmo acelerado. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e projeções colaboradas por especialistas, em 2025 o país deve contar com aproximadamente 31,8 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, tornando-se a sexta maior população idosa do mundo. Esse fenômeno evidencia uma transformação demográfica profunda: a fatia dos jovens encolhe enquanto a pirâmide etária inverte, impondo desafios urgentes à saúde pública, à previdência e às políticas de bem-estar.

 

O envelhecimento populacional também se traduz em novas dinâmicas no mercado de trabalho e na renda familiar. A PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) – fonte oficial do IBGE que monitora dados socioeconômicos — confirma uma redução proporcional dos jovens e uma crescente importância da terceira idade na economia doméstica. Ao mesmo tempo, persiste um problema sério: o analfabetismo entre idosos ainda atinge cerca de 14,9%, quase triplicando a média nacional — um fator que limita a autonomia financeira no planejamento e na execução do orçamento pessoal.

 

No campo econômico, o cenário é preocupante. Um levantamento recente da Serasa Experian indica que, entre 2020 e abril de 2025, o número de idosos com nome negativado teve alta de 43,2%, ultrapassando a marca dos 14 milhões de inadimplentes. Adicionalmente, quase metade da população adulta enfrenta restrições de crédito — cerca de 46% — situação agravada entre os mais velhos, que veem muitas vezes suas aposentadorias comprometidas.

 

Envelhecer com saúde não é sorte. É estratégia.

 

O endividamento na terceira idade ganha outro contorno negativo quando se observa o uso crescente de empréstimos consignados. Embora superficiais em taxas, tornam-se armadilhas quando combinados com receitas fixas: a aposentadoria, especialmente diante de juros embutidos e renovação automática de parcelas, gerando um círculo vicioso de superendividamento.

 

Esse cenário repercute diretamente na saúde física, mental e emocional dos idosos. A dívida prolongada é gatilho para estresse crônico, ansiedade e depressão, elevando a pressão arterial e aumentando a vulnerabilidade a doenças cardiovasculares. Psicólogos associam a precariedade financeira a um sentimento crescente de perda de controle sobre a própria vida, condições financeiras e autonomia, prejudicando o bem-estar geral.

 

Num plano legal, há avanços importantes: a Lei 14.181/2021 (Lei do Superendividamento) assegura que maiores de 60 anos possam renegociar dívidas e anular contratos predatórios. Além disso, o Estatuto do Idoso proíbe publicidade abusiva e oferece tutela especial. Ainda assim, muitos desconhecem esses direitos, mantendo-se presos a ciclos de débito por falta de informação.

 

Nesse contexto, a capitalização surge como uma estratégia eficaz para resgatar a disciplina financeira na terceira idade. Ao funcionar como um “cofrinho com bônus”, ela promove economia mensal, incentiva a formação de uma reserva para imprevistos e ainda traz a chance de participar em sorteios — sem risco de mercado. Esse modelo acessível e simples fortalece a construção de ‘músculo financeiro’ para os idosos.

 

Ao longo da jornada de capitalização, o cliente adquire educação financeira estruturada: com metas mensais de aporte, aprende a priorizar gastos, equilibrar orçamento e evitar a armadilha do rotativo. Com a solidez institucional da Brasilcap, que opera com três décadas de tradição, confiabilidade e robustez regulatória, o idoso se apoia na transparência e segurança imprescindíveis em tempos de fragilidade econômica.

 

Para quem está na terceira idade e busca segurança financeira, tranquilidade e ainda a chance de realizar sonhos, o Ourocap e o Doadin se destacam como escolhas inteligentes.

 

O Ourocap funciona como uma reserva disciplinada, sem risco de perdas, com devolução integral do valor guardado, correção e a possibilidade real de ser contemplado nos sorteios. Já o Doadin, além de oferecer os mesmos benefícios de reserva e sorteios, permite ao idoso direcionar parte do valor para uma causa social, unindo planejamento financeiro e propósito.

 

Ambos os produtos da Brasilcap garantem não só estabilidade financeira, mas também bem-estar emocional, senso de segurança e, no caso do Doadin, o sentimento de contribuição social. A disciplina financeira na terceira idade, especialmente com a capitalização, é mais que uma ferramenta: é um escudo de dignidade, bem-estar e autonomia.

 

 

 

 

PAR PERFEITO: COMO INTELIGÊNCIA FINANCEIRA AJUDA NO AMOR

“Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões, é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil”.

Clarice Lispector.

 

Hoje é o momento de os casais fugirem da rotina. É a oportunidade para um convite irrecusável para celebrar o encontro com o amor. Não se trata apenas de presentes embrulhados em fitas cintilantes ou jantares à luz de velas, mas da magia de um bilhete inesperado, um café na cama preparado com carinho ou um abraço apertado que diz, sem palavras: “eu te amo”. Que cada gesto, por menor que seja, transforme o seu Dia dos Namorados numa memória afetiva para sempre. Pelo menos enquanto dure, como diria o poeta Vinícius de Moraes.

 

Você já parou para pensar de onde surgiu o Dia dos Namorados no Brasil? Ah, o amor é lindo…, mas também é uma excelente jogada de marketing! A data é celebrada em 12 de junho, justamente porque é na véspera do dia de Santo Antônio, cuja fama é de ser o “santo casamenteiro” da Igreja Católica. Oportunidade ideal para pedir alguém em casamento.

 

Mas nem tudo é romance: o 12 de junho também tem seu lado comercial. Lá em 1948, em meio a vendas mirradas em todos os setores, um publicitário cheio de criatividade — e olho no lucro — teve a brilhante ideia de criar uma data para aquecer o comércio. O slogan? “Não é só com beijos que se prova o amor!” Resultado: sucesso absoluto. A data virou tradição e hoje é impossível escapar das vitrines decoradas e das promoções irresistíveis. Ou seja, o Dia dos Namorados é uma mistura de fé, romance e boas vendas. Afinal, quem disse que amor e negócios não podem andar de mãos dadas?

 

Dizem não haver receita para um amor dar certo. Isso não chega a ser uma verdade, porque tem um desafio importante no relacionamento de todo casal: a comunicação sobre finanças.  Uma pesquisa da plataforma Meu Compromisso revela que 36% dos casais discutem sobre dinheiro pelo menos uma vez por semana, evidenciando a recorrência desse problema. Complementando esse dado, um estudo realizado este ano pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) em parceria com o SPC Brasil aponta que 66% dos casais admitem não conversar sobre dinheiro, e 21% só abordam o tema quando a situação financeira já está desfavorável.

 

Essa ausência de diálogo e o estresse decorrente de problemas financeiros podem ter um impacto devastador na vida a dois, gerando discussões constantes, brigas intensas e, em casos extremos, contribuindo para o divórcio. Priorizar a comunicação aberta e honesta sobre as finanças é crucial para a saúde e a estabilidade de qualquer relacionamento.

 

A disciplina financeira não significa abrir mão do romantismo. Muito pelo contrário: a união se fortalece quando o casal alinha seus planos e reserva parte dos ganhos para objetivos comuns, como a compra de uma casa, viagens ou até mesmo a chegada de filhos. É uma forma de garantir que o amor não seja abalado por dívidas ou imprevistos.

 

A Brasilcap — líder no mercado brasileiro de Capitalização — tem desempenhado um papel fundamental na educação financeira de milhares de famílias brasileiras. Com produtos flexíveis, acessíveis e adaptados a diferentes perfis, a empresa oferece soluções para quem busca equilibrar sonhos e responsabilidade financeira. Dessa forma, o casal pode planejar grandes projetos, sabendo que terá recursos disponíveis no futuro.

 

Um futuro a dois com inteligência financeira.

 

Planejar juntos é também um exercício de respeito e cumplicidade. Quando os dois parceiros participam ativamente das decisões financeiras, aprendem a negociar prioridades, a celebrar conquistas e a lidar com eventuais frustrações de forma mais leve. É uma construção diária que fortalece os laços de confiança.

 

No Dia dos Namorados, vale a pena refletir: o que é mais importante para o seu relacionamento? A resposta pode estar na harmonia entre fidelidade, carinho e planejamento. Afinal, dinheiro não compra amor, mas o equilíbrio financeiro pode evitar que a falta dele destrua sonhos.

 

No fim das contas, o segredo para um “par perfeito” vai muito além de buquês de rosas ou jantares especiais. Porque, nada como discutir o orçamento a dois para evitar DR’s por conta das exaustivas planilhas financeiras. Se o casal consegue equilibrar planilhas e sonhos, é sinal de que o relacionamento está no caminho certo e tem um longo futuro para realizar projetos de vida juntos.

 

 

 

 

 

 

AMOR E FINANÇAS: CONSTRUINDO O FUTURO JUNTOS

“O amor não consiste em olhar um para o outro, mas sim em olhar juntos na mesma direção”.

Antoine de Saint-Exupéry.

O aviador profissional e escritor francês Antoine de Saint-Exupéry é tão contemporâneo em sua visão de que o verdadeiro amor nasce da responsabilidade e do cuidado com o outro. Ele expressou pela primeira vez em 1943, quando lançou a primeira edição do livro O Pequeno Príncipe: Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas

 

O Dia dos Namorados está chegando. A data pode ser muito mais do que flores e jantares caros. Para muitos casais, é a ocasião ideal para reavaliar como compartilham afetos e responsabilidades. Em tempos em que a estabilidade financeira anda lado a lado com a saúde emocional, celebrar um relacionamento é uma das formas mais significativas de demonstrar amor.

 

Enquanto o romantismo aconselha surpresas exageradas, o bom senso sugere moderação. Casais que planejam juntos seus momentos especiais estão, na verdade, reforçando a comunicação e construindo uma convivência mais madura. Um jantar feito a quatro mãos, um passeio ao ar livre ou mesmo uma noite de filmes em casa são experiências com valor afetivo real e, muitas vezes, mais memoráveis do que presentes materiais.

 

A data também pode ser o ponto de partida para uma conversa sobre o futuro. Falar sobre sonhos, viagens, projetos de vida ou até como economizar para uma meta em comum ajuda a alinhar expectativas e estabelecer um verdadeiro pacto de parceria. Quando os dois puxam o mesmo barco na direção certa, o relacionamento tende a ser mais sólido e resiliente.

 

É nesse espírito de confiança que a transparência financeira ganha espaço. Dividir quanto se ganha, como se gasta e o que se pretende construir é uma atitude corajosa — e necessária. Um exercício de confiança mútua pode ser criar um orçamento conjunto, manter, revisar despesas e metas financeiras.

 

Quando o amor encontra a disciplina financeira, o amor mora ao lado.

 

Entre as estratégias de organização, um caminho interessante para casais é apostar em produtos como os títulos de capitalização. A Brasilcap tem em sua vitrine o Ourocap – que, aliás, está comemorando 30 anos – e que possibilita guardar dinheiro de forma disciplinada, com o atrativo extra de participar de sorteios. É uma forma leve e até divertida de iniciar a construção de um fundo para o futuro.

 

Para os noivos, o casamento é um papo ainda mais sério. Além dos gastos com a cerimônia, pensar em um fundo de emergência e dividir as contas de maneira justa são passos fundamentais. Essa etapa de transição exige alinhamento de valores e visão compartilhada sobre como lidar com o dinheiro para garantir o futuro lar.

 

Com o Cap Fiador da Brasilcap, casais encontram uma solução prática e segura para garantir a fiança do imóvel onde desejam morar. Esse título de capitalização substitui a necessidade de um fiador tradicional em contratos de aluguel, seja para imóveis residenciais, comerciais ou até mesmo para locação de equipamentos e estruturas corporativas. Ao investir no Cap Fiador, o casal assegura a garantia locatícia de forma descomplicada, liberando-se da busca por um fiador e agilizando o processo de mudança para seu novo lar.

 

Mas tudo isso depende de uma chave essencial: diálogo. Falar de dinheiro ainda é tabu para muita gente, mas, numa relação, o silêncio custa caro. Agendar momentos para discutir orçamento, revisar metas e ajustar rotas deve ser parte da rotina e tratado com a mesma seriedade (e leveza) de um jantar romântico.

 

No fim das contas, o amor se mede também pelas atitudes práticas. Cuidar da vida financeira a dois é construir, com responsabilidade e cuidado mútuo — como preconizava Exupéry — o futuro da relação, com prioridade em manter sempre uma família feliz, com direito a sonhar e realizar todos os desejos do casal.

 

 

 

INTERNET E CONEXÕES: BRASILCAP APOSTA NO FUTURO DIGITAL

“A tecnologia move o mundo”.

Steve Jobs

 

A internet — esse fenômeno que conecta bilhões de pessoas — sempre provoca o imaginário popular. Como surgiu? Como consegue impactar vidas e se tornar tão essencial à história do mundo? As respostas instigam a sociedade.

 

Tudo começou em 1969, em plena Guerra Fria entre os Estados Unidos e, na época, a União Soviética. EUA criaram a ARPANET, uma rede de computadores desenvolvida pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada (ARPA), para garantir comunicação segura entre centros de pesquisa e instalações militares.

 

Portanto, naquela época, estava dado o pontapé inicial para a criação de uma rede global de computadores e dispositivos interligados, conectando pessoas e permitindo a transmissão de informações em tempo real. No Brasil, A internet chegou ao em 1988, com a primeira conexão internacional feita pelo LNCC com a Universidade de Maryland via Bitnet, seguida pela FAPESP, que se conectou ao Fermilab, nos EUA. Desde sua introdução no Brasil, a internet evoluiu de uma ferramenta acadêmica para um elemento essencial na vida cotidiana dos brasileiros. Em 2025, o país já conta com 183 milhões de usuários de internet, representando 86,2% da população total.

 

O Dia Mundial da Internet foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2006, para promover a inclusão digital e destacar o papel essencial da internet na sociedade. A data coincide com o Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade da Informação, comemorado há 56 anos, e também marcando a fundação, em 1865, da União Internacional de Telecomunicações (UIT).

 

Para este ano, a ONU escolheu o tema “Igualdade de gênero na transformação digital”. A iniciativa aborda as disparidades de gênero no acesso e uso das tecnologias da informação e comunicação (TICs), promovendo a inclusão digital de mulheres e meninas em todo o mundo. Dados de 2024 indicam que 70% dos homens utilizam a internet globalmente, em comparação com 65% das mulheres, evidenciando a necessidade de ações para reduzir essa lacuna.

 

Além disso, a ONU lançou o Pacto Digital Global em setembro de 2024, durante a Cúpula do Futuro, para assegurar o uso responsável das tecnologias digitais e promover um ambiente digital seguro e inclusivo. O pacto busca eliminar disparidades digitais, ampliar a inclusão na economia digital e fortalecer a governança internacional da inteligência artificial.

 

Esse cenário desafiador é uma das propostas mais instigantes de inovação da Companhia Brasilcap: acelerar sua transformação digital e o investimento em inovação, que, aliás, acontece desde 2021. Para este ano, seu objetivo estratégico é a absoluta transformação digital.

 

Investimentos em cibersegurança.

 

A Brasilcap é protagonista no setor de capitalização, priorizando segurança, privacidade de dados e eficiência. Entre os destaques, está o maior investimento da sua história em capacitação tecnológica: R$ 151 mil em licenças da AWS Skill Builder para qualificação de colaboradores, além da implementação do ServiceNow, que modernizou processos de TI e criou uma nova Central de Serviços.

 

Em 2024, a Brasilcap bateu recorde de participação no Prêmio de Inovação da CNSeg, com 32 projetos inscritos — reforçando o engajamento interno na criação de soluções inovadoras e a consolidação da empresa como referência em modernização no mercado de capitalização.

 

Em um cenário globalizado onde os ataques cibernéticos se multiplicam, o Brasil registrou impressionantes 356 bilhões de tentativas em 2024. A Brasilcap combateu esse problema com determinação, destacando-se como referência em segurança digital.

 

A empresa elevou sua maturidade cibernética de 1,22 em 2020 para 2,75 em 2024, utilizando o framework NIST CSF 2.0. Esse avanço reflete investimentos robustos em tecnologias de ponta, como firewalls de última geração, soluções de gestão de identidade e acesso, e programas intensivos de conscientização sobre segurança para colaboradores. Além disso, a Brasilcap implementou simulações de crises cibernéticas em parceria com o Banco do Brasil, fortalecendo sua capacidade de resposta a incidentes e garantindo a continuidade dos negócios.

 

Mais do que cumprir a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), a Brasilcap a incorpora como pilar estratégico, promovendo a transparência e o respeito aos direitos dos titulares de dados. A empresa disponibiliza em seu portal informações detalhadas sobre o tratamento de dados pessoais e o exercício de direitos, reforçando seu compromisso com a privacidade. Com uma abordagem proativa e investimentos contínuos em cibersegurança, a Brasilcap não apenas protege seus ativos e clientes, mas também se posiciona como líder em inovação e confiança no setor financeiro.

 

A sociedade, em todos os tempos, precisa sempre refletir sobre os avanços conquistados e os desafios que ainda persistem. A internet é uma ferramenta poderosa que, quando bem utilizada, pode promover inclusão, segurança, desenvolvimento e transformação social. Cabe a governos, empresas e sociedade civil trabalharem juntos para garantir que os benefícios da era digital sejam amplamente compartilhados e que o Brasil esteja preparado para os desafios do futuro.