Longevidade: Caminhos para uma vida mais saudável

Saber envelhecer é a grande sabedoria da vida.

Henri Amiel

Em um país que caminha para o envelhecimento acelerado da população, falar sobre longevidade se torna cada vez mais urgente. Viver mais não significa apenas acrescentar anos à vida. O verdadeiro desafio é garantir que esses anos sejam vividos com saúde, autonomia e bem-estar.

De acordo com projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2023 a expectativa de vida média para os homens era de 73,1 anos e, para as mulheres, 79,7. Para 2070, a projeção indica 81,7 para os homens e 86,1 para as mulheres. Em 2000, esses números eram de 67,3 para os homens e 75,1 para as mulheres. Mas o que esses dados revelam?

Como visto, a expectativa de vida do brasileiro tem aumentado ao longo das últimas décadas. Dentro desse cenário, tem ficado cada vez mais evidente a necessidade da prevenção como um dos principais pilares para o envelhecimento saudável. Consultas regulares, exames de rotina, vacinação em dia e o controle de fatores de risco, ajudam a evitar doenças crônicas e a manter o corpo funcionando bem por mais tempo.

Além disso, escolhas cotidianas como manter uma alimentação equilibrada, dormir bem e evitar o consumo excessivo de álcool e tabaco fazem grande diferença ao longo dos anos. Outro fator essencial é a prática regular de atividades físicas. O sedentarismo é um dos grandes vilões da saúde pública e está associado a diversas doenças, como obesidade, problemas cardíacos, osteoporose e até depressão.

Prática regular de atividades físicas ajuda na longevidade

A boa notícia é que não é necessário ser atleta para se beneficiar. Uma simples caminhada diária, por exemplo, pode gerar vários benefícios. Entre eles, destacam-se a perda de peso, o controle da pressão arterial, o combate a doenças cardíacas, a redução do risco de diabetes tipo 2, o alívio da depressão e a melhora da memória.

Para além da caminhada, alongamentos, pedaladas, dança ou qualquer outro exercício prazeroso também contribuem para melhorar a circulação, fortalecer os músculos e ossos, reduzir o estresse e promover mais disposição e vitalidade no dia a dia.

Mas a saúde não é feita apenas de corpo e mente. O bem-estar financeiro também tem um impacto direto sobre a qualidade de vida, especialmente na terceira idade. Construir uma reserva de emergência, investir de forma consciente, manter o controle do orçamento e pensar em uma aposentadoria segura são atitudes que trazem estabilidade e liberdade no futuro. Além disso, uma boa saúde financeira reduz o estresse e contribui para a saúde mental, completando o ciclo do cuidado integral.

Longevidade é, portanto, o resultado de um conjunto de decisões cotidianas. É o reflexo de como cuidamos do corpo, da mente e do nosso futuro. Nesta terça-feira, 5 de julho, o Dia Nacional da Saúde surge como um lembrete importante de que nunca é tarde para começar a mudar. Adotar hábitos saudáveis hoje é investir em uma vida mais longa, plena e com qualidade amanhã. Afinal, viver mais é um desejo de todos, mas viver bem é uma conquista construída todos os dias.

EDUCACÃO FINANCEIRA: RECEITA QUE MANTEM A LONGEVIDADE

“O envelhecimento não é juventude perdida, mas um novo estágio de oportunidade e força”.

Betty Friedan (1921-2006), escritora e ativista norte-americana.

 

 

A terceira idade no Brasil avança em ritmo acelerado. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e projeções colaboradas por especialistas, em 2025 o país deve contar com aproximadamente 31,8 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, tornando-se a sexta maior população idosa do mundo. Esse fenômeno evidencia uma transformação demográfica profunda: a fatia dos jovens encolhe enquanto a pirâmide etária inverte, impondo desafios urgentes à saúde pública, à previdência e às políticas de bem-estar.

 

O envelhecimento populacional também se traduz em novas dinâmicas no mercado de trabalho e na renda familiar. A PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) – fonte oficial do IBGE que monitora dados socioeconômicos — confirma uma redução proporcional dos jovens e uma crescente importância da terceira idade na economia doméstica. Ao mesmo tempo, persiste um problema sério: o analfabetismo entre idosos ainda atinge cerca de 14,9%, quase triplicando a média nacional — um fator que limita a autonomia financeira no planejamento e na execução do orçamento pessoal.

 

No campo econômico, o cenário é preocupante. Um levantamento recente da Serasa Experian indica que, entre 2020 e abril de 2025, o número de idosos com nome negativado teve alta de 43,2%, ultrapassando a marca dos 14 milhões de inadimplentes. Adicionalmente, quase metade da população adulta enfrenta restrições de crédito — cerca de 46% — situação agravada entre os mais velhos, que veem muitas vezes suas aposentadorias comprometidas.

 

Envelhecer com saúde não é sorte. É estratégia.

 

O endividamento na terceira idade ganha outro contorno negativo quando se observa o uso crescente de empréstimos consignados. Embora superficiais em taxas, tornam-se armadilhas quando combinados com receitas fixas: a aposentadoria, especialmente diante de juros embutidos e renovação automática de parcelas, gerando um círculo vicioso de superendividamento.

 

Esse cenário repercute diretamente na saúde física, mental e emocional dos idosos. A dívida prolongada é gatilho para estresse crônico, ansiedade e depressão, elevando a pressão arterial e aumentando a vulnerabilidade a doenças cardiovasculares. Psicólogos associam a precariedade financeira a um sentimento crescente de perda de controle sobre a própria vida, condições financeiras e autonomia, prejudicando o bem-estar geral.

 

Num plano legal, há avanços importantes: a Lei 14.181/2021 (Lei do Superendividamento) assegura que maiores de 60 anos possam renegociar dívidas e anular contratos predatórios. Além disso, o Estatuto do Idoso proíbe publicidade abusiva e oferece tutela especial. Ainda assim, muitos desconhecem esses direitos, mantendo-se presos a ciclos de débito por falta de informação.

 

Nesse contexto, a capitalização surge como uma estratégia eficaz para resgatar a disciplina financeira na terceira idade. Ao funcionar como um “cofrinho com bônus”, ela promove economia mensal, incentiva a formação de uma reserva para imprevistos e ainda traz a chance de participar em sorteios — sem risco de mercado. Esse modelo acessível e simples fortalece a construção de ‘músculo financeiro’ para os idosos.

 

Ao longo da jornada de capitalização, o cliente adquire educação financeira estruturada: com metas mensais de aporte, aprende a priorizar gastos, equilibrar orçamento e evitar a armadilha do rotativo. Com a solidez institucional da Brasilcap, que opera com três décadas de tradição, confiabilidade e robustez regulatória, o idoso se apoia na transparência e segurança imprescindíveis em tempos de fragilidade econômica.

 

Para quem está na terceira idade e busca segurança financeira, tranquilidade e ainda a chance de realizar sonhos, o Ourocap e o Doadin se destacam como escolhas inteligentes.

 

O Ourocap funciona como uma reserva disciplinada, sem risco de perdas, com devolução integral do valor guardado, correção e a possibilidade real de ser contemplado nos sorteios. Já o Doadin, além de oferecer os mesmos benefícios de reserva e sorteios, permite ao idoso direcionar parte do valor para uma causa social, unindo planejamento financeiro e propósito.

 

Ambos os produtos da Brasilcap garantem não só estabilidade financeira, mas também bem-estar emocional, senso de segurança e, no caso do Doadin, o sentimento de contribuição social. A disciplina financeira na terceira idade, especialmente com a capitalização, é mais que uma ferramenta: é um escudo de dignidade, bem-estar e autonomia.

 

 

 

 

UM ATO DE AMOR: VACINAÇÃO E DOAÇÃO DE SANGUE SALVAM VIDAS

“Somente uma vida vivida para os outros é uma vida que vale a pena”.

Albert Einstein.

 

Junho é o encontro de dois assuntos de extrema importância à saúde pública no Brasil: vacinação e doação de sangue. A Organização Mundial da Saúde (OMS) é uma das instituições mais engajadas no Dia Nacional da Imunização — cujo tema deste ano é “A Imunização Para Todos é Humanamente Possível” — e o Dia Mundial do Doador de Sangue, que em 2025, o slogan é: “Obrigado Por Salvar Minha Vida”, incentivando a doação voluntária e frequente.

 

O Dia Nacional da Imunização, comemorado nesta segunda-feira, dia 9, foi criado para conscientizar a população sobre a importância das vacinas na prevenção de doenças. A data surgiu para lembrar que a imunização não é apenas uma decisão individual, mas também uma atitude coletiva importante para evitar surtos e epidemias que podem comprometer a sociedade.

 

A vacinação é um marco histórico na medicina desde o século XVIII, quando Edward Jenner desenvolveu a primeira vacina contra a varíola. Desde então, as vacinas evoluíram para combater diversas doenças, salvando milhões de vidas. O Dia Nacional da Imunização é um convite para que todos mantenham a caderneta de vacinação em dia, protegendo a si e protegendo quem está ao seu lado, principalmente no mundo pós-pandemia da Covid-19.

 

A pandemia redefiniu a percepção global sobre a vacinação, consolidando-a como um pilar essencial da saúde pública. Dados do OMS indicam que, até dezembro de 2023, 67% da população mundial completou o esquema vacinal primário contra a COVID-19. Estudos apontam que, entre dezembro de 2020 e dezembro de 2021, as vacinas evitaram aproximadamente 20 milhões de mortes em todo o mundo. Na Região Europeia da OMS, estima-se que mais de 1,4 milhão de vidas foram salvas graças à vacinação, representando uma redução de 57% nas mortes atribuídas à doença.

 

Apesar desses avanços, persistem disparidades significativas: em 2022, apenas 15,2% da população de países de baixa renda havia recebido ao menos uma dose da vacina, contrastando com 79% nos países de alta renda. Esses números evidenciam não apenas a eficácia das vacinas, mas também a necessidade urgente de equidade na distribuição global e o acesso universal à imunização.

 

O Brasil realiza diversas campanhas de vacinação por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI) para proteger a população contra doenças imunopreveníveis. As principais ações incluem a vacinação contra a Influenza, voltada a grupos prioritários com meta de 90% de cobertura e distribuição de 73,6 milhões de doses em 2025; a vacinação contra a Poliomielite para crianças menores de 5 anos, com meta de 95% e abrangendo cerca de 13 milhões de crianças; a vacinação contra o Sarampo, que abrange crianças de 6 meses a menores de 5 anos, adolescentes e adultos; a Campanha de Multivacinação para atualizar a caderneta de menores de 15 anos; e a vacinação contra a Covid-19, com doses de reforço bivalentes para grupos de risco.

 

Já o Movimento Junho Vermelho revisita outra urgência: a doação de sangue. Criado em 2015 pelo Movimento Eu Dou Sangue, o movimento tem a proposta de ampliar o engajamento da sociedade para manter os estoques de sangue em níveis seguros e permanentes, sobretudo, durante o inverno, quando as doações costumam cair.

 

A escolha do mês de junho para esta campanha foi estratégica: em 14 de junho celebra-se o Dia Mundial do Doador de Sangue, data instituída pela OMS para homenagear os doadores espontâneos e conquistar novas adesões. No Brasil, a campanha ganhou força ao mobilizar governos, ONGs, hospitais e a iniciativa privada para promover ações de incentivo à doação em todo o território nacional.

 

Doar sangue é um ato de solidariedade que salva-vidas. O sangue doado é utilizado em cirurgias, tratamentos oncológicos, atendimentos de emergência e em pacientes com doenças crônicas que necessitam de transfusões regulares. Cada bolsa de sangue pode beneficiar até quatro pessoas.

 

Além de incentivar a solidariedade, a campanha combate as desinformações e reforça que doar sangue é um procedimento seguro. As ações de conscientização explicam onde doar, quem pode doar e desmistificam receios, tornando o processo mais humanizado. É imprescindível lembrar que nem todas as pessoas estão aptas a doar sangue. Segundo o Ministério da Saúde, podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos, apenas com autorização dos responsáveis), que pesem no mínimo 50 kg, estejam bem alimentadas e tenham dormido pelo menos seis horas antes da doação. É necessário portar documento de identificação com foto. Para idosos entre 60 e 69 anos, a doação só é permitida se já tiverem doado antes dos 60 anos.

 

Neste mês, o Dia Nacional da Imunização e o Junho Vermelho unem forças para mostrar que a prevenção e o cuidado coletivo salvam vidas. Vacinar-se e doar sangue são gestos que traduzem responsabilidade social e compromisso com a saúde pública, reafirmando que quando a sociedade se mobiliza, ela se protege mutuamente. Junte-se a essa corrente de solidariedade: vacine-se, doe sangue e faça parte da transformação que salva-vidas!

 

 

 

 

 

 

55 ANOS DO DIA DA TERRA: NOSSO PODER, NOSSO PLANETA

O Dia da Terra — celebrado hoje, 22 de abril — nasceu de um grito coletivo por mudanças. Criado em 1970 pelo senador norte-americano Gaylord Nelson, na época, marcou a mobilização de 20 milhões de pessoas contra a poluição ambiental, todos inspirados pelo movimento estudantil anti-guerra. Alarmado com os danos ambientais visíveis, Nelson propôs “aulas de conscientização” nos campi universitários, o que rapidamente se transformou em uma onda global de engajamento ambiental.

 

A iniciativa ganhou força ao longo das décadas e, desde 1990, é celebrada mundialmente, sempre despertando reflexões que incentivam a preservação da vida e a redução dos impactos negativos no planeta. Em 2025, o Dia da Terra celebra seu 55º aniversário com o tema “Nosso Poder, Nosso Planeta”, um chamado global para triplicar a geração de energia renovável até 2030.

 

O objetivo tem urgência: substituir os combustíveis fósseis por fontes limpas como solar, eólica, hidroelétrica, geotérmica e das marés, visando combater a crise climática, preservar a biodiversidade e promover justiça energética. A Earth Day Network convoca cidadãos, empresas e governos a unirem esforços para acelerar essa transição para uma economia de baixo carbono, enfatizando que a ação coletiva é essencial para garantir um futuro sustentável para todos.

 

Nesse cenário, empresas com visão de futuro assumem seu papel como agentes de transformação. A Brasilcap, empresa da BB Seguridade, é exemplo de como o setor financeiro pode (e deve) contribuir com o desenvolvimento sustentável. A companhia é signatária do Pacto Global da ONU desde 2022, comprometendo-se com os dez princípios universais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção — além de atuar para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

 

Com uma cultura corporativa voltada para a responsabilidade socioambiental, a Brasilcap não limita sua atuação ao discurso. A empresa implementa práticas conectadas aos aspectos ASG em sua estratégia, estimulando projetos de impacto positivo, apoiando causas ambientais e promovendo a conscientização sobre as temáticas de sustentabilidade entre colaboradores, parceiros e clientes. Na Brasilcap, a Sustentabilidade é parte do negócio.

 

Vida longa ao planeta terra

 

Internamente, a Brasilcap publica anualmente seu Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa e compensa via créditos de carbono com certificado internacional, além de disseminar o conhecimento sobre a crise climática por meio de ações de sensibilização.  Externamente, mantém parcerias com instituições sociais que impactam comunidades em situação de vulnerabilidade, promovendo inclusão, educação e cuidado com o meio ambiente. É a soma do micro com o macro, do individual com o coletivo — como propõe o próprio espírito do Dia da Terra.

 

Ao integrar os princípios do Pacto Global e promover os ODS, a Brasilcap atua especialmente nas metas ligadas ao meio ambiente: ação contra a mudança global do clima (ODS 13) e tudo é feito com transparência, reafirmando o compromisso de ser uma companhia financeiramente sólida, socialmente justa e ambientalmente responsável.

 

Através de suas ações efetivas, a empresa reforça a mensagem de que a responsabilidade ambiental do planeta é um dever de todos e um pilar fundamental para a construção de um futuro sustentável para as próximas gerações. A celebração do Dia da Terra, portanto, serve como um lembrete constante da urgência e da importância de integrar a sustentabilidade em todas as esferas da vida, incluindo o mundo corporativo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BRASILCAP REFORÇA A INCLUSÃO NO DIA MUNDIAL DO AUTISMO

Ser diferente por ser autista é viver num mundo com filtros próprios: onde cada detalhe importa mais, cada som fala alto, e cada gesto tem um peso que os outros nem percebem. Perceber é a grande diferença e o que faz com que todos nós sejamos iguais.

 

Hoje é um dia especial e de reflexão.

 

O Dia Mundial da Conscientização do Autismo é celebrado neste 2 de abril — data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2007 — visando chamar a atenção da sociedade para o Transtorno do Espectro Autista (TEA), combater o preconceito e promover a inclusão. A escolha da ONU foi estratégica: garantir visibilidade internacional para uma condição que afeta milhões de pessoas, mas que, por muito tempo, foi negligenciada pelas políticas públicas e estigmatizada pela sociedade.

 

Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 1 em cada 100 crianças no mundo é diagnosticada com autismo. No entanto, dados mais recentes de países com sistemas avançados de vigilância, como os Estados Unidos, apontam uma prevalência ainda maior: o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) divulgou, em 2023, que 1 a cada 36 crianças norte-americanas está no espectro autista. O aumento expressivo ao longo dos anos se deve, em parte, à maior conscientização, ampliação dos critérios diagnósticos e melhoria no acesso à saúde.

 

No Brasil, o cenário é desafiador

 

pela escassez de dados oficiais precisos. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que cerca de 2 milhões de brasileiros sejam pessoas com TEA, representando aproximadamente 1% da população. A inclusão do autismo no Censo Demográfico de 2020 marcou um avanço importante para a visibilidade e a formulação de políticas públicas voltadas a essa população.

 

Como ainda não havia dados consolidados no Brasil, o IBGE baseou sua estimativa na prevalência registrada nos Estados Unidos, adotando como referência uma proporção internacionalmente reconhecida para calcular o número de pessoas com TEA em território nacional.

 

Ainda assim, a realidade é marcada por desafios. Famílias relatam longas esperas por diagnóstico, falta de profissionais especializados na rede pública e dificuldade de acesso a terapias adequadas. A taxa de subnotificação é alta, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, onde o acesso à saúde especializada é mais limitado. Pesquisas apontam que o diagnóstico no Brasil ainda costuma ocorrer tardiamente, muitas vezes após os 4 ou 5 anos, quando sinais já estavam presentes desde os primeiros anos de vida.

 

Conscientizar é mais do que informar: é criar ambientes que acolham. O 2 de abril é, portanto, uma data simbólica, mas não deve ser o único momento de atenção ao tema. As campanhas precisam ser contínuas, acessíveis e direcionadas a todos os setores: educação, saúde, trabalho e cultura. É fundamental reforçar que o espectro autista é vasto e heterogêneo: cada pessoa tem características únicas, habilidades distintas e necessidades específicas. Tratar com respeito, ouvir, apoiar, incentivar habilidades e adaptar são atitudes urgentes.

 

Todas as crianças, portadoras de TEA, parecem falar sublimemente: ensina-me de várias maneiras, pois assim consigo aprender. Cada criança com autismo tem um jeito único de ver o mundo e de aprender novas coisas. Algumas aprendem melhor ouvindo, outras vendo, mexendo ou sentindo. Por isso, quando usamos diferentes formas de ensinar — com imagens, histórias, músicas, gestos e brincadeiras — ajudamos essas crianças a se sentirem incluídas, respeitadas e capazes de aprender no seu próprio ritmo. O importante é lembrar: o que muda não é a capacidade de aprender, e sim o caminho até o aprendizado.

 

Por fim, a luta das famílias e ativistas por mais inclusão, respeito e investimento em políticas públicas é diária. O avanço depende da união entre poder público, sociedade civil, profissionais e empresas. O azul, cor símbolo da causa, precisa iluminar mais que prédios em abril: deve guiar ações concretas durante o ano inteiro. Porque, quando o assunto é autismo, informação salva, empatia acolhe e inclusão transforma.

 

A Brasilcap está sempre à frente do seu tempo, consolidando seu compromisso com a inclusão social. Entre diversas instituições beneficiadas pela empresa de Capitalização, desde 2022, está o Instituto Futuro Bom, no Rio de Janeiro. O Instituto se destaca pelo atendimento a 950 crianças, incluindo 43 com diagnósticos de autismo. Essa parceria tem sido decisiva para elevar a qualidade dos serviços prestados, permitindo a ampliação do atendimento, a oferta de materiais didáticos de excelência, uniformes adequados e a realização de ações inclusivas.

 

O investimento da Brasilcap nas instituições do Terceiro Setor do Brasil vai além do apoio financeiro: representa um compromisso real com a transformação social e com a construção de um futuro mais justo e acessível para todas as crianças e adolescentes.

 

 

 

 

 

 

MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: O NOSSO FUTURO É AGORA!

O tempo está mudando numa velocidade estratosférica. A ação desordenada do homem contra a natureza e o meio ambiente tem causado consequências inimagináveis. Hoje, Dia Nacional da Conscientização sobre Mudanças Climáticas, é um daqueles momentos necessários à reflexão sobre essa realidade.

 

Segundo pesquisa do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) divulgada recentemente, 2024 foi o ano mais quente no Brasil desde 1961, com a temperatura média anual atingindo 25,02 °C, superando em 0,79 °C a média histórica. Além disso, janeiro de 2025 registrou temperaturas globais 1,75 °C acima dos níveis pré-industriais, sendo o mês mais quente já registrado no planeta. O aquecimento global agrava os períodos de seca, aumentando o risco de estiagens agrícolas e ecológicas. As concentrações de gases de efeito estufa estão em seus níveis mais altos em 2 milhões de anos.

 

O Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas foi instituído no Brasil pela Lei n.º 12.533, de 2 de dezembro de 2011, celebrado anualmente em 16 de março. Portanto, essa data procura promover a reflexão e o debate sobre os impactos das mudanças climáticas e a necessidade de proteger os ecossistemas brasileiros, incentivando escolas e instituições a realizarem eventos e mobilizações relacionadas ao tema.

 

Uma boa notícia é que o Brasil será sede — pela primeira vez — da Conferência do Clima de 2025 (a COP30). O encontro global em Belém, na Amazônia, reunirá, de 10 a 21 de novembro, quase 200 países para discutir as mudanças climáticas. Belém foi escolhida por estar localizada num dos biomas mais importantes para o equilíbrio climático no mundo. A COP30 posiciona o país como um catalisador das discussões sobre questões ambientais em todo o planeta.

 

O evento também é simbólico porque, em 2025, comemoram-se 10 anos do Acordo de Paris: marco no combate ao aquecimento global. Todos os países terão que apresentar novas metas para redução dos gases de efeito estufa (chamadas de NDCs). O mundo está a cinco anos do prazo para cumprir a Agenda 2030 da ONU e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

 

Nesse contexto, empresas comprometidas com o desenvolvimento sustentável desempenham um papel importante na mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. A Brasilcap — Companhia de Capitalização da BB Seguros — signatária do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas) e dos Princípios de Sustentabilidade em Seguros (PSI), destaca-se por suas iniciativas relacionadas à crise climática.

 

A Brasilcap iniciou seus Inventários com base na metodologia do Programa GHG Protocol em 2022, publicando os Inventários de 2020 e 2021; já em 2023, além do cálculo de emissões referente ao ano de 2022, foi realizado um mapeamento retroativo estimando as emissões desde a fundação da Companhia e sua devida compensação — pelo segundo ano — via créditos de carbono certificados na Verra. Na ocasião, foi efetuada a compra de créditos do projeto Envira, situado na Floresta Amazônica (AC), que visa a conservação da floresta e serviços dos ecossistemas e benefícios para a população local. Em 2024, houve o avanço no cálculo do Inventário, aumentando o mapeamento de fontes emissoras, e a compensação será realizada em 2025.

 

O Relatório Anual 2023 da empresa segue as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), incluindo informações sobre desempenho econômico, portfólio de produtos, relacionamento com clientes, gestão de pessoas e inovação. Essas ações demonstram o compromisso da empresa com as dimensões ambiental, social e de governança (ASG), contribuindo para a construção de um futuro mais sustentável.

 

O Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas é um chamado fundamental para potencializar ações rumo a uma economia verde e reconhecer iniciativas como as da Brasilcap. A atuação de empresas comprometidas com a sustentabilidade é essencial para enfrentar a crise climática e promover um desenvolvimento econômico alinhado à preservação ambiental, garantindo qualidade de vida para as gerações presentes e futuras.

 

 

 

 

 

SUA SAÚDE, SUA FORÇA: PREVINA-SE E VIVA PLENAMENTE!

Se o mês de março tivesse gênero, seria feminino. É o mês das mulheres. A Campanha Março Lilás 2025 chega para reforçar a conscientização sobre a prevenção e o combate ao câncer do colo do útero, uma das doenças que mais afetam mulheres no Brasil. A iniciativa foi criada pelo Ministério da Saúde em parceria com instituições de saúde e entidades da sociedade civil, buscando ampliar o acesso à informação e incentivar a realização de exames preventivos.

 

Dados recentes do Instituto Nacional de Câncer (INCA) revelam um alerta preocupante: o câncer do colo do útero segue como o terceiro tumor maligno mais frequente entre as mulheres no Brasil, com estimativa de mais de 17 mil novos casos para 2025. A pesquisa ainda indica que a maioria dos diagnósticos ocorre em estágios avançados, reduzindo as chances de tratamento eficaz.

 

O câncer de colo do útero é causado por uma infecção persistente pelo Papilomavírus Humano (HPV), uma infecção sexualmente transmissível (IST). Nos estágios iniciais a doença pode ser silenciosa, mas, quando há sintomas, os mais comuns incluem sangramentos irregulares (especialmente após relações sexuais), secreção vaginal anormal e dor abdominal.

 

A prevenção é a principal arma contra o câncer do colo do útero. O exame Papanicolau, oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), deve ser realizado regularmente por mulheres de 25 a 64 anos. Além disso, a vacina contra o HPV, disponível para meninas e meninos a partir dos 9 anos, protege contra os tipos mais agressivos do vírus. Outras medidas preventivas incluem o uso de preservativo nas relações sexuais e o acompanhamento ginecológico frequente para detectar alterações precoces.

 

Para quem precisa de diagnóstico e tratamento, a rede pública de saúde disponibiliza atendimento gratuito em unidades básicas de saúde (UBSs) e centros de referência em oncologia. Caso o exame Papanicolau detecte alguma alteração, a paciente é encaminhada para exames complementares e, se necessário, para tratamento especializado. O SUS oferece desde procedimentos simples, como a colposcopia, até cirurgias mais complexas. Também são oferecidos tratamentos com radioterapia e quimioterapia em unidades de alta complexidade.

 

O tema da campanha deste ano, “Lindas, elegantes e prevenidas”, destaca que a beleza e o autocuidado vão além da estética: envolvem também a saúde e o bem-estar. A ideia é reforçar que a mulher que se cuida, faz seus exames regularmente e se protege contra o câncer do colo do útero está não somente saudável, mas também empoderada e segura. A Campanha Março Lilás 2025 busca desmistificar o medo do exame preventivo e incentivar cada vez mais mulheres a priorizarem sua saúde.

 

Confira nossas dicas sobre quem pode se vacinar contra o HPV pela rede pública:

 

  • Meninos e meninas de 9 a 14 anos;
  • Mulheres e homens que vivem com HIV;
  • Transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea;
  • Pacientes oncológicos na faixa etária de 9 a 45 anos;
  • Vítimas de abuso sexual.

 

 

 

 

BRASILCAP COMEMORA O DIA INTERNACIONAL DA MULHER

“Que pretendes, mulher?
Independência, igualdade de condições…
Empregos fora do lar?
És superior àqueles
que procuras imitar.
Tens o dom divino de ser mãe.
Em ti está presente a humanidade!”

 

Em tom poético, a escritora brasileira Cora Coralina — pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas — descreve com simplicidade o desejo natural de todas as mulheres que buscam o protagonismo de suas vidas. No século XIX, Cora sentiu na pele, literalmente, os desafios complexos da causa feminina, que, de certa forma, ainda persistem atualmente quando ainda são vítimas de preconceito e discriminação.

 

A luta das mulheres em busca de respeito e igualdade de gênero exigiu uma resposta mais efetiva que extrapolasse o ambiente familiar, social ou corporativo. Foi assim que surgiu o Dia Internacional das Mulheres, cuja origem no movimento operário, em 1908, recebeu todo apoio e incentivo da Organização das Nações Unidas (ONU). Naquele ano, 15 mil mulheres marcharam pela cidade de Nova Iorque exigindo a redução das jornadas de trabalho, salários melhores e direito ao voto. Um ano depois, o Partido Socialista da América declarou o 1º Dia Nacional das Mulheres.

 

Em 1910 — durante uma Conferência Internacional de Mulheres Socialistas em Copenhague — a ativista feminista Clara Zetkin propôs que a representatividade da data se expandisse para o resto do mundo. O evento reunia 100 mulheres de 17 países e todas, por unanimidade, concordaram com a sugestão. A data foi celebrada pela primeira vez em 1911 na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça. O seu centenário aconteceu em 2011. Porém, por iniciativa exclusiva da ONU, o Dia Internacional das Mulheres só foi oficializado em 1975.

 

O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, é um marco fundamental na luta por igualdade de gênero, justiça e reconhecimento dos direitos das mulheres em todo o mundo. Mais do que uma data comemorativa, é um momento de reflexão sobre os avanços conquistados e os desafios que ainda persistem, como a disparidade salarial, a violência de gênero e a baixa representação feminina em posições de liderança. A data também reforça a importância do empoderamento feminino e da construção de uma sociedade mais equitativa, que permita às mulheres oportunidades plenas para desenvolver seu potencial em todas as áreas.

 

A mulher não precisa que falemos somente de flores e homenagens. Devemos insistir nos princípios universais sobre conquistas, desafios e, principalmente, atitude protagonista. No século XXI, o debate sobre equidade de gênero ganha cada vez mais força e exige comprometimento real das empresas. Na Brasilcap, essa responsabilidade vai além do discurso e se traduz em iniciativas concretas que impulsionam a representatividade feminina no mercado de trabalho. Porque igualdade não é um favor, é um direito!

 

Dentro do nosso compromisso com as melhores práticas ASG (Ambientais, Sociais e de Governança), apostamos em ações que fazem a diferença. No nosso Relatório Anual de Responsabilidade (a ser publicado no mês de abril), destacamos dois marcos fundamentais: a realização do 1º Censo + Pertencimento, um diagnóstico essencial para aprimorar políticas de inclusão, e a capacitação de 21 colaboradoras em um robusto programa de liderança feminina. Afinal, mais mulheres no comando significa decisões mais diversas, inovadoras e conectadas com a realidade do mundo.

 

E os números comprovam esse avanço: 44,18% dos cargos de liderança da Brasilcap já são ocupados por mulheres e pessoas negras. Esse dado não é só estatístico: é reflexo de um compromisso genuíno em transformar o ambiente corporativo em um espaço mais justo e representativo. Queremos que esse percentual cresça ainda mais e sirva de exemplo à sociedade.

 

Sabemos que equidade não é alcançada da noite para o dia, mas cada passo conta. Empoderar mulheres nas empresas não só corrige desigualdades históricas, mas também gera impactos positivos para os negócios e a sociedade. Diversidade é um dos nossos principais valores e traz inovação, amplia perspectivas e fortalece as decisões estratégicas. Por isso, seguimos firmes, com iniciativas que vão muito além do 8 de março.

 

Então, neste Dia Internacional da Mulher, celebramos as conquistas, mas também lembramos da importância de se conscientizar sobre os desafios que ainda precisamos enfrentar. A Brasilcap reforça seu compromisso em ser parte ativa dessa transformação, investindo na formação de lideranças femininas e ampliando as oportunidades para todas. Porque o futuro é feminino, diverso e, acima de tudo, feito para todos!

 

 

 

 

 

 

 

 

CARNAVAL DE PAZ, DIVERSÃO E SEM ESTRESSE

O ano começa quando termina o Carnaval. Quem nunca escutou essa frase? Quem nunca usou esse pretexto para iniciar alguma coisa na vida? A realidade é que esse é um dos períodos mais aguardados pelos brasileiros, porque representa a explosão da cultura, da alegria e da diversidade do país.

 

Das luxuosas escolas de samba do Rio e São Paulo aos ritmos contagiantes do frevo, maracatu e do axé, o Brasil inteiro se rende à folia momesca, transformando ruas e avenidas em verdadeiros palcos de festa. Milhões de pessoas celebram intensamente, misturando cores, danças e fantasias na maior festa popular do mundo.

 

É a época em que as barreiras sociais se dissolvem e a criatividade toma conta das ruas, trazendo uma energia contagiante que celebra a pluralidade e a capacidade de festejar com alegria, mesmo diante das adversidades. Mas, todos os anos, somos revisitados pela curiosidade inquietante: como surgiu o Carnaval? Porém, a resposta é que não há uma pessoa específica que tenha inventado a folia momesca. Sabemos apenas que a festa tem origem pagã, remonta à Antiguidade e foi trazida ao Brasil pelos portugueses.

 

A palavra Carnaval vem do latim “carnis levale”, que significa “retirar a carne”. Durante a colonização do país, por volta do século XVII, os portugueses trouxeram a festa como uma brincadeira popular que tomou as ruas do Rio de Janeiro e, apesar da proibição em 1841, o Carnaval se manteve resistente e se tornou a festa popular mais tradicional do Brasil.

 

Além de seu valor cultural, o Carnaval é um motor econômico essencial para o país. A festa movimenta bilhões de reais anualmente, impulsionando setores como turismo, hotelaria, transporte e comércio, além de gerar milhares de empregos direta e indiretamente. Esse ciclo virtuoso contribui significativamente para o desenvolvimento das comunidades e fortalece a economia nacional de forma irreverente e dinâmica.

 

Contudo, para aproveitar a folia sem transformar a alegria em ressaca moral, é fundamental adotar medidas de segurança e planejamento financeiro. Organizar o orçamento, evitar gastos excessivos e manter a moderação são atitudes que garantem uma festa saudável e sustentável. Assim, é possível desfrutar do Carnaval com a intensidade que a celebração pede, mas sem comprometer a qualidade de vida nem o equilíbrio financeiro.

 

A Brasilcap – que tanto valoriza e incentiva as manifestações culturais do país – reforça seu compromisso com o bem-estar de seus clientes e colaboradores por meio de conscientizações em seus canais de comunicação interna, externas e redes sociais. Aqui, deixamos algumas dicas para que todos curtam a festa com responsabilidade, mantendo a alegria e a tradição dessa celebração tão brasileira.

 

  • Proteja seus pertences pessoais: evitesair com objetos de valor, como joias, relógios e câmeras fotográficas, especialmente em locais com grande aglomeração de pessoas. Mantenha celulares e carteiras em compartimentos seguros, como pochetes ou doleiras, sempre próximos ao corpo.
  • Hidrate-se e alimente-se adequadamente: o calor e a intensidade das festividades podem levar à desidratação. Beba água regularmente e consuma alimentos leves e nutritivos para manter a energia durante a folia.
  • Planeje seu transporte: utilizetransporte público, táxis ou serviços de aplicativo para deslocar-se com segurança. Se optar por veículo próprio, estacione em locais credenciados e bem iluminados.
  • Mantenha-se em grupo e estabeleça pontos de encontro: eviteandar sozinho, especialmente em locais pouco movimentados ou durante a noite. Combine previamente pontos de encontro com amigos para o caso de alguém se perder.
  • Cuidado com o sol: useprotetor solar, roupas leves e confortáveis, e descanse adequadamente entre os dias de festa. Caso apresente sintomas de desidratação, insolação ou indisposição, procure atendimento médico imediatamente.
  • Respeite as orientações das autoridades: sigaas instruções dos órgãos de segurança e saúde, e em caso de emergência, acione os serviços competentes. A colaboração de todos é essencial para um Carnaval seguro e harmonioso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BRASILCAP COMEMORA DIA DO ESPORTISTA APOSTANDO NO FUTURO

Não há dúvidas quando se fala que o esporte é uma atividade indispensável na vida de crianças, adolescentes, jovens e adultos. Praticar qualquer modalidade esportiva contribui diretamente para o desenvolvimento físico, mental e social. Desde a infância, a prática esportiva ensina valores como disciplina, trabalho em equipe e superação de desafios, habilidades que se refletem em diversas áreas da vida.

 

Para os adolescentes, o esporte é uma ferramenta poderosa para manter um estilo de vida saudável, além de abrir portas para oportunidades acadêmicas e profissionais. Já para os adultos, a prática regular de atividades físicas melhora a qualidade de vida, reduzir o risco de doenças crônicas, estresse, ansiedade e ainda promove bem-estar.

 

No entanto, seguir a carreira de esportista no Brasil ainda é um grande desafio. Apesar de tantos talentos espalhados pelo país, muitos atletas enfrentam dificuldades para se manter no esporte devido à falta de incentivo financeiro e infraestrutura adequada. A ausência de apoio consistente do poder público e do setor privado faz com que muitos promissores esportistas abandonem suas trajetórias por não conseguirem sustento. A desigualdade social se manifesta nas faltas de oportunidades ao esporte, já que muitos jovens talentosos e de baixa renda, por vezes, não conseguem ter acesso aos treinos e equipamentos de qualidade para investir em uma carreira sólida.

 

O Dia do Esportista, celebrado hoje, dia 19 de fevereiro, é uma oportunidade para refletirmos sobre a importância do esporte e a necessidade de investimentos contínuos no setor. Mais do que uma homenagem, a data deve servir como um lembrete para governos e corporações privadas sobre o seu papel no desenvolvimento do esporte brasileiro.

 

A data foi criada em 1993, pela conhecida “Lei Zico” — em homenagem ao jogador Zico, considerado um dos maiores ídolos do futebol brasileiro — sendo inspirada no Dia Internacional do Esporte para o Desenvolvimento e pela Paz, instituída durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2013.

 

Programas de incentivo, patrocínios e investimentos em infraestrutura são essenciais, pois é dessa forma que atletas de todas as classes, idades e diferentes modalidades possam se preparar, treinar e competir em condições justas com os seus adversários, elevando o nível do esporte nacional.

 

Nesse cenário, a Brasilcap — empresa de capitalização da BB Seguros — é uma das corporações mais apaixonadas pelos esportes e tem se destacado, nos últimos anos, pelo apoio a esportistas brasileiros, ajudando a viabilizar sonhos e a consolidar carreiras. O investimento da empresa no patrocínio de atletas e projetos esportivos é um exemplo de como o setor privado pode ser um grande aliado na formação de campeões no esporte.

 

Nosso compromisso com os valores olímpicos — amizade, excelência, respeito, determinação, coragem, igualdade e inspiração — não são apenas metas a serem atingidas. É uma realidade. É uma ação concreta. Por meio do apoio a atletas do kitesurf como Bruno Lobo, Socorro Reis, Luiza Neto, Breno Vera e Breno Barbosa, demonstramos que investir no esporte é investir em pessoas que personificam esses princípios. Cada vitória e desafio superado por eles reforça nossa crença no poder transformador do esporte.

 

Continuaremos a incentivar e patrocinar talentos que, além de competirem, inspiram e promovem mudanças positivas na sociedade. Acreditamos que, ao fomentar o desenvolvimento desses atletas, contribuímos para um futuro em que os valores olímpicos sejam vivenciados dentro e fora das competições. Juntos com os atletas patrocinados, estamos construindo um legado desportivo de excelência e inspiração para as próximas gerações.