Uma parceria em nome da vida

Há anos a Brasilcap vem patrocinando instituições que ajudam a promover a igualdade, a educação e a sustentabilidade. Projetos que nos enchem de orgulho e mostram que ainda é possível sonhar com um futuro mais solidário. Um deles é o Hospital do Amor. Talvez você não o conheça por esse nome, mas já deve ter ouvido falar do Hospital de Câncer de Barretos. Conheça essa belíssima iniciativa.

História

Nos anos 60, o único centro médico especializado no tratamento do câncer ficava na capital do estado de São Paulo. Imagina só como era difícil para muitos pacientes do interior, previdenciários de baixa renda ou com alto grau de analfabetismo. Quando conseguiam vencer a distância, ainda esbarravam na falta de vagas no hospital.

Sensibilizados pelo sofrimento desses milhões de brasileiros, o médico Paulo Prata e sua esposa, Scylla Duarte Prata, criaram a Fundação Pio XII (antigo Hospital de Câncer de Barretos), especializada no combate aos diversos tipos de câncer. Inicialmente, o pequeno hospital contava com apenas 4 funcionários: os próprios fundadores, Dr. Miguel Gonçalves e Dr. Domingos Boldrini. Entretanto, com sua filosofia de dedicação exclusiva, caixa único e tratamento personalizado, atraiu cada vez mais pacientes e doadores. Hoje, atua em 1756 municípios e 27 estados do país.

Um exemplo de solidariedade

O Hospital do Amor oferece tratamento totalmente gratuito. E não estamos falando de qualquer tratamento! Com uma estrutura digna das maiores instituições médicas privadas do país, ele não só tem as melhores tecnologias e profissionais de ponta no tratamento do câncer, como ainda se preocupa em fornecer um ambiente acolhedor, no qual o paciente se sinta muito amado e abraçado, fazendo jus ao novo nome. Para conhecer e aproveitar os serviços do Hospital, acesse o site deles.

Uma iniciativa premiada

O Hospital do Amor se destaca por investir na educação e no aprimoramento dos seus profissionais. Por isso, fez uma parceria com o IRCARD, grande instituto de pesquisa francês. Toda essa dedicação rendeu à instituição a liderança no ranking nacional de ensino e pesquisa, na categoria Saúde.

A parceria com a Brasilcap

Todo o rendimento da fundação vem de doações de artistas, pessoas físicas, empresas privadas e apoio governamental. É com muito orgulho que dizemos que a Brasilcap é uma das organizações que apoiam essa iniciativa. Clique aqui e faça a sua doação também.

Pratique o desapego do bem

Chegou a hora de praticar o desapego. Não, não estamos falando dos seus crushs, mas sim daquelas roupas que estão mofando há anos no seu armário. Eu sei, bate sempre aquele receio de que você possa querer usá-las de novo, que elas vão voltar a ficar na moda algum dia. Entretanto, em alguns casos, talvez valha mais a pena doar para quem precisa mesmo. Confira 4 dicas para saber quando está na hora de desapegar em nome da solidariedade.

Não cabe mais em você.

Ok! Você pode até perder uns quilinhos e tudo mais, mas será que vai voltar a caber naquela calça que comprou 4 anos atrás? E em que estado ela vai estar até lá? Continuará bonita e confortável como antes? Talvez seja o caso de dar para alguma instituição beneficente.

Sua roupa ainda combina com o que você é?

Já parou para pensar o quanto seus gostos, sua personalidade e seu estilo mudaram? Por isso, para que manter aquelas roupas que você comprou em uma fase da sua vida completamente diferente da atual? Não tem sentido deixar no seu armário peças que não têm mais nada a ver contigo – e, consequentemente, não serão mais usadas.

Você precisa de tudo que tem?

É comum as pessoas comparem muitas coisas por impulso. Por isso, tire um dia para separar as roupas que tem em casa e avalie se consegue utilizar todas elas no dia a dia. Você pode se surpreender com o fato de que não precisa de tudo que está lá.

Acabe com aquela ideia de doar “só o trapo”.

Nada de ficar com dó de doar uma roupa só porque ela está em perfeito estado. Lembre-se: ela não será jogada fora, mas sim dada a quem precisa. Então, se estiver em boas condições, melhor ainda. Para decidir sobre o que doar, reflita há quanto tempo você não usa uma determinada peça e de quais itens você realmente precisa! Depois é só desapegar!

Quais as regras para ser um doador de sangue?

Todo 14 de junho é comemorado o Dia Mundial do Doador de Sangue. Uma data em homenagem a todos aqueles que já ofereceram alguns de seus glóbulos vermelhos para salvar vidas. Se você quer ser mais um solidário a fazer parte desse grupo, em primeiro lugar: parabéns! Em segundo, fique atento aos requisitos básicos. Eles são feitos para garantir a segurança dos envolvidos no processo.
Quem pode doar no Brasil?

Qualquer um que esteja fora dos grupos de risco. Os critérios utilizados para classificar esses grupos como impossibilitados de serem doadores foram definidos pelo Ministério da Saúde, sob recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde).
Quais são as pessoas que não podem doar?

– Quem tem menos de 16 ou mais de 69 anos. Caso o candidato nunca tenha doado sangue, a idade máxima cai para 60 anos.

– Quem pesa menos de 50KG ou tem anemia.

– Quem, no momento da doação, apresentar febre, estiver com batimentos cardíacos acelerados/diminuídos ou pressão baixa/alta.

– Mulheres que estejam grávidas, com sintomas de gravidez ou amamentando (estas últimas somente caso o parto tenha ocorrido há menos de 12 meses).

– Pessoas que já tiveram hepatite (após os 10 anos), malária, câncer, leucemia, tuberculose extrapulmonar, elefantíase, hanseníase, leishmaniose, brucelose ou esquistossomose.

– Quem possui HIV, Doença de Chagas, diabetes com complicações vasculares ou doença mental grave, assim como problemas sérios de coração, fígado, pulmão, rins e na coagulação do sangue.

– Pacientes de enxerto de dura-máter ou que foram submetidos a um transplante de órgão ou de medula.
Quem não pode doar temporariamente?

– Por 2 dias

  • Quem tomou uma vacina inativada (com um vírus ou bactéria morto). Exemplos: vacinas contra cólera, coqueluche, difteria, febre tifoide, meningite, pneumococo, poliomielite, tétano ou gripe.

– Por 1 semana

  • Doadores que tiveram diarreia.
  • Após se curar de uma conjuntivite ou ter tido sintomas de resfriado ou gripe.
  • Quem extraiu um dente ou fez um tratamento de canal.

– Por 2 semanas

  • Após tomar antibióticos para tratar uma infecção bacteriana.
  • Após se curar de um caso de rubéola ou erisipela.

– Por 3 semanas

  • Após se curar de caxumba ou catapora.

– Por 4 semanas

  • Quem tomou uma vacina atenuada (com vírus ou bactérias vivos). Exemplos: vacinas contra catapora, caxumba, febre amarela, febre tifoide (oral), poliomielite (oral), rubéola, sarampo, tuberculose e varíola.
  • Quem recebeu soro antitetânico.
  • Após se curar de uma dengue.
  • Quem fez cirurgia odontológica com anestesia geral.
  • Pessoas que retornaram de uma região com surto de febre amarela.

– Por 3 meses (ou 12 semanas)

  • Mulheres que tenham feito parto normal ou aborto.
  • Doadores que tenham se submetido a cirurgias de retirada do apêndice, tratamento de hemorroidas, hérnia, retirada das amígdalas e ressecção de varizes.

– De 6 meses a 1 ano

  • Ter se submetido a qualquer procedimento endoscópico ou a uma cirurgia de médio ou grande porte.
  • Após se curar de toxoplasmose ou febre amarela.
  • Quem colocou piercing em qualquer parte do corpo, que não seja a cavidade oral ou vaginal.

– Por 1 ano

  • Quem recebeu enxerto de pele ou transfusão de sangue e hemoderivados.
  • Quem teve contato direto com sangue de outra pessoa ou teve acidente com agulhas usadas por outrem.
  • Pessoas que fazem sexo por dinheiro/drogas, assim como aquelas que tiveram relações sexuais com portadores de HIV, hepatite viral, usuários de drogas injetáveis (como heroína) ou parceiros que tenham recebido transfusão de sangue nos últimos 12 meses.
  • Quem fez tatuagem, maquiagem definitiva ou colocou piercing nas cavidades oral e vaginal.
  • Quem teve sífilis ou gonorreia;

– Por 5 anos

  • Após a cura de tuberculose pulmonar.

Como doar sangue

Final de ano é época de viagens para muitas famílias. Infelizmente, viagens também trazem mais acidentes nas estradas brasileiras. Você pode se antecipar e fazer a sua parte para melhorar a vida de muitas pessoas pelo Brasil através da doação de sangue.

Com frequência, nós só pensamos em doar sangue quando há um apelo de pessoas próximas, mas é importante tornar isso um hábito. O que fazer, então?

Requisitos para doar

Para fazer uma doação, você tem que ter entre 18 e 69 anos, pesar no mínimo 50 kg, estar descansado e ter evitado alimentação gordurosa nas quatro horas anteriores à doação. Além disso, deve-se levar um documento de identificação com foto ao banco de sangue.

Impedimentos temporários

Há alguns fatores que podem te impedir de doar sangue. Resfriado e a ingestão recente (12 horas) de bebida alcoólica são alguns obstáculos. Além disso, mulheres grávidas, que estejam amamentando ou que tenham dado à luz até 90 dias antes (180 dias, no caso de cesarianas) não devem fazer doações. Outro impeditivo são tatuagens, que requerem 12 meses de espera antes de uma doação.

Impedimentos definitivos

Se você teve hepatite após os 11 anos de idade, não poderá doar. Além disso, existem outras doenças transmissíveis que são obstáculos à doação: hepatite B, hepatite C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas ao vírus HTLV I e II, doença de Chagas e malária.

Onde doar

Todo estado brasileiro possui bancos públicos de sangue. Prefira-os na hora de fazer uma doação. Geralmente são eles os que apresentam maior escassez de bolsas de sangue para momentos de emergência. A Fundação Pró-Sangue do Hemocentro de São Paulo lista os hemocentros de todo o Brasil onde você pode fazer a sua doação.

E depois?

Depois é só relaxar. Mulheres devem esperar 4 meses antes de fazer uma nova doação, enquanto homens precisam aguardar apenas três. Geralmente, os hemocentros ainda preparam um exame completo do seu sangue – então além de você ajudar a salvar vidas, você ainda ganha um checkup gratuito!