4 coisas que podem prejudicar sua visão

Muitos hábitos comuns acabam não sendo, exatamente, um “colírio para os nossos olhos”. Forçar a vista para ler, ver um vídeo no celular, ficar muito tempo no computador… Por isso, alguns cuidados são essenciais para quem quer enxergar de maneira saudável e aproveitar a vida ao vivo e a cores. Conheça 4 deles.

Não força

Um dos costumes mais prejudiciais é forçar a vista. Para não exigir demais dos seus glóbulos oculares, evite ler em locais muito escuros, em movimento ou colocar os livros perto demais dos seus olhos. Há estudos que indicam também que a luz ultravioleta emitida por TVs, celulares e computadores causam danos irreversíveis na sua visão. Maneirar nunca é demais.

Use suas lentes corretamente

Utilizar lentes por tempo demais pode ser mais perigoso do que se imagina, uma vez que elas podem gerar um acúmulo de bactérias nos olhos e aumentar as chances de infecção. O ideal é sempre retirá-las na hora do banho e antes de dormir, dando uma boa limpada nelas antes de colocá-las de novo.

 

Pare de coçar

Mesmo que a tentação seja grande, não ceda às coceiras. O mal costume de esfregar os olhos, além de poder gerar um deslocamento da retina, acaba levando bactérias para a sua vista – ainda mais antes de lavar as mãos.

 

Cuidado com o colírio

Alguns colírios possuem efeitos colaterais, como aumento da pressão e diminuição da proteção bacteriana. Sem falar que muitas pessoas o utilizam como se fosse a solução para o problema de vista, sendo que ele é apenas um paliativo para aliviar o desconforto. Desta forma, é sempre bom procurar um médico antes, para prescrever o tipo certo de colírio e indicar o tratamento necessário para realmente curar a doença.

Qual a diferença entre vegetariano e vegano?

Duas práticas alimentares que estão crescendo cada vez mais são o vegetarianismo e veganismo. Apesar do nome similar, esses dois grupos são diferentes em alguns pontos. O Zero Perrengue explica as diferenças entre o consumo de alimentos por essas pessoas.

Diferenças entre o vegetarianismo e veganismo

Uma pessoa pode ser vegetariana por diversas razões: saúde, defesa animal e até por questões religiosas. Enquanto o vegano tem como motivação evitar tudo que possa causar sofrimento animal.

Nesse sentido, quem é adepto ao vegetarianismo alimenta-se de grãos, sementes, vegetais, cerais e frutas, mas também não dispensa totalmente o uso de laticínios e ovos. Exclui apenas o consumo de todas as carnes animais, inclusive o peixe.

Já os aderentes do veganismo, além de eliminar da dieta as carnes, abdicam de todos os produtos de origem animal não só da alimentação, como também da roupa e higiene. Além disso, evitam qualquer tipo de exploração animal, como jardins zoológicos, e produtos testados em bichinhos, como shampoos e cosméticos em geral.

Devo ser vegano ou vegetariano para comer bem?

Para se alimentar bem, não necessariamente você precisa se encaixar em um dos dois grupos. O importante é escolher uma prática alimentar saudável e que faça sentido para a sua vida e dia a dia. Enquanto o vegetarianismo busca uma alimentação livre de carnes não só por uma questão de proteção animal, o veganismo está associado não só ao consumo de alimentos, mas a um estilo de vida que não envolva qualquer tipo de sofrimento animal.

3 motivos para cozinhar com as crianças

Que tal aproveitar as férias para brincar, aprender e desenvolver habilidades? Para as crianças tudo pode ser lúdico até mesmo preparar uma receita!

Cozinhar com os filhos pode trazer inúmeros benefícios para eles e para a relação de vocês. Mais do que uma diversão, é um momento de aprendizado e aproximação. Além disso, estudos mostram que o contato direto com os alimentos juntamente com o seu preparo faz com que as crianças fiquem mais dispostas a experimentar o que inventaram e principalmente a criarem hábitos saudáveis.

Comece já e acompanhe de perto a evolução dos pequenos!

1 – Permite ensinarmos na prática

Cozinhando com os filhos, você pode ensinar conceitos matemáticos, como contagem, medição e fração; explicar como os alimentos contribuem para que o nosso organismo se mantenha saudável; e, seguindo uma receita do início ao fim, ajudar a planejar e realizar projetos.

2 – Incentiva a cooperação

Faça a lista de compras em conjunto, deixe que eles encontrem os ingredientes no supermercado e compartilhe preferências. Isso permite que as crianças se reconheçam na receita durante todo o preparo e fiquem empolgadas para saborear as refeições.

3 – Torna o preparo um hábito familiar

A refeição pode começar no momento de preparar os alimentos. É a oportunidade de reforçar a herança cultural e relembrar pratos que têm sido preparados de geração em geração, aproximando e fortalecendo laços.

Veja alguns títulos sobre o tema:

 

1 – Dona Benta para crianças – com a turma do Sítio (Companhia Editora Nacional): a turma do Sítio se junta à Dona Benta para testar vários lanches especiais para a criançada.

 

2 – Fogãozinho – Culinária Infantil em Histórias (Editora Mercuryo): os autores Maria Stella Libanio Christo e Frei Betto misturam receitas e tramas e ensinam a cozinhar sem usar faca e fogão.

 

3 – O Pequeno Mestre Cuca (Publifolha): o livro traz 50 receitas passo a passo totalmente ilustradas e um glossário dos termos mais utilizados na cozinha, dicas especiais e uma lista com os utensílios que os pequenos vão precisar para colocar a mão na massa.

 

4 – Caderno de Receitas da Magali (Editora Senac/SP): a autora Mônica Rangel reúne receitas que fazem sucesso com as crianças e que são fáceis de repetir em casa.

Alimente-se melhor em 3 passos

O que parecia um bicho de sete cabeças, na verdade, pode ser mais fácil do que você imagina. Para cuidar do corpo sem abrir mão da saúde, deixe o radicalismo de lado e alimente-se melhor com três dicas simples. Confira:

1 – Não pule o café da manhã:

Nada de jejum! O café da manhã repõe as energias gastas durante o sono e é o combustível necessário para começar o dia com mais disposição.

2 – Consuma alimentos variados:

Alimentação balanceada é tudo! Crie um equilíbrio saudável entre carboidratos, proteínas, vegetais, legumes e frutas.

3 – Ao montar seu prato, escolha os carboidratos certos:

Os carboidratos bons limitam a quantidade de açúcar convertida em gordura, aumentam a saciedade e fornecem energia ao corpo. Presentes em alimentos, como maçã, iogurte desnatado, pão integral, aveia, lentilha, grão de bico, cenoura, brócolis, batata doce e feijão preto, eles podem ser consumidos sem medo.

Anotou? Aproveite e comece uma vida mais saudável hoje mesmo!