Pratique o desapego do bem

Chegou a hora de praticar o desapego. Não, não estamos falando dos seus crushs, mas sim daquelas roupas que estão mofando há anos no seu armário. Eu sei, bate sempre aquele receio de que você possa querer usá-las de novo, que elas vão voltar a ficar na moda algum dia. Entretanto, em alguns casos, talvez valha mais a pena doar para quem precisa mesmo. Confira 4 dicas para saber quando está na hora de desapegar em nome da solidariedade.

Não cabe mais em você.

Ok! Você pode até perder uns quilinhos e tudo mais, mas será que vai voltar a caber naquela calça que comprou 4 anos atrás? E em que estado ela vai estar até lá? Continuará bonita e confortável como antes? Talvez seja o caso de dar para alguma instituição beneficente.

Sua roupa ainda combina com o que você é?

Já parou para pensar o quanto seus gostos, sua personalidade e seu estilo mudaram? Por isso, para que manter aquelas roupas que você comprou em uma fase da sua vida completamente diferente da atual? Não tem sentido deixar no seu armário peças que não têm mais nada a ver contigo – e, consequentemente, não serão mais usadas.

Você precisa de tudo que tem?

É comum as pessoas comparem muitas coisas por impulso. Por isso, tire um dia para separar as roupas que tem em casa e avalie se consegue utilizar todas elas no dia a dia. Você pode se surpreender com o fato de que não precisa de tudo que está lá.

Acabe com aquela ideia de doar “só o trapo”.

Nada de ficar com dó de doar uma roupa só porque ela está em perfeito estado. Lembre-se: ela não será jogada fora, mas sim dada a quem precisa. Então, se estiver em boas condições, melhor ainda. Para decidir sobre o que doar, reflita há quanto tempo você não usa uma determinada peça e de quais itens você realmente precisa! Depois é só desapegar!

Quais as regras para ser um doador de sangue?

Todo 14 de junho é comemorado o Dia Mundial do Doador de Sangue. Uma data em homenagem a todos aqueles que já ofereceram alguns de seus glóbulos vermelhos para salvar vidas. Se você quer ser mais um solidário a fazer parte desse grupo, em primeiro lugar: parabéns! Em segundo, fique atento aos requisitos básicos. Eles são feitos para garantir a segurança dos envolvidos no processo.
Quem pode doar no Brasil?

Qualquer um que esteja fora dos grupos de risco. Os critérios utilizados para classificar esses grupos como impossibilitados de serem doadores foram definidos pelo Ministério da Saúde, sob recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde).
Quais são as pessoas que não podem doar?

– Quem tem menos de 16 ou mais de 69 anos. Caso o candidato nunca tenha doado sangue, a idade máxima cai para 60 anos.

– Quem pesa menos de 50KG ou tem anemia.

– Quem, no momento da doação, apresentar febre, estiver com batimentos cardíacos acelerados/diminuídos ou pressão baixa/alta.

– Mulheres que estejam grávidas, com sintomas de gravidez ou amamentando (estas últimas somente caso o parto tenha ocorrido há menos de 12 meses).

– Pessoas que já tiveram hepatite (após os 10 anos), malária, câncer, leucemia, tuberculose extrapulmonar, elefantíase, hanseníase, leishmaniose, brucelose ou esquistossomose.

– Quem possui HIV, Doença de Chagas, diabetes com complicações vasculares ou doença mental grave, assim como problemas sérios de coração, fígado, pulmão, rins e na coagulação do sangue.

– Pacientes de enxerto de dura-máter ou que foram submetidos a um transplante de órgão ou de medula.
Quem não pode doar temporariamente?

– Por 2 dias

  • Quem tomou uma vacina inativada (com um vírus ou bactéria morto). Exemplos: vacinas contra cólera, coqueluche, difteria, febre tifoide, meningite, pneumococo, poliomielite, tétano ou gripe.

– Por 1 semana

  • Doadores que tiveram diarreia.
  • Após se curar de uma conjuntivite ou ter tido sintomas de resfriado ou gripe.
  • Quem extraiu um dente ou fez um tratamento de canal.

– Por 2 semanas

  • Após tomar antibióticos para tratar uma infecção bacteriana.
  • Após se curar de um caso de rubéola ou erisipela.

– Por 3 semanas

  • Após se curar de caxumba ou catapora.

– Por 4 semanas

  • Quem tomou uma vacina atenuada (com vírus ou bactérias vivos). Exemplos: vacinas contra catapora, caxumba, febre amarela, febre tifoide (oral), poliomielite (oral), rubéola, sarampo, tuberculose e varíola.
  • Quem recebeu soro antitetânico.
  • Após se curar de uma dengue.
  • Quem fez cirurgia odontológica com anestesia geral.
  • Pessoas que retornaram de uma região com surto de febre amarela.

– Por 3 meses (ou 12 semanas)

  • Mulheres que tenham feito parto normal ou aborto.
  • Doadores que tenham se submetido a cirurgias de retirada do apêndice, tratamento de hemorroidas, hérnia, retirada das amígdalas e ressecção de varizes.

– De 6 meses a 1 ano

  • Ter se submetido a qualquer procedimento endoscópico ou a uma cirurgia de médio ou grande porte.
  • Após se curar de toxoplasmose ou febre amarela.
  • Quem colocou piercing em qualquer parte do corpo, que não seja a cavidade oral ou vaginal.

– Por 1 ano

  • Quem recebeu enxerto de pele ou transfusão de sangue e hemoderivados.
  • Quem teve contato direto com sangue de outra pessoa ou teve acidente com agulhas usadas por outrem.
  • Pessoas que fazem sexo por dinheiro/drogas, assim como aquelas que tiveram relações sexuais com portadores de HIV, hepatite viral, usuários de drogas injetáveis (como heroína) ou parceiros que tenham recebido transfusão de sangue nos últimos 12 meses.
  • Quem fez tatuagem, maquiagem definitiva ou colocou piercing nas cavidades oral e vaginal.
  • Quem teve sífilis ou gonorreia;

– Por 5 anos

  • Após a cura de tuberculose pulmonar.

Brasilcap por um mundo melhor

A responsabilidade social é um dos pilares da Brasilcap. Seja por meio da disciplina financeira ou do apoio a iniciativas filantrópicas, nosso maior objetivo é promover o bem-estar da população e mudar a vida de cada brasileiro. Conheça algumas instituições com trabalhos belíssimos, que nós temos muito orgulho de chamar de nossas parceiras.

Hospital do Amor

Talvez você não o reconheça pelo novo nome, mas provavelmente já ouviu falar do antigo: Hospital de Câncer de Barretos. Com atuação em 1756 municípios e 27 estados do Brasil, tornou-se referência no combate ao câncer, oferecendo serviços que vão do tratamento da doença ao apoio jurídico às famílias dos pacientes.

Projeto “Educar é Transformar”

Apesar dos avanços na questão da inclusão, muitas crianças cegas ainda sofrem muito preconceito e são limitadas em seu acesso à educação. Foi pensando exatamente nelas que o “Educar é Transformar” surgiu. Com atividades lúdicas (contações de histórias, peças teatrais adaptadas, oficinas em braille, entre outras), o projeto vem tornando o ensino mais acessível e estimulando diversos jovens a seguirem no caminho do aprendizado.

Programa Florestas do Futuro

Iniciativa da ONG SOS Mata Atlântica, tem como principal objetivo a proteção dos recursos hídricos, a restauração de matas ciliares e a união entre iniciativa privada, proprietários de terra e pessoas da comunidade pelo futuro de diversas florestas brasileiras. Entre as áreas preservadas, estão as localizadas no reservatório da Usina de Promissão (entre os municípios paulistas de Novo Horizonte e Promissão).

AACD

Uma das maiores instituições brasileiras quando o assunto é apoio a crianças com deficiência, a AACD tornou-se conhecida dos brasileiros por meio do programa Teleton, que passa todo ano no SBT . A Brasilcap ajuda o instituto por meio do produto Parcela Premiável, revertendo parte do valor para a instituição.