Como reduzir o consumo de eletrônicos e eletrodomésticos

Numa era tecnológica é fundamental que saibamos usar de forma sustentável nossos aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos. Por isso, o Zero Perrengue mostrar algumas maneiras para você reduzir o consumo desses produtos, contribuindo para o seu bolso e meio ambiente.

Evite substituir qualquer aparelho eletrônico

O mundo tecnológico avança muito rápido. Mas nem sempre você precisa substituir um aparelho eletrônico porque uma marca lançou outro modelo. Às vezes as atualizações não possuem mudanças significativas e podem não ser tão necessárias assim para você. Então, além de evitar gastos financeiros desnecessariamente, você ainda contribui para diminuição da poluição eletrônica no planeta.

Preste atenção nos seus aparelhos eletrônicos

Sabe quando você termina de usar o seu computador e simplesmente o deixa hibernar? Evite esse hábito sempre que possível. É recomendado desligar todos os aparelhos eletrônicos antes de dormir e quando não estiver usando-os.

Utilize seus eletrodomésticos de forma eficiente

Para aumentar a vida útil dos seus produtos, utilize-os de forma eficiente. Um exemplo clássico, que muita gente comete, mas que deve ser evitado é a abertura da porta da geladeira sem necessidade. Outra dica é posicioná-la em um local fresco.

Descarte as pilhas em locais apropriados

Muita gente não sabe, mas as pilhas também são um produto eletrônico. Além disso, elas são extremamente danosas para a saúde e o meio ambiente. Logo, não é nada recomendado descartá-las em locais que não forem de coleta seletiva. Ou seja: lixo doméstico nem pensar!

Como você pode colaborar com a conservação das florestas sem sair de casa

Acha que o desmatamento é uma realidade distante de você? E mais: que você não pode fazer nada para evitar isso? Na verdade não é bem assim. No seu dia a dia você pode aderir atitudes simples para colaborar com a conservação das florestas no nosso mundo. O Zero Perrengue te explica como.

Fique de olho na madeira que você compra

Se você for comprar algum produto com madeira, verifique antes se ele possui o selo FSC. Essa é a certificação que garante que a madeira não vem de desmatamento, principal responsável pela emissão de gases causadores do efeito estufa e acentuador de inundações, entre outros impactos no ecossistema e sociedade.

Reutilize a madeira de forma criativa

Hoje em dia o que não faltam são opções de reaproveitamento de madeira com criatividade. Um exemplo em alta são os novos negócios que estão aparecendo com base em madeira de construção civil, como os móveis de pallets.

Evite o uso de papel

E se não tiver jeito, já sabe: utilize papel reciclado. Reaproveite o lado não usado da folha para fazer anotações e rascunhos. E não se esqueça de imprimir documentos e e-mails apenas quando for necessário. O papel e demais materiais de expediente e de gráfica na sua grande maioria são originados da madeira. Portanto, devem também observar os critérios da rastreabilidade e da origem dos insumos de madeira a partir de fontes de manejo sustentável em conformidade com a norma ABNT NBR 14790:2011. Portanto fique de olho nos Selos de Certificação que devem estar estampados nas embalagens dos produtos.

Ah! Se for comprar papeis reciclados não deixe de observar a conformidade com a norma ABNT NBR 15755:2009 que define esse material com base no conteúdo de fibras recicladas.

São produtos oriundos da madeira, entre outros:

  1. a) Papel, reciclado ou branco;
  2. b) Produtos de papel confeccionados em gráfica, tais como envelopes, pastas classificadoras, agendas, cartões de visita, panfletos, convites, livros de ponto, protocolo etc.;
  3. c) Envelopes reutilizáveis, confeccionados, preferencialmente, com papel reciclado;
  4. d) Lápis produzidos com madeira certificada ou com material reciclado.

Aqui a lei dos 3R’s da sustentabilidade (reduzir, reutilizar e reciclar) deve ser seguida à risca!

Dê suporte a negócios sociais

Você não precisa ir muito longe. Procure no seu bairro organizações e cooperativas de artesanato que trabalhem com o uso de madeira reciclada e apoie de alguma forma esses negócios locais e sociais.

Troque o descartável pelo pano

Sabemos que muitas vezes é difícil quando se trata de higiene pessoal em locais públicos. Mas sempre que possível dê preferência a guardanapos e toalhas de pano ao invés de descartáveis.

 

Essas ações estão relacionadas aos OD’s (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável)

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Tomar medidas urgentes para combater a mudança do clima e seus impactos.

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Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade.

Pegada Ecológica: saiba o que é, e qual a sua

Tudo o que fazemos deixa marcas no meio ambiente. A forma que vivemos deixa “pegadas” no planeta. E dependendo, podem ser maiores ou menores, de acordo com o modo que cada um caminha. A Pegada Ecológica é justamente isso: um cálculo para mensurar esses “rastros”. Entenda como isso funciona.

O que é a Pegada Ecológica?

Você já pensou na quantidade de recursos da natureza que são necessários para manter o seu estilo de vida? A Pegada Ecológica é uma metodologia de contabilidade ambiental que avalia o consumo das populações humanas sobre os recursos naturais do planeta. Ela se expressa em hectares globais (gha), permitindo comparar padrões de consumo diferentes, além de verificar se estão dentro da capacidade ecológica da Terra. Isso significa que a Pegada Ecológica é uma forma de traduzir em hectares a extensão de território que uma pessoa ou um grupo social usa para se sustentar.

Seu estilo de vida impacta em tudo

Tudo o que você faz no seu dia tem relação com o meio ambiente. Todos os dias você escova os dentes, toma banho, cozinha, lava a louça e a roupa. Imagina o quanto essas atividades consomem de água por dia. Não consegue? Se você pegar a sua conta de água, verificar o total de metros cúbicos mensais e dividir por 30 dias, e depois pelo número de pessoas que vivem na sua casa, terá a média individual diária de cada um.

O mesmo vale para o consumo de energia elétrica, o que você come, o consumo e descarte de lixo e até o meio de transporte que você utiliza. O site da Pegada Ecológica disponibilizou uma calculadora para você medir a sua. Após você responder as questões dos diversos temas – alimentação, moradia, bens, serviço, tabaco e transporte -, saberá quantos planetas seriam necessários para suportar o seu estilo de vida.

Calcule sua pegada ecológica e saiba como você pode rever seus hábitos e contribuir para um planeta mais saudável!

Permacultura: criando ambientes humanos sustentáveis

Homem e natureza podem conviver no mesmo espaço de forma harmoniosa? Segundo Bill Mollison e David Holmgren sim.  Na década de 1970 esses dois pesquisadores australianos buscavam formas de criar ambientes humanos sustentáveis e produtivos, mas que estivessem em equilíbrio e harmonia com a natureza.

Foi daí que surgiu a expressão em inglês “Permanent Agriculture”, que propõe uma “cultura permanente”, ou como chamamos permacultura. Pode parecer óbvio, mas no dia a dia vemos que nem tanto: a ideia é cultivar uma permanência no planeta criando sistemas em escala humana que estejam em total harmonia com a natureza.

Princípios da permacultura

Como fundamento, a permacultura possui princípios éticos e de planejamento que são baseados na ecologia e na forma sustentável de interação com a natureza de populações tradicionais. A permacultura é trabalhar com a natureza, e não contra.

Dentre os princípios éticos estão três: cuidar da terra, cuidar das pessoas e compartilhar excedentes. Quem é permacultor trabalha aplicando a prática da ecologia, já que todos têm a função de criar solo e armazenar água (as bases da vida).

Já os princípios de planejamento estão sempre de acordo com os princípios éticos, já que são guiados por estes. Eles foram desenvolvidos por mais de duas décadas e publicados em 2002 por David Holmgren. São 12 no total, sendo que os seis primeiros consideram os sistemas de produção de baixo para cima, isto é, organismos e pessoas. Os outros seis ressaltam a perspectiva de cima para baixo dos padrões e relações que surgem a partir da auto-organização e evolução dos ecossistemas.

Imagem: Universidade Federal de Santa Catarina
Imagem: Universidade Federal de Santa Catarina

Nesse sentido, podemos perceber que a permacultura não se restringe à produção agrícola e pecuária. A prática está presente em todas as atividades, que quando juntas, contribuem para um ambiente autossustentável e harmonioso.

3 formas de reaproveitar talheres descartáveis no jardim

Quando se pensa em usar talheres descartáveis a primeira coisa que vem à cabeça é a praticidade, já que são facilmente jogados no lixo depois do uso, certo? No entanto, isso tem um preço alto para o meio ambiente: sua decomposição demora mais de 100 anos. Você não precisa deixar de utilizá-los, mas que tal dar novas utilidades para esses plásticos depois? Aprenda 3 formas simples de reaproveitar garfos, colheres e facas de plástico no seu jardim.

1- Barreira contra visitantes indesejáveis

Os talheres descartáveis podem servir como barreira contra visitantes indesejáveis do seu jardim. Quantas vezes você acordou com as plantinhas todas amassadas por causa do gato do seu vizinho?  Você pode simplesmente espetar os garfinhos no meio das plantas, pois isso evita que os animais entrem no jardim.

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2- Etiquetar suas plantas

Quem tem um jardim grande com muitas plantas diferentes pode buscar uma maneira para identificar cada espécie. Você pode usar o cabo dos garfos ou das colheres para colocar os nomes de cada uma, como uma forma de etiqueta. Além disso, você pode personalizar os talheres como quiser.

3- Decorar seu jardim

A decoração do seu jardim com os talheres descartáveis pode acontecer de várias formas. Já pensou em ter um arranjo de flores feito de colheres ou até mesmo um girassol (é só pintar de amarelo) enfeitando o jardim? Outra opção é fazer uma cerca decorativa e funcional para dividir os tipos de plantas que tiver. Aqui, a criatividade para evitar o desperdício e ajudar na sustentabilidade do planeta é o limite.

Como se relacionar melhor com o meio ambiente e comunidade

Viver numa bolha nos priva de ampliar nossos horizontes e até mesmo de crescer enquanto seres humanos. Para simplesmente não passarmos pelos lugares e pessoas sem contribuir de alguma forma, cultivar uma relação melhor com a comunidade e meio ambiente é fundamental. E não precisa de muito: uma caminhada no quarteirão ou valorizar o comércio local podem ajudar nesse processo.

Caminhe pelo bairro

Quantas vezes você simplesmente saiu para dar uma volta no bairro? Aproveite o fim da tarde e dê uma pequena caminhada no quarteirão. Mas dessa vez deixe o celular em casa e saia com um olhar atento, observando o que geralmente você não vê. Conheça novas ruas, explore outros caminhos e tente outras opções de deslocamentos que sejam mais prazerosas, isso te dará a oportunidade de enxergar melhor a cidade e as pessoas ao seu redor.

Converse com os vizinhos

Se você já costuma passar e acenar para os seus vizinhos, não custa nada perguntar como eles estão ou se precisam de alguma ajuda. Procurar se importar mais com as pessoas ao redor é benéfico para todos. Isso cria uma comunidade mais amigável e incentiva todo mundo a se conectar.

Tenha um consumo sustentável

Cultive um consumo mais consciente. Antes de comprar algo novo, que tal tentar pedir emprestado ou, quem sabe, adquirir de segunda mão? Nem sempre é possível, mas esse hábito te fará economizar dinheiro e ajudar o meio ambiente.

Mantenha sua bicicleta por perto

Mudar de estilo de vida nem sempre é fácil. É preciso ter força de vontade e criar métodos que funcionem para você. Se você quer andar menos de carro, por que não tirar a bicicleta que está encostada na garagem? Deixe-a por perto, assim você terá o seu meio de transporte sustentável ao seu alcance, de forma que será mais fácil trocar de vez o carro pela bicicleta.

Dê preferência para o mercado local

Outra forma de nutrir uma relação melhor com a sua comunidade é dar preferência ao mercado local. Na hora das suas compras, deixe para adquirir as frutas e legumes nas feiras do bairro. Sem contar que você pode aproveitar a hora da xepa (momento final em que os produtos ficam mais baratos) e garantir uma boa economia para o seu bolso.

 

Sabia que existe o Dia Mundial da Limpeza de Praias e Rios?

Pegar uma praia é muito bom, né? Mas você preserva os lugares por onde passa? Alguns resíduos como garrafas PET, plástico e canudos que ficam nesses locais não combinam em nada com a biodiversidade desses espaços. Com o objetivo de conscientizar a população e promover ações em busca de mudanças nesse cenário – que infelizmente ainda é comum –, em setembro é comemorado o Dia Mundial Pela Limpeza das Praias e Rios no mundo todo.

A data foi criada pela ONG (Organização Não Governamental) norte americana The Ocean Conservancy em 1986 e é comemorada anualmente no terceiro sábado de setembro (ou na chegada da primavera). Em todo o mundo acontece um mutirão para despoluir rios, lagoas, praias e oceanos. Além do benefício ao meio ambiente, os voluntários dessa iniciativa tomam consciência de seu consumo e de seu impacto no mundo.

Para ficar atento

Em junho de 2017, a ONU realizou em sua sede em Nova Iorque a Conferência sobre os Oceanos. O evento reuniu os principais chefes de Estado e de Governo do mundo, bem como representantes de organizações que trabalham com o tema, para apoiar a implementação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 14 (ODS 14). Nas redes sociais, o tema sobre a conservação dos oceanos mobilizou pessoas e divulgou iniciativas por meio da hastag #SaveOurOcean.

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Segundo as Nações Unidas do Brasil, “comprometer os oceanos significa comprometer as pessoas. A saúde humana, a prosperidade econômica e um clima estável dependem da saúde dos oceanos. Agir agora sobre os problemas dos oceanos é avançar na promoção do desenvolvimento sustentável, essencial para um mundo mais igualitário e pacífico.”

 

O ODS 14 é um dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e busca conservar e utilizar de forma sustentável  os oceanos, os mares e os recursos marinhos.

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Como ajudar na preservação da Camada de Ozônio

Pode parecer um assunto ultrapassado, mas a verdade é que a camada de ozônio ainda precisa ser preservada. Tanto é que a ONU (Organização das Nações Unidas) instituiu o dia 16 de setembro para chamar atenção para esse problema ambiental. Ter consciência já é o primeiro passo. Depois disso, é importante passar a ter atitudes simples no dia a dia para mudar esse quadro. O Zero Perrengue explica a importância de reverter essa situação e quais medidas você pode adotar.

Mas afinal, o que é a camada de ozônio

A camada de ozônio é um tipo de capa composta por gás ozônio (O3) que filtra cerca de 95% dos raios ultravioletas B (UVB) emitidos pelo sol.  Sem ela, a fotossíntese realizada pelas plantas ficaria prejudicada e aumentariam os casos de doenças ligadas à exposição solar, como câncer de pele e alguns tipos de alergias. Sem contar que afetaria toda a dinâmica ambiental do planeta.

O que fazer para ajudar?

Dê um descanso para o seu carro

Pode parecer uma dica velha, mas trocar o seu carro – pelo menos algumas vezes na semana – por uma bicicleta ajuda na preservação da camada de ozônio. Os automóveis movidos à combustível fóssil (são combustíveis formados por meio de processos naturais, como a decomposição de organismos mortos soterrados .) emitem gás carbônico que também causam danos à capa protetora do planeta.

Fique atento ao comprar um eletrodoméstico

Antes de comprar um eletrodoméstico fique de olho para saber se ele é livre de um gás chamado Clorofluorcarboneto (CFC). Essa substância é um composto baseado em carbono que contém cloro e flúor e é responsável pela redução da camada de ozônio. Esse gás era muito utilizado como aerossóis (que hoje já são proibidos no Brasil) e gases para refrigeração. Então, na hora de escolher uma geladeira, verifique se o modelo escolhido possui o selo tipo Green.

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Verifique seu ar condicionado

O Brasil é um país tropical e na maior parte do ano as temperaturas são elevadas. Consequentemente, o uso do ar condicionado é quase inevitável. E não há problema algum nisso, basta você fazer com frequência uma limpeza e verificar se está tudo funcionando corretamente. Se este aparelho não estiver funcionando adequadamente ou vazando gás, será emitido CFC na atmosfera.

 

Preservar a camada de ozônio e a natureza de forma geral faz parte de um dos 17 Objetivos Globais de Desenvolvimento Sustentável da ONU. A ODS13 diz respeito às ações contra a mudança global do clima, o objetivo é tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos.

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5 dicas para você trocar de vez o carro pela bicicleta

Menos estresse com o trânsito, sentir o ar batendo no rosto, apreciar a paisagem, benefícios para a saúde… São várias as vantagens para quem escolhe a bicicleta ao invés do carro. Entretanto, como conseguir trocar quatro rodas por duas no dia a dia? Ainda mais nas ruas movimentadas de grandes cidades, como Rio e São Paulo? Aqui vão algumas dicas.

1- Escolha bem seu trajeto

Antes de sair com sua bicicleta, identifique a rota mais segura que leve ao seu destino. Há vários aplicativos e serviços online que permitem fazer isso. Pelo Google Maps, por exemplo, é possível conferir até mesmo a altitude do trajeto, quando você seleciona a opção “bicicleta” – o que ajuda a evitar trechos muito íngremes. Certifique-se também de quais são os locais com mais ciclovias.

2- Você não precisa suar

Muitos não gostam de ir ao trabalho de bicicleta para evitar a transpiração. Uma boa forma de solucionar esse problema é pedalar mais devagar. Leve água bem gelada. Quando sentir que está suando demais, hidrate-se para que seu corpo não suba a temperatura e você não sue, ou até mesmo dê uma parada na sombra. Além disso, coloque roupas leves, carregue sua mochila no bagageiro da bike, pois a mochila nas costas retém calor, facilitando a transpiração indesejada, e cubra sua testa com uma testeira para absorver o suor.

3- Equipe bem sua bicicleta

Além do capacete, previna-se contra acidentes noturnos utilizando faróis com luz branca na parte da frente da sua bike e vermelha na parte de atrás (para o motorista saber se você está indo ou voltando). Também prefira luzes que piscam, uma vez que são mais intensas e costumam chamar mais a atenção do que as ininterruptas.

4- Pedale com cuidado

Quem vai de bicicleta também deve evitar a contramão. Entre os vários motivos para isso, está o fato de os pedestres sempre olharem apenas para o lado de onde vêm os carros na hora de atravessar a rua. Usar a faixa direita, comumente destinada aos automóveis com menor velocidade, é outra forma de manter-se longe de perigos. Só tome cuidado para não ficar muito no canto e ser fechado por motoristas mais impacientes.

5- Onde guardar a sua bicicleta com segurança

Se o seu trabalho não oferece um local para guardar a sua bicicleta, não tem problema. Há lugares que oferecem esse tipo de serviço, em que você pode deixar o seu meio de transporte alternativo em segurança. Em alguns, inclusive, há a opção de tomar banho. Ou seja, chegar no trabalho suado não é mais uma desculpa para não trocar de vez o carro pela bicicleta.

Nem tudo que parece ser reciclável é

Quando se trata de reciclagem, não é tão simples separar em apenas plástico, vidro, papel e metal. É comum nesses casos misturar o que é de fato reciclável e não é. Saiba quais objetos não podem entrar de jeito nenhum nas lixeiras coloridinhas.

Papel não é tudo igual

Nem todo papel é igual quando se fala em reciclagem. Papéis que foram usados, como guardanapos ou com restos de comida e gordura não são recicláveis. Sanitário nem se fala. Para essa lista entram: papel carbono, de fax, metalizados, parafinados e qualquer papel plastificado. Fita crepe e etiquetas adesivas também não são possível de serem aproveitados no processo de reciclagem. Por mais que fotografias e bitucas de cigarro sejam feitas de papel, também não podem ser jogadas na lixeira azul.

Há plásticos que não podem ser reciclados

O cabo daquela panela velha não pode ser aproveitado para a reciclagem dos plásticos. Os acrílicos nem sempre podem ser reciclados, pois isso vai depender do reciclador, já que o processo de reciclagem desse material é mais complexo. E o raio-x que você tirou há anos também não pode ir para a lixeira de recicláveis.

Nem todo vidro é reciclável

No mundo dos recicláveis dos vidros, os espelhos e vidros temperados não podem ir para a lixeira verde, bem como os vidros especiais, como os da tampa de forno e micro-ondas. Da lista de itens da sua cozinha, esqueça as louças, cerâmicas, pirex e porcelanas. Nada disso pode ser reciclado.

Cuidado com os metais tóxicos

A lista de metais que não podem ser recicláveis é menor do que em relação às outras. No caso, não se deve jogar na lixeira amarela esponja de aço, latas de verniz e muito menos latas de produtos tóxicos. O potinho de marmitex está permitido, porém sem restos de comida.