Como doar sangue

Final de ano é época de viagens para muitas famílias. Infelizmente, viagens também trazem mais acidentes nas estradas brasileiras. Você pode se antecipar e fazer a sua parte para melhorar a vida de muitas pessoas pelo Brasil através da doação de sangue.

Com frequência, nós só pensamos em doar sangue quando há um apelo de pessoas próximas, mas é importante tornar isso um hábito. O que fazer, então?

Requisitos para doar

Para fazer uma doação, você tem que ter entre 18 e 69 anos, pesar no mínimo 50 kg, estar descansado e ter evitado alimentação gordurosa nas quatro horas anteriores à doação. Além disso, deve-se levar um documento de identificação com foto ao banco de sangue.

Impedimentos temporários

Há alguns fatores que podem te impedir de doar sangue. Resfriado e a ingestão recente (12 horas) de bebida alcoólica são alguns obstáculos. Além disso, mulheres grávidas, que estejam amamentando ou que tenham dado à luz até 90 dias antes (180 dias, no caso de cesarianas) não devem fazer doações. Outro impeditivo são tatuagens, que requerem 12 meses de espera antes de uma doação.

Impedimentos definitivos

Se você teve hepatite após os 11 anos de idade, não poderá doar. Além disso, existem outras doenças transmissíveis que são obstáculos à doação: hepatite B, hepatite C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas ao vírus HTLV I e II, doença de Chagas e malária.

Onde doar

Todo estado brasileiro possui bancos públicos de sangue. Prefira-os na hora de fazer uma doação. Geralmente são eles os que apresentam maior escassez de bolsas de sangue para momentos de emergência. A Fundação Pró-Sangue do Hemocentro de São Paulo lista os hemocentros de todo o Brasil onde você pode fazer a sua doação.

E depois?

Depois é só relaxar. Mulheres devem esperar 4 meses antes de fazer uma nova doação, enquanto homens precisam aguardar apenas três. Geralmente, os hemocentros ainda preparam um exame completo do seu sangue – então além de você ajudar a salvar vidas, você ainda ganha um checkup gratuito!

Benefícios da capitalização para lidar com a crise

Se você teve seu orçamento doméstico prejudicado nos últimos anos, saiba que você não foi o único: de acordo com o IBGE, a queda generalizada da renda dos brasileiros tem feito com que o número de pessoas que pertencem às classes D e E aumente bastante.

No entanto, é sempre necessário se precaver, justamente para  formar uma reserva financeira e poder contar em situações de emergência.

Os títulos de capitalização são disponibilizados com valores mensais a partir de R$ 30,00, opções de baixo valor para quem precisa guardar dinheiro, mas que sofreu o baque da crise econômica brasileira.

Comece a guardar sua graninha e planeje a realização dos seus objetivos futuros.

Os títulos da Brasilcap permitem que você guarde seu dinheiro com segurança. Além disso, existem títulos em que  você pode solicitar o resgate parcial de até 50% da sua reserva de capitalização. É só estar com no mínimo 12 parcelas pagas e o valor do resgate não pode ser inferior a R$ 100,00.

E aí, ficou interessado? Conheça o Ourocap Mensal 60 (http://www.brasilcap.com/brasilcap/produtos/ourocap/ourocap-mensal-60.htm)

3 vantagens do Cap Fiador para inquilinos

Nós já falamos dos benefícios do Cap Fiador neste blog. Contudo, desta vez, nós vamos falar especificamente do que torna esse título de capitalização atraente para os inquilinos.

Como você pode ler no nosso texto anterior, o Cap Fiador é um título que serve como garantia locatícia para o seu aluguel: ou seja, você não precisa perder tempo procurando fiador e nem mesmo precisa comprovar renda para conseguir alugar um novo local para morar. Mas essa não é a única vantagem do título. Aqui vão 4 outras:

  1. Reserva financeira

Além de servir como uma garantia para o seu aluguel com a credibilidade da Brasilcap, o cap Fiador também serve como uma reserva de dinheiro. Caso não seja usado o valor disponível como caução, 100% do valor pago retorna ao cliente ao final da vigência.

  1. Prêmios

Como em todos os títulos de capitalização da Brasilcap, com o Cap Fiador, o inquilino também concorre a prêmios durante a vigência do plano. Assim, além de você alugar um local para você, ainda pode ter a surpresa de levar um ótimo prêmio.

  1. Cesta de serviços

Quem nunca passou por um transtorno em casa sem ter com quem contar para consertar? E esses pequenos problemas podem acabar se acumulando e virando um problemão. Porém, se você tem um Cap Fiador, ele também mantém a sua casa em ordem, disponibilizando uma cesta de serviços com encanador, eletricista, chaveiro, vidraceiro, entre outros.

E aí, se interessou? Então saiba mais sobre o Cap Fiador, procure numa imobiliária perto de você e comece a encaixotar a mudança.

3 passos para ser um Papai Noel dos Correios neste Natal

Há 25 anos, os Correios realizam a campanha Papai Noel dos Correios, que permite que milhares de pessoas em todo o Brasil pratiquem a solidariedade e deem presentes para muitas crianças que enviam cartinhas para o Papai Noel por todo o Brasil. Desde 2010, inclusive, os Correios passaram a incluir cartas de crianças até o 5º ano do ensino fundamental e de outras instituições parceiras, que englobam creches, abrigos, orfanatos e núcleos socioeducativos.

A campanha, além do teor solidário, também tem um fundo pedagógico: ela resgata a escrita à mão e ensina às crianças como endereçar uma carta, utilizar o CEP e o selo. Você pode ser um dos Papais Noéis neste Natal. Quer saber como?

  1. Adote uma cartinha

Verifique se a agência dos Correios mais próxima da sua casa está participando da campanha. Você pode descobrir isso no próprio site dos Correios, que lista os pontos de adoção perto de você.

  1. Pegue uma cartinha

Você pode escolher uma ou mais cartinhas para adotar. Geralmente, são pedidos simples, mas que fazem muita diferença para a vida das crianças que os fazem.

  1. Leve o presente aos Correios

Depois de comprar o presente, basta levá-lo à localidade indicada que os Correios se encarregam da entrega. Fácil, não? Então, não perca tempo e torne o Natal de uma criança ainda melhor.

Mude seu orçamento com a regra dos 50-15-35

Montar o orçamento pode ser um desafio para muitas pessoas, principalmente quando não se tem uma referência do quanto se deve gastar com cada coisa na casa. Porém, ao longo dos anos, ganhou popularidade uma regra muito interessante: a do 50-15-35.

Segundo essa regra, as despesas de casa devem ser divididas em três grandes categorias e o seu orçamento deve ser alocado entre elas na proporção 50-15-35. Claro, é muito difícil dividir perfeitamente o orçamento, mas você pode usar essa regra como norte para ir equilibrando as finanças domésticas ao longo do tempo.

Gastos essenciais

Os gastos essenciais devem tomar até 50% do seu orçamento. Reserve essa fatia do seu dinheiro para coisas como, transporte, alimentação, moradia e educação. Gastos com alimentos são os mais prevalentes entre as pessoas de renda mais baixa, mas também são os mais controláveis. Tente economizar bastante nessa área e comer o mínimo possível na rua.

Prioridades financeiras

Quinze por cento do seu dinheiro deve ser dedicado a prioridades financeiras. Assim, se estiver endividado, coloque pelo menos 15% do orçamento para quitar essa dívida o mais rápido possível. Claro, em certos casos será necessário usar ainda mais da renda para quitar débitos, mas, como dissemos no começo do texto, o valor é um norte. Caso esteja com o orçamento equilibrado, guarde 15% do dinheiro. Você pode direcionar esse  percentual para um título de capitalização, que ajuda a ter disciplina financeira e formar uma reserva.

Estilo de vida

Os 35% restantes do seu dinheiro podem ser usados para despesas com lazer, hobbies, restaurantes, viagens, etc. Aqui entra tudo que serve para melhorar a sua qualidade de vida.

Entenda o modelo

Para a regra do 50-15-35 funcionar, você deve perceber que os gastos estão por ordem de prioridade. Gastos essenciais vêm sempre à frente dos outros, enquanto os gastos com estilos de vida ficam sempre por último. Com essas pequenas regrinhas, você poderá manter o seu orçamento sob controle sem grandes problemas.

Quais são os impostos que mais pesam no seu orçamento?

O Brasil tem uma carga de impostos bastante alta, além de um sistema tributário um tanto confuso. De acordo com o Instituto Brasileiro de Pesquisa Tributária, os brasileiros destinam cerca de 41% do orçamento para o pagamento de impostos. Impostos sobre o consumo são os que representam a maior parte desse montante, abocanhando 23% do nosso dinheiro.

Impostos sobre o consumo

Há vários impostos sobre o consumo, cobrados por todos os níveis do governo no Brasil.

Federais: O PIS/COFINS é um imposto com alíquotas que variam de 0,62% a 7,6%. Outros impostos federais são o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). O IOF é conhecido de quem faz compras no cartão de crédito. O IPI se aplica sobre uma categoria de produtos. Os dois têm alíquotas variáveis.

Estaduais: Um dos impostos que mais pesa no preço dos produtos para os brasileiros é o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), com alíquota que varia de acordo com o produto e o estado.

Municipais: Os municípios brasileiros cobram o ISS (Imposto Sobre Serviços), que é uma das suas principais fontes de receita e também varia de acordo com o local e com o serviço.

Quanto é pago?

Os impostos brasileiros se acumulam e acabam representando um grande montante no preço de cada produto. Por exemplo, o brasileiro paga 56,1% de impostos sobre o preço da gasolina, 44,94% sobre o preço de um aparelho de TV, 33,6% em computadores e 72,2% em aparelhos de video game.

Nem os serviços públicos essenciais escapam: a conta de luz é 48,8% de impostos, enquanto a água tem impostos que chegam a 37,88%. E a internet que você usa para ler este texto? Os impostos são 48,2% da conta.

4 passos para ajudar um cachorro abandonado

O Brasil tem a segunda maior população de cães do mundo e, de acordo com o IBGE, são 52,2 milhões deles que vivem como animais de estimação no país. Alguns vivem na condição de “semidomiciliados”. Ou seja, vivem aos cuidados de mais de um dono ou de uma comunidade. Contudo, as ruas brasileiras ainda contam com uma grande população de cães sem dono, abandonados, sujeitos à fome, a doenças e maus tratos. Você pode ajudá-los.

  1. Tire um cãozinho da rua

Se quiser ajudar um cachorro, aproxime-se dele e deixe que se acostume com você. Você pode estender a mão e esperar que ele se habitue ao seu cheiro, mas um atalho é oferecer comida para o bichinho. Antes de se aproximar de um animal desconhecido, leve uma coleira e uma focinheira e enrole-o com um cobertor. Assim, você evita mordidas e possíveis doenças.

  1. Ofereça o seu lar

Abrigos de cães, ONGs de proteção aos animais e centros municipais de controles de zoonoses já estão muito ocupados e não contam com recursos para ajudar mais bichos. Então, a melhor forma de ajudar um cachorrinho é levá-lo para a sua casa. Tente, pelo menos, abrigá-lo temporariamente, até encontrar um novo dono.

  1. Cuide do seu novo amigo

Separe um lugarzinho no quintal ou na área de serviço da sua casa para manter o cachorro. Alguns jornais no chão já resolvem a situação. Alimente o animal com ração, se possível. Além disso, leve-o no veterinário para verificar se o cachorro está doente. Com tudo resolvido, é hora de procurar um novo dono.

  1. Casinha permanente

Se você não pode ficar mesmo com o cachorro, faça preparativos para castrá-lo. A castração evita problemas de novos animais sem lar e impede o surgimento de muitas doenças. Para encontrar uma nova casa para ele, tente tirar uma foto fofa dele e anunciar na sua timeline do Facebook que procura uma casa para o animalzinho. Você vai se surpreender com a resposta!

Quanto você vai pagar de impostos em 2017

Todo mundo vê a incidência do Imposto de Renda no próprio contracheque. Porém, apesar de visível, o IR, que chega a 27,5% a depender do seu salário, não é todo o imposto que nós pagamos. No Brasil, atualmente há mais de 90 tributos em vigor. Grande parte dos impostos que nós pagamos estão embutidos no valor dos produtos que consumimos diariamente.

Quanto nós pagamos?

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), mais de 41% da renda dos brasileiros é destinada ao governo. Cerca de 23% pagam impostos sobre o consumo, 15% incidem sobre a renda e 3% se destinam a impostos sobre patrimônio.

Quem ganha pouco não tem para onde escapar: apesar da isenção do imposto de renda para quem recebe menos de R$ 28.163,91 (de acordo com a tabela de 2016), os alimentos pesam muito no orçamento e em vários deles a incidência de impostos passa de 20%.

Impostos, taxas e contribuições

O sistema tributário brasileiro é um labirinto de siglas muitas vezes difícil de compreender. Mas lembrar de algumas definições pode facilitar a sua vida: impostos, taxas e contribuições são o que chamamos de “tributos”.

Apesar de usarmos o nome impostos para todos os pagamentos ao governo, eles são apenas um dos pagamentos que fazemos. Impostos são cobranças que podem incidir sobre patrimônio, renda ou consumo e não têm destinação específica. Já as contribuições têm destinação específica e não podem ser utilizadas pelos governos livremente.

As taxas são pagas pela utilização de algum serviço. Para coleta de lixo e iluminação, por exemplo.

Muito trabalho

Ainda de acordo com o IBPT, o brasileiro trabalha uma média de 151 dias para pagar impostos. É muito tempo, principalmente considerando a precariedade dos serviços providos pelo governo. E é bom preparar o bolso: com o aumento da dívida pública, aumentos de impostos devem vir por aí em 2017.

Agora que você aprendeu sobre os impostos, taxas e contribuições é importante aderir ao consumo consciente, que é o ato de adquirir e usar bens de consumo, alimentos e recursos naturais de forma a não exceder as necessidades.  Ou seja, consumir somente aquilo que realmente for preciso. Além de ser uma questão de economia, pois quanto mais consumimos mais impostos pagamos, é uma questão de cidadania, pois o consumo consciente também ajuda a preservar o meio ambiente.

5 passos para largar o sedentarismo de vez

Os exercícios são positivos de muitas formas para a sua saúde: melhoram seu condicionamento cardiovascular, aumentam a sua disposição, combatem a osteoporose, reduzem o colesterol ruim, previnem o diabetes, auxiliam na redução de peso , entre vários outros benefícios.

Precisando de um guia para começar uma atividade física? Então siga as seguintes regrinhas:

  1. Faça uma avaliação física

Você precisa saber até onde o seu corpo pode ir, não é? Então procure um profissional especializado e faça uma avaliação. Uma consulta com um bom médico de confiança é indispensável! Além disso, a  maioria das academias de ginástica oferece avaliadores por uma pequena taxa para você testar o seu coração, sua elasticidade, medir o porcentual de gordura corporal, entre outras características. Com o sinal verde de ambos os profissionais, hora de malhar!

  1. Mas não se afobe

Suas metas precisam ser realistas. Quer perder peso? Não ache que seus 10 kg indesejados vão evaporar com um mês de academia. Vá com calma, adapte o seu corpo à nova rotina e comece a aumentar o ritmo dos exercícios. Quando você menos esperar, seu condicionamento físico vai estar fantástico!

  1. Exercícios têm que dar prazer

A academia  nem sempre é para todos. Às vezes é difícil se manter motivado  em um ambiente onde a pessoa não se sinta feliz ou que não disponibilize atividades adequadas às suas necessidades . Por outro lado, outras  opções podem parecer mais interessantes: natação, ciclismo ou até mesmo o Pilates e a ioga. Você ainda pode tentar uma arte marcial. Esportes como o judô e o jiu-jitsu têm um horizonte de aprendizado bem estabelecido e dão faixas para premiar sua evolução.  O importante é buscar por algo que se identifique.

Outra dica que pode ajudar é praticar junto com um amigo. Isso pode fazer com que se sinta mais motivado. 4. De novo, sem exageros!

A gente tem que salientar: não passe dos limites com o seu corpo. Não é com duas horas por dia que você vai chegar aos objetivos. Respeite o seu corpo, não vá se exercitar com dores e lembre-se: a bolsa de gelo é sua amiga.

  1. Essa é sua nova vida

Arrume sua rotina para encaixar os exercícios duas ou três vezes por semana. Essa é sua nova vida, não adianta fugir! Persista. Sua qualidade de vida vai aumentar muito em poucos meses!

3 objetivos de capitalização para 2017

Nós já falamos aqui no blog sobre os vários benefícios que os títulos de capitalização têm. Mas você quer saber no que um título pode te ajudar a fazer na prática em 2017, certo? Então vamos lá:

  1. Controlar as finanças

A gente sabe, final de ano é complicado. Acabamos gastando demais, perdemos o controle, acabamos endividados e, às vezes, é difícil sair do buraco financeiro. Aí entra o Ourocap: ele pode te ajudar a reservar uma quantia todo mês para realizar seu plano daqui a um tempinho. Assim, você sai do perrengue e organiza o orçamento da casa.

  1. Alugar o seu cantinho

O Cap Fiador é o título de capitalização que facilita o seu aluguel. Por quê? Porque, com ele, você não tem que procurar fiador. Ele é a garantia do seu contrato. Sem dificuldade, sem drama. Você faz o título, conta com uma cesta de serviços para a casa bem legal e se muda sem problemas.

  1. Fazer uma promoção na sua empresa

Tem uma empresa e quer envolver os clientes? Então existe outro produto para você: o Promocap. Ele elimina a burocracia na hora de fazer uma promoção. Sua empresa compra séries de títulos de capitalização e cede aos clientes o direito de participar dos sorteios. Com isso, eles podem ganhar prêmios e o seu negócio ganha um empurrão merecido!