Mude seu orçamento com a regra dos 50-15-35

Montar o orçamento pode ser um desafio para muitas pessoas, principalmente quando não se tem uma referência do quanto se deve gastar com cada coisa na casa. Porém, ao longo dos anos, ganhou popularidade uma regra muito interessante: a do 50-15-35.

Segundo essa regra, as despesas de casa devem ser divididas em três grandes categorias e o seu orçamento deve ser alocado entre elas na proporção 50-15-35. Claro, é muito difícil dividir perfeitamente o orçamento, mas você pode usar essa regra como norte para ir equilibrando as finanças domésticas ao longo do tempo.

Gastos essenciais

Os gastos essenciais devem tomar até 50% do seu orçamento. Reserve essa fatia do seu dinheiro para coisas como, transporte, alimentação, moradia e educação. Gastos com alimentos são os mais prevalentes entre as pessoas de renda mais baixa, mas também são os mais controláveis. Tente economizar bastante nessa área e comer o mínimo possível na rua.

Prioridades financeiras

Quinze por cento do seu dinheiro deve ser dedicado a prioridades financeiras. Assim, se estiver endividado, coloque pelo menos 15% do orçamento para quitar essa dívida o mais rápido possível. Claro, em certos casos será necessário usar ainda mais da renda para quitar débitos, mas, como dissemos no começo do texto, o valor é um norte. Caso esteja com o orçamento equilibrado, guarde 15% do dinheiro. Você pode direcionar esse  percentual para um título de capitalização, que ajuda a ter disciplina financeira e formar uma reserva.

Estilo de vida

Os 35% restantes do seu dinheiro podem ser usados para despesas com lazer, hobbies, restaurantes, viagens, etc. Aqui entra tudo que serve para melhorar a sua qualidade de vida.

Entenda o modelo

Para a regra do 50-15-35 funcionar, você deve perceber que os gastos estão por ordem de prioridade. Gastos essenciais vêm sempre à frente dos outros, enquanto os gastos com estilos de vida ficam sempre por último. Com essas pequenas regrinhas, você poderá manter o seu orçamento sob controle sem grandes problemas.

Quais são os impostos que mais pesam no seu orçamento?

O Brasil tem uma carga de impostos bastante alta, além de um sistema tributário um tanto confuso. De acordo com o Instituto Brasileiro de Pesquisa Tributária, os brasileiros destinam cerca de 41% do orçamento para o pagamento de impostos. Impostos sobre o consumo são os que representam a maior parte desse montante, abocanhando 23% do nosso dinheiro.

Impostos sobre o consumo

Há vários impostos sobre o consumo, cobrados por todos os níveis do governo no Brasil.

Federais: O PIS/COFINS é um imposto com alíquotas que variam de 0,62% a 7,6%. Outros impostos federais são o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). O IOF é conhecido de quem faz compras no cartão de crédito. O IPI se aplica sobre uma categoria de produtos. Os dois têm alíquotas variáveis.

Estaduais: Um dos impostos que mais pesa no preço dos produtos para os brasileiros é o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), com alíquota que varia de acordo com o produto e o estado.

Municipais: Os municípios brasileiros cobram o ISS (Imposto Sobre Serviços), que é uma das suas principais fontes de receita e também varia de acordo com o local e com o serviço.

Quanto é pago?

Os impostos brasileiros se acumulam e acabam representando um grande montante no preço de cada produto. Por exemplo, o brasileiro paga 56,1% de impostos sobre o preço da gasolina, 44,94% sobre o preço de um aparelho de TV, 33,6% em computadores e 72,2% em aparelhos de video game.

Nem os serviços públicos essenciais escapam: a conta de luz é 48,8% de impostos, enquanto a água tem impostos que chegam a 37,88%. E a internet que você usa para ler este texto? Os impostos são 48,2% da conta.

4 passos para ajudar um cachorro abandonado

O Brasil tem a segunda maior população de cães do mundo e, de acordo com o IBGE, são 52,2 milhões deles que vivem como animais de estimação no país. Alguns vivem na condição de “semidomiciliados”. Ou seja, vivem aos cuidados de mais de um dono ou de uma comunidade. Contudo, as ruas brasileiras ainda contam com uma grande população de cães sem dono, abandonados, sujeitos à fome, a doenças e maus tratos. Você pode ajudá-los.

  1. Tire um cãozinho da rua

Se quiser ajudar um cachorro, aproxime-se dele e deixe que se acostume com você. Você pode estender a mão e esperar que ele se habitue ao seu cheiro, mas um atalho é oferecer comida para o bichinho. Antes de se aproximar de um animal desconhecido, leve uma coleira e uma focinheira e enrole-o com um cobertor. Assim, você evita mordidas e possíveis doenças.

  1. Ofereça o seu lar

Abrigos de cães, ONGs de proteção aos animais e centros municipais de controles de zoonoses já estão muito ocupados e não contam com recursos para ajudar mais bichos. Então, a melhor forma de ajudar um cachorrinho é levá-lo para a sua casa. Tente, pelo menos, abrigá-lo temporariamente, até encontrar um novo dono.

  1. Cuide do seu novo amigo

Separe um lugarzinho no quintal ou na área de serviço da sua casa para manter o cachorro. Alguns jornais no chão já resolvem a situação. Alimente o animal com ração, se possível. Além disso, leve-o no veterinário para verificar se o cachorro está doente. Com tudo resolvido, é hora de procurar um novo dono.

  1. Casinha permanente

Se você não pode ficar mesmo com o cachorro, faça preparativos para castrá-lo. A castração evita problemas de novos animais sem lar e impede o surgimento de muitas doenças. Para encontrar uma nova casa para ele, tente tirar uma foto fofa dele e anunciar na sua timeline do Facebook que procura uma casa para o animalzinho. Você vai se surpreender com a resposta!

Quanto você vai pagar de impostos em 2017

Todo mundo vê a incidência do Imposto de Renda no próprio contracheque. Porém, apesar de visível, o IR, que chega a 27,5% a depender do seu salário, não é todo o imposto que nós pagamos. No Brasil, atualmente há mais de 90 tributos em vigor. Grande parte dos impostos que nós pagamos estão embutidos no valor dos produtos que consumimos diariamente.

Quanto nós pagamos?

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), mais de 41% da renda dos brasileiros é destinada ao governo. Cerca de 23% pagam impostos sobre o consumo, 15% incidem sobre a renda e 3% se destinam a impostos sobre patrimônio.

Quem ganha pouco não tem para onde escapar: apesar da isenção do imposto de renda para quem recebe menos de R$ 28.163,91 (de acordo com a tabela de 2016), os alimentos pesam muito no orçamento e em vários deles a incidência de impostos passa de 20%.

Impostos, taxas e contribuições

O sistema tributário brasileiro é um labirinto de siglas muitas vezes difícil de compreender. Mas lembrar de algumas definições pode facilitar a sua vida: impostos, taxas e contribuições são o que chamamos de “tributos”.

Apesar de usarmos o nome impostos para todos os pagamentos ao governo, eles são apenas um dos pagamentos que fazemos. Impostos são cobranças que podem incidir sobre patrimônio, renda ou consumo e não têm destinação específica. Já as contribuições têm destinação específica e não podem ser utilizadas pelos governos livremente.

As taxas são pagas pela utilização de algum serviço. Para coleta de lixo e iluminação, por exemplo.

Muito trabalho

Ainda de acordo com o IBPT, o brasileiro trabalha uma média de 151 dias para pagar impostos. É muito tempo, principalmente considerando a precariedade dos serviços providos pelo governo. E é bom preparar o bolso: com o aumento da dívida pública, aumentos de impostos devem vir por aí em 2017.

Agora que você aprendeu sobre os impostos, taxas e contribuições é importante aderir ao consumo consciente, que é o ato de adquirir e usar bens de consumo, alimentos e recursos naturais de forma a não exceder as necessidades.  Ou seja, consumir somente aquilo que realmente for preciso. Além de ser uma questão de economia, pois quanto mais consumimos mais impostos pagamos, é uma questão de cidadania, pois o consumo consciente também ajuda a preservar o meio ambiente.

6 destinos mais em conta para suas próximas férias

O Brasil é cheio de destinos turísticos incríveis, mas que acabam pesando no bolso. Felizmente, o país também é rico em destinos um pouquinho menos badalados, que acabam encaixando nos bolsos mais apertados. Quais são?

Porto Seguro – BA

Porto Seguro é uma das estrelas do sul da Bahia. Por lá é possível encontrar hostels com diárias a partir de R$ 25 e hotéis 4 estrelas com diárias a partir de R$ 158.

No entanto, é importante ressaltar que estes valores podem aumentar durante a alta temporada, em épocas como férias escolares ou feriados prolongados. Então, quanto antes você se antecipar com suas reservas, mais economia você conseguirá para a sua viagem!

Jericoacoara – CE

Um dos destinos Cearenses mais disputados é Jijoca de Jericoacoara que perde apenas para a capital, Fortaleza. A cidade lembra um vilarejo de pescadores, com diversos tipos de restaurantes, atendendo a todos os gostos e bolsos. Quem opta por ficar alguns dias por lá, pode aproveitar as diárias em hostels e pousadas, que custam a partir de R$ 30.

São Paulo – SP

A imensidão de São Paulo faz da capital paulista um destino barato para ser visitado.

A cidade possui inúmeras opções de hospedagem e em qualquer época do ano é possível encontrar hostels com pernoite a partir de R$ 30 e hotéis 4 estrelas a partir de R$ 170.

Muitas atividades turísticas em São Paulo podem ser aproveitadas de forma inteiramente gratuita, o que só aumenta a economia da viagem. Nesse sentido, não deixe de visitar o Parque Ibirapuera ou a Igreja da Sé, no centro histórico de São Paulo.

Brasília – DF

Em Brasília, o visitante pode ficar tranquilo com os gastos em relação à hospedagem, pois há hostels com diárias a partir de R$ 40 e hotéis 4 estrelas a partir de R$ 170.
A economia é um convite e tanto para prolongar a estadia na cidade, que possui passeios gratuitos, como: Cachoeiras, trilhas e outras atividades em meio à natureza. Um dos lugares indicados é a Chapada Imperial, que fica a cerca de 50 km de Brasília.

Curitiba – PR

Além de conseguir economizar com hospedagem em Curitiba, quem viaja para a capital paranaense pode criar roteiros bem baratos, graças às entradas inteiramente gratuitas nas principais atrações turísticas da cidade. É o caso do Jardim Botânico e do Parque Tanguá, um dos mais bonitos do destino.
Se a ideia for ficar em um hostel, é possível encontrar opções que cobram a partir de R$ 50 pelas diárias.

Cabo Frio – RJ

Cabo Frio é uma das cidades mais disputadas do litoral fluminense. Na alta temporada, as praias ficam lotadas e os preços costumam subir. Fora de temporada, porém, a cidade é uma opção bastante econômica.
Existem hostels muito bem localizados, com diárias a partir de R$ 40. Além disso, no Centro de Cabo Frio existem várias opções de restaurantes e self services, que atendem a diferentes gostos e bolsos.

Aproveite que a baixa temporada garante muito mais que economia e desfrute das praias mais famosas do destino, como Praia do Peró e a Praia do Forte, que ficam vazias nesta época do ano.

 

 

5 passos para largar o sedentarismo de vez

Os exercícios são positivos de muitas formas para a sua saúde: melhoram seu condicionamento cardiovascular, aumentam a sua disposição, combatem a osteoporose, reduzem o colesterol ruim, previnem o diabetes, auxiliam na redução de peso , entre vários outros benefícios.

Precisando de um guia para começar uma atividade física? Então siga as seguintes regrinhas:

  1. Faça uma avaliação física

Você precisa saber até onde o seu corpo pode ir, não é? Então procure um profissional especializado e faça uma avaliação. Uma consulta com um bom médico de confiança é indispensável! Além disso, a  maioria das academias de ginástica oferece avaliadores por uma pequena taxa para você testar o seu coração, sua elasticidade, medir o porcentual de gordura corporal, entre outras características. Com o sinal verde de ambos os profissionais, hora de malhar!

  1. Mas não se afobe

Suas metas precisam ser realistas. Quer perder peso? Não ache que seus 10 kg indesejados vão evaporar com um mês de academia. Vá com calma, adapte o seu corpo à nova rotina e comece a aumentar o ritmo dos exercícios. Quando você menos esperar, seu condicionamento físico vai estar fantástico!

  1. Exercícios têm que dar prazer

A academia  nem sempre é para todos. Às vezes é difícil se manter motivado  em um ambiente onde a pessoa não se sinta feliz ou que não disponibilize atividades adequadas às suas necessidades . Por outro lado, outras  opções podem parecer mais interessantes: natação, ciclismo ou até mesmo o Pilates e a ioga. Você ainda pode tentar uma arte marcial. Esportes como o judô e o jiu-jitsu têm um horizonte de aprendizado bem estabelecido e dão faixas para premiar sua evolução.  O importante é buscar por algo que se identifique.

Outra dica que pode ajudar é praticar junto com um amigo. Isso pode fazer com que se sinta mais motivado. 4. De novo, sem exageros!

A gente tem que salientar: não passe dos limites com o seu corpo. Não é com duas horas por dia que você vai chegar aos objetivos. Respeite o seu corpo, não vá se exercitar com dores e lembre-se: a bolsa de gelo é sua amiga.

  1. Essa é sua nova vida

Arrume sua rotina para encaixar os exercícios duas ou três vezes por semana. Essa é sua nova vida, não adianta fugir! Persista. Sua qualidade de vida vai aumentar muito em poucos meses!

3 objetivos de capitalização para 2017

Nós já falamos aqui no blog sobre os vários benefícios que os títulos de capitalização têm. Mas você quer saber no que um título pode te ajudar a fazer na prática em 2017, certo? Então vamos lá:

  1. Controlar as finanças

A gente sabe, final de ano é complicado. Acabamos gastando demais, perdemos o controle, acabamos endividados e, às vezes, é difícil sair do buraco financeiro. Aí entra o Ourocap: ele pode te ajudar a reservar uma quantia todo mês para realizar seu plano daqui a um tempinho. Assim, você sai do perrengue e organiza o orçamento da casa.

  1. Alugar o seu cantinho

O Cap Fiador é o título de capitalização que facilita o seu aluguel. Por quê? Porque, com ele, você não tem que procurar fiador. Ele é a garantia do seu contrato. Sem dificuldade, sem drama. Você faz o título, conta com uma cesta de serviços para a casa bem legal e se muda sem problemas.

  1. Fazer uma promoção na sua empresa

Tem uma empresa e quer envolver os clientes? Então existe outro produto para você: o Promocap. Ele elimina a burocracia na hora de fazer uma promoção. Sua empresa compra séries de títulos de capitalização e cede aos clientes o direito de participar dos sorteios. Com isso, eles podem ganhar prêmios e o seu negócio ganha um empurrão merecido!

O que é a Brasilcap?

A Brasilcap é a maior referência em capitalização no Brasil. Desde 1995, a empresa lidera o segmento de títulos de capitalização no Brasil e ajuda seus clientes a concretizarem seus projetos de vida. Nesse período, já foram premiados quase 560 mil títulos, que receberam mais de R$ 1,8 bilhão em prêmios.

Os principais produtos da Brasilcap pertencem à família Ourocap, do Banco do Brasil. Em 2016, depois do sucesso do Ourocap Torcida Brasil, foi lançado o novo Ourocap, que conta com diversos prazos de  vigências e valores, se encaixando em todo perfil e orçamento doméstico.

O Cap Fiador é outro título de capitalização da Brasilcap, que facilita o seu contrato de aluguel e serve como garantia locatícia. Por último, o Promocap, um produto voltado para empresas: com ele, seu negócio realiza ações promocionais com facilidade, sem burocracia e com a segurança que só a solidez de uma empresa  referência como a Brasilcap pode proporcionar.

Sempre com foco em inovação e em trazer soluções para melhorar a vida dos nossos clientes, somos também parceiros dos Correios, que comercializam o PostalCap, título de capitalização vendido por R$ 10 nas agências dos Correios de todo o Brasil. Com ele, você concorre a até R$ 50 mil.

Outra importante parceira é a BV Financeira, do Grupo Votorantim, que comercializa os produtos Boa Sorte, Reserva da Sorte e Parcela Premiável.  onde além de concorrer aos sorteios, você ajuda à Instituição AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente).

 

 

Desde que foi fundada, a Brasilcap coloca em primeiro lugar a realização dos planos dos seus clientes. E esse foco continua em 2016 Você já conhece os produtos da empresa?

3 dicas para gastar menos com a comida fora de casa

Comer fora é caro e não é tão nutritivo. Quando você prepara a própria comida, você consegue controlar melhor o orçamento e também o valor nutricional do que você está consumindo. Contudo, preparar a comida nem sempre é uma opção para o dia a dia, seja por restrições de tempo, de espaço ou ambos.

Por isso, se você tem que comer fora de casa, esteja preparado para pagar mais. Porém, isso não significa que não existam algumas regrinhas que você possa seguir para tornar suas refeições diárias menos salgadas para o seu bolso. Confira as dicas:

  1. Conheça os arredores

Explore os locais próximos do seu trabalho ou local de estudo para saber onde é mais barato comer. Dependendo dos seus hábitos alimentares, pode ser mais interessante buscar opções a la carte ao invés de self-service por quilo. Outra opção muito boa são os pratos feitos, que, embora não ofereçam a variedade dos self-services, geralmente oferecem uma quantidade satisfatória.

  1. Evite os extras

Refrigerantes, balas, salgados e sobremesas pesam muito no orçamento, além de não serem nutritivos. Prefira beber água para acompanhar seu almoço e frutas para substituir doces. Assim, você evita encarecer à toa as suas refeições.

  1. Os lanches podem ficar por sua conta

Cozinhar pode ser difícil, dependendo da sua disponibilidade, mas você pode carregar lanches para evitar gastos maiores. Para gastar muito pouco e comer coisas gostosas, prefira lanches como bananas e maçãs, que além de tudo são muito saudáveis e nutritivas.

Por que e como separar o lixo

O Brasil é um dos campeões mundiais de reciclagem. De acordo com a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas) e com a Associação Brasileira do Alumínio, quase 99% das latas metálicas brasileiras são recicladas. Isso é muito positivo, mas nós ainda podemos fazer mais.

Por que reciclar?

Nós devemos reciclar para diminuir o impacto das ações humanas no planeta. O ser humano é um dos maiores agentes transformadores do ambiente. Por isso, para manter o equilíbrio dos ecossistemas, devemos limitar os danos causados pelas pessoas.

Como reciclar?

A maior parte da reciclagem é feita fora da nossa casa, através de processos industriais. Nós podemos reutilizar latas, garrafas plásticas, entre outros produtos que iriam para o lixo. Contudo, uma das formas mais eficazes para ajudar na reciclagem é separando o lixo.

Quais materiais são recicláveis?

A maioria das cidades brasileiras carece de um serviço de coleta seletiva. Contudo, os resíduos geralmente são separados. Folhas, jornais, revistas, caixas de papelão, garrafas PET, recipientes de limpeza, latas de cerveja e refrigerante, canos, esquadrias, arames, produtos eletroeletrônicos e embalagens em geral podem ser reciclados.

Como separar o lixo?

Não misture os lixos recicláveis e orgânicos. Coloque plásticos, vidros, metais e papéis em sacos separados. Lave embalagens do tipo longa vida, latas, garrafas e frascos de vidro ou plástico antes de descartar. Os papéis não devem ser amassados. Embrulhe vidro em papel grosso e coloque-os em uma caixa de papelão para evitar acidentes na hora da coleta.

O isopor, ao contrário do que se acredita, é reciclável, embora não seja economicamente eficiente fazê-lo. Tente reutilizá-lo ao máximo. Se não puder, descarte-o junto aos plásticos.