Direitos Humanos garantem liberdade, igualdade e justiça

“Os direitos humanos são a ponte entre a consciência e o dever de cuidar do outro”.

Fernando Zaddock

Em um mundo marcado por transformações aceleradas e desafios sociais persistentes, a defesa da liberdade, da igualdade e da justiça continua sendo um eixo essencial para a convivência democrática. Esses valores, hoje presentes no debate público e nas políticas de Estado, ganharam força a partir de um compromisso global firmado há 77 anos, quando a comunidade internacional aprovou um dos documentos mais influentes da história: a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Proclamada em 10 de dezembro de 1948, logo após as atrocidades da Segunda Guerra Mundial, a declaração representou um pacto internacional para impedir que violações tão profundas voltassem a se repetir. Ao afirmar que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos, ela inaugurou uma nova compreensão sobre cidadania e respeito às diferenças, estabelecendo parâmetros universais de proteção para todas as pessoas.

Entre os principais avanços proporcionados pelo documento está a consolidação da ideia de que direitos humanos são inerentes à condição humana. A partir dele, garantias como educação, saúde, liberdade de expressão, participação política, segurança e igualdade perante a lei passaram a ser tratadas como essenciais ao desenvolvimento de indivíduos e sociedades. A declaração também inspirou constituições democráticas, impulsionou políticas públicas e deu origem a tratados internacionais voltados ao combate ao racismo, à discriminação de gênero, à violência e à tortura.

Outro impacto significativo foi o fortalecimento de mecanismos de monitoramento e denúncia de violações. Organizações civis, ativistas e cidadãos passaram a contar com instrumentos internacionais capazes de responsabilizar Estados e dar visibilidade a práticas autoritárias. Esse avanço tornou possível enfrentar abusos, ampliar a transparência e proteger populações historicamente vulnerabilizadas.

Hoje, a Declaração Universal permanece atual e necessária. Em um cenário global marcado por conflitos, desigualdade, migrações forçadas, discursos de ódio e desafios no ambiente digital, seus princípios continuam funcionando como referência ética e política. Movimentos que defendem diversidade, inclusão e combate às desigualdades encontram no documento uma base sólida para sustentar suas pautas.

Celebrar o Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos não é apenas lembrar um marco histórico. É reafirmar que a dignidade humana precisa estar no centro de qualquer projeto de sociedade. Defender direitos humanos significa proteger todas as pessoas, sem exceção, garantindo que liberdade, igualdade e justiça não sejam apenas ideais, mas realidades concretas.

Em situações de violação no Brasil, a população pode recorrer ao Disque 100, à Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos, ao aplicativo Direitos Humanos BR, aos Conselhos Tutelares e às Defensorias Públicas, além de acionar o 190 em casos de emergência. Esses canais existem para assegurar que nenhuma violação permaneça invisível e para garantir que toda pessoa tenha acesso à proteção e à justiça.

Voluntariado: pequenas ações, grandes impactos

⁠” O voluntário é a expressão concreta do amor gratuito”.

Celina Missura

 

Em um cenário global marcado por desafios sociais cada vez mais complexos, o voluntariado se consolida como uma prática transformadora e acessível para quem deseja contribuir com o bem comum. Pequenas iniciativas, contínuas ou pontuais, têm o potencial de modificar realidades, fortalecer grupos locais e gerar efeitos que ultrapassam a esfera individual. O ato de colaborar de forma espontânea revela a força da cidadania ativa e da empatia aplicada ao cotidiano, valores essenciais para sociedades mais justas e inclusivas.

Todo ano, em 5 de dezembro, o mundo celebra o Dia Internacional do Voluntariado, instituído pela Organização das Nações Unidas para reconhecer pessoas que dedicam tempo, talento ou conhecimento em benefício de diferentes causas. Mais do que uma data comemorativa, é um convite à reflexão e ao engajamento, estimulando a formação de redes de apoio fundamentais. Trata-se de um movimento que cresce impulsionado pelo desejo coletivo de promover um futuro mais solidário e sustentável.

Participar de ações comunitárias vai além do alcance imediato nos projetos atendidos. Pesquisas indicam que a prática também beneficia quem se envolve: fortalece a autoestima, amplia o senso de propósito, desenvolve competências socioemocionais e cria vínculos que muitas vezes se estendem para além das atividades realizadas. Em uma sociedade marcada pelo ritmo acelerado e pelo individualismo, dedicar tempo ao outro se torna um exercício de humanidade e reconexão.

 

 

As possibilidades de atuação são diversas e atendem a diferentes perfis e rotinas. Há o trabalho presencial, realizado em entidades sociais, escolas, hospitais, abrigos, iniciativas ambientais e intervenções emergenciais. Já o voluntariado digital, que ganhou força nos últimos anos, permite colaborar a distância em frentes como mentorias, produção de conteúdo, apoio administrativo, aulas online e campanhas de mobilização.

Empresas também têm ampliado programas internos que incentivam seus colaboradores a participar de projetos organizados, fortalecendo a cultura corporativa e ampliando o alcance social das organizações. Outra alternativa é a participação eventual, voltada a mutirões e campanhas específicas. Profissionais com formação técnica podem ainda contribuir por meio do voluntariado especializado, oferecendo conhecimentos em áreas como saúde, educação, comunicação, direito, tecnologia e gestão.

Contribuir de forma indireta também é um caminho possível. Na Brasilcap, por exemplo, é possível adquirir o produto Doadin, que apoia instituições as sociais AACD e a Fundação BB, responsáveis por promover ações de voluntariado durante todo o ano.

Cada gesto voluntário, por mais simples que seja, tem efeito multiplicador. Ao apoiar entidades, fortalecer iniciativas comunitárias e promover o bem-estar de pessoas em situação de vulnerabilidade, o voluntariado ajuda a construir uma sociedade mais solidária.

Caminhos para a construção de um mundo acessível

“Inclusão é um direito daqueles que precisam, e incluir é um dever de todos”.

Letícia Butterfield

 

Celebrado em 3 de dezembro, o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência convida o mundo a refletir sobre um tema decisivo para sociedades que almejam equidade: a construção de um ambiente verdadeiramente acessível para todos. Instituída pela ONU em 1992, a data busca ampliar a conscientização sobre os direitos das pessoas com deficiência e estimular governos, empresas e cidadãos a adotarem práticas que assegurem participação plena e digna em todos os espaços sociais.

Nas últimas décadas, avanços importantes foram registrados, especialmente após marcos legais como a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e a Lei Brasileira de Inclusão. Ainda assim, o cenário está longe do ideal. No Brasil, mais de 18 milhões de pessoas declaram possuir algum tipo de deficiência, segundo dados oficiais, o que evidencia a urgência de políticas permanentes, estruturadas e integradas.

Entre os caminhos apontados por especialistas está o modelo social da deficiência, que desloca o foco da limitação individual para as barreiras criadas pela sociedade. Rampas inexistentes, calçadas irregulares, transporte inadequado, falta de tecnologias assistivas e atitudes capacitistas seguem sendo fatores que restringem autonomia, oportunidades e cidadania.

A construção de cidades inclusivas é, portanto, uma prioridade. Calçadas acessíveis, sinalização tátil, transporte adaptado e equipamentos públicos estruturados permitem mobilidade, segurança e dignidade. Na educação, a inclusão passa por infraestrutura adequada, formação de professores, materiais acessíveis e convivência que reduza preconceitos desde a infância.

Cidades acessíveis evitam barreiras sociais

 

No mercado de trabalho, a inclusão exige revisão de processos, ambientes acessíveis física e digitalmente, sensibilização das equipes e valorização da diversidade como atributo estratégico. Empresas que integram acessibilidade ao seu planejamento contribuem não só para a equidade, mas também para a inovação e para o desenvolvimento sustentável do país.

Nesse contexto, ganha destaque também o papel de organizações que apoiam instituições dedicadas às pessoas com deficiência. Um exemplo é a Brasilcap, referência no setor de capitalização e criadora do Doadin, título de capitalização da modalidade Filantropia Premiável.

Ao adquirir esse produto, o cliente concorre a sorteios e, ao final da vigência, o valor de resgate é doado para uma instituição beneficente, como a Fundação Banco do Brasil e a AACD. A empresa também mantém apoio contínuo ao Teleton há 11 anos, contribuindo para o tratamento de milhares de crianças atendidas pela instituição.

Construir um mundo acessível é uma tarefa coletiva e contínua. No Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, o chamado é claro: transformar consciência em prática e assegurar que acessibilidade seja um princípio permanente, e não uma exceção.

Dezembro Vermelho: Informação e cuidado transformam vidas

O Dezembro Vermelho marca, em todo o Brasil, uma mobilização dedicada à conscientização sobre o HIV e a Aids. A partir do dia 1º de dezembro, Dia Internacional da Luta contra a Aids, instituições de saúde, organizações sociais e órgãos públicos intensificam iniciativas que reforçam o compromisso com a prevenção, o diagnóstico precoce e o combate ao estigma.

As campanhas educativas ganham destaque nesse período com o objetivo de aproximar a população de informações seguras e atualizadas. A comunicação clara em ações comunitárias, atividades escolares ou meios digitais ajuda a reduzir preconceitos, estimular o diálogo e incentivar o cuidado com a saúde.

Essas iniciativas também são essenciais para desfazer mitos, esclarecer dúvidas e reforçar que HIV e Aids não são sinônimos. O HIV é o vírus, e a Aids é a fase avançada da infecção, hoje totalmente evitável com tratamento gratuito ofertado pelo Sistema Único de Saúde.

O Brasil adota a estratégia de prevenção combinada, que reúne diferentes formas de proteção, como o uso de preservativos, a testagem regular, a PrEP (Profilaxia de Pré Exposição), indicada para pessoas com maior risco de contato com o vírus, e a PEP (Profilaxia de Pós Exposição), recomendada em situações emergenciais, como relações sem proteção ou exposição acidental a material biológico. Disponíveis no SUS, essas medidas podem ser acessadas rapidamente. No caso da PEP, o início precisa ocorrer em até setenta e duas horas.

O diagnóstico precoce é outro pilar do enfrentamento ao HIV. Detectar a infecção no início permite iniciar o tratamento antirretroviral mais cedo, garantindo qualidade de vida e reduzindo complicações. Além disso, quanto antes a pessoa recebe o resultado, mais rápido se interrompe a cadeia de transmissão. Os testes rápidos oferecidos pelo SUS, ou os vendidos em farmácias, entregam o resultado em poucos minutos, com precisão e sigilo.

 

Testes rápidos são oferecidos pelo SUS e vendidos em farmácias

 

O Dezembro Vermelho reforça ainda o dever social de combater o preconceito contra pessoas que vivem com HIV. A discriminação viola direitos, afasta indivíduos dos serviços e compromete o tratamento. Além dos avanços no acesso ao diagnóstico e ao tratamento, uma das informações mais transformadoras na luta contra o HIV é a comprovação científica de que pessoas que alcançam carga viral indetectável não transmitem o vírus aos seus parceiros sexuais, mesmo sem o uso de preservativo.

Essa evidência, reconhecida mundialmente por diversas instituições de saúde, foi confirmada por estudos internacionais que acompanharam mais de 5 mil casais sorodiscordantes ao longo de vários anos. O princípio “Indetectável = Intransmissível” (I=I) reforça não apenas a eficácia do tratamento antirretroviral, mas também a importância de combater o estigma, promover o cuidado contínuo e incentivar a testagem regular.

Falar sobre HIV com responsabilidade, evitar estigmas e apoiar quem vive com o vírus são atitudes que fortalecem a comunidade e ajudam a construir uma sociedade mais justa, humana e comprometida com a dignidade de todos.

Brasilcap integra debate nacional sobre equidade racial

“Sociedade feliz é aquela onde há justiça social, sem preconceito racial”.

Talita G. R. Mazelli

Ampliando suas iniciativas desde a adoção do valor “Diversidade”, em 2022, a Brasilcap, referência no setor de capitalização no país, tornou-se, em 2024, signatária do Pacto de Promoção da Equidade Racial, iniciativa voltada a centralizar a temática racial no debate econômico e a incentivar práticas mais justas e inclusivas no setor privado.

O Pacto tem entre seus objetivos estimular a discussão no mundo corporativo por meio de ações afirmativas, projetos e articulações mensuráveis. Atualmente, reúne mais de 85 empresas signatárias, contabiliza mais de 1 milhão de colaboradores sensibilizados e alcança indiretamente 2,5 milhões de pessoas.

A incorporação da pauta racial nas organizações tem se mostrado fundamental para o aprimoramento das práticas de gestão e para a construção de ambientes mais equilibrados. Medidas voltadas à redução de desigualdades estruturais contribuem para ampliar a diversidade interna, fortalecer políticas de responsabilidade social e alinhar as empresas às demandas atuais de inclusão, favorecendo processos mais transparentes e culturas institucionais mais sólidas.

Neste ano, a Brasilcap integrou e promoveu apoio institucional à 4ª Conferência Empresarial ESG Racial, realizada em 24 e 26 de novembro, respectivamente no Rio de Janeiro e em São Paulo Considerado o maior encontro nacional dedicado a impulsionar a inclusão da dimensão racial na agenda ESG das organizações, o evento teve como tema central “Estratégias para a Promoção da Equidade e Sustentabilidade Corporativa”.

A participação da empresa foi representada por Ernandes Macário, Executivo de Comunicação e Sustentabilidade, que recebeu a certificação pelo comprometimento com iniciativas concretas voltadas à justiça racial. Já a Gerente de Comunicação e Sustentabilidade, Roberta Monteiro Andrioli, marcou presença no Painel 4, “Cultura e Comunicação: Narrativas como Vetores de Transformação”.

Ernandes Macário no momento da certificação

 

“Desenvolver iniciativas internas tem sido um compromisso da Brasilcap, com foco em ampliar o debate sobre inclusão racial dentro da companhia e gerar impactos que ultrapassam nossas fronteiras institucionais. Estamos vivenciando resultados concretos, fortalecendo a agenda ESG Racial diariamente, um passo importante para consolidar práticas mais justas e inclusivas.”, destaca Ernandes.

Painel 4 com participação da Brasilcap

 

Entre as ações já implementadas, a empresa ampliou programas de letramento racial e inclusão. Em 2024, realizou a Semana Brasilcap Negra, aprofundando discussões sobre igualdade de oportunidades no mercado de trabalho. Em 2025, a iniciativa foi expandida com palestras como “Representatividade negra, equidade racial e trajetórias inspiradoras no mercado corporativo” e “Como nossas mentes influenciam a diversidade”, além de uma experiência gastronômica com comidas afro-brasileiras.

O fortalecimento da equidade racial no setor privado evidencia uma transformação necessária e contínua. Ao priorizar práticas inclusivas e ampliar espaços de diálogo, empresas colaboram para a construção de ambientes mais diversos e para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa.

COP 30 no Brasil: debate global sobre sustentabilidade

A realização da COP 30 no Brasil, em Belém do Pará, marcou um momento histórico para o país e para o mundo. Pela primeira vez, a Amazônia, bioma essencial para o equilíbrio climático global, ocupou o centro das negociações internacionais sobre preservação, transição verde e desenvolvimento sustentável.

O encontro posicionou o Brasil em destaque ao evidenciar sua responsabilidade na proteção das florestas, na redução de emissões e na formulação de políticas que conciliassem crescimento econômico e conservação ambiental.

Nesse contexto, tornou-se evidente também que a agenda climática não é responsabilidade exclusiva de governos ou organismos multilaterais. Empresas e organizações precisam assumir papel estratégico na transição para uma economia de baixo carbono e na adoção de práticas sustentáveis capazes de gerar impacto real no cotidiano da sociedade.

Medidas como redução de resíduos, uso eficiente de recursos, investimento em energia limpa, revisão de cadeias produtivas e promoção de educação ambiental contribuem para consolidar uma cultura corporativa comprometida com o futuro. Compromissos claros e contínuos tornam essas instituições agentes relevantes na mitigação dos efeitos da crise climática e na construção de um cenário mais resiliente para as próximas gerações.

Na COP 30, o diretor de Finanças e Administração, Denis Morais, que também preside a Fenacap, representou a Federação na Conferência. Ao lado dele esteve Julia Vincent, analista sênior de Comunicação e Sustentabilidade, representando a Brasilcap na Casa do Seguro, espaço que evidenciou o protagonismo do setor de seguros e capitalização nas soluções para o enfrentamento e adaptação à crise climática.

Julia Vincent, analista sênior de Comunicação e Sustentabilidade, representando a Brasilcap

 

Com trajetória consolidada na área, a Brasilcap foi a primeira empresa de capitalização do país a aderir aos Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI). No eixo ambiental, direciona esforços para a preservação dos recursos naturais por meio de iniciativas focadas na gestão de emissões de carbono.

Além disso, o Programa de Meio Ambiente promove, anualmente, ações educativas que incentivam a redução de impactos ambientais, o consumo responsável e o descarte adequado de resíduos. Em 2024, a trilha de educação ASG passou a contar com um módulo dedicado ao tema ambiental, reforçando o compromisso da empresa em engajar seus colaboradores e em 2025, foi realizado um treinamento com uma especialista em estratégia climática para capacitar os colaboradores em relação aos principais impactos da crise climática e como as empresas estão endereçando soluções

Com a realização da COP 30 no Brasil, o país, marcado por sua diversidade biológica e riqueza socioambiental, mostrou ter potencial para liderar modelos de desenvolvimento capazes de se tornar referência global. Essa construção exigiu enxergar a Amazônia como território vivo, estratégico e fundamental, e não apenas como ativo econômico.

Ao reunir governos, iniciativa privada, academia e sociedade civil, o evento abriu espaço para o debate sobre políticas mais eficientes, que promovam justiça climática, ampliem oportunidades para comunidades vulneráveis e impulsionem soluções baseadas em ciência, inovação e participação social.

Novembro Azul mobiliza país pela saúde masculina

A campanha Novembro Azul, criada para reforçar a importância dos cuidados preventivos entre a população masculina, mobiliza instituições, entidades médicas, governos e a sociedade em todas as regiões do país. Realizada anualmente, a iniciativa busca ampliar a conscientização sobre o diagnóstico precoce e o tratamento do câncer de próstata, além de fomentar discussões sobre o bem-estar dos homens.

Inspirado em movimentos internacionais surgidos no início dos anos 2000, o Novembro Azul consolidou-se no Brasil a partir de 2011, impulsionado por campanhas da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU). Desde então, o mês se tornou referência nacional em mobilização pela saúde masculina, com ações voltadas ao autocuidado e à quebra de tabus relacionados ao tema.

De acordo com estimativas recentes do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Brasil registra cerca de 70 mil novos casos de câncer de próstata por ano no período de 2023 a 2025. Especialistas alertam que a doença pode evoluir de forma silenciosa, o que aumenta a importância do rastreamento regular. Quando identificada em estágio inicial, as chances de cura chegam a 98%, segundo entidades médicas. A diferença entre uma detecção precoce e uma tardia impacta diretamente o sucesso do tratamento e a qualidade de vida dos pacientes.

Além de incentivar a realização de exames e consultas periódicas, especialistas destacam que hábitos simples no cotidiano podem contribuir significativamente para a prevenção. Entre as recomendações estão a prática regular de atividades físicas, a manutenção do peso adequado, a redução do consumo de carnes processadas e o aumento da ingestão de frutas, verduras e alimentos ricos em fibras.

O controle do tabagismo e do consumo excessivo de álcool também é essencial. Dormir bem, gerenciar o estresse e manter check-ups em dia completam as orientações para um cuidado integral com a saúde masculina.

Ao longo de novembro, diferentes setores promovem ações de conscientização em todas as regiões do país. Prédios públicos e monumentos recebem iluminação azul, escolas realizam rodas de conversa, empresas promovem atividades internas e unidades de atendimento ampliam a oferta de serviços. Mutirões de consultas e exames, palestras comunitárias e distribuição de materiais informativos fazem parte da programação, que busca aproximar o tema do cotidiano da população.

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece consultas, exames e tratamento oncológico quando necessário, com as Unidades Básicas de Saúde atuando como porta de entrada para avaliação e encaminhamento. A campanha reforça que a informação e o acompanhamento regular são fundamentais para reduzir o impacto da doença no país. A detecção precoce continua sendo o principal aliado na preservação da vida.

Proclamação da República: o marco que transformou o Brasil

Em 15 de novembro, o Brasil celebra um dos acontecimentos mais significativos de sua história: a Proclamação da República. A data, instituída como feriado nacional, recorda o momento em que o país deixou de ser uma monarquia constitucional, sob o reinado de Dom Pedro II, para tornar-se uma república federativa, governada por representantes escolhidos pelo povo. O ato, ocorrido em 1889, no Rio de Janeiro, foi liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca e simbolizou uma profunda transformação política, social e institucional.

Mais do que uma simples mudança de regime, a Proclamação representou o início de um processo de afirmação da soberania popular. A partir dela, o Brasil começou a trilhar o caminho da modernização, adotando um sistema de governo baseado nos ideais de liberdade, cidadania e igualdade. Embora o novo modelo político ainda estivesse distante de uma participação popular plena, ele abriu espaço para o debate sobre direitos, representatividade e construção democrática, temas que continuam centrais na sociedade brasileira contemporânea.

Nas instituições de ensino, o 15 de novembro é tradicionalmente lembrado com atividades cívicas, apresentações, feiras temáticas e produções artísticas que aproximam as novas gerações da história nacional. Essas ações ajudam a compreender o contexto da transição do Império para a República e estimulam reflexões sobre o papel do cidadão na consolidação da democracia. Professores utilizam a data para discutir valores como ética, participação e responsabilidade social, fortalecendo o senso de pertencimento e valorização da memória coletiva.

A simbologia republicana também possui grande relevância. A bandeira nacional, criada logo após a Proclamação, manteve as cores verde e amarela do período imperial, mas incorporou o círculo azul estrelado e o lema “Ordem e Progresso”, inspirado no pensamento positivista de Auguste Comte. O símbolo traduz o ideal de equilíbrio entre estabilidade e desenvolvimento, refletindo o desejo de um país guiado pela razão e pelo avanço social.

Celebrar a Proclamação da República é, portanto, uma oportunidade para revisitar a trajetória política do Brasil e reafirmar o compromisso com os princípios democráticos. Mais do que um marco histórico, a data convida à reflexão sobre o presente e o futuro, lembrando que a consolidação da República depende da atuação consciente e participativa da sociedade na construção de um país mais justo, solidário e comprometido com o bem comum.

Teleton e AACD: solidariedade que transforma vidas

“Ajudar o próximo é transpor um muro intransponível. Quando conseguimos, vemos a beleza que existe do outro lado.”

Vicente Lino Marchalek

 

Há quase três décadas, o Teleton se consolidou como uma das principais campanhas de solidariedade do país. Criado em prol da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), o programa mobiliza empresas, artistas e o público em geral para garantir reabilitação e inclusão a pessoas com deficiência física no país.

Mais do que um evento televisivo, o Teleton se tornou um movimento nacional que evidencia o poder da empatia e da participação coletiva na construção de uma sociedade mais justa. Desde sua estreia, em 1998, milhões de brasileiros já contribuíram com o trabalho da AACD, instituição referência em reabilitação física e desenvolvimento social.

Fundada em 1950, a AACD oferece atendimentos médicos especializados, fisioterapia, terapias ocupacionais e programas de inserção social e profissional em unidades pelo Brasil. A atuação da entidade se destaca pela eficiência na gestão dos recursos e pela dedicação de profissionais que ajudam milhares de pacientes a recuperar autonomia e autoestima.

Teleton é a principal fonte de arrecadação que garante a continuidade e a expansão desses serviços.

 

Entre os parceiros da campanha está a Brasilcap, que apoia a AACD há 11 anos e participa do Teleton pelo 9º ano consecutivo. Ao longo dessa trajetória, a companhia tem contribuído, por meio de doações, para ampliar o número de atendimentos e fortalecer o impacto social da iniciativa.

A Brasilcap utiliza a capitalização na modalidade filantropia premiável como forma de unir prêmios e solidariedade. Um dos exemplos é o Doadin, título de capitalização que, a partir de R$ 25, oferece a chance de concorrer a prêmios de até R$ 25 mil, além de 1.000 prêmios instantâneos, e ainda apoiar a AACD por meio da cessão do resgate.

A parceria entre a Brasilcap e a AACD mostra como o engajamento do setor privado pode gerar impacto real e duradouro. Em um país de tantas desigualdades, o Teleton segue como um símbolo de esperança e uma prova de que a solidariedade, quando se transforma em ação, é capaz de mudar vidas e construir um futuro mais inclusivo para todos.

30 anos do Ourocap: histórias de transformação

O Ourocap, título de capitalização desenvolvido pela Brasilcap e comercializado pelo Banco do Brasil, celebra 30 anos de consolidação no mercado neste mês de outubro, reafirmando seu papel como uma das principais soluções que unem planejamento financeiro e a chance de conquistar grandes prêmios.

Desde sua criação, o produto tem se destacado pela versatilidade e acessibilidade, permitindo, entre suas modalidades e formatos, que o cliente escolha o plano de pagamento mais adequado à sua realidade — mensal, único ou periódico. Durante o período de vigência, o participante acumula uma reserva financeira que é devolvida ao final, com correção conforme as condições estabelecidas, além de participar de sorteios que distribuem prêmios em dinheiro. Tudo isso é possível com total segurança, credibilidade e inovação.

Ao longo dessas três décadas, o Ourocap se consolidou também como uma importante ferramenta de educação financeira. Em um país onde o hábito de guardar ainda é um desafio, o título transformou o ato de economizar em uma prática leve e estimulante, aproximando milhões de brasileiros do planejamento financeiro de forma responsável e acessível.

Reginaldo José, ganhador de sorteio no Ourocap

 

Entre as histórias que marcam essa trajetória está a do aposentado Reginaldo José, de São José del Rei (MG). Ele procurou uma agência do Banco do Brasil para abrir uma conta e, após conhecer as vantagens do Ourocap com o gerente, a possibilidade de sorteios e o resgate final, decidiu fazer a contratação.

“Me surgiu a oportunidade de comprar um lote e busquei o banco para resgatar o dinheiro e fazer a compra. Depois, o gerente me chamou e deu a notícia: eu tinha sido premiado e ganhei cem mil reais. Foi uma felicidade imensa”, enfatizou.

Para celebrar o aniversário de 30 anos, a Brasilcap lançou o Ourocap 30 Anos, uma edição especial que simboliza essa trajetória de confiança e sucesso. Com um pagamento único de R$ 3 mil, o cliente concorre a 1.500 prêmios instantâneos de R$ 3 mil, além de prêmios mensais de R$ 30 mil. O destaque será o sorteio final, no dia 27 de dezembro de 2025, que distribuirá 30 prêmios de R$ 1 milhão.

Com uma história marcada por conquistas e pela confiança de milhões de brasileiros, o Ourocap segue inspirando novas realizações e reforçando seu compromisso de transformar o planejamento financeiro em uma experiência de sucesso e esperança.