“Preservar a natureza é a chave para manter o equilíbrio ambiental”.
Rafael Nolêto
A Amazônia, considerada o “pulmão do mundo”, segue no centro das atenções quando o tema é sustentabilidade e preservação ambiental. Com uma das maiores biodiversidades do planeta, a floresta representa não apenas um patrimônio natural do Brasil, mas também um regulador climático essencial para o equilíbrio global.
Dentro dessa diversidade, a região abriga milhares de espécies de árvores e plantas, muitas exclusivas do território brasileiro. Mais do que um acervo natural, essas árvores desempenham funções vitais: fornecem oxigênio, regulam o ciclo das chuvas, protegem os solos, abrigam inúmeras espécies e são peças-chave na absorção do carbono, um dos principais gases responsáveis pelo aquecimento global.
Nos últimos anos, a pauta ambiental deixou de ser apenas discurso e passou a integrar a agenda estratégica de governos, empresas e investidores. O conceito ASG (Ambiental, Social e Governança) tornou-se referência para medir impacto e responsabilidade das organizações. Nesse cenário, a Amazônia assume protagonismo por ser um ativo natural de valor inestimável e, ao mesmo tempo, um desafio sobre como conciliar desenvolvimento econômico e preservação ambiental.

O compromisso ASG no Brasil se reflete em políticas empresariais alinhadas a metas ambientais globais. Setores como energia, agronegócio e mineração, historicamente pressionados por seus impactos, têm sido cobrados a investir em práticas de baixo carbono, recuperação de áreas degradadas e compensação ambiental. Esse movimento não apenas fortalece a imagem corporativa, mas também atende às exigências crescentes de consumidores e investidores que priorizam responsabilidade socioambiental.
A Brasilcap, empresa referência em capitalização no país, também integra cada vez mais a estratégia de negócios aos aspectos ambientais, sociais e de governança. Na frente ambiental, o foco é a preservação da natureza e dos recursos naturais, por meio de ações ligadas à gestão de emissões de carbono. A companhia publicou o seu quinto inventário de emissões com base na metodologia GHG Protocol.
Todos os anos, o Programa de Meio Ambiente implementa ações de conscientização sobre mitigação de impactos ambientais negativos, crise climática, redução de consumo, descarte correto de materiais, etc. Dentro de sua trilha de educação ASG, a empresa incluiu, em 2024, um módulo específico sobre meio ambiente. Os conteúdos abordam prevenção à poluição, mitigação e adaptação às mudanças climáticas, uso de recursos sustentáveis, entre outros temas fundamentais.
Estendendo o debate para sua cadeia de valor, manteve seu Guia Verde de Compras Sustentáveis, que compila orientações e critérios ASG para orientar os processos de contratação de fornecedores de bens e serviços.
O futuro sustentável da Amazônia depende de um pacto coletivo. Mais do que preservar árvores, é necessário compreender a floresta como um sistema vivo e interdependente, que conecta clima, economia e qualidade de vida. O equilíbrio climático, a qualidade do ar, a disponibilidade de água e a manutenção da biodiversidade estão diretamente ligados ao cuidado com as florestas.
Assumir o compromisso com práticas ambientais sustentáveis e com a agenda ASG é, portanto, investir em um futuro que garanta qualidade de vida para as próximas gerações.