DIA MUNDIAL DA MAMOGRAFIA: EXAME DE PREVENÇÃO SALVA VIDAS

 

Poucas pessoas gostam de ir ao médico, mesmo que seja para fazer um simples check-up. A ideia de fazer exames preventivos, ver se está tudo bem, é um gatilho para a ansiedade e medo. Mas os exames são essenciais para a manutenção da saúde e qualidade de vida, porque permitem a identificação precoce de doenças, aumentando as chances de tratamento eficaz e cura. Além disso, ajudam a monitorar fatores de risco, possibilitando a adoção de hábitos mais saudáveis e complicações futuras.

 

A mamografia — uma radiografia das mamas feita por um equipamento de raios-x — consegue identificar alterações suspeitas de lesões nos estágios iniciais. O Dia Mundial da Mamografia, comemorado sempre em 5 de fevereiro, foi uma data instituída pela Lei n.º 11.695/2008, justamente para conscientizar a população sobre a importância do exame para identificar quaisquer sinais do câncer de mama. Quanto mais cedo, maiores as chances de cura.

 

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) fez sua última projeção no ano passado, apontando que o Brasil registrou 73.610 novos casos de câncer de mama. Isso representou um risco de 66,54 casos por cada 100 mil mulheres brasileiras. Embora o Ministério da Saúde assegure que cerca de 17% dos casos podem ser evitados por hábitos de vida mais saudáveis, o câncer de mama continua sendo o tipo mais comum em mulheres no Brasil, seguido do câncer de pele. Segundo o INCA, a incidência da doença aumenta progressivamente com a idade, sobretudo após os 50 anos.

 

A recomendação do Ministério da Saúde — assim como a da Organização Mundial da Saúde — é a realização da mamografia de rastreamento (quando não há sinais nem sintomas) em mulheres com idade entre 50 e 69 anos, uma vez a cada dois anos, para identificar o câncer antes do surgimento de sintomas.

 

As mulheres também precisam se preocupar com o autocuidado, observando suas mamas sempre que se sentirem confortáveis para isso: no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano. Essa atitude incentiva a descoberta casual de pequenas alterações mamárias. Além, é claro, de manter atualizada a consulta com um médico especializado em mastologia.

 

O câncer de mama é uma doença iniciada pela multiplicação de células anormais da mama, que forma um tumor capaz de invadir outros órgãos. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente e outros não. A maioria dos casos tem boa resposta ao tratamento, principalmente quando diagnosticado e tratado no início.

 

É fundamental que as mulheres estejam atentas aos fatores de risco para o câncer de mama, como histórico familiar, obesidade, sedentarismo e consumo de álcool. Além disso, é importante seguir as recomendações médicas quanto à periodicidade da mamografia e realizar consultas regulares com profissionais de saúde.

 

Pensando na conscientização feminina sobre exames periódicos contra o câncer de mama, a Companhia Brasilcap inclui no propósito da agenda de ASG (Ambiental, Social e Governança) ações efetivas de Responsabilidade Social que apoia instituições públicas de saúde, a exemplo do Hospital Angelina Caron, um centro médico de referência no Sul do país, localizado na cidade de Campina Grande do Sul (Região Metropolitana de Curitiba, no Paraná). Em 2019, um dos marcos do setor de Investimento Social do HAC foi a aquisição de um mamógrafo digital, adquirido com apoio financeiro da Brasilcap.

 

O equipamento realiza em média 3.500 atendimentos anuais, beneficiando mulheres a partir dos 19 anos e reduzindo a lacuna existente entre a saúde pública e privada no país desde 2016. O exame reduz o tempo de espera, que historicamente, há mais de seis anos, já passa de 21 mil atendimentos. Somente de janeiro a dezembro de 2024, o HAC realizou 3.575 exames de mama em mulheres de 19 a 49 anos (31%); de 50 a 59 (34%) e de 60 anos a mais (35%).

 

A Brasilcap incentiva as campanhas de prevenção ao câncer de mama e compartilha com seus colaboradores, ações de incentivo à adoção de hábitos saudáveis e uma mudança na qualidade de vida. Manter uma alimentação equilibrada, rica em frutas, legumes e grãos integrais, além de evitar o consumo excessivo de álcool e tabaco, pode reduzir os riscos da doença. A prática regular de atividade física é essencial, porque reflete na manutenção do peso corporal adequado, considerado pelos especialistas como um fator importante na prevenção.

 

Mulheres, sua saúde é sua prioridade! No Dia Mundial da Mamografia, lembre-se: a prevenção salva vidas. Reserve um tempo para você, cuide-se e faça seus exames regularmente. O diagnóstico precoce é a chave para uma vida plena e saudável.

 

 

 

FEVEREIRO ROXO E LARANJA

O mês mais curto do ano chegou e com ele um lembrete importante para tirar o medo de falar sobre doenças raras. A Campanha Fevereiro Roxo e Laranja tem esse objetivo: conscientizar as pessoas sobre o diagnóstico precoce de Lúpus, Alzheimer, Fibromialgia e Leucemia, enfermidades ainda consideradas pela medicina como incuráveis.

 

  

A campanha Fevereiro Roxo foi criada em 2014 por médicos de Uberlândia, Minas Gerais, para conscientizar sobre Lúpus, Alzheimer e Fibromialgia. Já a campanha Fevereiro Laranja foi iniciada a partir do Projeto de Lei nº 17.207 da Assembleia Legislativa de São Paulo, aprovado em 2019, para tratar da importância do diagnóstico prematuro da Leucemia e incentivar a doação de medula óssea.

 

  

A Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) estima que entre 150 mil e 300 mil pessoas tenham Lúpus no país. A doença é autoimune, inflamatória e crônica, que afeta vários órgãos e tecidos, além de ser a que mais leva pacientes à internação hospitalar, com sintomas como febre, fraqueza, dor nas juntas, manchas na pele, entre outros. A SBR ainda destaca a informação sobre a doença afetar muito mais mulheres na faixa etária entre os 20 e 45 anos.

 

 

O Relatório Nacional sobre a Demência estima que 1,2 milhão de brasileiros tenha Alzheimer, algo em torno de 8,5% da população com 60 anos ou mais. Até 2050, a projeção é que 5,6 milhões de pessoas sejam diagnosticadas no país. A causa da doença é desconhecida. Já a respeito da Fibromialgia — que é crônica e se caracteriza por dor muscular generalizada e persistente —, a SBR calcula que afeta entre 2% e 12% da população adulta brasileira, correspondendo a cerca de 5 milhões de pessoas. A doença é também mais comum em mulheres entre 30 e 55 anos, porém, crianças, adolescentes e idosos podem ter a enfermidade.

 

 

 

A Campanha Fevereiro Laranja trata, exclusivamente, da Leucemia, que segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA) é o 9º câncer mais comum entre homens e o 11º entre mulheres. A doença começa pelo acúmulo de células malignas na medula óssea, onde são produzidas as células sanguíneas. O INCA calculou que, somente no ano passado, o Brasil já estaria com cerca de 11 mil novos casos de Leucemia.

 

  

O diagnóstico precoce é essencial para garantir um tratamento mais eficaz e uma melhor qualidade de vida para os pacientes. Muitas dessas doenças podem ter sintomas iniciais inespecíficos, dificultando a identificação rápida. No entanto, quanto mais cedo a condição for diagnosticada, maiores são as chances de controle dos sintomas, retardando a progressão da doença e evitando complicações graves. A conscientização sobre os sinais e sintomas, aliada à busca por atendimento médico especializado, é fundamental para garantir um diagnóstico inicial e um acompanhamento adequado.

 

A Campanha Fevereiro Roxo e Laranja tem um papel fundamental na disseminação de informações sobre essas doenças e na conscientização da população sobre a importância do diagnóstico prematuro, além de incentivar as pessoas a conhecerem melhor essas doenças, prestarem atenção aos sintomas e procurarem ajuda médica caso percebam algo incomum. É importante combater a desinformação e incentivar a adoção de hábitos saudáveis que podem contribuir para a qualidade de vida dos pacientes.

 

Qualquer pessoa pode participar e incentivar a Campanha Fevereiro Roxo e Laranja de diferentes formas. Compartilhar informações corretas nas redes sociais, incentivar amigos e familiares a realizarem exames de rotina e apoiar instituições que atuam na causa são algumas das maneiras de contribuir. Profissionais de saúde podem promover palestras e ações de conscientização, enquanto empresas e escolas podem criar eventos educativos sobre o tema.

 

Pequenos gestos, como usar as cores da campanha ou falar sobre o assunto em grupos de convivência, ajudam a ampliar a conscientização e a dar mais visibilidade à importância do diagnóstico precoce dessas doenças.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DIA NACIONAL DA SAUDADE: CELEBRANDO OS BONS MOMENTOS

O poeta Mário Quintana tinha razão: “A saudade é o que faz as coisas pararem no tempo”. E quantas coisas deixamos no meio do caminho! De repente, tudo vira passado e sentimos o coração apertado somente com a lembrança de não haver mais tempo para recuperá-las.

 

É uma incógnita quem idealizou que 30 de janeiro seria o Dia Nacional da Saudade. Porém, o plano viralizou como motivo de celebração da palavra “saudade”, cuja origem vem do latim soltatem (que significa solidão). No português original, saudade se tornou um substantivo abstrato que envolve sentimentos como lembranças, tristeza, melancolia, nostalgia, ausência, amor, alegria… enfim, trata-se de uma das palavras que mais influenciam poetas, escritores, cantores, músicos e os eternos românticos.

 

A saudade, para muitos, é um sentimento que conecta o presente ao passado, relembrando pessoas, lugares e situações que deixaram marcas profundas. Embora possa ser doloroso, ela também é uma forma de manter viva a essência do que foi significativo em nossas vidas. Essa emoção é um lembrete do amor e da importância das relações e experiências que moldam quem somos. Compreender a saudade é aceitarmos que ela faz parte da condição humana e nos ajuda a significarmos a nossa própria história.

 

Para lidarmos com a saudade de forma saudável, é preciso acolher esse sentimento sem deixarmos que domine completamente a nossa razão. Atitudes como escrever cartas, um diário, uma poesia, conversar com pessoas próximas ou até mesmo revisitar memórias por meio de fotos e objetos podem ajudar a canalizar a nostalgia positivamente.

 

Em vez de evitarmos a saudade, o importante é transformá-la em uma força motivadora que pode trazer insights sobre o que valorizamos e o que realmente nos faz felizes. Assim, a saudade pode ser um impulso para buscarmos novas experiências e nutrirmos conexões atuais.

 

Uma dessas experiências é podermos viajar para reencontrar familiares, parentes, amigos ou o verdadeiro amor. Se é pra ser feliz — matando a saudade de alguém muito querido — não importa a distância e o tempo. Para realizarmos a viagem dos nossos sonhos, nada melhor do que o bom e infalível planejamento financeiro. E uma dica é adquirirmos títulos de capitalização, um meio de guardarmos dinheiro de forma programada e, ao mesmo tempo, concorrermos a diversos prêmios.

 

Um dos produtos de maior sucesso da Brasilcap é o Ourocap, um título de capitalização que ajuda a realizar objetivos planejados. O cliente paga o título mensalmente ou de uma única vez e, ao final da vigência dele, recebe de volta 100% do valor pago, corrigido pela Taxa Referencial (TR).

 

Em resumo: a saudade pode ser uma fonte de força emocional, desde que seja encarada como uma celebração do que nos enriquece e não como um peso que nos impede de avançar.

 

 

O PAPEL DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM TEMPOS DE TRANSFORMAÇÃO

 

Há uma urgência no ar quando o assunto é meio ambiente. Em tempos de guerra contra a própria natureza, empurrar os problemas para debaixo da terra é uma atitude de desistência e covardia diante do bem mais precioso do planeta. Hoje, Dia Mundial da Educação Ambiental, é o momento certo de repercutir o comportamento de cada um de nós sobre os impactos crescentes das ações humanas neste cenário de transformação social, que utiliza os avanços tecnológicos em busca apenas do desenvolvimento econômico.

 

A degradação de ecossistemas, a poluição de rios e mares e as mudanças climáticas ameaçam a biodiversidade, atingindo – drasticamente – a qualidade de vida no mundo. A situação exige que a sociedade repense suas práticas, adotando uma relação mais sustentável com os recursos naturais. Promover a Educação Ambiental é essencial para conscientizar as pessoas sobre a gravidade desses problemas e capacitá-las a agir de maneira responsável. Sem isso, o futuro do planeta está cada vez mais comprometido, com consequências diretas na saúde, economia e segurança global.

 

Para essa parada universal de reflexão, foi criado o Dia Mundial da Educação em 1975. Mais uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU), inspirada na “Carta de Belgrado” elaborada durante a Conferência Internacional de Educação Ambiental que aconteceu há 50 anos, em Belgrado, Iugoslávia, com patrocínio da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), um braço da ONU pelo incentivo à educação, ciência, cultura e comunicação.

 

No Brasil, a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) foi instituída pela Lei 9.795 de 1999, para incentivar a conscientização coletiva sobre questões ambientais e sociais. Aliás, o país já está oficialmente confirmado para sediar a COP 30 (30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima), que acontecerá em Belém–PA entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025.

 

O quadro do meio ambiente no Brasil é uma grande preocupação para o mundo. Entre janeiro e dezembro de 2024, o país registrou um aumento de 79% nas áreas queimadas em todo o território nacional, comparado com o mesmo período do ano anterior. Segundo dados do Monitor do Fogo do MapBiomas, 30,8 milhões de hectares foram destruídos por incêndios nesse período. A extensão da área queimada é superior à do território da Itália e a maior já registrada desde 2019. A maioria da área brasileira devastada pelo fogo (73%) atinge a vegetação nativa, principalmente de formações florestais.

 

O MapBiomas é uma iniciativa que envolve uma rede colaborativa e multi-institucional, com mais de 100 instituições – entre universidades, ONG’s, e empresas de tecnologia – de 14 países da América Latina, América do Sul e Ásia. Pesquisadores explicam que a ameaça do fogo está relacionada há longos períodos secos em decorrência do fenômeno El Niño (aquecimento anormal das águas superficiais e subsuperficiais do Oceano Pacífico) entre os anos de 2023 e 2024. A ação humana é outro grande responsável pelos incêndios florestais, cujo interesse econômico tem sido uma ameaça à biodiversidade, com queimadas para abertura de novas áreas agrícolas e pecuárias; limpeza de terrenos; mineração, extração de plantas e árvores, além daquelas atitudes bizarras de jogar bitucas de cigarros em áreas de vegetação ou soltar balões por puro divertimento.

 

No Brasil, a questão torna-se ainda mais relevante devido à riqueza natural do país, que abriga uma das maiores biodiversidades do planeta. A destruição de florestas, a exemplo da Amazônia, agravada pela poluição de rios e mares, compromete não apenas a fauna e a flora, mas também o bem-estar das futuras gerações. Preservar esses recursos é garantir qualidade de vida e oportunizar desenvolvimento sustentável para os brasileiros.

 

Na condição de signatária do Pacto Global da ONU pela preservação do meio ambiente, a Companhia Brasilcap participa, efetivamente, da promoção internacional que dissemina ações proativas através dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). E uma dessas ações que impactam a mudança de mentalidade através da educação ambiental está no projeto Valos Ler – Geração Digital (em parceria com o Grupo aRede), cujo patrocínio privilegia a produção de videoaulas educativas, abordando temas relevantes como cuidado com o meio ambiente, reciclagem, decomposição de materiais, replantio de árvores, energia renovável, conservação das águas e limpeza de áreas públicas. E tudo isso, encorajando o diálogo interativo entre professores, alunos e comunidade escolar.

 

Na realidade, trata-se do poder do exemplo individual, que provoca o engajamento coletivo na transformação do nosso habitat natural. Ao longo dos últimos anos, a Brasilcap tem enfrentado a complexidade dos desafios ambientais no país, promovendo ideias inovadoras em prol da cultura da responsabilidade compartilhada. O propósito é oferecer melhor qualidade de vida para as próximas gerações, as quais não podem depender apenas e tão somente do compromisso institucional de governos ou políticas públicas para mudança de comportamento, com atitude cidadã totalmente consciente e responsável pelo meio ambiente em casa ou no planeta.

 

 

 

BOM HUMOR É INSPIRAÇÃO: DIA MUNDIAL DO RISO

 

O comediante e cineasta Charles Chaplin era um dos maiores amantes do riso. Um dia, ele escreveu: “É benéfico rir dos aspectos mais sombrios da vida, incluindo a morte. O riso é um tônico, um alívio, uma pausa que permite atenuar a dor”. O médico americano Patch Adams também acreditava na alegria como processo de cura e revolucionou a abordagem médica como ativista do bom humor nos leitos hospitalares do mundo. Certamente, o ídolo do cinema mudo e o médico foram inspiração para o movimento que criou o Dia Mundial do Riso.

 

A ideia de levar o bom humor a sério surgiu em 1995, a partir da técnica terapêutica batizada de Yoga do Riso, criada pelo médico indiano Madan Kataria, adepto da tese de que rir é o melhor remédio contra a ansiedade, depressão, angústia, medo e outros sentimentos de negatividade. A técnica é praticada em mais de 110 países no mundo, estimulando as pessoas a buscarem a leveza da alma como cura sem o uso de remédios, combinando respiração consciente e espontaneidade em rir mesmo sem piadas, cenas de comédia ou palhaçadas típicas de pessoas bem-humoradas.

 

O Dia Mundial do Riso é celebrado em 18 de janeiro como uma ocasião especial para meditar sobre a importância da alegria para a saúde mental. Especialistas do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira – ligado à Fundação Oswaldo Cruz (IFF/Fiocruz) – acreditam que a terapia do riso impacta o estado emocional das pessoas. Esta reflexão está também incorporada à Campanha Janeiro Branco, cujo maior objetivo é conscientizar a população sobre a importância da saúde mental, com atitudes de prevenção à ansiedade, depressão, transtornos comportamentais por meio de hábitos saudáveis, bom humor, afeto, gratidão e disponibilidade de interação social.

 

O riso não é tão somente terapêutico para diversas doenças e um antídoto contra a tristeza. Ele é também responsável pela paz interior. Quando alguém sorri, leva a mensagem de gentileza, bondade, amizade e fraternidade. Um sorriso sincero e espontâneo é suficiente para transformar o dia de alguém aborrecido, emburrado, irritado ou mal-humorado, seja no ambiente familiar, entre desconhecidos, nas ruas e principalmente no meio corporativo.

 

De acordo com neurocientistas, o riso provoca efeitos colaterais positivos no cérebro. Ao sorrir, a pessoa aciona a endorfina – conhecida como o hormônio da felicidade – que atua com a serotonina, bloqueando a produção de estradiol e adrenalina, hormônios causadores do enfraquecimento do sistema imunológico, causando estresse e raiva. Para externar um simples sorriso, o corpo humano pode chegar a movimentar até 80 músculos. Além disso, o riso é tão importante quanto alguns minutos de academia de ginástica. Ele queima calorias, melhora a qualidade do sono, fortalece a musculatura abdominal, rejuvenesce, melhora a circulação do sangue no coração, ajuda na respiração, na digestão e ainda dá uma boa dose de criatividade e alto astral.

 

Quando você compartilha sua alegria com outras pessoas, consegue, naturalmente, estabelecer uma rede de proteção contra a infelicidade generalizada. Então, não há mais dúvidas de que o sorriso é o estado emocional mais equilibrado para manter nossa longevidade e qualidade de vida. No Dia Mundial do Riso, não há espaço para dúvidas sobre a corrente do bem que se forma em torno de todos nós, quando distribuímos gargalhadas gratuitas e despretensiosas.

 

Sabemos que o bom humor desempenha um papel fundamental na qualidade de vida. Compreendendo essa importância, a Brasilcap tem investido em iniciativas que proporcionam momentos de alegria e descontração aos brasileiros, apoiando espetáculos de comédia e reforçando seu compromisso com a cultura e o bem-estar. Esses projetos culturais são uma forma de aproximar as pessoas do entretenimento de qualidade, promovendo o acesso à arte e incentivando a reflexão de forma leve e criativa.

 

Entre os espetáculos apoiados pela Brasilcap estão “Duetos”, “Avesso do Avesso” e “O Cravo e a Rosa”, peças que têm conquistado plateias com seu humor inteligente e talentoso elenco. Escrita pelo dramaturgo britânico Peter Quilter e estrelada por Eduardo Moscovis e Patrícia Travassos, “Duetos” explora as nuances das relações humanas com um toque cômico e sensível. O “Avesso do Avesso” conta com a dupla de atores Heloisa Périssé e Marcelo Serrado, numa comédia de curtas histórias sobre seis diferentes casais em situações cotidianas bem-humoradas. Já “O Cravo e a Rosa”, inspirada na novela do escritor Walcyr Carrasco, ganha vida com os atores como Isabella Santoni e Dudu Azevedo, levando ao público uma comédia envolvente e cheia de ritmo. Com esses patrocínios, a Brasilcap reafirma sua missão de transformar vidas por meio do incentivo à cultura e ao riso.

 

Para o escritor paraibano Ariano Suassuna (autor da peça teatral “O Auto da Compadecida”), o bom humor era uma espécie de arma. E certo dia, ele disse: “Tenho duas armas para lutar contra o desespero, a tristeza e até a morte: o riso a cavalo e o galope do sonho.  É com isso que enfrento essa dura e fascinante tarefa de viver”. Façamos como o criador dos personagens João Grilo e Chicó: vamos fazer do riso a melhor regra do bem-viver.

 

 

 

 

 

 

 

 

CELEBRE A GRATIDÃO TRANSFORMANDO VIDAS

Muito obrigado, grato, firmeza, valeu, beleza, show de bola, joia, ótimo,  muito bom.  Não faltam expressões cotidianas que demonstram agradecimento por alguma coisa positiva que aconteceu para deixar seu dia melhor.

 

A gratidão não é apenas uma gentileza social, mas uma virtude com traços de caráter, ética e até um certo dom pessoal. A gratidão às vezes é inata, mas também pode ser adquirida ao longo da vida a partir de referências assertivas no convívio com outras pessoas.

 

A origem da palavra “gratidão” vem do latim gratus: que significa grato ou agradecido; além de gratia: o mesmo que graça. A expressão inspirou muitos filósofos no mundo, cada um buscando compreender a importância do agradecimento sincero e espontâneo.

 

Um desses filósofos foi Antístenes (445 a.C. a 365 a.C.), que concluiu: “A gratidão é a memória do coração”. Para estimular a sociedade a cultivar uma memória positiva e agradecida pelas dádivas da vida, foi instituído – oficialmente – o dia 6 de janeiro como o Dia da Gratidão no Brasil. A data é inspirada na tradição do Dia de Reis, trazida ao país pelos portugueses durante a colonização para homenagear a visita dos três reis magos ao menino Jesus.

 

De acordo com estudo realizado por pesquisadores da Escola de Saúde Pública Harvard TH Chan, *a gratidão, aliada ao pensamento positivo, são atitudes que podem dar longevidade. A pesquisa, publicada na revista Jama Network, contou com depoimentos de cerca de 50 mil enfermeiros com idade média de 79 anos, dos Estados Unidos, que preencheram um questionário sobre o quanto eram gratos por suas vidas. O estudo concluiu que as pessoas que praticavam a gratidão e otimismo apresentaram risco 15 a 20% menor de morte prematura, redução significativa de doenças cardíacas e câncer, melhora na saúde física e mental, além de maior resiliência ao estresse e à ansiedade.

 

Os especialistas em comportamento humano concordam que a gratidão exerce um papel transformador na vida das pessoas. Ao cultivar a gratidão, elas experimentam uma mudança significativa em suas perspectivas, emoções e rotinas. Eles concordam que a prática regular da gratidão está associada ao aumento da felicidade, bem-estar e satisfação.

 

O Dia da Gratidão é, portanto, a oportunidade de perceber que o agradecimento não é uma atitude aconselhada somente aos que praticam determinados preceitos religiosos. A reflexão sobre gratidão é algo muito maior. É um exercício diário que estimula o agradecimento a tudo de bom que nos acontece ou até mesmo pelas dificuldades, problemas e desafios desagradáveis com que nos deparamos no dia a dia. “É pra ser feliz” em quaisquer circunstâncias.

 

O sentimento de positividade impacta na nossa saúde física e mental muito mais do que a gente imagina. Não há como exigir que somente coisas boas e extraordinárias nos aconteçam. A vida é surpreendente, como disse o escritor brasileiro Guimarães Rosa: “O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem”. “É pra ser feliz” com tudo que a vida nos traz.

 

Aproveitem o seu Dia da Gratidão. Tome a iniciativa de convidar um amigo para almoçar em agradecimento por algo que ele fez por você; escolha algum acontecimento do seu dia para se sentir grato; escreva um bilhete ou uma carta para si dizendo o quanto é feliz por estar vivo; diga obrigada (o) a quem lhe serve, abre a porta, cede um lugar na fila, oferece uma ajuda ou simplesmente cumprimente alguém na rua. Escolha retribuir gentileza com gentileza.

 

Não esqueça: a gratidão combina com todos os gêneros, raças, crenças, personalidades e qualquer tipo de roupa. Seja feliz!

 

Fonte:

* Harvard T.H. Chan School of Public Health

 

 

SAÚDE MENTAL E FINANCEIRA: EQUILÍBRIO PARA O BEM-ESTAR

Dúvida, expectativa, preocupação exagerada, medo, isolamento, descontrole financeiro. Esses e outros sentimentos de negatividade provocam um dos maiores males do século XXI: a ansiedade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) – atenta aos problemas que impedem a qualidade de vida da sociedade no planeta – realizou uma pesquisa que aponta o Brasil como o primeiro lugar em casos de ansiedade no mundo em 2024.

 

A ONU respalda o levantamento, mostrando que mais de 18 milhões de brasileiros sofrem com transtornos de ansiedade, representando cerca de 9,3% da população. A realidade é que o país está nesse ranking, ganhando fama internacional de ser uma das piores referências quando o assunto é saúde mental. Um dado bastante preocupante.

 

De acordo com especialistas, a ansiedade é uma emoção inerente ao ser humano, porém, em doses normais. É aquela emoção que surge – naturalmente – diante de algo que provoque medo ou insegurança. É um mecanismo de autodefesa, preparando o organismo para lidar com desafios e o alerta em momentos de perigo.

 

Até aí, tudo bem. A ameaça é quando esse sentimento se torna uma aflição constante e descontrolada, a ponto de levar uma pessoa a precisar de tratamento psicológico e terapêutico para enfrentar o transtorno persistente que atrapalha o convívio social e a rotina de trabalho.

 

Pensando em todas essas consequências que se tornaram um problema de saúde pública, em 2014, o psicólogo mineiro da cidade de Uberlândia–MG, Leonardo Abrahão observou que o início do ano é justamente quando as pessoas planejam mudanças de comportamento para recomeçarem em melhores condições físicas, mentais, profissionais e principalmente financeiras. Então, ele teve a ideia de criar o Movimento Janeiro Branco: um mês dedicado à conscientização sobre a importância da saúde mental e emocional para reduzir os efeitos colaterais da ansiedade, depressão e outros fatores de doenças mentais.

 

O tema da campanha Janeiro Branco 2025 é “O que fazer pela saúde mental agora e sempre?”. A proposta é resgatar a consciência de que é necessário zelar pelo estilo de vida que se leva, observando cada detalhe de forma holística para o bem-estar emocional, social e financeiro.

 

Segundo o Ministério da Saúde, as principais causas de ansiedade – e que podem levar uma pessoa ao estágio mais avançado da depressão – são problemas de saúde física, desemprego, violação de direitos humanos, ambientes sociais tóxicos, além da incerteza e imprevisibilidade financeira.

 

A educação financeira desempenha um papel fundamental na saúde emocional do ser humano. É a oportunidade de estímulo para que as pessoas controlem o nível de estresse, reduzam a ansiedade e aumentem o controle em relação aos compromissos do dia a dia. Nesse contexto, o programa de educação financeira da Brasilcap, o Educap, é voltado para pessoas em situação de vulnerabilidade social, de modo a aumentar a conscientização geral sobre o tema.

 

O programa lançou em 2024, a plataforma Educap que disponibiliza conteúdo educacional personalizado, cursos e recursos práticos para ajudar adolescentes e jovens através da linguagem gamificada, utilizando jogos para engajá-los em situações reais sobre o mercado financeiro e como lidar com dinheiro de forma saudável. A plataforma Educap nasceu do compromisso da Brasilcap com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

 

No Janeiro Branco – quando tudo parece estar zerado – não há momento mais adequado para refletir e dar o primeiro passo para cuidar da sua saúde física, emocional e financeira. Cada situação que você superou no ano passado foi necessária para chegar ao aqui e ao agora. E cada momento de sua vida possui uma nova chance para recomeçar em 2025.

 

Se você quer dar o primeiro passo para cuidar da sua saúde financeira, conte com a Brasilcap ao selecionar produtos e serviços que te apoiem nesta jornada. O título de capitalização de pagamento mensal, da modalidade tradicional, é uma solução para pessoas que não possuem disciplina para guardar dinheiro e ainda querem concorrer a prêmios, através dos sorteios. Afinal de contas, a sorte acompanha quem tem disciplina!

 

DIA DO ATLETA: BRASILCAP APOIA SONHOS BRASILEIROS

 

A vida de um atleta é sem dúvida marcada por duas palavras: desafios e superação. Quando uma criança ou adolescente se apaixona pelos esportes e começa a encará-los como uma carreira profissional, é o momento de buscar uma rede de apoio familiar. Porém, somente a família não basta. O incentivo ao sucesso exige outras iniciativas que envolvem o poder público, as empresas e pessoas que acreditam nos esportes como porta de entrada à transformação social.

 

A paixão dos brasileiros por esportes transcende fronteiras e classes sociais, transformando-se em um verdadeiro fenômeno cultural. O futebol – indiscutivelmente o mais popular – une o país em torno de um único objetivo: a vitória e, às vezes, unindo torcedores de times opostos. Porém, a paixão esportiva vai além do campo e invade outros espaços: o vôlei, o basquete, skate, kitesurf, corrida de rua e outras modalidades que conquistam cada vez mais adeptos.

 

Essa devoção pelos esportes reflete a alma brasileira, marcada por alegria, competitividade e o senso coletivo de preservação da saúde. A torcida fanática, os estádios lotados e a emoção a cada jogo são apenas alguns exemplos do quanto o esporte faz parte da vida dos brasileiros.

 

Foi exatamente essa identidade nacional pelos esportes que levou o ex-presidente do Brasil, Jânio Quadros, a assinar o Decreto n.º 51.165, instituindo o Dia do Atleta a partir de 1961. Portanto, há 63 anos, nossos atletas têm no dia 21 de dezembro uma data especial para serem lembrados como modelo de resiliência, garra, dedicação e criatividade para enfrentar as dificuldades trazidas por treinos e competições rigorosos.

 

A maioria dos atletas representa o país em competições internacionais e não há quem não se emocione quando elevam a bandeira do Brasil em vários pódios do mundo. Foi o que aconteceu nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, com um saldo expressivo de 20 medalhas (3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes). Esse resultado consolida o país como uma potência olímpica. Embora tenha ficado abaixo do recorde obtido em Tóquio 2020, o desempenho em Paris é motivo de orgulho. Além disso, o destaque ficou por conta das mulheres, que conquistaram mais da metade das medalhas, mostrando a crescente força do esporte feminino no país.

 

A data de hoje não celebra apenas os atletas de competição (cuja origem vem há séculos da antiga Grécia e Roma), mas é também um dia de celebração pelas pessoas que escolhem o esporte como hobby e mantêm uma qualidade de vida. O Brasil vive o fenômeno das corridas de rua. Em 2023, de acordo com a Associação Brasileira de Corrida de Rua, aconteceram 150 mil provas no país, 10% a mais em relação a 2022.

 

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT) exibe outros números que apontam o boom dos apaixonados por corrida. São mais de 3.500 competições realizadas anualmente no país, envolvendo cerca de 2 milhões de corredores. Essas competições variam desde pequenos eventos locais até grandes maratonas e meias maratonas, como a Maratona de São Paulo, a Corrida de São Silvestre e a Meia Maratona do Rio de Janeiro. Esse fenômeno reflete o crescente interesse pela atividade física e o bem-estar, além de promover a inclusão social e a interação comunitária.

 

A Brasilcap está nessa vibe esportista há muitos anos. A Companhia acredita que, para alguém ter superação e vitória, precisa de apoio financeiro na hora de enfrentar a concorrência acirrada do mercado esportivo.

 

Inspirada nos valores olímpicos: amizade, excelência e respeito, a Brasilcap já patrocinou atletas como Ricardo e Emanuel do Vôlei de Praia, a Escolinha de Vôlei de Praia Adriana Samuel, promovendo inclusão social e, mais recentemente, a estreia do kitesurf como a nova modalidade nas Olimpíadas 2024, representada pelo atleta maranhense Bruno Lobo, que, inclusive, já é heptacampeão brasileiro de kitesurf e número um nas Américas. Bruno é do time da Brasilcap e recebeu recentemente o Prêmio Brasil Olímpico de “Melhor Atleta de Vela”, concedido pelo Comitê Olímpico do Brasil”.

 

A equipe patrocinadora da Brasilcap avança com sucesso em mar aberto com outra atleta maranhense do kitesurf, Socorro Reis, heptacampeã brasileira e sul-americana em 2022, atualmente focada nas Olimpíadas de 2028. Outra presença feminina do esporte tem apoio da Companhia:  Luiza Neto, especialista em kiteboarding. Os bons ventos de apoio e incentivo financeiro também chegaram para o kitesurfista Breno Veras – considerado o terceiro melhor do Brasil na modalidade Bia Air em 2022 – além do atleta Breno Barbosa, que na praia do kiteboarding é mais conhecido como Breno Kit.

 

A Brasilcap abre portas e usa todas as suas possibilidades para realizar sonhos de jovens talentos, dispostos a superar todos os desafios comuns à rotina de atletas. O objetivo é esse: gerar transformações sociais e impactar vidas dedicadas exclusivamente aos esportes.

 

O Dia Nacional do Atleta é uma celebração importante para reconhecer o valor dos esportes e dos atletas brasileiros. A Brasilcap, através de seu apoio e patrocínio, contribui significativamente para o desenvolvimento do esporte no Brasil.

 

 

 

VISIBILIDADE E RESPEITO: A BASE DE UMA SOCIEDADE INCLUSIVA

O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência é digno de uma reflexão coletiva sobre a importância do respeito e inclusão social. Em 2023 – com base na Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (PNAD) –, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estimou que pelo menos 18,6 milhões de brasileiros com 2 anos ou mais de idade têm algum tipo de deficiência, o que corresponde a 8,9% da população dessa faixa etária. A pesquisa aponta ainda que o Brasil tem mais de 6 milhões de pessoas com deficiência visual.

 

Essas pessoas não são invisíveis. Mas, para chamar atenção do mundo sobre a obrigação de observá-las com dignidade, foi necessário estabelecer um protocolo que, em seu Artigo 1º estabelece o propósito de “promover, proteger e assegurar o exercício pleno e equitativo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por todas as pessoas com deficiência e promover o respeito pela sua dignidade inerente”. O documento ainda define que: “Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas”.

 

Com base nesse protocolo em defesa dos direitos humanos, foi instituído em 1992 pela Organização das Nações Unidas (ONU) o Dia Internacional da Pessoa Portadora de Deficiência. O objetivo primordial foi reservar o dia 3 de dezembro para ser um momento de debate e conhecimento a respeito dos desafios enfrentados, além de celebrar conquistas e estabelecer políticas públicas que ofereçam um ambiente justo e acessível a milhões de pessoas que sofrem com o preconceito de virem ao mundo com algum tipo de deficiência.

 

Depois da iniciativa da ONU, outros protocolos internacionais vieram para estabelecer ações de promoção à igualdade de oportunidades, acessibilidade, respeito pelo desenvolvimento das habilidades das crianças com deficiência e pelo direito de preservar sua identidade.

 

Este foi um dos maiores desafios, por exemplo, da Convenção da Guatemala, conhecida como “Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência”. O encontro aconteceu em 7 de junho de 1999, na cidade da Guatemala, durante o XXIX período ordinário de sessões da Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos.

 

O Brasil promulgou a Convenção da Guatemala em 2001 pelo Decreto n.º 3.956, comprometendo-se a garantir que os Estados tomem medidas de promoção à acessibilidade e à integração, além de prevenir deficiências e fornecer tratamento e reabilitação. A partir de então, não se trata mais de um lembrete no calendário oficial, mas uma convocação para que governos, empresas e a sociedade civil se engajem em ações efetivas para garantir a inclusão social e o acesso ao sistema de saúde, ao mercado de trabalho e à melhor qualidade de vida.

 

Bem antes de toda essa mobilização internacional em defesa dos direitos da pessoa com deficiência, um brasileiro fez história: Renato da Costa Bomfim. O médico especialista em Ortopedia pautou o tema no país e empenhou sua experiência no exterior para tratar de crianças e jovens com deficiência física. Na cidade de São Paulo de 1950, ele fundou a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), uma organização sem fins lucrativos e que, em oito unidades espalhadas pelo território nacional, oferece assistência médico-terapêutica e reabilitação.  Na época, o mundo enfrentava um grave surto de poliomielite – conhecida como paralisia infantil – que acometia as crianças. A entidade é referência no país e recebe milhares de pacientes por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), planos de saúde ou consulta particular.

 

48 anos depois, outros dois grandes brasileiros encamparam a luta da AACD e importaram dos Estados Unidos a Campanha Teleton, que se tornou uma verdadeira maratona televisiva para levantar doações financeiras. A ideia do empresário Décio Goldfarb foi prontamente adotada pelo apresentador de televisão e dono do SBT, Sílvio Santos. A iniciativa completou 27 anos e consiste em colocar no ar a convocação para que as pessoas contribuam com o trabalho realizado pela AACD.

 

A Brasilcap – signatária do Pacto Social da ONU – participa pelo oitavo ano consecutivo da maratona Teleton do SBT e é uma das parceiras da AACD. Como uma das empresas mais influentes do mercado de Capitalização do Brasil, incluiu em sua plataforma de ações da ESG (sigla em inglês que significa Environmental, Social and Governance e que em português ficou conhecida como Ambiental, Social e Governança) o propósito de se tornar um agente participativo e transformador da sociedade.

 

Essa prática interativa abraça a convocação internacional para o bem-estar da população com deficiência. A Brasilcap vai ao palco do SBT desde 2017 e apoia a AACD desde 2014, destinando doações milionárias. Foi exatamente assim que aconteceu na edição do Teleton 2024, quando foi entregue a maior contribuição daquela maratona: nada menos que R$ 5 milhões. Neste período de parceria, a Companhia destinou R$ 100 milhões, beneficiando mais de um milhão de atendimentos, através dos produtos da modalidade de capitalização chamada de filantropia premiável.

 

Um desses produtos é o Doadin, destinado àqueles que desejam ajudar e ainda podem concorrer a diversos prêmios em dinheiro. A partir de apenas R$ 25,00, os clientes concorrem a prêmios de até R$ 25 mil reais e colaboram com a missão da AACD por meio da cessão do resgate.

 

Com o propósito de ser agente de transformação na vida das pessoas e na sociedade, a Brasilcap mantém sinergia com instituições de apoio às pessoas com deficiência no Brasil.

 

Hoje é um dia muito especial para a Brasilcap. Por isso, vamos refletir juntos?

 

  • Vamos celebrar as conquistas das pessoas com deficiência e de seus familiares.
  • Mobilizar a sociedade para incentivar a participação da sociedade civil em ações que promovam a inclusão.
  • Cobrar dos governos a implementação de políticas públicas que garantam os direitos das pessoas com deficiência.
  • Combater o preconceito e a discriminação contra as pessoas com deficiência.

 

 

 

 

DEZEMBRO VERMELHO: AMOR, RESPEITO E PREVENÇÃO

Dezembro chegou e o mundo se prepara para curtir as festas de final de ano. Mas, o mês não é feito somente de comemorações por mais um ciclo que se fecha. Desde 1988, há 36 anos, a Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) instituíram o 1º de dezembro como o Dia Mundial de Luta Contra HIV/AIDS.

 

Dezembro Vermelho tornou-se uma iniciativa global para conscientização sobre a doença e ganhou essa cor em 1991, para ilustrar o laço usado como símbolo pelos americanos, James W.Bunn e Thomas M.Bell, ativistas que foram às ruas contra a falta de políticas públicas para tratamento do HIV/AIDS e solidariedade pela morte de amigos. A primeira campanha aconteceu em San Francisco, na Califórnia, com distribuição de preservativos e panfletos com informações sobre a doença.

 

Em pleno século XXI – marcado pelos avanços tecnológicos na medicina e produção de medicamentos – nunca foi tão importante destacar a expressão popular “Use camisinha!”. Algumas estratégias de prevenção ajudaram a reduzir a mortalidade e até permitiram um certo “alívio” quanto à doença ser atualmente considerada crônica. Apesar de os tratamentos apresentarem alta eficácia para frear a replicação viral e os poucos efeitos colaterais em comparação aos remédios usados na década de 1990, a situação ainda é preocupante. O detalhe é que nada disso ainda é suficiente no combate à propagação do vírus HIV (causador da AIDS), cuja identificação e isolamento aconteceram pela primeira vez no dia 20 de maio de 1983, através do cientista Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, na França.

 

O UNAIDS, programa das Nações Unidas criado em 1996, com o objetivo de liderar uma resposta global à epidemia de HIV/AIDS, vem atuando com estreita colaboração com os países membros, além das organizações da sociedade civil (OSC). A proposta é manter uma rede de prevenção, tratamento e cuidados da doença. Há 22 anos, a representação do UNAIDS no Brasil move-se numa parceria com o Ministério da Saúde para elaboração do Boletim Epidemiológico, atualizado anualmente.

 

Os dados mais recentes do Relatório de 2024 do UNAIDS correspondem ao levantamento feito em 2023, com o registro de 39,9 milhões de pessoas vivendo com HIV no mundo. Desse total, 1,3 milhão são vítimas de novas infecções da doença. No ano passado, 630 mil morreram de doenças relacionadas ao HIV/AIDS, embora tenha ocorrido uma redução de 69% dos casos fatais, desde o pico da doença em 2004.

 

No Brasil, o Ministério da Saúde aponta um cenário preocupante.  De acordo com o Boletim Epidemiológico feito entre 2007 até junho de 2023, foram notificados 489.594 casos de infecção pelo HIV no país. Comparando os anos de 2020 e 2022, o número de casos de infecção pela doença teve um aumento de 17,2%. Na série histórica, 70% desses casos foram notificados em homens e 29, 5% em mulheres. No que se refere às faixas etárias, observa-se no período analisado que 23,4% dos casos são de jovens entre 15 e 24 anos.

 

Quanto aos dados de mortalidade, o MS destaca que desde o início da pandemia de AIDS em 1980 até 31 de dezembro de 2022, foram notificadas 382.521 mortes tendo o HIV ou aids como causa básica. Os números mostram o quanto é importante e urgente o Dezembro Vermelho com a sua meta de ampliar as políticas públicas de prevenção e tratamento contra HIV/AIDS.

 

Como signatária, desde 2022, do Pacto Global das Nações Unidas, a Brasilcap compartilha o compromisso da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, que prevê a erradicação da AIDS como ameaça à saúde pública. Para isso, a estratégia global do UNAIDS é garantir o acesso equitativo a serviços de HIV; quebrar barreiras jurídicas e sociais; integrar a resposta ao HIV aos sistemas de saúde; aumentar os investimentos, especialmente na Ásia, Europa Oriental, América Latina, Oriente Médio e o Norte da África.

 

Dentre os 10 princípios do Pacto Global, com os quais a Brasilcap se compromete a cumprir e disseminar, um deles trata de apoiar e respeitar a proteção aos direitos humanos reconhecidos internacionalmente, que está conectado com o ODS 3 – Saúde e Bem-estar. Faz parte da ambição da Agenda, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais negligenciadas, e combater a hepatite, doenças transmitidas pela água, e outras doenças transmissíveis até 2030.

 

Contribuindo com esta temática, a Brasilcap apoia o Projeto Tou Ligado, com foco em Saúde, Educação e Sexualidade, localizado em Lagoa de Itaenga–PE. É uma ação de cunho social, educativo, cultural e político, realizada pela Geração Futuro. Tem a finalidade de contribuir na formação de adolescentes, de 13 a 18 anos (não completos) da rede pública de ensino, acerca da necessidade da prática do sexo seguro e da preservação da saúde enquanto bem comum e individual, tornando-os multiplicadores de informação no que tange os direitos humanos e sexuais.

 

Enquanto a Agenda 2030 da ONU enfrenta esses e tantos outros desafios no combate à doença, fazemos aqui a nossa parte, apoiando várias estratégias recomendadas por órgãos internacionais e nacionais, além da sociedade civil organizada.

 

A Brasilcap defende a prevenção primária através do uso de preservativos masculinos e femininos; testagem regular de HIV (para um diagnóstico precoce); acompanhamento médico, com consultas regulares com profissionais de saúde; o incentivo à educação sexual entre adolescentes, jovens e populações mais vulneráveis (LGBTQIA+, profissionais do sexo, usuários de drogas).

 

Junte-se a nós nessa luta. O silêncio não protege, a informação salva.

 

Fontes:

  1. Ministério da Saúde do Brasil
  2. UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS)