Caminhos para a construção de um mundo acessível

“Inclusão é um direito daqueles que precisam, e incluir é um dever de todos”.

Letícia Butterfield

 

Celebrado em 3 de dezembro, o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência convida o mundo a refletir sobre um tema decisivo para sociedades que almejam equidade: a construção de um ambiente verdadeiramente acessível para todos. Instituída pela ONU em 1992, a data busca ampliar a conscientização sobre os direitos das pessoas com deficiência e estimular governos, empresas e cidadãos a adotarem práticas que assegurem participação plena e digna em todos os espaços sociais.

Nas últimas décadas, avanços importantes foram registrados, especialmente após marcos legais como a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e a Lei Brasileira de Inclusão. Ainda assim, o cenário está longe do ideal. No Brasil, mais de 18 milhões de pessoas declaram possuir algum tipo de deficiência, segundo dados oficiais, o que evidencia a urgência de políticas permanentes, estruturadas e integradas.

Entre os caminhos apontados por especialistas está o modelo social da deficiência, que desloca o foco da limitação individual para as barreiras criadas pela sociedade. Rampas inexistentes, calçadas irregulares, transporte inadequado, falta de tecnologias assistivas e atitudes capacitistas seguem sendo fatores que restringem autonomia, oportunidades e cidadania.

A construção de cidades inclusivas é, portanto, uma prioridade. Calçadas acessíveis, sinalização tátil, transporte adaptado e equipamentos públicos estruturados permitem mobilidade, segurança e dignidade. Na educação, a inclusão passa por infraestrutura adequada, formação de professores, materiais acessíveis e convivência que reduza preconceitos desde a infância.

Cidades acessíveis evitam barreiras sociais

 

No mercado de trabalho, a inclusão exige revisão de processos, ambientes acessíveis física e digitalmente, sensibilização das equipes e valorização da diversidade como atributo estratégico. Empresas que integram acessibilidade ao seu planejamento contribuem não só para a equidade, mas também para a inovação e para o desenvolvimento sustentável do país.

Nesse contexto, ganha destaque também o papel de organizações que apoiam instituições dedicadas às pessoas com deficiência. Um exemplo é a Brasilcap, referência no setor de capitalização e criadora do Doadin, título de capitalização da modalidade Filantropia Premiável.

Ao adquirir esse produto, o cliente concorre a sorteios e, ao final da vigência, o valor de resgate é doado para uma instituição beneficente, como a Fundação Banco do Brasil e a AACD. A empresa também mantém apoio contínuo ao Teleton há 11 anos, contribuindo para o tratamento de milhares de crianças atendidas pela instituição.

Construir um mundo acessível é uma tarefa coletiva e contínua. No Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, o chamado é claro: transformar consciência em prática e assegurar que acessibilidade seja um princípio permanente, e não uma exceção.

Brasilcap integra debate nacional sobre equidade racial

“Sociedade feliz é aquela onde há justiça social, sem preconceito racial”.

Talita G. R. Mazelli

Ampliando suas iniciativas desde a adoção do valor “Diversidade”, em 2022, a Brasilcap, referência no setor de capitalização no país, tornou-se, em 2024, signatária do Pacto de Promoção da Equidade Racial, iniciativa voltada a centralizar a temática racial no debate econômico e a incentivar práticas mais justas e inclusivas no setor privado.

O Pacto tem entre seus objetivos estimular a discussão no mundo corporativo por meio de ações afirmativas, projetos e articulações mensuráveis. Atualmente, reúne mais de 85 empresas signatárias, contabiliza mais de 1 milhão de colaboradores sensibilizados e alcança indiretamente 2,5 milhões de pessoas.

A incorporação da pauta racial nas organizações tem se mostrado fundamental para o aprimoramento das práticas de gestão e para a construção de ambientes mais equilibrados. Medidas voltadas à redução de desigualdades estruturais contribuem para ampliar a diversidade interna, fortalecer políticas de responsabilidade social e alinhar as empresas às demandas atuais de inclusão, favorecendo processos mais transparentes e culturas institucionais mais sólidas.

Neste ano, a Brasilcap integrou e promoveu apoio institucional à 4ª Conferência Empresarial ESG Racial, realizada em 24 e 26 de novembro, respectivamente no Rio de Janeiro e em São Paulo Considerado o maior encontro nacional dedicado a impulsionar a inclusão da dimensão racial na agenda ESG das organizações, o evento teve como tema central “Estratégias para a Promoção da Equidade e Sustentabilidade Corporativa”.

A participação da empresa foi representada por Ernandes Macário, Executivo de Comunicação e Sustentabilidade, que recebeu a certificação pelo comprometimento com iniciativas concretas voltadas à justiça racial. Já a Gerente de Comunicação e Sustentabilidade, Roberta Monteiro Andrioli, marcou presença no Painel 4, “Cultura e Comunicação: Narrativas como Vetores de Transformação”.

Ernandes Macário no momento da certificação

 

“Desenvolver iniciativas internas tem sido um compromisso da Brasilcap, com foco em ampliar o debate sobre inclusão racial dentro da companhia e gerar impactos que ultrapassam nossas fronteiras institucionais. Estamos vivenciando resultados concretos, fortalecendo a agenda ESG Racial diariamente, um passo importante para consolidar práticas mais justas e inclusivas.”, destaca Ernandes.

Painel 4 com participação da Brasilcap

 

Entre as ações já implementadas, a empresa ampliou programas de letramento racial e inclusão. Em 2024, realizou a Semana Brasilcap Negra, aprofundando discussões sobre igualdade de oportunidades no mercado de trabalho. Em 2025, a iniciativa foi expandida com palestras como “Representatividade negra, equidade racial e trajetórias inspiradoras no mercado corporativo” e “Como nossas mentes influenciam a diversidade”, além de uma experiência gastronômica com comidas afro-brasileiras.

O fortalecimento da equidade racial no setor privado evidencia uma transformação necessária e contínua. Ao priorizar práticas inclusivas e ampliar espaços de diálogo, empresas colaboram para a construção de ambientes mais diversos e para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa.

Novembro Negro: reflexão, ação e compromisso pela igualdade

Não precisamos ser negros para lutar contra o racismo. Só precisamos ser humanos.

Verinha Sfalsin

O Novembro Negro consolidou-se como um dos principais períodos de mobilização nacional voltados às discussões sobre raça, igualdade e enfrentamento ao racismo no Brasil. Longe de constituir apenas uma agenda comemorativa, o mês reúne ações estratégicas em diferentes setores com o objetivo de ampliar o debate sobre a população negra e suas demandas históricas e contemporâneas.

Ao longo de novembro, multiplicam-se campanhas, seminários, atividades culturais e iniciativas formativas que buscam aprofundar o entendimento sobre desigualdades raciais e os desafios ainda presentes na construção de uma sociedade igualitária. A proposta central é utilizar o diálogo como instrumento de transformação, estimulando reflexões que ultrapassem limites institucionais e alcancem diversos segmentos sociais.

Nesse contexto, o mês incorpora um marco simbólico de grande relevância: o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. A data, instituída em memória de Zumbi dos Palmares, funciona como ponto de convergência das discussões realizadas ao longo do período. Além de evocar a resistência histórica, reforça a importância de reconhecer o papel das populações afrodescendentes na formação do país, contribuindo para o fortalecimento da memória coletiva e da conscientização social.

20 de novembro é Dia da Consciência Negra

 

Limitar o tema à garantia de direitos não contempla sua dimensão completa. O Novembro Negro também se destaca pela capacidade de promover reflexões sobre práticas e estruturas que perpetuam desigualdades, ao evidenciar pautas como inclusão, acesso a oportunidades, valorização da cultura afro-brasileira e combate ao racismo estrutural.

A relevância simbólica do período também se manifesta na construção da identidade nacional. A presença da população negra em diferentes campos da sociedade brasileira é extensa e determinante. Reconhecer essa contribuição é fundamental para ampliar a compreensão da história do país e para consolidar práticas que fortaleçam respeito, reconhecimento e equidade.

Para além do calendário, iniciativas estruturais permanecem essenciais nas mais diversas esferas. Nesse cenário, a Brasilcap vem ampliando suas ações internas desde a adoção do valor “Diversidade”, em 2022. Em 2024, tornou-se signatária do Pacto de Promoção da Equidade Racial e, desde então, promove atividades como a Semana Brasilcap Negra e a Semana da Diversidade, com palestras, oficinas e ativações voltadas ao debate sobre questões raciais, diversidade e representatividade.

Mais do que um marco temporal, o Novembro Negro reforça a necessidade de revisão histórica e o enfrentamento de desafios persistentes, indicando que a construção de uma sociedade mais igualitária depende de um compromisso contínuo, compartilhado por diferentes setores ao longo de todo o ano.

30 anos do Ourocap: histórias de transformação

O Ourocap, título de capitalização desenvolvido pela Brasilcap e comercializado pelo Banco do Brasil, celebra 30 anos de consolidação no mercado neste mês de outubro, reafirmando seu papel como uma das principais soluções que unem planejamento financeiro e a chance de conquistar grandes prêmios.

Desde sua criação, o produto tem se destacado pela versatilidade e acessibilidade, permitindo, entre suas modalidades e formatos, que o cliente escolha o plano de pagamento mais adequado à sua realidade — mensal, único ou periódico. Durante o período de vigência, o participante acumula uma reserva financeira que é devolvida ao final, com correção conforme as condições estabelecidas, além de participar de sorteios que distribuem prêmios em dinheiro. Tudo isso é possível com total segurança, credibilidade e inovação.

Ao longo dessas três décadas, o Ourocap se consolidou também como uma importante ferramenta de educação financeira. Em um país onde o hábito de guardar ainda é um desafio, o título transformou o ato de economizar em uma prática leve e estimulante, aproximando milhões de brasileiros do planejamento financeiro de forma responsável e acessível.

Reginaldo José, ganhador de sorteio no Ourocap

 

Entre as histórias que marcam essa trajetória está a do aposentado Reginaldo José, de São José del Rei (MG). Ele procurou uma agência do Banco do Brasil para abrir uma conta e, após conhecer as vantagens do Ourocap com o gerente, a possibilidade de sorteios e o resgate final, decidiu fazer a contratação.

“Me surgiu a oportunidade de comprar um lote e busquei o banco para resgatar o dinheiro e fazer a compra. Depois, o gerente me chamou e deu a notícia: eu tinha sido premiado e ganhei cem mil reais. Foi uma felicidade imensa”, enfatizou.

Para celebrar o aniversário de 30 anos, a Brasilcap lançou o Ourocap 30 Anos, uma edição especial que simboliza essa trajetória de confiança e sucesso. Com um pagamento único de R$ 3 mil, o cliente concorre a 1.500 prêmios instantâneos de R$ 3 mil, além de prêmios mensais de R$ 30 mil. O destaque será o sorteio final, no dia 27 de dezembro de 2025, que distribuirá 30 prêmios de R$ 1 milhão.

Com uma história marcada por conquistas e pela confiança de milhões de brasileiros, o Ourocap segue inspirando novas realizações e reforçando seu compromisso de transformar o planejamento financeiro em uma experiência de sucesso e esperança.

Dia das Crianças: bons hábitos começam cedo

“A criança é alegria como o raio de sol e estímulo como a esperança”.

Coelho Neto

 

Mais do que presentes e brincadeiras, o Dia das Crianças é um convite para celebrar a infância, valorizar o convívio familiar e refletir sobre o papel dos adultos na formação das novas gerações. É o momento de olhar com carinho para o presente e, ao mesmo tempo, plantar as sementes de um futuro mais consciente, responsável e cheio de possibilidades.

A infância é o alicerce do desenvolvimento humano. É nessa fase que se formam os primeiros vínculos afetivos, os valores e as referências que acompanharão cada pessoa ao longo da vida. Por isso, o ambiente familiar exerce influência essencial. Pais, mães e responsáveis são exemplos diários que demonstram o valor da empatia, da honestidade, da generosidade e do cuidado com o coletivo. O tempo de qualidade, as conversas sinceras e o apoio constante criam laços que fortalecem o caráter e estimulam a autoconfiança.

Gestos simples, como dividir tarefas, celebrar conquistas ou lidar com erros de forma construtiva, ensinam mais do que qualquer discurso. O comportamento dos adultos é o espelho no qual as crianças se inspiram para agir. É na convivência familiar que elas aprendem a respeitar, compreender e valorizar o outro.

A presença ativa dos adultos, aliada ao diálogo aberto, faz toda a diferença no desenvolvimento infantil. Demonstrar interesse pelas descobertas das crianças, ouvir suas opiniões e incentivá-las a expressar sentimentos são atitudes que reforçam o vínculo e fortalecem a autoestima. A infância é uma fase de aprendizado constante, e cada troca de experiência contribui para formar indivíduos mais seguros e confiantes.

A educação, dentro e fora de casa, também tem papel essencial na formação de bons hábitos. Estimular a curiosidade, o gosto pela leitura, o diálogo e o respeito às diferenças contribuem para formar cidadãos conscientes e preparados para os desafios da vida. É na infância que o aprendizado sobre responsabilidade e planejamento começa a fazer sentido, inclusive quando o tema é educação financeira.

Ensinar uma criança a lidar com o dinheiro vai além dos números: é ajudá-la a entender escolhas e consequências. Isso pode ser feito de forma leve e prática, com uma mesada simbólica, o planejamento de uma compra ou o incentivo à economia para realizar um sonho. Ao compreender o valor das coisas, a diferença entre querer e precisar e a importância de poupar, a criança desenvolve autonomia, organização e responsabilidade.

Celebrar o Dia das Crianças é, portanto, celebrar o presente e investir no futuro. É aproveitar o encanto da infância para fortalecer vínculos, transmitir valores e inspirar atitudes que farão diferença por toda a vida. Afinal, os bons hábitos, quando aprendidos cedo, constroem adultos mais conscientes e uma sociedade mais equilibrada.

Direitos das Pessoas Idosas no Brasil

A inclusão dos idosos enriquece a coesão social.

Jones Donizette

 

Neste dia 1º de outubro celebramos o Dia Internacional do Idoso, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1991 e que, no Brasil, também marca a promulgação do Estatuto do Idoso, em 2003. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os idosos representam cerca de 15% da população brasileira e, até 2030, devem superar o número de crianças e adolescentes.

Envelhecer bem é um desejo comum e, ao mesmo tempo, um desafio que exige cuidado, consciência e escolhas diárias. A chamada “melhor idade” não precisa ser sinônimo de limitações, mas sim um período de realização, saúde e bem-estar, desde que acompanhada de hábitos saudáveis e do conhecimento dos direitos que asseguram dignidade e proteção.

Um dos pilares para uma vida longa e saudável é a manutenção da saúde física. A prática regular de exercícios fortalece músculos e ossos, melhora a circulação e ajuda a prevenir doenças crônicas como diabetes, hipertensão e problemas cardíacos. Caminhadas, dança, yoga, hidroginástica ou atividades leves na academia são alternativas acessíveis para manter o corpo ativo e a mente estimulada.

A alimentação equilibrada também é fundamental. Incluir frutas, verduras, legumes, cereais e proteínas magras no dia a dia garante energia, fortalece o sistema imunológico e contribui para a prevenção de doenças. Já no campo emocional, participar de grupos de convivência, manter amizades, praticar hobbies e aprender coisas novas estimula o cérebro, fortalece a memória e ajuda a combater a solidão.

No campo das finanças, adotar planejamento e organização é essencial para garantir um futuro mais equilibrado. Formar uma reserva, por exemplo por meio de títulos de capitalização, é uma estratégia saudável para construir um colchão financeiro e manter em andamento planos, sonhos e objetivos.

 

A Constituição Federal e o Estatuto do Idoso garantem e deveres para todos 

 

Para além dos cuidados pessoais, é essencial conhecer os direitos garantidos pela Constituição Federal e pelo Estatuto do Idoso, que asseguram uma vida mais digna. A legislação prevê atendimento prioritário em hospitais, repartições públicas e estabelecimentos privados; gratuidade no transporte coletivo urbano; além de duas vagas gratuitas ou desconto de 50% em viagens interestaduais.

O Estatuto também determina punições para casos de violência, abandono ou discriminação, reconhecendo a vulnerabilidade a que muitos idosos estão expostos. Quem não possui condições de sustento pode contar com o Benefício de Prestação Continuada (BPC), equivalente a um salário mínimo, enquanto aqueles que contribuíram ao longo da vida têm direito à aposentadoria e pensões.

Para garantir os direitos, existem canais de apoio: o Disque 100, os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), os Conselhos do Idoso, as delegacias especializadas e o Ministério Público, que oferecem orientação, fiscalização e encaminhamento em casos de desrespeito.

O Dia do Idoso não é apenas uma celebração, mas uma oportunidade de reafirmar compromissos e cobrar avanços em favor da qualidade de vida dessa população. Cuidar de quem já dedicou anos ao desenvolvimento da sociedade é reconhecer sua trajetória e assegurar que a longevidade seja vivida com direitos plenos, respeito e dignidade.

Dia do Cliente: mais que uma celebração, um compromisso

Sabe quem é o melhor vendedor do mundo? O cliente satisfeito. Ele vende sua empresa, marca, produto e não cobra comissão.

Roger Stankewski

 

O Dia do Cliente, celebrado em 15 de setembro, é muito mais do que uma simples data no calendário. Criado para valorizar quem movimenta a economia, o momento reconhece o papel central de cada consumidor na construção de um mercado mais dinâmico e inovador. Afinal, são os clientes que não apenas adquirem produtos e serviços, mas também moldam tendências, orientam estratégias empresariais e impulsionam o desenvolvimento de diferentes setores no Brasil.

Nesse contexto, a Brasilcap, uma das maiores companhias de capitalização do país, aproveita a ocasião para reafirmar a importância de sua relação com o público. Desde a fundação, a empresa adota um modelo de atuação que coloca o cliente no centro de todas as decisões, reconhecendo que cada produto só faz sentido quando atende a uma necessidade real, gera valor e contribui para a realização de sonhos.

O segmento de capitalização se destaca por unir planejamento financeiro e oportunidade de conquistas por meio de sorteios. Nesse modelo, o consumidor não apenas organiza suas finanças, mas também participa de uma rede de benefícios que pode transformar planos em realidade. Ao longo dos anos, a Brasilcap consolidou-se como referência nesse mercado, alcançando milhões de pessoas em todo o país e distribuindo prêmios que mudaram trajetórias de vida.

Nos últimos anos, a companhia avançou em processos de modernização para se manter ainda mais próxima dos clientes. A expansão dos canais digitais, a diversificação do portfólio e o investimento em soluções acessíveis refletem o entendimento de que o consumidor atual valoriza praticidade, clareza e segurança. Esses esforços resultaram em maior engajamento e confiança, fortalecendo ainda mais a relação da marca com quem acredita em seus produtos.

 

Home novo site da Brasilcap

 

Um exemplo desse movimento é o lançamento do novo site da Brasilcap, que entra no ar neste 15 de setembro. Totalmente responsivo, o portal foi desenvolvido para proporcionar uma navegação fluida e intuitiva, seja em smartphones, tablets ou computadores. A página Brasilcap reúne informações sobre a trajetória da empresa, produtos, sorteios, depoimentos da série “Histórias Inesquecíveis”, iniciativas apoiadas e relatórios de resultados, além de disponibilizar transações, serviços de forma prática e acessibilidade em VLibras.

Para marcar o Dia do Cliente, a BB Seguros preparou condições especiais no produto Ourocap. Até o dia 17, quem adquirir as modalidades Pagamento Mensal -PM ou o Ourocap 30 anos – Pagamento Único – PU, além de concorrer a prêmios, pode escolher entre acumular até 30 mil pontos Livelo ou receber até R$ 1.500,00 em voucher exclusivo.

Ao celebrar essa data, a Brasilcap reforça que o crescimento alcançado ao longo de sua história só foi possível graças aos clientes que acreditam, investem e participam ativamente desse processo. Mais do que consumidores, eles são protagonistas de uma trajetória de sucesso que se renova a cada conquista.

Imaginário Popular: Lendas da cultura brasileira

“As Culturas Populares, sempre vão ser o lado mais forte de nossa verdadeira identidade, de nossa brasilidade e soberania cultural”.

Ricardo Vianna Barradas

 

Quem nunca ouviu falar do Saci-Pererê, o menino travesso que tem apenas uma perna, fuma cachimbo, carrega uma carapuça vermelha e adora pregar peças em viajantes, assombrando as noites na mata? Ou da Iara, sereia dos rios que encanta pescadores com sua beleza, voz e promessas de riquezas, arrastando-os para o fundo das águas?

Neste 22 de agosto, o Brasil celebra o Dia do Folclore, uma data que vai além da preservação das tradições. É um convite a revisitar histórias, crenças e práticas responsáveis por moldar a identidade cultural do país. Entre essas expressões, as lendas ocupam lugar especial. Transmitidas de geração em geração, cumprem diferentes papéis: ensinar, explicar fenômenos da natureza ou simplesmente alimentar o imaginário popular.

O folclore brasileiro nasceu do encontro de três matrizes: indígena, africana e europeia. Cada uma deixou marcas profundas que, ao longo dos séculos, se mesclaram, dando origem a personagens únicos. Além do Saci e da Iara, a Mula sem Cabeça permanece entre os mitos mais lembrados, descrita como criatura aterrorizante que solta fogo no lugar da cabeça. Já o Curupira, com cabelos vermelhos e pés voltados para trás, é conhecido como guardião das florestas, confundindo caçadores e protegendo animais.

O Bumba Meu Boi é outra manifestação folclórica marcante no Brasil. Típico do Nordeste, une teatro, música, dança e religiosidade em uma narrativa que gira em torno da morte e ressurreição de um boi, carregada de simbolismo cultural. A tradição é reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco e também como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Iphan.

Mais do que lembranças de infância ou atividades escolares, o Dia do Folclore representa um momento para refletir sobre a sobrevivência dessas narrativas em tempos de tecnologia e globalização. Se antes predominavam as rodas de contação de histórias, hoje novos espaços de transmissão surgem. Filmes, livros, animações e até jogos digitais resgatam personagens lendários e os aproximam das novas gerações.

Escolas, grupos culturais e artistas também desempenham papel essencial ao promover festivais, espetáculos e oficinas que mantêm viva a tradição popular. Assim, esse patrimônio não permanece apenas como memória do passado, mas se reafirma como prática atual, em constante reinvenção.

Valorizar essa herança cultural significa reconhecer a cultura brasileira como múltipla, diversa e repleta de narrativas capazes de explicar o mundo de forma simbólica e poética. É também reafirmar o orgulho de um legado que atravessa séculos, conecta gerações e continua inspirando novas formas de contar e encantar.

Universitários: Os desafios de uma nova Jornada

“O futuro pertence a quem acredita na beleza de seus próprios sonhos.”

ELEANOR ROOSEVELT, ex-primeira-dama americana.

 

A vida universitária costuma ser idealizada como um período de descobertas, liberdade e desenvolvimento pessoal. Para muitos, representa a realização de um sonho, seja pela conquista da primeira formação profissional ou pela transição para uma nova carreira. Com essa fase, surgem novos caminhos a serem trilhados, metas a alcançar e uma rotina repleta de responsabilidades.

No ambiente acadêmico, as exigências vão além do que se vivencia no ensino médio: a carga de leitura é mais intensa, os conteúdos mais complexos e os prazos, frequentemente desafiadores. Já na vida pessoal, muitos estudantes precisam se adaptar a uma nova realidade, especialmente quando estão longe de casa. Nessas circunstâncias, passam a administrar sozinhos tarefas do dia a dia, como organizar horários, cuidar da alimentação, das finanças e da própria saúde mental.

O ensino superior também é um espaço de transformação. É nesse contexto que os jovens ampliam sua visão de mundo, desenvolvem o pensamento crítico e constroem vínculos significativos. As dificuldades enfrentadas ao longo da jornada contribuem para formar profissionais mais empáticos, conscientes e preparados para lidar com as constantes mudanças da sociedade.

De acordo com o Censo da Educação Superior 2023, o Brasil possui mais de 9,9 milhões de estudantes matriculados. As formas de acesso às instituições públicas têm se diversificado nos últimos anos, com destaque para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que permite disputar vagas em 124 universidades utilizando exclusivamente a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

O Brasil possui mais de 9,9 milhões de estudantes universitários matriculados

 

Esse cenário tem levado muitos alunos a mudarem de cidade ou até mesmo de estado em busca de oportunidades educacionais. Nesse percurso, um dos principais entraves é a dificuldade de alugar um imóvel devido às exigências feitas pelas imobiliárias. Como alternativa, ganha força no país o uso do título de capitalização como forma de garantia locatícia.

A Brasilcap, referência no setor de capitalização, oferece o Cap Fiador: uma solução prática que dispensa a necessidade de fiador para formalizar o contrato de aluguel. Além de agilizar a locação, o produto permite ao contratante participar de sorteios em dinheiro e, ao término do vínculo, recuperar 100% do valor investido acrescido da Taxa Referencial (TR), desde que não haja uso da garantia durante a vigência.

Compreender e valorizar os desafios do mundo universitário é essencial. Mais do que obter um diploma, trata-se de atravessar uma etapa intensa de amadurecimento pessoal, intelectual, financeiro e social. Com planejamento, organização e resiliência, é possível superar obstáculos, realizar sonhos e sair fortalecido de uma experiência que pode transformar vidas.

SAIBA MAIS!

O Cap Fiador é um título de capitalização que substitui o fiador em contratos de locação de imóveis residenciais, comerciais e também de equipamentos ou grandes estruturas corporativas, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas. A contratação é feita em pagamento único via boleto, com planos de vigência de 12, 15 ou 30 meses, e valores garantidos entre R$ 1.000 e R$ 30.000.

Entre os benefícios, destacam-se a dispensa de análise de crédito, de comprovação de renda e de taxa de adesão. O produto ainda inclui, de forma gratuita, uma cesta de serviços emergenciais, como chaveiro, encanador, eletricista e vidraceiro. Ao final da vigência, caso não haja utilização da garantia, o valor pago é devolvido integralmente, acrescido da Taxa Referencial (TR).

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SÃO JOÃO: A FESTA QUE ACENDE A ALMA DO BRASIL

“Olha pro céu, meu amor
Vê como ele está lindo
Olha pra aquele balão multicor
Como no céu vai sumindo”.

Luiz Gonzaga

 

 

 

Poucas festas no Brasil possuem raízes tão profundas e simbólicas quanto o São João. A celebração, que toma conta do país — especialmente do Nordeste —, não surgiu de forma aleatória. Sua origem está diretamente ligada às tradições religiosas, ritos europeus ancestrais e à força da colonização portuguesa, que moldaram práticas culturais que, ainda hoje, mobilizam milhões de brasileiros.

 

A história do São João começa bem antes da chegada dos portugueses ao Brasil. Na Europa medieval, especialmente nas regiões católicas, o dia 24 de junho era celebrado como o nascimento de São João Batista, primo de Jesus Cristo. A data tem enorme importância no calendário cristão. Segundo os evangelhos, João foi aquele que preparou o caminho para a vinda de Cristo, pregando o arrependimento e realizando batismos nas águas do rio Jordão.

 

Por que 24 de junho? A explicação é teológica e simbólica. Segundo o Evangelho de Lucas, Isabel, mãe de João, estava grávida de seis meses quando Maria concebeu Jesus. Assim, se o nascimento de Cristo é comemorado em 25 de dezembro, o de João ocorre exatamente seis meses antes. João Batista é, inclusive, o único santo cristão cuja comemoração litúrgica ocorre no dia do seu nascimento, e não da morte, um sinal de sua grandeza espiritual na tradição católica.

 

Com a colonização portuguesa, essa tradição chegou ao Brasil no século XVI, inserida no calendário litúrgico como uma das principais festas católicas. Os jesuítas foram agentes fundamentais na disseminação das festas juninas, que além de São João, também celebram Santo Antônio (13 de junho) e São Pedro (29 de junho).

 

 

A fogueira: fé e tradição

 

A fogueira — símbolo central dos festejos juninos — tem raízes na tradição cristã. Segundo a narrativa bíblica, Isabel, mãe de João Batista, acendeu uma fogueira no alto de um monte para avisar sua prima Maria sobre o nascimento do filho. Esse gesto, carregado de significado, foi transformado em ritual nas celebrações religiosas e, com o tempo, incorporado às festas populares.

 

Mas a fogueira não está sozinha nesse cenário encantado. Ao seu redor, se desenrola um verdadeiro espetáculo de cultura e tradição: as quadrilhas juninas ganham vida, com suas coreografias que simulam casamentos matutos e celebrações comunitárias. As mesas se enchem de comidas típicas, como pamonha, canjica, bolo de milho, pé de moleque e milho assado.

 

Enquanto a chama aquece a noite, os balões (hoje proibidos por lei, mas antes tradicionais) levavam desejos aos céus. Ao som do forró, do xote e do baião, há os rituais de simpatias e adivinhações amorosas, feitos especialmente pelas mulheres, que buscam saber sobre casamentos, sorte e prosperidade. Tudo isso sob a proteção e o calor da fogueira, que ilumina e mantém viva a fé, a esperança e a tradição.

 

No Nordeste, a força do São João também está ligada ao calendário agrícola. Junho marca o período das colheitas do milho, da mandioca, do amendoim e de outros produtos essenciais para a subsistência das comunidades. Celebrar os santos juninos é, historicamente, uma forma de agradecer à fartura e pedir bênçãos para as próximas safras: um elo que une fé, trabalho e identidade cultural.

 

Com o passar dos séculos, o caráter estritamente religioso da festa foi se integrando às expressões populares. As novenas e procissões continuam presentes em muitas cidades, sobretudo nas zonas rurais, mas passaram a conviver com as quadrilhas, os arraiais, os concursos de forró, as apresentações de grupos culturais e grandes shows, que tornaram o São João uma das maiores manifestações culturais do Brasil.

 

Hoje, o São João é mais do que uma festa. É um fenômeno social, econômico e simbólico que movimenta uma verdadeira indústria de entretenimento no país, gerando emprego, renda, empreendedorismo e retorno financeiro para quem investe nessa época do ano.  Os festejos preservam sua matriz religiosa, mas também refletem a capacidade da cultura brasileira de se reinventar, misturando fé, tradição, diversão e resistência cultural.

 

E a verdade é que, no coração de milhões de brasileiros, essa declaração feita por Luiz Gonzaga ecoa como uma resistência cultural: “Se um dia dividirem o país, só peço pra ficar do lado onde toca forró e tenha São João”, disse um dos maiores representantes do cancioneiro junino do país.