CRESCIMENTO E EXCELÊNCIA: A TRAJETÓRIA DA BRASILCAP EM 2024

Dois mil e vinte e quatro foi incrível! Este foi mais um ano de consolidação da Brasilcap como referência no mercado de capitalização no país, um período de crescimento sustentável, marcado por avanços econômicos reais, investimentos em práticas ASG, impacto social positivo e educação financeira.

 

Graças à determinação de estabelecer como propósito principal os seus clientes, a Brasilcap transformou a vida de milhares de brasileiros. Entre janeiro e novembro, foram sorteados mais de R$ 56 milhões em prêmios para cerca de 28 mil títulos. Somando o pagamento de resgates, a Companhia injetou R$ 6,2 bilhões na economia brasileira.

 

Com o apoio dos seus clientes, a Brasilcap fez uma doação de R$ 5 milhões na 27ª edição do Teleton, maratona televisiva realizada pelo SBT em prol da AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente). Desde 2017, a Companhia já doou R$ 100 milhões, beneficiando mais de um milhão de pacientes.

 

Líder em reservas no mercado de capitalização, a Brasilcap alcançou grandes números no ano. A Companhia atingiu R$ 4,9 milhões em arrecadação até setembro, sendo R$ 1,75 bi no terceiro trimestre (avanço de 6,4% frente ao mesmo período de 2023), e um lucro líquido acumulado de R$ 211 milhões, o que representa alta anual de 5,9%.

 

Este também foi um ano de conquistas e reconhecimentos. Comprovando a excelência no atendimento ao cliente. A Brasilcap conquistou o Prêmio Consumidor Moderno pelo quinto ano consecutivo, participou e venceu pela primeira vez o Prêmio Reclame Aqui. A Companhia também recebeu o Certificado Empresa Cidadã pelo 14o ano seguido, quando foi contemplada com a certificação “Departamento Jurídico 4.0”, reconhecimento que tem como foco a integração com novas tecnologias, eficiência e inovação jurídica e, celebrou os 32 colaboradores autores de cases aprovados no Prêmio de Inovação da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), um recorde!

 

Quando o assunto é criatividade, o céu é o limite na Brasilcap. Você já ouviu falar daquele meme “Haverá Sinais”? Em outubro, foi lançada a campanha publicitária “Haverá Sinais” para divulgar o Ourocap, principal produto da Companhia. A campanha teve alcance projetado de cerca de 200 milhões de impressões/impactos, somando canais digitais e off (publicidade fora de casa, como nas rodoviárias e rádios). Tanto as impressões quanto os impactos se referem à quantidade de vezes que os conteúdos são vistos ou ouvidos.

 

O comprometimento com a cultura ASG (Ambiental, Social e Governança) em 2024 consolidou princípios sustentáveis na estratégia da Brasilcap. Neste ano, a Empresa organizou palestras internas com foco na diversidade no Mês do Orgulho LGBTQIA+ e na “Semana Brasilcap Negra”, quando a Companhia se tornou signatária do Pacto de Promoção da Igualdade Racial. A assinatura aconteceu em evento transmitido para todos os colaboradores. Além disso, a empresa lançou a plataforma gamificada Educap, com foco no ensino da educação financeira de adolescentes em situação de vulnerabilidade.

 

Em 2024, a Brasilcap deu importantes passos para fortalecer sua cultura organizacional e proporcionar a melhor experiência para seus talentos, também com a promoção de ações de endomarketing, como no aniversário do Rio de Janeiro e na festa junina, o patrocínio de inscrições de colaboradores em circuitos de corrida de rua e o investimento nos canais de comunicação interna. E assim nasceu a nova intranet e a rádio corporativa.

 

A arte e o esporte estiveram na linha de frente das ações de desenvolvimento cultural do país. A Brasilcap patrocinou diversos projetos de sucesso de público, como a exposição imersiva “Michelangelo: o Mestre da Capela Sistina” em Recife–PE. A Companhia marcou presença nos palcos brasileiros através de patrocínios como a peça “O Cravo e a Rosa”, adaptação de uma das novelas mais marcantes do dramaturgo Walcyr Carrasco. Outro grande sucesso que contou com a assinatura de apoio da Empresa foi o Festival Internacional Tudo é Jazz, em Minas Gerais.

 

A Brasilcap também patrocinou o atleta de kitesurf Bruno Lobo, do Maranhão, na estreia olímpica da modalidade em Paris 2024, Socorro Reis, sete vezes campeã brasileira da Fórmula Kite e as revelações do esporte Breno Barbosa, Breno Veras e Luiza Neto.

 

Todas as conquistas, números e demais iniciativas foram possíveis graças à sinergia da Brasilcap com o Conglomerado BB e a BB Seguros, e à confiança dos demais acionistas. A Empresa também agradece aos clientes, parceiros comerciais, fornecedores e colaboradores responsáveis por mais um ano de realizações.

 

A todos, um Feliz Natal e um próspero Ano Novo!

 

 

DIA DO ATLETA: BRASILCAP APOIA SONHOS BRASILEIROS

 

A vida de um atleta é sem dúvida marcada por duas palavras: desafios e superação. Quando uma criança ou adolescente se apaixona pelos esportes e começa a encará-los como uma carreira profissional, é o momento de buscar uma rede de apoio familiar. Porém, somente a família não basta. O incentivo ao sucesso exige outras iniciativas que envolvem o poder público, as empresas e pessoas que acreditam nos esportes como porta de entrada à transformação social.

 

A paixão dos brasileiros por esportes transcende fronteiras e classes sociais, transformando-se em um verdadeiro fenômeno cultural. O futebol – indiscutivelmente o mais popular – une o país em torno de um único objetivo: a vitória e, às vezes, unindo torcedores de times opostos. Porém, a paixão esportiva vai além do campo e invade outros espaços: o vôlei, o basquete, skate, kitesurf, corrida de rua e outras modalidades que conquistam cada vez mais adeptos.

 

Essa devoção pelos esportes reflete a alma brasileira, marcada por alegria, competitividade e o senso coletivo de preservação da saúde. A torcida fanática, os estádios lotados e a emoção a cada jogo são apenas alguns exemplos do quanto o esporte faz parte da vida dos brasileiros.

 

Foi exatamente essa identidade nacional pelos esportes que levou o ex-presidente do Brasil, Jânio Quadros, a assinar o Decreto n.º 51.165, instituindo o Dia do Atleta a partir de 1961. Portanto, há 63 anos, nossos atletas têm no dia 21 de dezembro uma data especial para serem lembrados como modelo de resiliência, garra, dedicação e criatividade para enfrentar as dificuldades trazidas por treinos e competições rigorosos.

 

A maioria dos atletas representa o país em competições internacionais e não há quem não se emocione quando elevam a bandeira do Brasil em vários pódios do mundo. Foi o que aconteceu nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, com um saldo expressivo de 20 medalhas (3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes). Esse resultado consolida o país como uma potência olímpica. Embora tenha ficado abaixo do recorde obtido em Tóquio 2020, o desempenho em Paris é motivo de orgulho. Além disso, o destaque ficou por conta das mulheres, que conquistaram mais da metade das medalhas, mostrando a crescente força do esporte feminino no país.

 

A data de hoje não celebra apenas os atletas de competição (cuja origem vem há séculos da antiga Grécia e Roma), mas é também um dia de celebração pelas pessoas que escolhem o esporte como hobby e mantêm uma qualidade de vida. O Brasil vive o fenômeno das corridas de rua. Em 2023, de acordo com a Associação Brasileira de Corrida de Rua, aconteceram 150 mil provas no país, 10% a mais em relação a 2022.

 

A Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT) exibe outros números que apontam o boom dos apaixonados por corrida. São mais de 3.500 competições realizadas anualmente no país, envolvendo cerca de 2 milhões de corredores. Essas competições variam desde pequenos eventos locais até grandes maratonas e meias maratonas, como a Maratona de São Paulo, a Corrida de São Silvestre e a Meia Maratona do Rio de Janeiro. Esse fenômeno reflete o crescente interesse pela atividade física e o bem-estar, além de promover a inclusão social e a interação comunitária.

 

A Brasilcap está nessa vibe esportista há muitos anos. A Companhia acredita que, para alguém ter superação e vitória, precisa de apoio financeiro na hora de enfrentar a concorrência acirrada do mercado esportivo.

 

Inspirada nos valores olímpicos: amizade, excelência e respeito, a Brasilcap já patrocinou atletas como Ricardo e Emanuel do Vôlei de Praia, a Escolinha de Vôlei de Praia Adriana Samuel, promovendo inclusão social e, mais recentemente, a estreia do kitesurf como a nova modalidade nas Olimpíadas 2024, representada pelo atleta maranhense Bruno Lobo, que, inclusive, já é heptacampeão brasileiro de kitesurf e número um nas Américas. Bruno é do time da Brasilcap e recebeu recentemente o Prêmio Brasil Olímpico de “Melhor Atleta de Vela”, concedido pelo Comitê Olímpico do Brasil”.

 

A equipe patrocinadora da Brasilcap avança com sucesso em mar aberto com outra atleta maranhense do kitesurf, Socorro Reis, heptacampeã brasileira e sul-americana em 2022, atualmente focada nas Olimpíadas de 2028. Outra presença feminina do esporte tem apoio da Companhia:  Luiza Neto, especialista em kiteboarding. Os bons ventos de apoio e incentivo financeiro também chegaram para o kitesurfista Breno Veras – considerado o terceiro melhor do Brasil na modalidade Bia Air em 2022 – além do atleta Breno Barbosa, que na praia do kiteboarding é mais conhecido como Breno Kit.

 

A Brasilcap abre portas e usa todas as suas possibilidades para realizar sonhos de jovens talentos, dispostos a superar todos os desafios comuns à rotina de atletas. O objetivo é esse: gerar transformações sociais e impactar vidas dedicadas exclusivamente aos esportes.

 

O Dia Nacional do Atleta é uma celebração importante para reconhecer o valor dos esportes e dos atletas brasileiros. A Brasilcap, através de seu apoio e patrocínio, contribui significativamente para o desenvolvimento do esporte no Brasil.

 

 

 

BRASILCAP CELEBRA O DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTÁRIO

 

Todo mundo gostaria de ter um superpoder para transformar vidas e salvar o mundo. Mas, você sabia que isso é possível? Esse superpoder existe e está ao alcance de todos. É uma força imensurável que se chama “voluntariado” e que tem uma habilidade incrível de tornar qualquer pessoa comum num verdadeiro herói da sociedade. O segredo está no altruísmo. Todas às vezes que dedicamos parte do tempo em ajudar, tudo muda ao redor.

 

Para entrar nesse universo de heróis, é preciso conhecer como tudo começou. O Dia Internacional do Voluntário foi uma das muitas iniciativas da Organização das Nações Unidas (ONU) para uma convocação visando cooperar com a qualidade de vida do planeta. Em 1985, o dia 5 de dezembro foi instituído justamente para incentivar o voluntariado. A missão foi cumprida: a ONU conseguiu instaurar o espírito de solidariedade e espalhar esse sentimento aos governantes, empresas e sociedade civil organizada. O próximo passo foi incluir as ações de voluntariado entre as principais metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

 

A ONU criou uma espécie de cartilha para estabelecer algumas regras aos futuros heróis sociais, destacando: “o voluntário é o jovem ou adulto que, devido ao seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades – organizadas ou não – de bem-estar social ou outros campos…”

 

Em 2000, a Organização fez uma análise acurada dos maiores problemas mundiais e estabeleceu o protocolo batizado de “Objetivos do Milênio”, com pelo menos oito metas a serem atingidas pelo serviço voluntário:

 

  • Erradicar a extrema pobreza e a fome;

 

  • Atingir o ensino básico universal;

 

  • Promover a igualdade entre os sexos – com mais autonomia das mulheres;

 

  • Reduzir a mortalidade infantil;

 

  • Melhorar a saúde materna;

 

  • Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças;

 

  • Garantir a sustentabilidade ambiental;

 

  • Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.

 

No Brasil, o Dia do Voluntário foi instituído também em 1985, porém dedicando o dia 28 de agosto para a mobilização nacional. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) de 2022, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que 7,3 milhões de brasileiros participam de atividades voluntárias. Esse número representa 4,2% da população na faixa etária de 14 anos ou mais.

 

O IBGE observa que o serviço voluntário tem crescido no Brasil. Nos recortes gênero, idade e escolaridade, a taxa de realização da tarefa é, respectivamente, maior entre as mulheres (4,9%) contra 3,5% dos homens. O voluntariado também cresce entre as pessoas de 50 anos ou mais (4,8%) e entre aquelas com ensino superior completo (6,9%). O período de pandemia foi um grande desafio para o serviço voluntário no mundo. Os voluntários precisaram se reciclar, abandonando as atividades presenciais para o engajamento virtual (principalmente nas redes sociais) para levantarem doações e contribuírem com a saúde mental e física da população.

 

A Brasilcap – uma das maiores empresas de Capitalização do país – reinventou-se ao apoiar diversos projetos sociais e implementar ações de voluntariado.  Com a estratégia de investimentos socioambientais, ao longo dos anos, a Companhia prioriza o desenvolvimento de várias instituições nacionais. A gestão da Responsabilidade Social Corporativa da empresa contribui com o fortalecimento das leis do Fundo para Infância e Adolescente (FIA), Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), o Programa Nacional de Apoio e Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS), Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e a Lei do Idoso.

 

A participação dos executivos e colaboradores impulsiona a Companhia a arrecadar alimentos, roupas, brinquedos e doações financeiras para instituições beneficentes. O Programa Brasilcap Solidário conta com o serviço voluntário destinado ao seu time de colaboradores e fornecedores, com o objetivo de envolvê-los nas causas de responsabilidade socioambiental e cidadania. Usando sua estratégia e expertise no mundo dos negócios, a empresa inspira as futuras gerações com o despertar natural do espírito de solidariedade e de amor ao próximo.

 

Em abril deste ano, o Rio Grande do Sul sofreu uma enorme catástrofe humanitária devido a fortes chuvas e alagamentos, que infelizmente são cada vez mais frequentes devido ao avanço acelerado do aquecimento do planeta. Como parte do Programa Brasilcap Solidário, a Brasilcap realizou a Campanha do Agasalho entre os dias 20 de maio e 6 de junho. Neste ano, a iniciativa arrecadou roupas, água, cobertores e demais artigos de frio para vítimas da catástrofe climática que atingiu a população do Rio Grande do Sul. Ao todo, colaboradores e Companhia doaram 215 itens, além de doações via PIX, para a Fundação Banco do Brasil, que teve forte atuação local.

 

Nesse Dia Internacional do Voluntário, a Brasilcap compartilha com os heróis sociais uma frase dita pelo escritor alemão Franz Kafka: “Comece com o que é certo em vez do que é aceitável. A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana”.

 

Esse é o impacto social que desejamos ao futuro do Brasil e do planeta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

VISIBILIDADE E RESPEITO: A BASE DE UMA SOCIEDADE INCLUSIVA

O Dia Internacional da Pessoa com Deficiência é digno de uma reflexão coletiva sobre a importância do respeito e inclusão social. Em 2023 – com base na Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (PNAD) –, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estimou que pelo menos 18,6 milhões de brasileiros com 2 anos ou mais de idade têm algum tipo de deficiência, o que corresponde a 8,9% da população dessa faixa etária. A pesquisa aponta ainda que o Brasil tem mais de 6 milhões de pessoas com deficiência visual.

 

Essas pessoas não são invisíveis. Mas, para chamar atenção do mundo sobre a obrigação de observá-las com dignidade, foi necessário estabelecer um protocolo que, em seu Artigo 1º estabelece o propósito de “promover, proteger e assegurar o exercício pleno e equitativo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por todas as pessoas com deficiência e promover o respeito pela sua dignidade inerente”. O documento ainda define que: “Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas”.

 

Com base nesse protocolo em defesa dos direitos humanos, foi instituído em 1992 pela Organização das Nações Unidas (ONU) o Dia Internacional da Pessoa Portadora de Deficiência. O objetivo primordial foi reservar o dia 3 de dezembro para ser um momento de debate e conhecimento a respeito dos desafios enfrentados, além de celebrar conquistas e estabelecer políticas públicas que ofereçam um ambiente justo e acessível a milhões de pessoas que sofrem com o preconceito de virem ao mundo com algum tipo de deficiência.

 

Depois da iniciativa da ONU, outros protocolos internacionais vieram para estabelecer ações de promoção à igualdade de oportunidades, acessibilidade, respeito pelo desenvolvimento das habilidades das crianças com deficiência e pelo direito de preservar sua identidade.

 

Este foi um dos maiores desafios, por exemplo, da Convenção da Guatemala, conhecida como “Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência”. O encontro aconteceu em 7 de junho de 1999, na cidade da Guatemala, durante o XXIX período ordinário de sessões da Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos.

 

O Brasil promulgou a Convenção da Guatemala em 2001 pelo Decreto n.º 3.956, comprometendo-se a garantir que os Estados tomem medidas de promoção à acessibilidade e à integração, além de prevenir deficiências e fornecer tratamento e reabilitação. A partir de então, não se trata mais de um lembrete no calendário oficial, mas uma convocação para que governos, empresas e a sociedade civil se engajem em ações efetivas para garantir a inclusão social e o acesso ao sistema de saúde, ao mercado de trabalho e à melhor qualidade de vida.

 

Bem antes de toda essa mobilização internacional em defesa dos direitos da pessoa com deficiência, um brasileiro fez história: Renato da Costa Bomfim. O médico especialista em Ortopedia pautou o tema no país e empenhou sua experiência no exterior para tratar de crianças e jovens com deficiência física. Na cidade de São Paulo de 1950, ele fundou a Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), uma organização sem fins lucrativos e que, em oito unidades espalhadas pelo território nacional, oferece assistência médico-terapêutica e reabilitação.  Na época, o mundo enfrentava um grave surto de poliomielite – conhecida como paralisia infantil – que acometia as crianças. A entidade é referência no país e recebe milhares de pacientes por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), planos de saúde ou consulta particular.

 

48 anos depois, outros dois grandes brasileiros encamparam a luta da AACD e importaram dos Estados Unidos a Campanha Teleton, que se tornou uma verdadeira maratona televisiva para levantar doações financeiras. A ideia do empresário Décio Goldfarb foi prontamente adotada pelo apresentador de televisão e dono do SBT, Sílvio Santos. A iniciativa completou 27 anos e consiste em colocar no ar a convocação para que as pessoas contribuam com o trabalho realizado pela AACD.

 

A Brasilcap – signatária do Pacto Social da ONU – participa pelo oitavo ano consecutivo da maratona Teleton do SBT e é uma das parceiras da AACD. Como uma das empresas mais influentes do mercado de Capitalização do Brasil, incluiu em sua plataforma de ações da ESG (sigla em inglês que significa Environmental, Social and Governance e que em português ficou conhecida como Ambiental, Social e Governança) o propósito de se tornar um agente participativo e transformador da sociedade.

 

Essa prática interativa abraça a convocação internacional para o bem-estar da população com deficiência. A Brasilcap vai ao palco do SBT desde 2017 e apoia a AACD desde 2014, destinando doações milionárias. Foi exatamente assim que aconteceu na edição do Teleton 2024, quando foi entregue a maior contribuição daquela maratona: nada menos que R$ 5 milhões. Neste período de parceria, a Companhia destinou R$ 100 milhões, beneficiando mais de um milhão de atendimentos, através dos produtos da modalidade de capitalização chamada de filantropia premiável.

 

Um desses produtos é o Doadin, destinado àqueles que desejam ajudar e ainda podem concorrer a diversos prêmios em dinheiro. A partir de apenas R$ 25,00, os clientes concorrem a prêmios de até R$ 25 mil reais e colaboram com a missão da AACD por meio da cessão do resgate.

 

Com o propósito de ser agente de transformação na vida das pessoas e na sociedade, a Brasilcap mantém sinergia com instituições de apoio às pessoas com deficiência no Brasil.

 

Hoje é um dia muito especial para a Brasilcap. Por isso, vamos refletir juntos?

 

  • Vamos celebrar as conquistas das pessoas com deficiência e de seus familiares.
  • Mobilizar a sociedade para incentivar a participação da sociedade civil em ações que promovam a inclusão.
  • Cobrar dos governos a implementação de políticas públicas que garantam os direitos das pessoas com deficiência.
  • Combater o preconceito e a discriminação contra as pessoas com deficiência.

 

 

 

 

DEZEMBRO VERMELHO: AMOR, RESPEITO E PREVENÇÃO

Dezembro chegou e o mundo se prepara para curtir as festas de final de ano. Mas, o mês não é feito somente de comemorações por mais um ciclo que se fecha. Desde 1988, há 36 anos, a Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) instituíram o 1º de dezembro como o Dia Mundial de Luta Contra HIV/AIDS.

 

Dezembro Vermelho tornou-se uma iniciativa global para conscientização sobre a doença e ganhou essa cor em 1991, para ilustrar o laço usado como símbolo pelos americanos, James W.Bunn e Thomas M.Bell, ativistas que foram às ruas contra a falta de políticas públicas para tratamento do HIV/AIDS e solidariedade pela morte de amigos. A primeira campanha aconteceu em San Francisco, na Califórnia, com distribuição de preservativos e panfletos com informações sobre a doença.

 

Em pleno século XXI – marcado pelos avanços tecnológicos na medicina e produção de medicamentos – nunca foi tão importante destacar a expressão popular “Use camisinha!”. Algumas estratégias de prevenção ajudaram a reduzir a mortalidade e até permitiram um certo “alívio” quanto à doença ser atualmente considerada crônica. Apesar de os tratamentos apresentarem alta eficácia para frear a replicação viral e os poucos efeitos colaterais em comparação aos remédios usados na década de 1990, a situação ainda é preocupante. O detalhe é que nada disso ainda é suficiente no combate à propagação do vírus HIV (causador da AIDS), cuja identificação e isolamento aconteceram pela primeira vez no dia 20 de maio de 1983, através do cientista Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, na França.

 

O UNAIDS, programa das Nações Unidas criado em 1996, com o objetivo de liderar uma resposta global à epidemia de HIV/AIDS, vem atuando com estreita colaboração com os países membros, além das organizações da sociedade civil (OSC). A proposta é manter uma rede de prevenção, tratamento e cuidados da doença. Há 22 anos, a representação do UNAIDS no Brasil move-se numa parceria com o Ministério da Saúde para elaboração do Boletim Epidemiológico, atualizado anualmente.

 

Os dados mais recentes do Relatório de 2024 do UNAIDS correspondem ao levantamento feito em 2023, com o registro de 39,9 milhões de pessoas vivendo com HIV no mundo. Desse total, 1,3 milhão são vítimas de novas infecções da doença. No ano passado, 630 mil morreram de doenças relacionadas ao HIV/AIDS, embora tenha ocorrido uma redução de 69% dos casos fatais, desde o pico da doença em 2004.

 

No Brasil, o Ministério da Saúde aponta um cenário preocupante.  De acordo com o Boletim Epidemiológico feito entre 2007 até junho de 2023, foram notificados 489.594 casos de infecção pelo HIV no país. Comparando os anos de 2020 e 2022, o número de casos de infecção pela doença teve um aumento de 17,2%. Na série histórica, 70% desses casos foram notificados em homens e 29, 5% em mulheres. No que se refere às faixas etárias, observa-se no período analisado que 23,4% dos casos são de jovens entre 15 e 24 anos.

 

Quanto aos dados de mortalidade, o MS destaca que desde o início da pandemia de AIDS em 1980 até 31 de dezembro de 2022, foram notificadas 382.521 mortes tendo o HIV ou aids como causa básica. Os números mostram o quanto é importante e urgente o Dezembro Vermelho com a sua meta de ampliar as políticas públicas de prevenção e tratamento contra HIV/AIDS.

 

Como signatária, desde 2022, do Pacto Global das Nações Unidas, a Brasilcap compartilha o compromisso da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, que prevê a erradicação da AIDS como ameaça à saúde pública. Para isso, a estratégia global do UNAIDS é garantir o acesso equitativo a serviços de HIV; quebrar barreiras jurídicas e sociais; integrar a resposta ao HIV aos sistemas de saúde; aumentar os investimentos, especialmente na Ásia, Europa Oriental, América Latina, Oriente Médio e o Norte da África.

 

Dentre os 10 princípios do Pacto Global, com os quais a Brasilcap se compromete a cumprir e disseminar, um deles trata de apoiar e respeitar a proteção aos direitos humanos reconhecidos internacionalmente, que está conectado com o ODS 3 – Saúde e Bem-estar. Faz parte da ambição da Agenda, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais negligenciadas, e combater a hepatite, doenças transmitidas pela água, e outras doenças transmissíveis até 2030.

 

Contribuindo com esta temática, a Brasilcap apoia o Projeto Tou Ligado, com foco em Saúde, Educação e Sexualidade, localizado em Lagoa de Itaenga–PE. É uma ação de cunho social, educativo, cultural e político, realizada pela Geração Futuro. Tem a finalidade de contribuir na formação de adolescentes, de 13 a 18 anos (não completos) da rede pública de ensino, acerca da necessidade da prática do sexo seguro e da preservação da saúde enquanto bem comum e individual, tornando-os multiplicadores de informação no que tange os direitos humanos e sexuais.

 

Enquanto a Agenda 2030 da ONU enfrenta esses e tantos outros desafios no combate à doença, fazemos aqui a nossa parte, apoiando várias estratégias recomendadas por órgãos internacionais e nacionais, além da sociedade civil organizada.

 

A Brasilcap defende a prevenção primária através do uso de preservativos masculinos e femininos; testagem regular de HIV (para um diagnóstico precoce); acompanhamento médico, com consultas regulares com profissionais de saúde; o incentivo à educação sexual entre adolescentes, jovens e populações mais vulneráveis (LGBTQIA+, profissionais do sexo, usuários de drogas).

 

Junte-se a nós nessa luta. O silêncio não protege, a informação salva.

 

Fontes:

  1. Ministério da Saúde do Brasil
  2. UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS)

 

BRASILCAP CELEBRA 1º FERIADO NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA

 

“É chegada a hora de tirar nossa nação das trevas da injustiça racial”. A frase histórica do líder quilombola Zumbi dos Palmares – no auge de sua ascensão pela luta contra a escravidão no Brasil colonial – ecoa até hoje, como uma esperança compartilhada pelos brasileiros que não toleram preconceitos.

 

Sob a liderança de Zumbi, o Quilombo dos Palmares resistiu por décadas aos ataques dos colonialistas que não aceitavam a liberdade dos escravos. A traição e guerra provocadas pelo bandeirante Domingos Jorge Velho destruíram o local em 1695 e Zumbi foi morto em combate. Sua morte marcou um dos maiores símbolos de liberdade da história do Brasil. O quilombo foi a maior comunidade de fugitivos da escravidão nas Américas, sendo abrigo para mais de 20 mil pessoas entre 1597 e 1704. Atualmente, tornou-se o Parque Nacional Quilombo dos Palmares, localizado na cidade de União dos Palmares (a 80 km de Maceió, no Estado de Alagoas), atraindo a visitação dos que desejam conhecer de perto a principal fronteira da resistência negra no país.

 

O legado de Zumbi transcendeu e resiste aos dias atuais contra a opressão, intolerância, desigualdades entre pretos e brancos, além da incansável luta pelos direitos humanos. Hoje, o Brasil acorda no 20 de novembro, vivenciando pela primeira vez o novo feriado do Dia da Consciência Negra e Dia Nacional de Zumbi dos Palmares. A data já era celebrada oficialmente desde 2011, mas com feriado somente em alguns Estados. Agora é Lei Nacional (n.º 14.759/2023) e estende o feriado em todo território brasileiro.

 

A questão da equidade racial é um dos maiores desafios nos setores público e privado. O combate ao racismo estrutural – envolvendo todas as suas consequências sociais e privilégios excludentes – é o suporte do Planejamento Estratégico e das boas práticas Ambiental, Social e Governança (ESG) no ambiente corporativo da Brasilcap, empresa de Capitalização da BB Seguros.

 

Para atrair seus executivos, sócios e colaboradores no debate sobre o grave problema da crença racista, baseada na existência de supremacia entre raças e etnias, a Companhia promoveu a Semana Brasilcap Negra. Os dias 13 e 14 de novembro foram reservados para um salto qualitativo e inédito, posicionando a Companhia como signatária do Pacto de Promoção da Equidade Racial.

 

A assinatura do compromisso público aconteceu numa solenidade especial em Brasília, no prédio do Banco do Brasil, com a participação do presidente da Brasilcap, Antônio Carlos Teixeira Filho, o Superintendente Geral da BB Seguros, Gustavo de Oliveira; o diretor executivo do Pacto, Guibson Torres e o gerente executivo de Sustentabilidade e Comunicação na Brasilcap, Ernandes Macário.  Logo em seguida, aconteceu uma palestra virtual transmitida para toda equipe da Brasilcap, com o assessor especial do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ronaldo Bastos, sobre o tema “Equidade Racial no Mercado de Trabalho Formal”.

 

A Brasilcap mantém uma rede de líderes que se propõe, de fato, a transformar a sociedade brasileira mediante iniciativas proativas, com a missão de reduzir a desigualdade. A Semana Brasilcap Negra plantou uma “sementinha” no ambiente de trabalho para que cada um cultive o respeito e o acolhimento às ações de mudanças comportamentais com foco na diversidade e equidade racial.

 

Para evitar que o tema da Consciência Negra se torne um debate ineficiente e sazonal, a Brasilcap possibilitou aos colaboradores outra palestra importante sobre estratégias antirracistas mensuráveis no mercado de trabalho no país. A fala com toda experiência foi da gerente de parcerias na área de Diversidade, Equidade e Inclusão da unidade ASG do Banco do Brasil, Eva Nascimento Menezes. Ela dividiu o bate-papo com o companheiro de empresa, Marcelo Ottoni, especialista em Direitos Humanos e Diversidade, Equidade e Inclusão.

 

Ambos participaram do lançamento oficial do curso “ESG e a Pauta Racial: Promoção de Letramento”, ministrado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais. Todos os colaboradores da Brasilcap podem realizar o treinamento através da plataforma de cursos online ANBIMA Edu. Para isso, basta acessar a loja de aplicativos do celular, fazer o cadastro e acessar o treinamento composto por cinco trilhas: abordagem sobre as raízes da desigualdade, o racismo estrutural, desafios para equidade racial, conceitos e dados sobre ASG e outras temáticas raciais no ambiente corporativo.

 

O treinamento oferecido pela Brasilcap é uma espécie de mapa mental que convoca todos a abraçarem o compromisso coletivo pela erradicação de crenças injustas que separam as pessoas pelo preconceito. A Companhia mantém o princípio de combater quaisquer obstáculos que retardem a formação de uma sociedade justa e igualitária.

 

Neste primeiro feriado nacional da Consciência Negra, vale lembrar a frase histórica do jornalista baiano Luiz Gama, considerado o principal abolicionista do Brasil do século XIX e que libertou mais 500 escravos por meio da justiça, e que dizia: “O dia da felicidade será o memorável dia da emancipação do povo oprimido…”

 

 

 

PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA DO BRASIL

Há 135 anos ressurgia dos conflitos sociais um Brasil republicano. A história do levante militar que depõe o imperador Dom Pedro II no dia 15 de novembro de 1889 está em centenas de livros. Cada um com sua versão moderada ou radical sobre as razões que aboliram a monarquia. A verdade é que foi um dos passos mais largos e ousados para colocar o país – definitivamente – na era da modernidade.

 

O Brasil acorda nesta sexta-feira em clima de feriadão. Praticamente, três dias seguidos para viagens de lazer ou apenas para ficar em casa, aproveitando o tempo livre com a família e amigos. Porém, nem sempre foi possível ter pelo menos 24 horas de ócio para refletir sobre os momentos relevantes que mudaram o rumo do país.

 

O 15 de novembro – como o conhecemos atualmente – passou por uma série de decisões legislativas. Em 14 de janeiro de 1890, foi emitida a 1ª Lei reconhecendo a data para celebração da “pátria”, assinada pelo primeiro presidente do Brasil pós-monarquia, marechal Deodoro da Fonseca. O feriado virou polêmica contínua para ser legitimado durante décadas, passando por vários períodos de gestão presidencial. O objetivo era transformá-lo num legado popular. A controvérsia se resolveu somente em 2002, durante o governo Fernando Henrique Cardoso, com a aprovação da Lei n.º 10.607, que cita todos os feriados nacionais, principalmente o 15 de novembro.

 

Retornando ao passado, contam os historiadores, que a partir do desembarque da corte brasileira com Dom João VI (fugindo de Portugal por conta da invasão na Europa de Napoleão Bonaparte) no Rio de Janeiro de 1808, iniciaram-se vários movimentos de insatisfações e ressentimentos no solo brasileiro. O período de desgaste levou o império a entrar em conflito com a igreja, os fazendeiros e militares, os quais buscavam a descentralização do poder.  Entre os três grupos representantes da sociedade da época, os protagonistas foram os militares que conseguiram destituir o trono de Dom Pedro II.

 

A conspiração contra o monarca contou com a total aglutinação do marechal Deodoro da Fonseca, que liderou a derrubada do gabinete ministerial. No decorrer do dia 15 de novembro, a movimentação política do Exército levou o vereador fluminense José do Patrocínio a proclamar a república na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, convertendo o próprio Deodoro da Fonseca a ser o primeiro presidente republicano do país.

 

Neste contexto histórico, uma dica de lazer para esse feriado nacional é a leitura de livros que atualizam as informações dadas em sala de aula e que podem ir além do que já escreveram os historiadores e professores. É um dia para refletir a transformação do regime político do Brasil, a partir de tudo que aconteceu com a família real.

 

A princípio, uma das primeiras ordens do governo provisório da época foi a expulsão de D. Pedro II e sua família, que fugiram do país no dia 17 de novembro de 1889 e se exilaram na Europa. 21 dias após desembarcar em Portugal, a imperatriz Tereza Cristina faleceu. O ex-imperador morreu dois anos depois num quarto de hotel em Paris. Os restos mortais dos dois imperadores foram trazidos em 1925 para a cidade de Petrópolis–RJ e o mausoléu foi inaugurado em 1939 para visitação pública.

 

Conflitos à parte, a Proclamação da República conquistou um dos direitos mais importantes da política internacional: a modernização de um regime político com participação popular para escolha do presidente, além da conquista de novos símbolos nacionais como a bandeira e o hino.

 

O fim de um ciclo histórico de centralização do poder na mão de uma única pessoa levou o Brasil a outros desafios, mas desta vez, compartilhados pela democracia que estabelece a participação da sociedade nas decisões mais importantes ao desenvolvimento e modernização do país. O feriado também é momento de contemplação do futuro de uma nação marcada pela promessa de zerar a violência, as desigualdades sociais e disparidades na qualidade de vida dos brasileiros.

 

O 15 de novembro celebra a Proclamação da República, com todos os motivos para rememorar a famosa frase do jurista Rui Barbosa: “A República não precisa de fazer-se terrível, mas de ser amável; não deve perseguir, mas conciliar; não carece de vingar-se, mas de esquecer; não tem que se coser na pele das antigas reações, mas que alargar e consolidar a liberdade”.

 

A Brasilcap homenageia àqueles que lutaram pela instauração da República e compartilha do sentimento de renovação dos compromissos com os valores democráticos e com a construção de um futuro mais justo e igualitário para todos os brasileiros.

 

DIA MUNDIAL DA GENTILZA: UM CONVITE AO AMOR FRATERNO

 

Platão (428-348 a.C.) – um dos mais importantes filósofos clássicos da Grécia Antiga – escreveu um dia: “A vida inteira precisamos de graça e gentileza”. Muitos séculos depois do pensador ateniense defender a importância da amizade e benevolência entre homens, surgia em 1996, na Ásia Oriental, um grupo que revolucionou o mundo ao promover uma conferência exclusivamente a favor da gentileza como meio de transformação do ser humano.

 

Foi assim que em Tóquio, no Japão, aconteceu o 1º World Kindness Movement (WKM) e que passou a ser conhecido como Movimento Mundial da Gentileza. Em 2000, o movimento alcançou representatividade internacional e o status de organização não-governamental (ONG), com mais de 30 países membros. Cinco anos depois, O Brasil aderiu ao WKM representado pela Associação Brasileira de Qualidade de Vida.

 

Toda essa trajetória instituiu o Dia Mundial da Gentileza – comemorado sempre em 13 de novembro – com o simples objetivo de inspirar pessoas e países sobre a relevância de algumas atitudes, a exemplo da amabilidade, cortesia, cavalheirismo, educação e até mesmo da elegância, que terminam impactando positivamente a sociedade.

 

Porém, quem diria que um único sentimento poderia se tornar alvo de tanto interesse de cientistas? Depois de muitas pesquisas, eles chegaram à conclusão de que atos de gentileza têm resultados mais eficazes do que muitas técnicas terapêuticas tradicionais usadas no tratamento de depressão ou ansiedade. Essa foi a descoberta, por exemplo, de um estudo da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos, publicado no The Journal of Positive Psychology.

 

Segundo o pesquisador David Cregg, que liderou o trabalho envolvendo 122 moradores de Ohio, as atitudes de bondade foram as únicas intervenções testadas que realmente ajudaram as pessoas a se sentirem numa conexão social que gerava bem-estar e tranquilidade. Ele dividiu a pesquisa com a professora de psicologia, Jennifer Cheavens, e ambos descobriram que a gentileza é benéfica à felicidade e à disposição para uma convivência saudável na família, no trabalho, na escola e nos ambientes de lazer. A gentileza diminui o estresse, beneficia a saúde física e mental e ainda ajuda na longevidade de quem acredita que a amabilidade é um bem comum.

 

A Brasilcap – cumprindo o seu papel de ser uma empresa comprometida com a transformação social – compartilha do movimento coletivo pela gentileza, sempre incentivando a reciprocidade do bem como a resposta mais corajosa contra todos os males.

 

Esse comportamento altruísta e gentil precisa fazer parte da rotina das pessoas em casa, na rua, no trânsito, no ambiente de trabalho ou em qualquer lugar que estejam. Agir com paciência é sempre uma demonstração de gentileza na hora de oferecer ajuda em alguma tarefa; ao abrir a porta para alguém entrar; elogiar; agradecer; cumprimentar com alegria e um sorriso no rosto ou simplesmente ouvir alguém com atenção. Tudo isso pode fazer muita diferença na vida de alguém que esteja perdendo a esperança na humanidade.

 

O Dia Mundial da Gentileza pode ser inspirador sobre a importância da empatia como sinônimo de amor fraterno. Trata-se do desafio coletivo sobre a capacidade de se colocar no lugar do outro de forma despretensiosa, para compreendê-lo em suas necessidades emocionais, valores, crenças, dores e angústias. Todavia, sem nenhum julgamento ou intolerância.

 

Mesmo que não se tenha nenhuma habilidade para sentir empatia, a gentileza sempre estará disposta a dar um “empurrãozinho” na reforma íntima de cada um. Até porque, somente com a mudança de comportamento é possível promover uma convivência social livre de hostilidades.

 

O propósito de Platão lá atrás era transformar a gentileza numa das maiores virtudes humanas. Encampar essa ideia foi o maior desafio do Movimento Mundial da Gentileza, que a cada ano conquista a adesão de pessoas corajosas e comprometidas com um mundo melhor, a exemplo do que foi José Datrino, mais conhecido como o Profeta Gentileza. Na década de 1980, ele vivia nas ruas do Rio de Janeiro, levando a mensagem de amor, bondade, gratidão e a frase que se tornou parte da cultura popular no Brasil: “Gentileza gera gentileza”.

 

 

 

 

 

 

 

TELETON E BRASILCAP: PARCERIA DE SOLIDARIEDADE E GRATIDÃO

 

Um Teleton sem Silvio Santos. Esse é o grande desafio da 27ª edição da campanha que ocupará a programação do SBT de hoje até amanhã, na tradicional maratona que mobiliza os telespectadores e empresas parceiras na maior causa social adotada pelo ícone apresentador, quando passou a ajudar pessoas com deficiência e conquistou com seu carisma, doações para manter o trabalho realizado pela AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente no Brasil.

 

O Teleton 2024 será uma homenagem ao legado de Sílvio Santos, cuja morte no dia 17 de agosto deste ano comoveu e paralisou o país. O SBT escolheu como tema da campanha “Solidariedade e Gratidão”. Os slogans exibidos durante a maratona televisiva provocarão a sensibilidade das pessoas: “A solidariedade começa com um movimento”, “Há solidariedade em cada movimento” e “Teleton é solidariedade, Teleton é gratidão”. A meta para este ano é arrecadar mais de R$ 35 milhões.

 

A história do Teleton se confunde com o espírito inovador de Sílvio Santos. Foi ele quem abriu espaço na programação do SBT, em 1998, para uma ideia do empresário Décio Goldfarb, levada na época pela apresentadora Hebe Camargo: a primeira madrinha do Teleton. A campanha sempre beneficiou o tratamento de excelência das unidades da AACD em todo território nacional. Realizado em mais de 20 países, a campanha Teleton foi criada em 1966, nos Estados Unidos, pelo ator e comediante Jerry Lewis.

 

A Brasilcap – empresa de capitalização da BB Seguros – participa da maratona SBT pelo oitavo ano consecutivo. A parceria entre a empresa e o Teleton reforça o propósito de ser agente de transformação na vida das pessoas e na sociedade, sobretudo, promovendo a defesa da inclusão e qualidade de vida da pessoa com deficiência e, que tem na AACD, uma referência em assistência médico-terapêutica de excelência em Ortopedia e Reabilitação e até fabricação de produtos ortopédicos sob medida; sem falar no investimento em pesquisas para evolução dos profissionais de saúde.

 

Para ajudar o Teleton 2024 a alcançar a maior meta de arrecadação, a Brasilcap estará no palco do SBT neste sábado para entregar sua doação. Desde 2014, a Companhia já doou R$ 100 milhões para a Associação de Assistência à Criança Deficiente, através dos produtos de capitalização de filantropia premiável, como o Doadin.

 

O Doadin é um título de capitalização da Brasilcap para ajudar aqueles que mais precisam e ainda concorrer a diversos prêmios em dinheiro.   A partir de apenas R$ 25, os clientes concorrem a prêmios de até R$ 25 mil e ainda colaboram com a missão da AACD por meio da cessão do resgate. Graças a essa sinergia, a Brasilcap assegurou mais de 1 milhão de atendimentos na AACD. E tudo isso só é possível com o crescimento progressivo em adesão dos clientes aos produtos de capitalização da Companhia, que marca em sua linha do tempo a distribuição de mais de R$ 2,5 bilhões em prêmios.

 

A doação da Brasilcap contribuirá, significativamente, para a superação da meta do Teleton 2024, que, historicamente, busca garantir a qualidade e excelência dos atendimentos realizados nas unidades da AACD espalhadas pelo Brasil. A inclusão social da pessoa com deficiência espera de todos os telespectadores e parceiros da campanha uma reflexão profunda sobre os desafios e oportunidades presentes na construção de uma sociedade mais justa e equitativa. A Brasilcap mantém essa sinergia que representa solidariedade, compaixão e comprometimento social.

 

Os recursos doados pela Brasilcap serão utilizados para financiar diversos projetos da AACD, como:

 

  • Tratamentos e cirurgias: a doação permitirá que a AACD continue oferecendo tratamentos e cirurgias de alta complexidade para seus pacientes, garantindo assim uma melhor qualidade de vida.

 

  • Reabilitação: os recursos também serão investidos em programas de reabilitação, que buscam promover a autonomia e independência das pessoas com deficiência.

 

  • Pesquisa: a AACD também realiza pesquisas na área da deficiência. Os recursos doados ajudarão a financiar esses estudos, essenciais para o desenvolvimento de novas terapias e tecnologias.

 

DOAÇÕES AO TELETON / AACD:

FAÇA SEU DOADIN AACD

 

  • Os valores do Título de Capitalização Doadin são de R$ 25, R$ 50 ou R$ 100, e os prêmios podem chegar a até R$ 25 mil.
  • O Doadin pode ser contratado pelo site: https://doadin.com.br/compra

 

PIX

doeteleton@aacd.org.br

(11) 9 4311-0144

 

SITE

www.teleton.org.br

 

TELEFONES

0500 12345 05, para doar R$ 5,00.

0500 12345 20, para doar R$ 20,00.

0500 12345 40, para doar R$ 40,00.

 

 

 

 

NOVEMBRO AZUL: HOMENS, A SAÚDE É SEU MAIOR PATRIMÔNIO

A resistência masculina aos exames de próstata já deveria ser um tabu superado no século XXI. Infelizmente, a realidade mostra um cenário cada vez mais preocupante: 71 mil novos casos de câncer de próstata estão previstos para o triênio 2023-2025 no Brasil.

 

Os números estarrecedores são do Instituto Nacional de Câncer (INCA). O alerta é mais grave ainda: o câncer de próstata é o segundo tipo de doença de maior incidência em homens brasileiros. No mundo, a maioria das vítimas é da terceira idade, com cerca de 75% dos casos diagnosticados a partir dos 65 anos. O INCA recomenda que homens negros ou com parentes de primeiro grau que já tenham câncer de próstata precisam de acompanhamento médico desde os 45 anos.

 

A Campanha Novembro Azul – movimento global surgido em 1999 na Austrália – ganhou este ano a força da palavra “conscientização”, usada como uma espécie de arma infalível à prevenção do câncer de próstata. A ideia é instigar os homens a superarem o medo e o preconceito com os exames de sangue PSA (Antígeno Prostático Específico) e de toque retal, ambos considerados de eficiência comprovada no rastreamento da doença em seu estágio inicial.

 

O movimento pelo diagnóstico precoce do câncer de próstata chegou ao Brasil desde 2008, quando aconteceu a campanha “Um Toque, Um Drible” realizada pelo Instituto Lado a Lado Pela Vida (com sede em São Paulo). Na época, o desafio era quebrar estigmas e diminuir o alto índice de mortalidade masculina pela falta de hábito de ir ao médico realizar exames preventivos. Generalizando, os homens só buscam atendimento médico em casos extremos ou de emergência, principalmente em situações que os impedem de trabalhar.

 

Há 16 anos, Novembro Azul enfrenta o desafio de combater o desconhecimento dos homens brasileiros. Pesquisas recentes apontam que o sentimento de vulnerabilidade e o temor de perder a masculinidade contribuem a cada ano para o crescimento do câncer de próstata no Brasil. Segundo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), base que gera o Atlas de Mortalidade por Câncer, em 2020, pelo menos 15.841 homens morreram em decorrência do câncer de próstata, o equivalente ao risco de 15,30 mortes a cada 100 mil homens.

 

Para obter conhecimento e informação sobre a doença é importante buscar orientação de fontes oficiais.  Embora, no Brasil, não haja pesquisa sobre pessoas que não sabem o que é a próstata e qual a sua função, o Ministério da Saúde esclarece: próstata é uma glândula presente apenas nos homens – localizada na frente do reto – abaixo da bexiga, envolvendo a parte superior da uretra (canal onde passa a urina).

 

A próstata não é responsável pela ereção e muito menos pelo orgasmo masculino. Sua função é produzir um líquido que compõe parte do sêmen, nutrindo e protegendo os espermatozoides.

 

Segundo os especialistas do INCA, os fatores de risco são o avanço da idade (a doença atinge homens com mais de 50 anos), histórico genético familiar, sedentarismo, má alimentação, obesidade, consumo excessivo de bebidas alcoólicas e cigarro.

 

Uma dúvida comum nas conversas entre os homens: quais são os sintomas do câncer de próstata? Até porque, 85% deles afirmam não ter a menor ideia de como identificar a doença. De acordo com especialistas, na fase inicial da doença, não há sintomas relevantes, porém, recomenda-se redobrar a atenção e procurar ajuda médica quando surgirem problemas como:

 

  • Dor óssea;
  • Dores ao urinar;
  • Vontade de urinar com frequência;
  • Presença de sangue na urina ou no sêmen.

 

Então, que você pode fazer para prevenir?

 

  • Alimentação equilibrada: uma dieta rica em frutas, verduras, legumes e grãos integrais, com baixo consumo de carnes vermelhas e gorduras saturadas contribui para a saúde da próstata.
  • Atividade física regular: praticar exercícios físicos ajuda regularmente a controlar o peso, reduzir a inflamação e fortalecer o sistema imunológico.
  • Não fumar: o tabagismo aumenta o risco de diversos tipos de câncer, incluindo o de próstata.
  • Moderar o consumo de álcool: o consumo excessivo de álcool pode aumentar o risco de câncer de próstata.
  • Check-ups regulares: a partir dos 50 anos, é recomendado realizar consultas regulares com o urologista para avaliação da próstata e realização de exames como o toque retal e o exame de PSA. Homens com histórico familiar de câncer de próstata devem iniciar os exames mais cedo.

 

O Novembro Azul tem um propósito: provocar a reflexão e a tomada de atitude quanto ao diagnóstico precoce que pode salvar vidas. A resistência masculina aos exames é antiquada diante dos avanços tecnológicos da medicina preventiva. Com conscientização, conhecimento, informação e mudanças de hábitos, é possível superar tabus e preconceitos que só provocam dor, sofrimento e morte.

 

#Homens: Cuidem de vocês!