GUARDAR DINHEIRO NÃO É MAGIA. É MÉTODO E UMA CERTA TEIMOSIA

Guardar dinheiro é uma arte — mas não é uma daquelas artes abstratas que ninguém entende. É uma prática concreta, baseada em método, disciplina e, sejamos sinceros, uma pitada de teimosia. Teimosia em dizer “não” ao impulso, “sim” à organização e “vamos com calma” ao consumo imediato.

 

A Brasilcap, companhia de referência em capitalização no país, entendeu há tempos que não precisa de fórmulas mágicas, mas de ferramentas acessíveis, simples e eficientes. Por isso, criou uma solução que une o útil ao desejável: o título de capitalização. Com ele, é possível guardar dinheiro para realizar sonhos concretos: aquela viagem internacional, a reforma da casa ou mesmo o primeiro passo para um negócio próprio. Tudo isso com um plano que cabe no bolso e estimula o hábito com consistência.

 

A beleza do título de capitalização da Brasilcap está justamente na inteligência por trás da proposta. Ele transforma o ato de guardar dinheiro em algo mais motivador. Afinal, enquanto você constrói sua reserva financeira, ainda concorre a prêmios em dinheiro que podem acelerar seus objetivos ou bancar aquele “plano B” que você nem sabia que precisava.

 

Os benefícios não param por aí. Manter um título de capitalização ativo pode facilitar o acesso a taxas de juros mais baixas em instituições financeiras, já que você demonstra comprometimento com o planejamento e a organização financeira. É como se o mercado dissesse: “Essa pessoa sabe o que está fazendo — vamos facilitar”. Um reconhecimento merecido por sua teimosia em seguir o método.

 

Com a Brasilcap, você transforma o hábito de guardar dinheiro em estratégia de vida. E não é só questão de sorte: é escolha, persistência e um plano bem executado. Porque sonhar grande é ótimo. Mas realizar com método é ainda melhor.

 

Sonhos, planejamento, disciplina = realizações.

 

Os títulos de capitalização da Brasilcap são uma alternativa versátil para quem deseja economizar com disciplina e, de quebra, concorrer a prêmios em dinheiro. O Ourocap, por exemplo, é o carro-chefe da empresa, com diversas modalidades adaptadas ao perfil do cliente, seja ele conservador, sonhador ou focado em um objetivo específico. O diferencial está na possibilidade de resgatar parte ou todo o valor investido ao final do prazo, enquanto participa de sorteios mensais que podem render boas surpresas.

 

O Cap Fiador, por sua vez, é uma solução prática voltada para quem precisa alugar um imóvel, mas não quer depender de fiador ou seguro-fiança. Ele serve como garantia locatícia e ainda mantém as vantagens da capitalização: participação em sorteios e possibilidade de resgate. Já o Bem da Sorte e o Doadin foram criados com foco na solidariedade. Parte do valor pago é destinada a instituições sociais ou causas específicas. No caso do Doadin, inclusive, a ideia é aproximar o cliente de ações do bem de forma prática.

 

As opções mais voltadas ao público digital e jovem incluem o Sortudin, uma proposta mais descontraída que oferece sorteios semanais de prêmios em dinheiro com baixo valor de entrada. Essas modalidades têm se destacado entre os usuários que preferem soluções rápidas, simples e com apelo lúdico.

 

Em tempos de incerteza, os títulos de capitalização da Brasilcap mostram ser possível unir disciplina financeira com a emoção de ganhar. Mais do que guardar dinheiro, é sobre transformar o hábito de economizar em uma oportunidade real de conquistar sonhos — com uma boa dose de surpresa no caminho.

 

 

 

 

 

 

AUTOCONTROLE: FAÇA SEU DINHEIRO TRABALHAR POR VOCÊ

A persistente alta de inadimplência no Brasil, que somou 73,51 milhões de consumidores em dezembro de 2024, evidencia um problema estrutural: a ausência de uma cultura sólida de planejamento financeiro entre os brasileiros.

 

A situação pode piorar. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta que, a partir de março de 2025, o endividamento aumentará, encerrando o ano com 77,5% das famílias endividadas e 29,8% inadimplentes. Essa tendência é atribuída à necessidade crescente de recorrer ao crédito para consumo, aliada à manutenção de juros elevados, o que pode tornar a gestão financeira dos consumidores um desafio ainda maior.

 

Essa lacuna na vida dos brasileiros endividados tem raízes históricas e educacionais. A maioria da população nunca teve acesso à educação financeira formal, seja na escola, em casa ou no ambiente de trabalho. O resultado é um círculo vicioso de endividamento e renegociação que compromete o equilíbrio econômico das famílias.

 

Para as gerações Y e Z — que enfrentam desafios financeiros significativos — a educação financeira é essencial. Dados do Serasa revelam que, em janeiro de 2025, 34% dos inadimplentes tinham entre 26 e 40 anos, enquanto 11,8% estavam na faixa de 18 a 25 anos.

 

Sabemos que para cada pessoa, há uma regra pessoal de como lidar com o dinheiro. Mas, educação financeira é o caminho para transformar sonhos em realidade. Afinal, quem não deseja ter controle sobre o próprio dinheiro e fazer escolhas que realmente importam?

 

 

Poupar cedo para realizar sonhos.

 

A Brasilcap, integrante da holding BB Seguridade, está há três décadas ajudando brasileiros a conquistarem essa autonomia financeira por meio de seus títulos de capitalização. A Companhia acredita firmemente que mudar a relação com o dinheiro começa cedo — e quanto mais cedo, melhor. Por isso, aposta na educação financeira como ferramenta de transformação social.

 

Com o projeto Educap, a empresa investe na formação de uma geração mais consciente, autônoma e preparada para lidar com o dinheiro de forma inteligente. A iniciativa oferece uma plataforma voltada para adolescentes em situação de vulnerabilidade, com foco em desenvolver desde cedo a capacidade de poupar e planejar o futuro. O Educap atua diretamente com projetos sociais como o Instituto Futuro Bom e capacita professores para tratar do tema em sala de aula, aproximando o conhecimento da realidade dos jovens.

 

Mais do que ensinar a economizar, o Educap quer formar sonhadores com os pés no chão e metas possíveis no horizonte. A metodologia prática e acessível da plataforma estimula adolescentes a reconhecer o valor do dinheiro e a importância de escolhas conscientes.

 

A Brasilcap oferece ainda diferentes modalidades de títulos de capitalização. Todas adaptáveis a diversos perfis e objetivos. O Ourocap, carro-chefe da Brasilcap, celebra 30 anos de existência. Mais do que um simples título de capitalização, ele é uma ferramenta que alia disciplina financeira à possibilidade de concorrer a prêmios. Ao adquirir um Ourocap, você poupa de forma programada e ainda participa de sorteios que podem impulsionar seus projetos de vida.

 

Nesse contexto, os títulos de capitalização da Brasilcap surgem como aliados na construção de uma relação saudável com o dinheiro, incentivando a disciplina e o hábito de acreditar que o dinheiro pode trabalhar por você, quando devidamente aplicado em algo que dá retorno. Ao escolher um título de capitalização, é possível estabelecer metas financeiras claras e alcançáveis. Com aportes periódicos, você cria uma reserva financeira ao mesmo tempo, em que concorre a prêmios que podem acelerar a realização dos seus objetivos. É uma forma inteligente e segura de alinhar seus planos com uma gestão financeira responsável.

 

Os tempos mudaram e exigem também mudanças de comportamento. Assuma o controle do seu futuro financeiro e conte com o apoio da Brasilcap. Com os nossos títulos de capitalização, você define as regras do seu jogo, poupa com disciplina e ainda tem a chance de ser premiado. É hora de fazer do seu dinheiro um aliado na realização dos seus sonhos.

 

 

BRASILCAP REFORÇA A INCLUSÃO NO DIA MUNDIAL DO AUTISMO

Ser diferente por ser autista é viver num mundo com filtros próprios: onde cada detalhe importa mais, cada som fala alto, e cada gesto tem um peso que os outros nem percebem. Perceber é a grande diferença e o que faz com que todos nós sejamos iguais.

 

Hoje é um dia especial e de reflexão.

 

O Dia Mundial da Conscientização do Autismo é celebrado neste 2 de abril — data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2007 — visando chamar a atenção da sociedade para o Transtorno do Espectro Autista (TEA), combater o preconceito e promover a inclusão. A escolha da ONU foi estratégica: garantir visibilidade internacional para uma condição que afeta milhões de pessoas, mas que, por muito tempo, foi negligenciada pelas políticas públicas e estigmatizada pela sociedade.

 

Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 1 em cada 100 crianças no mundo é diagnosticada com autismo. No entanto, dados mais recentes de países com sistemas avançados de vigilância, como os Estados Unidos, apontam uma prevalência ainda maior: o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) divulgou, em 2023, que 1 a cada 36 crianças norte-americanas está no espectro autista. O aumento expressivo ao longo dos anos se deve, em parte, à maior conscientização, ampliação dos critérios diagnósticos e melhoria no acesso à saúde.

 

No Brasil, o cenário é desafiador

 

pela escassez de dados oficiais precisos. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que cerca de 2 milhões de brasileiros sejam pessoas com TEA, representando aproximadamente 1% da população. A inclusão do autismo no Censo Demográfico de 2020 marcou um avanço importante para a visibilidade e a formulação de políticas públicas voltadas a essa população.

 

Como ainda não havia dados consolidados no Brasil, o IBGE baseou sua estimativa na prevalência registrada nos Estados Unidos, adotando como referência uma proporção internacionalmente reconhecida para calcular o número de pessoas com TEA em território nacional.

 

Ainda assim, a realidade é marcada por desafios. Famílias relatam longas esperas por diagnóstico, falta de profissionais especializados na rede pública e dificuldade de acesso a terapias adequadas. A taxa de subnotificação é alta, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, onde o acesso à saúde especializada é mais limitado. Pesquisas apontam que o diagnóstico no Brasil ainda costuma ocorrer tardiamente, muitas vezes após os 4 ou 5 anos, quando sinais já estavam presentes desde os primeiros anos de vida.

 

Conscientizar é mais do que informar: é criar ambientes que acolham. O 2 de abril é, portanto, uma data simbólica, mas não deve ser o único momento de atenção ao tema. As campanhas precisam ser contínuas, acessíveis e direcionadas a todos os setores: educação, saúde, trabalho e cultura. É fundamental reforçar que o espectro autista é vasto e heterogêneo: cada pessoa tem características únicas, habilidades distintas e necessidades específicas. Tratar com respeito, ouvir, apoiar, incentivar habilidades e adaptar são atitudes urgentes.

 

Todas as crianças, portadoras de TEA, parecem falar sublimemente: ensina-me de várias maneiras, pois assim consigo aprender. Cada criança com autismo tem um jeito único de ver o mundo e de aprender novas coisas. Algumas aprendem melhor ouvindo, outras vendo, mexendo ou sentindo. Por isso, quando usamos diferentes formas de ensinar — com imagens, histórias, músicas, gestos e brincadeiras — ajudamos essas crianças a se sentirem incluídas, respeitadas e capazes de aprender no seu próprio ritmo. O importante é lembrar: o que muda não é a capacidade de aprender, e sim o caminho até o aprendizado.

 

Por fim, a luta das famílias e ativistas por mais inclusão, respeito e investimento em políticas públicas é diária. O avanço depende da união entre poder público, sociedade civil, profissionais e empresas. O azul, cor símbolo da causa, precisa iluminar mais que prédios em abril: deve guiar ações concretas durante o ano inteiro. Porque, quando o assunto é autismo, informação salva, empatia acolhe e inclusão transforma.

 

A Brasilcap está sempre à frente do seu tempo, consolidando seu compromisso com a inclusão social. Entre diversas instituições beneficiadas pela empresa de Capitalização, desde 2022, está o Instituto Futuro Bom, no Rio de Janeiro. O Instituto se destaca pelo atendimento a 950 crianças, incluindo 43 com diagnósticos de autismo. Essa parceria tem sido decisiva para elevar a qualidade dos serviços prestados, permitindo a ampliação do atendimento, a oferta de materiais didáticos de excelência, uniformes adequados e a realização de ações inclusivas.

 

O investimento da Brasilcap nas instituições do Terceiro Setor do Brasil vai além do apoio financeiro: representa um compromisso real com a transformação social e com a construção de um futuro mais justo e acessível para todas as crianças e adolescentes.

 

 

 

 

 

 

BRASILCAP PRESENTE NA CENA TEATRAL DO BRASIL

 

O teatro possui um poder transformador na sociedade ao promover a reflexão e o questionamento de realidades sociais, incentivando mudanças e conscientização. Augusto Boal, renomado dramaturgo brasileiro, afirmou: “O teatro em si não é revolucionário: é um ensaio para a revolução.” Essa perspectiva destaca como o teatro serve de espaço seguro para experimentar e ensaiar transformações sociais, preparando o público para ações no mundo real.

 

O teatro — em sua diversidade global — manifesta-se de diversas formas conforme as culturas. O teatro grego, por exemplo, é considerado o berço do teatro ocidental, surgido no século V a.C., com tragédias e comédias encenadas em anfiteatros ao ar livre.

 

Na Idade Média, o teatro cristão medieval floresceu na Europa com peças litúrgicas nas igrejas, evoluindo para autos e mistérios nas praças públicas. Com o Renascimento, o teatro elisabetano, como o de Shakespeare, trouxe complexidade psicológica e cenários mais elaborados. No século XX, movimentos como o teatro do absurdo, com autores como Beckett e Ionesco, questionaram a lógica da existência. O teatro político, impulsionado por Brecht, usou o palco como ferramenta de crítica social. E mais recentemente, o teatro performático e experimental rompeu com convenções narrativas e espaciais, abrindo-se para múltiplas linguagens cênicas e inclusão de novas vozes.

 

No Dia Mundial do Teatro — celebrado hoje, dia 27 de março — é impossível não reconhecer o poder transformador dessa arte milenar que atravessa séculos e continentes. A data foi criada em 1961 pelo Instituto Internacional do Teatro (ITI). A proposta foi homenagear o teatro e sua importância cultural, mas, sobretudo, incentivar comunidades teatrais a promover o seu trabalho.

 

O teatro chegou ao Brasil com os colonizadores portugueses no século XVI, inicialmente como ferramenta de catequese dos indígenas.  Aos poucos, a arte teatral se expandiu para além do campo religioso, ganhando traços populares e seculares. Assim, o teatro tornou-se um importante instrumento de expressão cultural no país.

 

O apoio e o patrocínio das empresas públicas e privadas ao teatro no Brasil sempre foram considerados absolutamente imprescindíveis à sobrevivência das artes cênicas no país. Em um cenário onde os recursos públicos são insuficientes, esse investimento do setor corporativo é o que garante a produção e democratização do acesso à cultura.

 

Um exemplo é o que realiza a Brasilcap, companhia de capitalização da holding BB Seguros, que, desde sua fundação em 1995, reconhece o valor transformador do teatro e destina, de forma contínua, recursos aos espetáculos que se tornam grandes sucessos de público e crítica em todo o território nacional. A Brasilcap demonstra, há quase três décadas, que investir em cultura é também investir no desenvolvimento humano, na educação e na construção de uma sociedade plural e consciente.

 

Em 2024 e 2025, a Brasilcap reafirmou esse compromisso ao patrocinar espetáculos que percorreram diversas cidades brasileiras, encantando plateias e promovendo reflexões sociais. A peça Duetos encantou o público com uma comédia inteligente sobre encontros e desencontros amorosos, trazendo leveza, humor e atuações marcantes. A produção circulou por capitais e cidades do interior, sempre com sessões inclusivas e preços acessíveis.

 

Outro espetáculo de sucesso é Duas Irmãs e um Casamento, que explora com sensibilidade e ironia as relações familiares e os segredos enterrados sob a superfície das convenções sociais. A dramaturgia afiada e as atuações emocionantes atraíram público variado, consolidando a peça como um sucesso de crítica. A Brasilcap também incentiva a peça Avesso do Avesso, a qual desafia a lógica linear da narrativa ao propor um mergulho poético na mente de um artista em crise — espetáculo marcado por inovação cênica e um belíssimo trabalho de iluminação e trilha sonora.

 

A brasilidade também se fez presente com a montagem de O Cravo e a Rosa, releitura moderna da novela homônima escrita por Walcyr Carrasco e que se inspirou na comédia A Megera Domada, de William Shakespeare. Na versão, o clássico ganha novos tons e ritmos, aproximando o romance do público atual sem perder a essência encantadora da história original. Em outra vertente, o espetáculo Território do Amor apostou no teatro documental para abordar afetos em tempos de distanciamento e reconexão, costurando relatos reais com ficção e propondo uma reflexão urgente sobre os vínculos humanos.

 

Celebrar o Dia Mundial do Teatro é reconhecer o papel essencial de empresas que acreditam no poder da arte como ferramenta de transformação social. A Brasilcap não apenas investe em cultura — ela constrói pontes entre artistas e plateias, fomenta a economia criativa e ajuda a manter viva a chama do teatro brasileiro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

21 DE MARÇO: O COMBATE AO RACISMO NÃO PODE ESPERAR

 

Uma data para não ser esquecida: Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1966. A data rememora o trágico Massacre de Sharpeville, ocorrido em 1960, na África do Sul, quando 69 pessoas negras foram mortas e 186 feridas pela polícia durante um protesto pacífico contra as leis do apartheid. Este episódio evidenciou a brutalidade do regime segregacionista sul-africano e impulsionou a luta global contra o racismo.

 

A Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial (ICERD), adotada pela ONU em 1965 e ratificada pelo Brasil em 1968, é um dos principais tratados globais de direitos humanos voltados à erradicação do racismo. No cenário internacional, a ICERD estabelece diretrizes para os Estados signatários combaterem a discriminação racial em todas as suas formas, promovendo a igualdade e a dignidade para todos os povos.

 

Para o Brasil — país historicamente marcado pela escravidão e profundas desigualdades raciais — a Convenção tem um papel essencial na construção de políticas públicas e marcos legais contra o racismo, a exemplo da criminalização da discriminação racial e a promoção de ações afirmativas. Além disso, fortalece o compromisso do país com organismos internacionais de direitos humanos, reforçando sua posição no cenário global como nação comprometida com a equidade e a justiça social.

 

Segundo o Censo Demográfico de 2022, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira totalizou 203,1 milhões de pessoas. Desse total, aproximadamente 112,7 milhões de indivíduos (55,5%) se declararam negros, englobando as categorias “pretos” e “pardos”. Especificamente, 20,6 milhões de pessoas (10,2%) se identificaram como “pretas”, enquanto 92,1 milhões (45,3%) se autodeclararam “pardas”. Este levantamento destaca uma mudança significativa no perfil étnico-racial do país, com a população parda superando a branca pela primeira vez desde 1991.

 

A igualdade racial é um desafio histórico e contínuo no mundo. Apesar de avanços legislativos e sociais, a população negra ainda enfrenta desigualdades significativas em diversas áreas: educação, saúde, segurança e mercado de trabalho. A promoção da equidade racial é essencial para a construção de uma sociedade mais justa e democrática, alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, especialmente o ODS 10.

 

A ODS 10 busca reduzir as desigualdades dentro e entre os países, promovendo inclusão social, econômica e política para todos. Para alcançar esse objetivo, é fundamental integrar migrantes, eliminar leis, políticas e práticas discriminatórias e garantir oportunidades para as populações mais excluídas. Essas ações fortalecem a equidade e contribuem para uma sociedade mais justa e sustentável.

 

Nesse contexto, a Brasilcap, empresa de capitalização da BB Seguros, destaca-se ao assinar, em 2024, o Pacto de Promoção da Igualdade Racial. Essa iniciativa inédita aconteceu em novembro — Mês da Consciência Negra — reforçando as boas práticas e princípios do protocolo de governança ambiental, social e corporativa (ESG), que revelam no dia a dia um grande impacto social para dentro e além do ambiente corporativo.

 

“Ao alinhar suas estratégias corporativas aos princípios da igualdade racial, a Brasilcap contribui ativamente para a transformação social e para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU”, destaca o Gerente Executivo de Comunicação, Sustentabilidade e Relações Institucional da Brasilcap, Ernandes Macário.

 

Ernandes Macário disse ainda que a iniciativa reafirma o papel da Companhia como agente de mudança, promovendo ações concretas que impactam positivamente tanto sua cultura organizacional quanto a sociedade brasileira. “Para todos nós que fazemos a Brasilcap, racismo não é opinião, é injustiça. No Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, reafirmamos: igualdade não se discute, se pratica!”, convoca o Gerente Executivo de Comunicação.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: O NOSSO FUTURO É AGORA!

O tempo está mudando numa velocidade estratosférica. A ação desordenada do homem contra a natureza e o meio ambiente tem causado consequências inimagináveis. Hoje, Dia Nacional da Conscientização sobre Mudanças Climáticas, é um daqueles momentos necessários à reflexão sobre essa realidade.

 

Segundo pesquisa do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) divulgada recentemente, 2024 foi o ano mais quente no Brasil desde 1961, com a temperatura média anual atingindo 25,02 °C, superando em 0,79 °C a média histórica. Além disso, janeiro de 2025 registrou temperaturas globais 1,75 °C acima dos níveis pré-industriais, sendo o mês mais quente já registrado no planeta. O aquecimento global agrava os períodos de seca, aumentando o risco de estiagens agrícolas e ecológicas. As concentrações de gases de efeito estufa estão em seus níveis mais altos em 2 milhões de anos.

 

O Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas foi instituído no Brasil pela Lei n.º 12.533, de 2 de dezembro de 2011, celebrado anualmente em 16 de março. Portanto, essa data procura promover a reflexão e o debate sobre os impactos das mudanças climáticas e a necessidade de proteger os ecossistemas brasileiros, incentivando escolas e instituições a realizarem eventos e mobilizações relacionadas ao tema.

 

Uma boa notícia é que o Brasil será sede — pela primeira vez — da Conferência do Clima de 2025 (a COP30). O encontro global em Belém, na Amazônia, reunirá, de 10 a 21 de novembro, quase 200 países para discutir as mudanças climáticas. Belém foi escolhida por estar localizada num dos biomas mais importantes para o equilíbrio climático no mundo. A COP30 posiciona o país como um catalisador das discussões sobre questões ambientais em todo o planeta.

 

O evento também é simbólico porque, em 2025, comemoram-se 10 anos do Acordo de Paris: marco no combate ao aquecimento global. Todos os países terão que apresentar novas metas para redução dos gases de efeito estufa (chamadas de NDCs). O mundo está a cinco anos do prazo para cumprir a Agenda 2030 da ONU e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

 

Nesse contexto, empresas comprometidas com o desenvolvimento sustentável desempenham um papel importante na mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. A Brasilcap — Companhia de Capitalização da BB Seguros — signatária do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas) e dos Princípios de Sustentabilidade em Seguros (PSI), destaca-se por suas iniciativas relacionadas à crise climática.

 

A Brasilcap iniciou seus Inventários com base na metodologia do Programa GHG Protocol em 2022, publicando os Inventários de 2020 e 2021; já em 2023, além do cálculo de emissões referente ao ano de 2022, foi realizado um mapeamento retroativo estimando as emissões desde a fundação da Companhia e sua devida compensação — pelo segundo ano — via créditos de carbono certificados na Verra. Na ocasião, foi efetuada a compra de créditos do projeto Envira, situado na Floresta Amazônica (AC), que visa a conservação da floresta e serviços dos ecossistemas e benefícios para a população local. Em 2024, houve o avanço no cálculo do Inventário, aumentando o mapeamento de fontes emissoras, e a compensação será realizada em 2025.

 

O Relatório Anual 2023 da empresa segue as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), incluindo informações sobre desempenho econômico, portfólio de produtos, relacionamento com clientes, gestão de pessoas e inovação. Essas ações demonstram o compromisso da empresa com as dimensões ambiental, social e de governança (ASG), contribuindo para a construção de um futuro mais sustentável.

 

O Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas é um chamado fundamental para potencializar ações rumo a uma economia verde e reconhecer iniciativas como as da Brasilcap. A atuação de empresas comprometidas com a sustentabilidade é essencial para enfrentar a crise climática e promover um desenvolvimento econômico alinhado à preservação ambiental, garantindo qualidade de vida para as gerações presentes e futuras.

 

 

 

 

 

SUA SAÚDE, SUA FORÇA: PREVINA-SE E VIVA PLENAMENTE!

Se o mês de março tivesse gênero, seria feminino. É o mês das mulheres. A Campanha Março Lilás 2025 chega para reforçar a conscientização sobre a prevenção e o combate ao câncer do colo do útero, uma das doenças que mais afetam mulheres no Brasil. A iniciativa foi criada pelo Ministério da Saúde em parceria com instituições de saúde e entidades da sociedade civil, buscando ampliar o acesso à informação e incentivar a realização de exames preventivos.

 

Dados recentes do Instituto Nacional de Câncer (INCA) revelam um alerta preocupante: o câncer do colo do útero segue como o terceiro tumor maligno mais frequente entre as mulheres no Brasil, com estimativa de mais de 17 mil novos casos para 2025. A pesquisa ainda indica que a maioria dos diagnósticos ocorre em estágios avançados, reduzindo as chances de tratamento eficaz.

 

O câncer de colo do útero é causado por uma infecção persistente pelo Papilomavírus Humano (HPV), uma infecção sexualmente transmissível (IST). Nos estágios iniciais a doença pode ser silenciosa, mas, quando há sintomas, os mais comuns incluem sangramentos irregulares (especialmente após relações sexuais), secreção vaginal anormal e dor abdominal.

 

A prevenção é a principal arma contra o câncer do colo do útero. O exame Papanicolau, oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), deve ser realizado regularmente por mulheres de 25 a 64 anos. Além disso, a vacina contra o HPV, disponível para meninas e meninos a partir dos 9 anos, protege contra os tipos mais agressivos do vírus. Outras medidas preventivas incluem o uso de preservativo nas relações sexuais e o acompanhamento ginecológico frequente para detectar alterações precoces.

 

Para quem precisa de diagnóstico e tratamento, a rede pública de saúde disponibiliza atendimento gratuito em unidades básicas de saúde (UBSs) e centros de referência em oncologia. Caso o exame Papanicolau detecte alguma alteração, a paciente é encaminhada para exames complementares e, se necessário, para tratamento especializado. O SUS oferece desde procedimentos simples, como a colposcopia, até cirurgias mais complexas. Também são oferecidos tratamentos com radioterapia e quimioterapia em unidades de alta complexidade.

 

O tema da campanha deste ano, “Lindas, elegantes e prevenidas”, destaca que a beleza e o autocuidado vão além da estética: envolvem também a saúde e o bem-estar. A ideia é reforçar que a mulher que se cuida, faz seus exames regularmente e se protege contra o câncer do colo do útero está não somente saudável, mas também empoderada e segura. A Campanha Março Lilás 2025 busca desmistificar o medo do exame preventivo e incentivar cada vez mais mulheres a priorizarem sua saúde.

 

Confira nossas dicas sobre quem pode se vacinar contra o HPV pela rede pública:

 

  • Meninos e meninas de 9 a 14 anos;
  • Mulheres e homens que vivem com HIV;
  • Transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea;
  • Pacientes oncológicos na faixa etária de 9 a 45 anos;
  • Vítimas de abuso sexual.

 

 

 

 

BRASILCAP COMEMORA O DIA INTERNACIONAL DA MULHER

“Que pretendes, mulher?
Independência, igualdade de condições…
Empregos fora do lar?
És superior àqueles
que procuras imitar.
Tens o dom divino de ser mãe.
Em ti está presente a humanidade!”

 

Em tom poético, a escritora brasileira Cora Coralina — pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas — descreve com simplicidade o desejo natural de todas as mulheres que buscam o protagonismo de suas vidas. No século XIX, Cora sentiu na pele, literalmente, os desafios complexos da causa feminina, que, de certa forma, ainda persistem atualmente quando ainda são vítimas de preconceito e discriminação.

 

A luta das mulheres em busca de respeito e igualdade de gênero exigiu uma resposta mais efetiva que extrapolasse o ambiente familiar, social ou corporativo. Foi assim que surgiu o Dia Internacional das Mulheres, cuja origem no movimento operário, em 1908, recebeu todo apoio e incentivo da Organização das Nações Unidas (ONU). Naquele ano, 15 mil mulheres marcharam pela cidade de Nova Iorque exigindo a redução das jornadas de trabalho, salários melhores e direito ao voto. Um ano depois, o Partido Socialista da América declarou o 1º Dia Nacional das Mulheres.

 

Em 1910 — durante uma Conferência Internacional de Mulheres Socialistas em Copenhague — a ativista feminista Clara Zetkin propôs que a representatividade da data se expandisse para o resto do mundo. O evento reunia 100 mulheres de 17 países e todas, por unanimidade, concordaram com a sugestão. A data foi celebrada pela primeira vez em 1911 na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça. O seu centenário aconteceu em 2011. Porém, por iniciativa exclusiva da ONU, o Dia Internacional das Mulheres só foi oficializado em 1975.

 

O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, é um marco fundamental na luta por igualdade de gênero, justiça e reconhecimento dos direitos das mulheres em todo o mundo. Mais do que uma data comemorativa, é um momento de reflexão sobre os avanços conquistados e os desafios que ainda persistem, como a disparidade salarial, a violência de gênero e a baixa representação feminina em posições de liderança. A data também reforça a importância do empoderamento feminino e da construção de uma sociedade mais equitativa, que permita às mulheres oportunidades plenas para desenvolver seu potencial em todas as áreas.

 

A mulher não precisa que falemos somente de flores e homenagens. Devemos insistir nos princípios universais sobre conquistas, desafios e, principalmente, atitude protagonista. No século XXI, o debate sobre equidade de gênero ganha cada vez mais força e exige comprometimento real das empresas. Na Brasilcap, essa responsabilidade vai além do discurso e se traduz em iniciativas concretas que impulsionam a representatividade feminina no mercado de trabalho. Porque igualdade não é um favor, é um direito!

 

Dentro do nosso compromisso com as melhores práticas ASG (Ambientais, Sociais e de Governança), apostamos em ações que fazem a diferença. No nosso Relatório Anual de Responsabilidade (a ser publicado no mês de abril), destacamos dois marcos fundamentais: a realização do 1º Censo + Pertencimento, um diagnóstico essencial para aprimorar políticas de inclusão, e a capacitação de 21 colaboradoras em um robusto programa de liderança feminina. Afinal, mais mulheres no comando significa decisões mais diversas, inovadoras e conectadas com a realidade do mundo.

 

E os números comprovam esse avanço: 44,18% dos cargos de liderança da Brasilcap já são ocupados por mulheres e pessoas negras. Esse dado não é só estatístico: é reflexo de um compromisso genuíno em transformar o ambiente corporativo em um espaço mais justo e representativo. Queremos que esse percentual cresça ainda mais e sirva de exemplo à sociedade.

 

Sabemos que equidade não é alcançada da noite para o dia, mas cada passo conta. Empoderar mulheres nas empresas não só corrige desigualdades históricas, mas também gera impactos positivos para os negócios e a sociedade. Diversidade é um dos nossos principais valores e traz inovação, amplia perspectivas e fortalece as decisões estratégicas. Por isso, seguimos firmes, com iniciativas que vão muito além do 8 de março.

 

Então, neste Dia Internacional da Mulher, celebramos as conquistas, mas também lembramos da importância de se conscientizar sobre os desafios que ainda precisamos enfrentar. A Brasilcap reforça seu compromisso em ser parte ativa dessa transformação, investindo na formação de lideranças femininas e ampliando as oportunidades para todas. Porque o futuro é feminino, diverso e, acima de tudo, feito para todos!

 

 

 

 

 

 

 

 

CARNAVAL DE PAZ, DIVERSÃO E SEM ESTRESSE

O ano começa quando termina o Carnaval. Quem nunca escutou essa frase? Quem nunca usou esse pretexto para iniciar alguma coisa na vida? A realidade é que esse é um dos períodos mais aguardados pelos brasileiros, porque representa a explosão da cultura, da alegria e da diversidade do país.

 

Das luxuosas escolas de samba do Rio e São Paulo aos ritmos contagiantes do frevo, maracatu e do axé, o Brasil inteiro se rende à folia momesca, transformando ruas e avenidas em verdadeiros palcos de festa. Milhões de pessoas celebram intensamente, misturando cores, danças e fantasias na maior festa popular do mundo.

 

É a época em que as barreiras sociais se dissolvem e a criatividade toma conta das ruas, trazendo uma energia contagiante que celebra a pluralidade e a capacidade de festejar com alegria, mesmo diante das adversidades. Mas, todos os anos, somos revisitados pela curiosidade inquietante: como surgiu o Carnaval? Porém, a resposta é que não há uma pessoa específica que tenha inventado a folia momesca. Sabemos apenas que a festa tem origem pagã, remonta à Antiguidade e foi trazida ao Brasil pelos portugueses.

 

A palavra Carnaval vem do latim “carnis levale”, que significa “retirar a carne”. Durante a colonização do país, por volta do século XVII, os portugueses trouxeram a festa como uma brincadeira popular que tomou as ruas do Rio de Janeiro e, apesar da proibição em 1841, o Carnaval se manteve resistente e se tornou a festa popular mais tradicional do Brasil.

 

Além de seu valor cultural, o Carnaval é um motor econômico essencial para o país. A festa movimenta bilhões de reais anualmente, impulsionando setores como turismo, hotelaria, transporte e comércio, além de gerar milhares de empregos direta e indiretamente. Esse ciclo virtuoso contribui significativamente para o desenvolvimento das comunidades e fortalece a economia nacional de forma irreverente e dinâmica.

 

Contudo, para aproveitar a folia sem transformar a alegria em ressaca moral, é fundamental adotar medidas de segurança e planejamento financeiro. Organizar o orçamento, evitar gastos excessivos e manter a moderação são atitudes que garantem uma festa saudável e sustentável. Assim, é possível desfrutar do Carnaval com a intensidade que a celebração pede, mas sem comprometer a qualidade de vida nem o equilíbrio financeiro.

 

A Brasilcap – que tanto valoriza e incentiva as manifestações culturais do país – reforça seu compromisso com o bem-estar de seus clientes e colaboradores por meio de conscientizações em seus canais de comunicação interna, externas e redes sociais. Aqui, deixamos algumas dicas para que todos curtam a festa com responsabilidade, mantendo a alegria e a tradição dessa celebração tão brasileira.

 

  • Proteja seus pertences pessoais: evitesair com objetos de valor, como joias, relógios e câmeras fotográficas, especialmente em locais com grande aglomeração de pessoas. Mantenha celulares e carteiras em compartimentos seguros, como pochetes ou doleiras, sempre próximos ao corpo.
  • Hidrate-se e alimente-se adequadamente: o calor e a intensidade das festividades podem levar à desidratação. Beba água regularmente e consuma alimentos leves e nutritivos para manter a energia durante a folia.
  • Planeje seu transporte: utilizetransporte público, táxis ou serviços de aplicativo para deslocar-se com segurança. Se optar por veículo próprio, estacione em locais credenciados e bem iluminados.
  • Mantenha-se em grupo e estabeleça pontos de encontro: eviteandar sozinho, especialmente em locais pouco movimentados ou durante a noite. Combine previamente pontos de encontro com amigos para o caso de alguém se perder.
  • Cuidado com o sol: useprotetor solar, roupas leves e confortáveis, e descanse adequadamente entre os dias de festa. Caso apresente sintomas de desidratação, insolação ou indisposição, procure atendimento médico imediatamente.
  • Respeite as orientações das autoridades: sigaas instruções dos órgãos de segurança e saúde, e em caso de emergência, acione os serviços competentes. A colaboração de todos é essencial para um Carnaval seguro e harmonioso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BRASILCAP COMEMORA DIA DO ESPORTISTA APOSTANDO NO FUTURO

Não há dúvidas quando se fala que o esporte é uma atividade indispensável na vida de crianças, adolescentes, jovens e adultos. Praticar qualquer modalidade esportiva contribui diretamente para o desenvolvimento físico, mental e social. Desde a infância, a prática esportiva ensina valores como disciplina, trabalho em equipe e superação de desafios, habilidades que se refletem em diversas áreas da vida.

 

Para os adolescentes, o esporte é uma ferramenta poderosa para manter um estilo de vida saudável, além de abrir portas para oportunidades acadêmicas e profissionais. Já para os adultos, a prática regular de atividades físicas melhora a qualidade de vida, reduzir o risco de doenças crônicas, estresse, ansiedade e ainda promove bem-estar.

 

No entanto, seguir a carreira de esportista no Brasil ainda é um grande desafio. Apesar de tantos talentos espalhados pelo país, muitos atletas enfrentam dificuldades para se manter no esporte devido à falta de incentivo financeiro e infraestrutura adequada. A ausência de apoio consistente do poder público e do setor privado faz com que muitos promissores esportistas abandonem suas trajetórias por não conseguirem sustento. A desigualdade social se manifesta nas faltas de oportunidades ao esporte, já que muitos jovens talentosos e de baixa renda, por vezes, não conseguem ter acesso aos treinos e equipamentos de qualidade para investir em uma carreira sólida.

 

O Dia do Esportista, celebrado hoje, dia 19 de fevereiro, é uma oportunidade para refletirmos sobre a importância do esporte e a necessidade de investimentos contínuos no setor. Mais do que uma homenagem, a data deve servir como um lembrete para governos e corporações privadas sobre o seu papel no desenvolvimento do esporte brasileiro.

 

A data foi criada em 1993, pela conhecida “Lei Zico” — em homenagem ao jogador Zico, considerado um dos maiores ídolos do futebol brasileiro — sendo inspirada no Dia Internacional do Esporte para o Desenvolvimento e pela Paz, instituída durante a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2013.

 

Programas de incentivo, patrocínios e investimentos em infraestrutura são essenciais, pois é dessa forma que atletas de todas as classes, idades e diferentes modalidades possam se preparar, treinar e competir em condições justas com os seus adversários, elevando o nível do esporte nacional.

 

Nesse cenário, a Brasilcap — empresa de capitalização da BB Seguros — é uma das corporações mais apaixonadas pelos esportes e tem se destacado, nos últimos anos, pelo apoio a esportistas brasileiros, ajudando a viabilizar sonhos e a consolidar carreiras. O investimento da empresa no patrocínio de atletas e projetos esportivos é um exemplo de como o setor privado pode ser um grande aliado na formação de campeões no esporte.

 

Nosso compromisso com os valores olímpicos — amizade, excelência, respeito, determinação, coragem, igualdade e inspiração — não são apenas metas a serem atingidas. É uma realidade. É uma ação concreta. Por meio do apoio a atletas do kitesurf como Bruno Lobo, Socorro Reis, Luiza Neto, Breno Vera e Breno Barbosa, demonstramos que investir no esporte é investir em pessoas que personificam esses princípios. Cada vitória e desafio superado por eles reforça nossa crença no poder transformador do esporte.

 

Continuaremos a incentivar e patrocinar talentos que, além de competirem, inspiram e promovem mudanças positivas na sociedade. Acreditamos que, ao fomentar o desenvolvimento desses atletas, contribuímos para um futuro em que os valores olímpicos sejam vivenciados dentro e fora das competições. Juntos com os atletas patrocinados, estamos construindo um legado desportivo de excelência e inspiração para as próximas gerações.