Agosto Lilás: Conscientização salva vidas

⁠Nada faz uma mulher mais forte que acreditar na força que ela tem.

Edna Frigato

 

O mês de agosto tem um significado especial na luta pelos direitos das mulheres no Brasil. Conhecido como Agosto Lilás, o período é voltado à conscientização e ao combate à violência doméstica e de gênero, reforçando a importância de proteger e acolher vítimas. A cor lilás, símbolo da campanha, representa respeito, dignidade e a busca por igualdade, como um convite para que toda a sociedade se una nesse propósito.

A mobilização foi criada para ampliar a divulgação da Lei Maria da Penha, sancionada em 2006 e considerada um marco no enfrentamento à violência contra a mulher. Desde então, o país avançou na criação de mecanismos para prevenir, punir e erradicar a violência doméstica e familiar, garantindo proteção a mulheres em situação de risco.

A violência de gênero, no entanto, vai muito além das agressões físicas. A lei também reconhece abusos de natureza psicológica, sexual, patrimonial e moral, que devem ser combatidos com igual rigor. O combate a essas práticas exige não apenas leis, mas também vigilância, apoio e engajamento social.

Nesse contexto, vizinhos, familiares, colegas de trabalho e amigos têm papel fundamental. Identificar sinais de abuso e agir de forma responsável pode salvar vidas. Muitas vítimas não conseguem ou não se sentem seguras para pedir ajuda no momento mais delicado; nesses casos, a intervenção de alguém próximo é decisiva para romper o ciclo dessa violência.

Entre os canais de denúncia, o Disque 180 funciona 24 horas por dia, garantindo sigilo e orientação às vítimas. Também é possível buscar atendimento na Delegacia da Mulher, onde profissionais capacitados registram ocorrências, oferecem acolhimento e encaminham medidas protetivas. Em situações de urgência, o 190 deve ser acionado imediatamente. Além disso, organizações da sociedade civil atuam como mais uma frente de apoio com serviços de atendimento psicológico, jurídico e social.

O acolhimento é fundamental no apoio das vítimas

 

O Agosto Lilás é mais do que uma campanha: é um chamado à ação coletiva. Informar-se, compartilhar conhecimento e incentivar a denúncia fortalecem a rede de proteção e deixam claro que nenhuma mulher precisa enfrentar a violência sozinha.

Neste mês, reforça-se que a prevenção é o caminho mais eficaz. Cabe a todos — mulheres, familiares, amigos e sociedade — estar atentos, romper o silêncio e assegurar que a Lei Maria da Penha continue sendo um instrumento de proteção. Denunciar, apoiar e educar são passos essenciais para um futuro em que a violência contra a mulher seja cada vez mais combatida e, finalmente, erradicada.

Juventude do Futuro: Planejar hoje para realizar amanhã

Planejamento, organização e motivação são fatores essenciais para a prosperidade.

Renan Bride de Oliveira

 

Celebrado anualmente em 12 de agosto, o Dia Internacional da Juventude é uma oportunidade para valorizar o papel dos jovens na sociedade e refletir sobre os caminhos que podem levar a um amanhã mais justo, sustentável e equilibrado. Mais do que uma data comemorativa, este é um momento para reforçar a importância da liderança jovem na própria vida, algo que passa, necessariamente, pela organização e visão de futuro.

Planejar não significa engessar os sonhos, mas criar uma base sólida para que eles se tornem realidade. Esse processo envolve escolhas acadêmicas, definição de objetivos profissionais, desenvolvimento de habilidades e hábitos que fortaleçam a saúde física, mental e emocional. Entre os pilares mais decisivos para garantir segurança e tranquilidade no futuro, a gestão das finanças ocupa lugar central.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil conta com mais de 48 milhões de jovens entre 15 e 29 anos. Muitos, no entanto, ainda não cultivam hábitos como guardar, investir ou controlar gastos de forma consciente. Começar cedo é um diferencial poderoso: reservar uma parte da renda, mesmo que pequena, evitar dívidas desnecessárias e buscar conhecimento sobre investimentos são atitudes que, ao longo do tempo, constroem liberdade de escolha.

O cuidado financeiro não se limita a acumular recursos. É ele que viabiliza estudar no exterior, abrir um negócio, realizar grandes projetos ou enfrentar imprevistos sem comprometer a estabilidade. Ao adotar essa postura, a juventude não apenas pavimenta seu próprio caminho, mas também contribui para uma sociedade mais resiliente e preparada para os desafios coletivos.

Além do aspecto econômico, o protagonismo jovem se expressa na participação ativa em causas sociais, no empreendedorismo e na inovação. Em várias regiões do Brasil, novos líderes têm criado startups, coletivos culturais e projetos comunitários que geram impacto econômico e social. A expansão das fintechs, por exemplo, reflete essa atuação: boa parte das empresas de tecnologia financeira no país foi fundada por empreendedores com menos de 30 anos.

O Dia Internacional da Juventude reforça que cada passo dado no presente influencia diretamente o amanhã. Assim como se espera que os jovens liderem transformações tecnológicas, sociais e ambientais, é essencial que cada um conduza a própria trajetória com visão estratégica.

O futuro não é um horizonte distante. Cabe à juventude decidir se quer chegar lá improvisando ou construindo, com consciência e disciplina, um caminho capaz de sustentar seus maiores sonhos. Planejar hoje é o primeiro passo para realizar amanhã.

De Pai para Filho: Exemplo como ferramenta de educação

É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais.

Coelho Neto

A presença de um pai vai muito além de prover e gerir a família. É no dia a dia, com gestos de amor, afeto e responsabilidade, que ele contribui para a formação do caráter dos filhos. Sua postura, palavras e exemplos tornam-se referências que moldam valores e atitudes para toda a vida. Um pai presente ensina que firmeza e ternura podem caminhar juntas, fortalecendo laços e construindo confiança. Assim, deixa um legado que ultrapassa o tempo e permanece no coração.

O exemplo paterno também exerce influência duradoura sobre a forma como os filhos lidam com o dinheiro ao longo da vida. Mais do que garantir o sustento, o pai que assume o papel de educador ajuda a criança a desenvolver uma relação equilibrada com o consumo, assimilando desde cedo os valores do planejamento, da disciplina e das decisões conscientes.

Mostrar, na prática, o valor de guardar fortalece o compromisso e reforça a ideia de que o dinheiro é um recurso limitado. Atitudes simples no cotidiano podem gerar aprendizados profundos. Envolver a criança em tarefas como montar uma lista de desejos, planejar pequenas compras ou comparar preços é uma forma eficaz de estimular o senso crítico e a organização financeira desde cedo.

Dar o exemplo é, talvez, a ferramenta mais poderosa de todas. Um pai que evita dívidas desnecessárias, guarda parte do que ganha, consome com critério e estabelece metas pessoais demonstra, com naturalidade, os benefícios da disciplina financeira. Ao observar esses comportamentos com regularidade, os filhos tendem a adotar hábitos saudáveis que podem acompanhar toda a vida.

Também é fundamental incentivar o protagonismo financeiro dos filhos, mesmo que em pequenas proporções. Atribuir uma mesada, registrar gastos e estabelecer metas de economia para realizar pequenos desejos são práticas que desenvolvem autonomia e senso de responsabilidade. Com essas experiências, a criança aprende que decisões financeiras envolvem escolhas e consequências.

Num cenário em que o consumo é constantemente estimulado, formar cidadãos financeiramente conscientes é um diferencial. E isso começa, muitas vezes, com a presença ativa de um pai que educa com atitudes, atenção e diálogo no dia a dia. Ao longo do tempo, esse acompanhamento paterno contribui para a formação de um adulto mais preparado para enfrentar, com segurança e autonomia, os desafios econômicos da vida moderna.

Longevidade: Caminhos para uma vida mais saudável

Saber envelhecer é a grande sabedoria da vida.

Henri Amiel

Em um país que caminha para o envelhecimento acelerado da população, falar sobre longevidade se torna cada vez mais urgente. Viver mais não significa apenas acrescentar anos à vida. O verdadeiro desafio é garantir que esses anos sejam vividos com saúde, autonomia e bem-estar.

De acordo com projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2023 a expectativa de vida média para os homens era de 73,1 anos e, para as mulheres, 79,7. Para 2070, a projeção indica 81,7 para os homens e 86,1 para as mulheres. Em 2000, esses números eram de 67,3 para os homens e 75,1 para as mulheres. Mas o que esses dados revelam?

Como visto, a expectativa de vida do brasileiro tem aumentado ao longo das últimas décadas. Dentro desse cenário, tem ficado cada vez mais evidente a necessidade da prevenção como um dos principais pilares para o envelhecimento saudável. Consultas regulares, exames de rotina, vacinação em dia e o controle de fatores de risco, ajudam a evitar doenças crônicas e a manter o corpo funcionando bem por mais tempo.

Além disso, escolhas cotidianas como manter uma alimentação equilibrada, dormir bem e evitar o consumo excessivo de álcool e tabaco fazem grande diferença ao longo dos anos. Outro fator essencial é a prática regular de atividades físicas. O sedentarismo é um dos grandes vilões da saúde pública e está associado a diversas doenças, como obesidade, problemas cardíacos, osteoporose e até depressão.

Prática regular de atividades físicas ajuda na longevidade

A boa notícia é que não é necessário ser atleta para se beneficiar. Uma simples caminhada diária, por exemplo, pode gerar vários benefícios. Entre eles, destacam-se a perda de peso, o controle da pressão arterial, o combate a doenças cardíacas, a redução do risco de diabetes tipo 2, o alívio da depressão e a melhora da memória.

Para além da caminhada, alongamentos, pedaladas, dança ou qualquer outro exercício prazeroso também contribuem para melhorar a circulação, fortalecer os músculos e ossos, reduzir o estresse e promover mais disposição e vitalidade no dia a dia.

Mas a saúde não é feita apenas de corpo e mente. O bem-estar financeiro também tem um impacto direto sobre a qualidade de vida, especialmente na terceira idade. Construir uma reserva de emergência, investir de forma consciente, manter o controle do orçamento e pensar em uma aposentadoria segura são atitudes que trazem estabilidade e liberdade no futuro. Além disso, uma boa saúde financeira reduz o estresse e contribui para a saúde mental, completando o ciclo do cuidado integral.

Longevidade é, portanto, o resultado de um conjunto de decisões cotidianas. É o reflexo de como cuidamos do corpo, da mente e do nosso futuro. Nesta terça-feira, 5 de julho, o Dia Nacional da Saúde surge como um lembrete importante de que nunca é tarde para começar a mudar. Adotar hábitos saudáveis hoje é investir em uma vida mais longa, plena e com qualidade amanhã. Afinal, viver mais é um desejo de todos, mas viver bem é uma conquista construída todos os dias.

Brasilcap: 30 Anos realizando sonhos

É justamente a possibilidade de realizar um sonho que torna a vida interessante.

Paulo Coelho

 

A Brasilcap celebra 30 anos de atuação como referência no mercado de títulos de capitalização no Brasil. Desde 1995, a Companhia tem sido parceira na concretização de objetivos e sonhos de milhares de brasileiros. Ao longo de sua história, já distribuiu mais de R$ 2,5 bilhões em prêmios e contemplou cerca de 700 mil títulos, demonstrando que aplicar com a chance de ganhar pode, sim, transformar realidades.

Mais do que uma forma de guardar dinheiro, os títulos de capitalização da Brasilcap oferecem oportunidades reais. Seja para conquistar a casa própria, abrir um negócio, fazer uma viagem em família ou investir na educação, os produtos da Companhia representam segurança, planejamento e possibilidade de avanço. Com um portfólio diversificado e mais de 3 milhões de clientes ativos, a empresa une tradição, inovação e confiança.

Contribuir para mudanças de vida vai muito além da premiação. A Companhia entende que seu papel na sociedade envolve também o cuidado com o coletivo e com o meio ambiente. Por isso, atua com firmeza na promoção do desenvolvimento sustentável, buscando ampliar seu impacto positivo em todas as regiões onde está presente.

Essa visão se traduz em ações pioneiras. A Brasilcap foi a primeira empresa de capitalização do Brasil a aderir aos Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI), iniciativa global que promove boas práticas ambientais, sociais e de governança. A Companhia também é signatária do Pacto Global da ONU, do Instituto Ethos e do Pacto de Promoção da Equidade Racial, reforçando seu compromisso com a ética, a diversidade e a integridade.

Os compromissos da Companhia também se materializam por meio do apoio e incentivo a projetos sociais, ambientais, esportivos e culturais, alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. São espetáculos teatrais, apresentações musicais, atividades esportivas, instituições filantrópicas e diversas outras iniciativas que contribuem para ampliar oportunidades e impulsionar conquistas em todo o país.

Esses resultados só são possíveis porque milhares de pessoas depositam sua confiança na Brasilcap. Colaboradores, clientes, parceiros estratégicos, instituições e a sociedade formam a base dessa trajetória. Além de celebrar o passado, os 30 anos marcam o compromisso renovado de seguir inovando e gerando impacto com solidez, responsabilidade e foco no que realmente importa: transformar vidas por meio de oportunidades concretas.

 

Caridade: Acolher a quem necessita

Caridade é ajudar ao próximo com o intuito de fazer a diferença no mundo. Gislainne Sucupira

 

A caridade é, acima de tudo, o ato de oferecer ajuda com empatia e generosidade, sem esperar nada em troca. É acolher o outro, especialmente aquele que mais precisa, em um mundo em que as adversidades são diversas. Acolher vai além do ato de doar: é escutar, entender, estender a mão, oferecer presença, força e esperança.

Nem sempre quem precisa está pedindo ajuda material ou financeira. Muitas vezes, o maior gesto solicitado passa pelo acolhimento emocional, uma das formas mais profundas de cuidado. Uma escuta ativa, uma palavra de apoio ou um simples “estou aqui” pode transformar a vida de alguém que vive em solidão, ansiedade ou situações de vulnerabilidade emocional, social ou econômica.

Dentro das possibilidades de apoiar quem precisa, atuar em atividades voluntárias é um caminho que muito contribui para as causas necessárias. Ao dedicar tempo a trabalhos sociais, como em creches, hospitais, asilos, comunidades ou organizações, o voluntário se torna também uma ponte entre a empatia e a ação de caridade.

Dados levantados pela Pesquisa de Voluntariado no Brasil, realizada pelo Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) e o Datafolha, em 2021, apontaram que, no nosso país, 57 milhões de pessoas fazem trabalho voluntário. Dessas, 20 milhões declararam realizar atividades com frequência. O estudo, feito a cada 10 anos, indica ainda um crescimento considerável quando comparado com os levantamentos de 2011 e 2001.

57 milhões de pessoas fazem trabalho voluntário, segundo levantamento

 

Para além do social, há também a possibilidade de praticar caridade por meio das doações financeiras e de bens materiais. Muitas instituições sociais sobrevivem e expandem seu impacto graças à generosidade de pessoas que contribuem com o que podem. Seja com alimentos, roupas, recursos ou serviços, esse tipo de ajuda é essencial para suprir necessidades básicas de comunidades inteiras.

Ainda dentro desse cenário, muitas instituições buscam construir parcerias para ir além e ampliar o acolhimento a quem mais precisa. Entre os exemplos, temos a Brasilcap, uma empresa de capitalização da BB Seguros, que está completando 30 anos de atuação no Brasil.

Por meio de títulos de capitalização, na modalidade de filantropia premiável, é possível ajudar e ainda concorrer a prêmios. Com o Doadin, você participa de sorteios de até R$ 25 mil e apoia o trabalho da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) ou a Fundação Banco do Brasil.

Mais do que um ato pontual, a caridade é um exercício contínuo de humanidade. Em tempos em que tantos enfrentam dificuldades, que possamos lembrar que toda forma de acolhimento é valiosa. Seja por palavras, tempo ou recursos, a caridade é o que nos conecta como seres humanos.

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FÉRIAS X GASTOS EXTRAS: UM EQUILÍBRIO POSSÍVEL

“O hábito de administrar o dinheiro é mais importante do que a quantidade de dinheiro que você tem”.
T. Harv Eker, escritor do livro Os Segredos da Mente Milionária

 

As férias de julho chegaram e, com elas, uma oportunidade valiosa de sair da rotina, viajar, explorar novos sabores em restaurantes e aproveitar o melhor do inverno brasileiro. Seja nas cidades de serra, com clima mais ameno, ou nas praias mais tranquilas fora da alta temporada, esse é um período em que muitas pessoas se permitem desacelerar e curtir momentos ao lado da família ou dos amigos.

 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, em parceria com a QuestionPro, 53% dos entrevistados afirmaram que pretendem tirar férias em julho, o que representa cerca de 86 milhões de brasileiros. Entre eles, 83% declararam a intenção de viajar durante esse período. O levantamento ouviu 1.500 pessoas entre os dias 17 e 23 de junho de 2025.

 

Mas, com todas essas possibilidades, um fator de alerta que se acende é a questão do aumento de despesas no orçamento. Mesmo quem não vai viajar costuma gastar mais. Pequenas despesas que parecem inofensivas, como almoços fora de casa, lanches frequentes ou uma escapada no fim de semana, podem, somadas, pesar no bolso no mês seguinte. Para quem tem filhos, que passam mais tempo em casa nesse período, a busca por atividades e entretenimento se intensifica ainda mais.

 

Outro fator que pode impulsionar os gastos é o aspecto emocional. Após meses de trabalho intenso ou de limitações no orçamento, é comum que as pessoas sintam vontade de compensar o tempo perdido. O problema é que, sem limites bem definidos, essa compensação pode se transformar em descontrole. E, quando agosto chega, junto com as contas fixas e os boletos acumulados, o sufoco financeiro aparece.

 

Mas o problema, de fato, só surge quando esse tempo de lazer não vem acompanhado de um mínimo de organização financeira. Afinal, mesmo quem não planejou as férias com antecedência pode — e deve — aproveitar o momento, mas com consciência, para evitar que os gastos comprometam o restante do ano.

Educação financeira é o caminho para uma férias sem endividamento

 

Um dos segredos para realizar esses planos ou garantir o tão merecido descanso está no equilíbrio e na educação financeira. E é justamente nesse ponto que a Brasilcap pode ajudar. Completando 30 anos de mercado, a companhia desenvolve títulos de capitalização voltados para diferentes perfis e objetivos, incentivando hábitos de planejamento e organização financeira.

 

Ao escolher o título mais adequado entre as diversas opções, é possível definir metas e alcançá-las com tranquilidade. No caso do Ourocap, por exemplo, o cliente pode optar por aportes mensais em planos de 36, 48 ou 60 meses. Durante esse período, concorre a prêmios de até 25 milhões de reais e, ao final da vigência, recebe de volta 100% do valor investido, com a atualização da Taxa Referencial (TR).

 

Dessa forma, com disciplina, as férias planejadas podem sair do papel, seja pelo valor acumulado com os pagamentos realizados ou, ainda, com um prêmio conquistado ao longo do tempo. Soluções como essa, que combinam educação financeira com oportunidades reais, ampliam as possibilidades de realização do seu merecido descanso.

 

Eu sou o que me cerca. Se eu não preservar o que me cerca, eu não me preservo”.

Jornalista e filósofo, José Ortega y Gasset.

 

Julho começa com um convite global à mudança: reduzir o uso de plásticos e proteger nossas florestas. O mês une duas datas simbólicas: a campanha Julho Sem Plástico e o Dia de Proteção às Florestas, celebrado em 17 de julho, para lembrar que sustentabilidade exige ação coletiva, sistêmica e urgente.

 

Criado em 2011 na Austrália por um pequeno grupo de ambientalistas, o movimento Plastic Free July cresceu e se espalhou por mais de 190 países, propondo um desafio simples e transformador: passar o mês inteiro evitando plásticos descartáveis, como canudos, sacolas, copos e embalagens. Hoje, milhões de pessoas e empresas aderem à proposta, estimulando práticas mais conscientes e pressionando por mudanças estruturais em favor do planeta.

 

Menos plásticos, mais vida.

 

Mas não se trata apenas de trocar o copinho. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) — principal autoridade ambiental global que determina a agenda internacional — destaca que a poluição plástica pode crescer 50% até 2040, atingindo oceanos, ar, solo e até nossos corpos. Para conter esse colapso, especialistas apontam a economia circular como solução urgente: reduzir, reutilizar, repensar.

 

Países como a Coreia do Sul já implementam sistemas de reciclagem com depósito reverso e metas públicas até 2040. No Brasil, o caminho passa por educação ambiental de base, valorização de coletores de materiais recicláveis e políticas públicas que banem os descartáveis não recicláveis, com estímulo à inovação em bioplásticos e embalagens inteligentes.

 

E não dá para falar de planeta limpo sem falar de florestas em pé. O Dia de Proteção às Florestas, em 17 de julho, é um símbolo nacional de resistência e memória. Criado para homenagear o Curupira — o mítico protetor das Matas brasileiras — a data é um lembrete da importância ecológica e cultural das florestas brasileiras. Elas regulam o clima, armazenam carbono, protegem nascentes, abrigam mais de 15% da biodiversidade mundial, sendo sustento direto de comunidades indígenas e ribeirinhas. Destruí-las é assinar nossa própria sentença.

 

Em 2025, o alerta veio cedo. Dados do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) revelam que janeiro registrou um aumento de 68% no desmatamento da Amazônia Legal em relação ao mesmo mês de 2024. Um total de 133 km² devastados, o equivalente a mais de 400 campos de futebol por dia. A degradação florestal, causada por queimadas e extrações ilegais, saltou mais de 2.000%. Mato Grosso, Roraima e Pará concentraram 88% da destruição. Mais grave: 84% das áreas desmatadas estão sob posse privada ou informal, longe da fiscalização e da lei.

 

Proteger as florestas também significa proteger as pessoas que vivem nelas e com elas. Investir em conservação não é custo, é sobrevivência. Políticas públicas eficazes, incentivos à bioeconomia, fortalecimento de cadeias sustentáveis de madeira legal, manejo florestal e turismo de base comunitária são ferramentas reais de transformação. E cada cidadão tem um papel nessa equação: da escolha do produto que consome à cobrança dos gestores públicos.

 

Neste julho, a conexão entre plástico e floresta é clara: o que descartamos volta. O que desmatamos falta. Reduzir o uso de plástico e proteger o verde são partes do mesmo esforço de repensar a relação da sociedade com o meio ambiente. A mudança de cultura precisa ser coletiva — e começa por entender que a sustentabilidade não é uma pauta de nicho: é urgência do agora.

 

É por isso que a Brasilcap, empresa signatária do Pacto Global da ONU, reforça seu compromisso com o desenvolvimento sustentável. Como uma das empresas de capitalização mais alinhadas às práticas ASG no país, a Brasilcap tem buscado integrar ações de impacto ambiental positivo às suas estratégias corporativas — apoiando iniciativas de educação ambiental, consumo consciente, conservação de florestas e redução de resíduos.

 

A Brasilcap mantém um compromisso contínuo com a sustentabilidade priorizando a gestão responsável de emissões de carbono. A empresa já publicou quatro inventários de emissões conforme o GHG Protocol e desenvolve, por meio de seu Programa de Meio Ambiente, ações internas voltadas à redução de consumo, descarte correto de resíduos e mitigação de impactos ambientais. Em 2024, incorporou à sua trilha de educação ASG um módulo específico sobre meio ambiente, com temas como poluição, mudanças climáticas e uso sustentável de recursos.

 

Além das ações internas, a Brasilcap o projeto Vamos Ler — Geração Digital, que promove o senso crítico de estudantes em relação à mídia e às questões ambientais. Em parceria com o programa, foram produzidos conteúdos audiovisuais sobre sustentabilidade, consumo consciente e Fake News climáticas, alcançando mais de 10 mil alunos em 132 escolas. As atividades também ocorreram presencialmente, envolvendo comunidades escolares de 14 municípios.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SÃO JOÃO: A FESTA QUE ACENDE A ALMA DO BRASIL

“Olha pro céu, meu amor
Vê como ele está lindo
Olha pra aquele balão multicor
Como no céu vai sumindo”.

Luiz Gonzaga

 

 

 

Poucas festas no Brasil possuem raízes tão profundas e simbólicas quanto o São João. A celebração, que toma conta do país — especialmente do Nordeste —, não surgiu de forma aleatória. Sua origem está diretamente ligada às tradições religiosas, ritos europeus ancestrais e à força da colonização portuguesa, que moldaram práticas culturais que, ainda hoje, mobilizam milhões de brasileiros.

 

A história do São João começa bem antes da chegada dos portugueses ao Brasil. Na Europa medieval, especialmente nas regiões católicas, o dia 24 de junho era celebrado como o nascimento de São João Batista, primo de Jesus Cristo. A data tem enorme importância no calendário cristão. Segundo os evangelhos, João foi aquele que preparou o caminho para a vinda de Cristo, pregando o arrependimento e realizando batismos nas águas do rio Jordão.

 

Por que 24 de junho? A explicação é teológica e simbólica. Segundo o Evangelho de Lucas, Isabel, mãe de João, estava grávida de seis meses quando Maria concebeu Jesus. Assim, se o nascimento de Cristo é comemorado em 25 de dezembro, o de João ocorre exatamente seis meses antes. João Batista é, inclusive, o único santo cristão cuja comemoração litúrgica ocorre no dia do seu nascimento, e não da morte, um sinal de sua grandeza espiritual na tradição católica.

 

Com a colonização portuguesa, essa tradição chegou ao Brasil no século XVI, inserida no calendário litúrgico como uma das principais festas católicas. Os jesuítas foram agentes fundamentais na disseminação das festas juninas, que além de São João, também celebram Santo Antônio (13 de junho) e São Pedro (29 de junho).

 

 

A fogueira: fé e tradição

 

A fogueira — símbolo central dos festejos juninos — tem raízes na tradição cristã. Segundo a narrativa bíblica, Isabel, mãe de João Batista, acendeu uma fogueira no alto de um monte para avisar sua prima Maria sobre o nascimento do filho. Esse gesto, carregado de significado, foi transformado em ritual nas celebrações religiosas e, com o tempo, incorporado às festas populares.

 

Mas a fogueira não está sozinha nesse cenário encantado. Ao seu redor, se desenrola um verdadeiro espetáculo de cultura e tradição: as quadrilhas juninas ganham vida, com suas coreografias que simulam casamentos matutos e celebrações comunitárias. As mesas se enchem de comidas típicas, como pamonha, canjica, bolo de milho, pé de moleque e milho assado.

 

Enquanto a chama aquece a noite, os balões (hoje proibidos por lei, mas antes tradicionais) levavam desejos aos céus. Ao som do forró, do xote e do baião, há os rituais de simpatias e adivinhações amorosas, feitos especialmente pelas mulheres, que buscam saber sobre casamentos, sorte e prosperidade. Tudo isso sob a proteção e o calor da fogueira, que ilumina e mantém viva a fé, a esperança e a tradição.

 

No Nordeste, a força do São João também está ligada ao calendário agrícola. Junho marca o período das colheitas do milho, da mandioca, do amendoim e de outros produtos essenciais para a subsistência das comunidades. Celebrar os santos juninos é, historicamente, uma forma de agradecer à fartura e pedir bênçãos para as próximas safras: um elo que une fé, trabalho e identidade cultural.

 

Com o passar dos séculos, o caráter estritamente religioso da festa foi se integrando às expressões populares. As novenas e procissões continuam presentes em muitas cidades, sobretudo nas zonas rurais, mas passaram a conviver com as quadrilhas, os arraiais, os concursos de forró, as apresentações de grupos culturais e grandes shows, que tornaram o São João uma das maiores manifestações culturais do Brasil.

 

Hoje, o São João é mais do que uma festa. É um fenômeno social, econômico e simbólico que movimenta uma verdadeira indústria de entretenimento no país, gerando emprego, renda, empreendedorismo e retorno financeiro para quem investe nessa época do ano.  Os festejos preservam sua matriz religiosa, mas também refletem a capacidade da cultura brasileira de se reinventar, misturando fé, tradição, diversão e resistência cultural.

 

E a verdade é que, no coração de milhões de brasileiros, essa declaração feita por Luiz Gonzaga ecoa como uma resistência cultural: “Se um dia dividirem o país, só peço pra ficar do lado onde toca forró e tenha São João”, disse um dos maiores representantes do cancioneiro junino do país.

 

 

 

 

EDUCACÃO FINANCEIRA: RECEITA QUE MANTEM A LONGEVIDADE

“O envelhecimento não é juventude perdida, mas um novo estágio de oportunidade e força”.

Betty Friedan (1921-2006), escritora e ativista norte-americana.

 

 

A terceira idade no Brasil avança em ritmo acelerado. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e projeções colaboradas por especialistas, em 2025 o país deve contar com aproximadamente 31,8 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, tornando-se a sexta maior população idosa do mundo. Esse fenômeno evidencia uma transformação demográfica profunda: a fatia dos jovens encolhe enquanto a pirâmide etária inverte, impondo desafios urgentes à saúde pública, à previdência e às políticas de bem-estar.

 

O envelhecimento populacional também se traduz em novas dinâmicas no mercado de trabalho e na renda familiar. A PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) – fonte oficial do IBGE que monitora dados socioeconômicos — confirma uma redução proporcional dos jovens e uma crescente importância da terceira idade na economia doméstica. Ao mesmo tempo, persiste um problema sério: o analfabetismo entre idosos ainda atinge cerca de 14,9%, quase triplicando a média nacional — um fator que limita a autonomia financeira no planejamento e na execução do orçamento pessoal.

 

No campo econômico, o cenário é preocupante. Um levantamento recente da Serasa Experian indica que, entre 2020 e abril de 2025, o número de idosos com nome negativado teve alta de 43,2%, ultrapassando a marca dos 14 milhões de inadimplentes. Adicionalmente, quase metade da população adulta enfrenta restrições de crédito — cerca de 46% — situação agravada entre os mais velhos, que veem muitas vezes suas aposentadorias comprometidas.

 

Envelhecer com saúde não é sorte. É estratégia.

 

O endividamento na terceira idade ganha outro contorno negativo quando se observa o uso crescente de empréstimos consignados. Embora superficiais em taxas, tornam-se armadilhas quando combinados com receitas fixas: a aposentadoria, especialmente diante de juros embutidos e renovação automática de parcelas, gerando um círculo vicioso de superendividamento.

 

Esse cenário repercute diretamente na saúde física, mental e emocional dos idosos. A dívida prolongada é gatilho para estresse crônico, ansiedade e depressão, elevando a pressão arterial e aumentando a vulnerabilidade a doenças cardiovasculares. Psicólogos associam a precariedade financeira a um sentimento crescente de perda de controle sobre a própria vida, condições financeiras e autonomia, prejudicando o bem-estar geral.

 

Num plano legal, há avanços importantes: a Lei 14.181/2021 (Lei do Superendividamento) assegura que maiores de 60 anos possam renegociar dívidas e anular contratos predatórios. Além disso, o Estatuto do Idoso proíbe publicidade abusiva e oferece tutela especial. Ainda assim, muitos desconhecem esses direitos, mantendo-se presos a ciclos de débito por falta de informação.

 

Nesse contexto, a capitalização surge como uma estratégia eficaz para resgatar a disciplina financeira na terceira idade. Ao funcionar como um “cofrinho com bônus”, ela promove economia mensal, incentiva a formação de uma reserva para imprevistos e ainda traz a chance de participar em sorteios — sem risco de mercado. Esse modelo acessível e simples fortalece a construção de ‘músculo financeiro’ para os idosos.

 

Ao longo da jornada de capitalização, o cliente adquire educação financeira estruturada: com metas mensais de aporte, aprende a priorizar gastos, equilibrar orçamento e evitar a armadilha do rotativo. Com a solidez institucional da Brasilcap, que opera com três décadas de tradição, confiabilidade e robustez regulatória, o idoso se apoia na transparência e segurança imprescindíveis em tempos de fragilidade econômica.

 

Para quem está na terceira idade e busca segurança financeira, tranquilidade e ainda a chance de realizar sonhos, o Ourocap e o Doadin se destacam como escolhas inteligentes.

 

O Ourocap funciona como uma reserva disciplinada, sem risco de perdas, com devolução integral do valor guardado, correção e a possibilidade real de ser contemplado nos sorteios. Já o Doadin, além de oferecer os mesmos benefícios de reserva e sorteios, permite ao idoso direcionar parte do valor para uma causa social, unindo planejamento financeiro e propósito.

 

Ambos os produtos da Brasilcap garantem não só estabilidade financeira, mas também bem-estar emocional, senso de segurança e, no caso do Doadin, o sentimento de contribuição social. A disciplina financeira na terceira idade, especialmente com a capitalização, é mais que uma ferramenta: é um escudo de dignidade, bem-estar e autonomia.