AUTOCONTROLE: FAÇA SEU DINHEIRO TRABALHAR POR VOCÊ

A persistente alta de inadimplência no Brasil, que somou 73,51 milhões de consumidores em dezembro de 2024, evidencia um problema estrutural: a ausência de uma cultura sólida de planejamento financeiro entre os brasileiros.

 

A situação pode piorar. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta que, a partir de março de 2025, o endividamento aumentará, encerrando o ano com 77,5% das famílias endividadas e 29,8% inadimplentes. Essa tendência é atribuída à necessidade crescente de recorrer ao crédito para consumo, aliada à manutenção de juros elevados, o que pode tornar a gestão financeira dos consumidores um desafio ainda maior.

 

Essa lacuna na vida dos brasileiros endividados tem raízes históricas e educacionais. A maioria da população nunca teve acesso à educação financeira formal, seja na escola, em casa ou no ambiente de trabalho. O resultado é um círculo vicioso de endividamento e renegociação que compromete o equilíbrio econômico das famílias.

 

Para as gerações Y e Z — que enfrentam desafios financeiros significativos — a educação financeira é essencial. Dados do Serasa revelam que, em janeiro de 2025, 34% dos inadimplentes tinham entre 26 e 40 anos, enquanto 11,8% estavam na faixa de 18 a 25 anos.

 

Sabemos que para cada pessoa, há uma regra pessoal de como lidar com o dinheiro. Mas, educação financeira é o caminho para transformar sonhos em realidade. Afinal, quem não deseja ter controle sobre o próprio dinheiro e fazer escolhas que realmente importam?

 

 

Poupar cedo para realizar sonhos.

 

A Brasilcap, integrante da holding BB Seguridade, está há três décadas ajudando brasileiros a conquistarem essa autonomia financeira por meio de seus títulos de capitalização. A Companhia acredita firmemente que mudar a relação com o dinheiro começa cedo — e quanto mais cedo, melhor. Por isso, aposta na educação financeira como ferramenta de transformação social.

 

Com o projeto Educap, a empresa investe na formação de uma geração mais consciente, autônoma e preparada para lidar com o dinheiro de forma inteligente. A iniciativa oferece uma plataforma voltada para adolescentes em situação de vulnerabilidade, com foco em desenvolver desde cedo a capacidade de poupar e planejar o futuro. O Educap atua diretamente com projetos sociais como o Instituto Futuro Bom e capacita professores para tratar do tema em sala de aula, aproximando o conhecimento da realidade dos jovens.

 

Mais do que ensinar a economizar, o Educap quer formar sonhadores com os pés no chão e metas possíveis no horizonte. A metodologia prática e acessível da plataforma estimula adolescentes a reconhecer o valor do dinheiro e a importância de escolhas conscientes.

 

A Brasilcap oferece ainda diferentes modalidades de títulos de capitalização. Todas adaptáveis a diversos perfis e objetivos. O Ourocap, carro-chefe da Brasilcap, celebra 30 anos de existência. Mais do que um simples título de capitalização, ele é uma ferramenta que alia disciplina financeira à possibilidade de concorrer a prêmios. Ao adquirir um Ourocap, você poupa de forma programada e ainda participa de sorteios que podem impulsionar seus projetos de vida.

 

Nesse contexto, os títulos de capitalização da Brasilcap surgem como aliados na construção de uma relação saudável com o dinheiro, incentivando a disciplina e o hábito de acreditar que o dinheiro pode trabalhar por você, quando devidamente aplicado em algo que dá retorno. Ao escolher um título de capitalização, é possível estabelecer metas financeiras claras e alcançáveis. Com aportes periódicos, você cria uma reserva financeira ao mesmo tempo, em que concorre a prêmios que podem acelerar a realização dos seus objetivos. É uma forma inteligente e segura de alinhar seus planos com uma gestão financeira responsável.

 

Os tempos mudaram e exigem também mudanças de comportamento. Assuma o controle do seu futuro financeiro e conte com o apoio da Brasilcap. Com os nossos títulos de capitalização, você define as regras do seu jogo, poupa com disciplina e ainda tem a chance de ser premiado. É hora de fazer do seu dinheiro um aliado na realização dos seus sonhos.

 

 

BRASILCAP REFORÇA A INCLUSÃO NO DIA MUNDIAL DO AUTISMO

Ser diferente por ser autista é viver num mundo com filtros próprios: onde cada detalhe importa mais, cada som fala alto, e cada gesto tem um peso que os outros nem percebem. Perceber é a grande diferença e o que faz com que todos nós sejamos iguais.

 

Hoje é um dia especial e de reflexão.

 

O Dia Mundial da Conscientização do Autismo é celebrado neste 2 de abril — data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2007 — visando chamar a atenção da sociedade para o Transtorno do Espectro Autista (TEA), combater o preconceito e promover a inclusão. A escolha da ONU foi estratégica: garantir visibilidade internacional para uma condição que afeta milhões de pessoas, mas que, por muito tempo, foi negligenciada pelas políticas públicas e estigmatizada pela sociedade.

 

Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 1 em cada 100 crianças no mundo é diagnosticada com autismo. No entanto, dados mais recentes de países com sistemas avançados de vigilância, como os Estados Unidos, apontam uma prevalência ainda maior: o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) divulgou, em 2023, que 1 a cada 36 crianças norte-americanas está no espectro autista. O aumento expressivo ao longo dos anos se deve, em parte, à maior conscientização, ampliação dos critérios diagnósticos e melhoria no acesso à saúde.

 

No Brasil, o cenário é desafiador

 

pela escassez de dados oficiais precisos. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que cerca de 2 milhões de brasileiros sejam pessoas com TEA, representando aproximadamente 1% da população. A inclusão do autismo no Censo Demográfico de 2020 marcou um avanço importante para a visibilidade e a formulação de políticas públicas voltadas a essa população.

 

Como ainda não havia dados consolidados no Brasil, o IBGE baseou sua estimativa na prevalência registrada nos Estados Unidos, adotando como referência uma proporção internacionalmente reconhecida para calcular o número de pessoas com TEA em território nacional.

 

Ainda assim, a realidade é marcada por desafios. Famílias relatam longas esperas por diagnóstico, falta de profissionais especializados na rede pública e dificuldade de acesso a terapias adequadas. A taxa de subnotificação é alta, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, onde o acesso à saúde especializada é mais limitado. Pesquisas apontam que o diagnóstico no Brasil ainda costuma ocorrer tardiamente, muitas vezes após os 4 ou 5 anos, quando sinais já estavam presentes desde os primeiros anos de vida.

 

Conscientizar é mais do que informar: é criar ambientes que acolham. O 2 de abril é, portanto, uma data simbólica, mas não deve ser o único momento de atenção ao tema. As campanhas precisam ser contínuas, acessíveis e direcionadas a todos os setores: educação, saúde, trabalho e cultura. É fundamental reforçar que o espectro autista é vasto e heterogêneo: cada pessoa tem características únicas, habilidades distintas e necessidades específicas. Tratar com respeito, ouvir, apoiar, incentivar habilidades e adaptar são atitudes urgentes.

 

Todas as crianças, portadoras de TEA, parecem falar sublimemente: ensina-me de várias maneiras, pois assim consigo aprender. Cada criança com autismo tem um jeito único de ver o mundo e de aprender novas coisas. Algumas aprendem melhor ouvindo, outras vendo, mexendo ou sentindo. Por isso, quando usamos diferentes formas de ensinar — com imagens, histórias, músicas, gestos e brincadeiras — ajudamos essas crianças a se sentirem incluídas, respeitadas e capazes de aprender no seu próprio ritmo. O importante é lembrar: o que muda não é a capacidade de aprender, e sim o caminho até o aprendizado.

 

Por fim, a luta das famílias e ativistas por mais inclusão, respeito e investimento em políticas públicas é diária. O avanço depende da união entre poder público, sociedade civil, profissionais e empresas. O azul, cor símbolo da causa, precisa iluminar mais que prédios em abril: deve guiar ações concretas durante o ano inteiro. Porque, quando o assunto é autismo, informação salva, empatia acolhe e inclusão transforma.

 

A Brasilcap está sempre à frente do seu tempo, consolidando seu compromisso com a inclusão social. Entre diversas instituições beneficiadas pela empresa de Capitalização, desde 2022, está o Instituto Futuro Bom, no Rio de Janeiro. O Instituto se destaca pelo atendimento a 950 crianças, incluindo 43 com diagnósticos de autismo. Essa parceria tem sido decisiva para elevar a qualidade dos serviços prestados, permitindo a ampliação do atendimento, a oferta de materiais didáticos de excelência, uniformes adequados e a realização de ações inclusivas.

 

O investimento da Brasilcap nas instituições do Terceiro Setor do Brasil vai além do apoio financeiro: representa um compromisso real com a transformação social e com a construção de um futuro mais justo e acessível para todas as crianças e adolescentes.

 

 

 

 

 

 

SUA SAÚDE, SUA FORÇA: PREVINA-SE E VIVA PLENAMENTE!

Se o mês de março tivesse gênero, seria feminino. É o mês das mulheres. A Campanha Março Lilás 2025 chega para reforçar a conscientização sobre a prevenção e o combate ao câncer do colo do útero, uma das doenças que mais afetam mulheres no Brasil. A iniciativa foi criada pelo Ministério da Saúde em parceria com instituições de saúde e entidades da sociedade civil, buscando ampliar o acesso à informação e incentivar a realização de exames preventivos.

 

Dados recentes do Instituto Nacional de Câncer (INCA) revelam um alerta preocupante: o câncer do colo do útero segue como o terceiro tumor maligno mais frequente entre as mulheres no Brasil, com estimativa de mais de 17 mil novos casos para 2025. A pesquisa ainda indica que a maioria dos diagnósticos ocorre em estágios avançados, reduzindo as chances de tratamento eficaz.

 

O câncer de colo do útero é causado por uma infecção persistente pelo Papilomavírus Humano (HPV), uma infecção sexualmente transmissível (IST). Nos estágios iniciais a doença pode ser silenciosa, mas, quando há sintomas, os mais comuns incluem sangramentos irregulares (especialmente após relações sexuais), secreção vaginal anormal e dor abdominal.

 

A prevenção é a principal arma contra o câncer do colo do útero. O exame Papanicolau, oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), deve ser realizado regularmente por mulheres de 25 a 64 anos. Além disso, a vacina contra o HPV, disponível para meninas e meninos a partir dos 9 anos, protege contra os tipos mais agressivos do vírus. Outras medidas preventivas incluem o uso de preservativo nas relações sexuais e o acompanhamento ginecológico frequente para detectar alterações precoces.

 

Para quem precisa de diagnóstico e tratamento, a rede pública de saúde disponibiliza atendimento gratuito em unidades básicas de saúde (UBSs) e centros de referência em oncologia. Caso o exame Papanicolau detecte alguma alteração, a paciente é encaminhada para exames complementares e, se necessário, para tratamento especializado. O SUS oferece desde procedimentos simples, como a colposcopia, até cirurgias mais complexas. Também são oferecidos tratamentos com radioterapia e quimioterapia em unidades de alta complexidade.

 

O tema da campanha deste ano, “Lindas, elegantes e prevenidas”, destaca que a beleza e o autocuidado vão além da estética: envolvem também a saúde e o bem-estar. A ideia é reforçar que a mulher que se cuida, faz seus exames regularmente e se protege contra o câncer do colo do útero está não somente saudável, mas também empoderada e segura. A Campanha Março Lilás 2025 busca desmistificar o medo do exame preventivo e incentivar cada vez mais mulheres a priorizarem sua saúde.

 

Confira nossas dicas sobre quem pode se vacinar contra o HPV pela rede pública:

 

  • Meninos e meninas de 9 a 14 anos;
  • Mulheres e homens que vivem com HIV;
  • Transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea;
  • Pacientes oncológicos na faixa etária de 9 a 45 anos;
  • Vítimas de abuso sexual.

 

 

 

 

CARNAVAL DE PAZ, DIVERSÃO E SEM ESTRESSE

O ano começa quando termina o Carnaval. Quem nunca escutou essa frase? Quem nunca usou esse pretexto para iniciar alguma coisa na vida? A realidade é que esse é um dos períodos mais aguardados pelos brasileiros, porque representa a explosão da cultura, da alegria e da diversidade do país.

 

Das luxuosas escolas de samba do Rio e São Paulo aos ritmos contagiantes do frevo, maracatu e do axé, o Brasil inteiro se rende à folia momesca, transformando ruas e avenidas em verdadeiros palcos de festa. Milhões de pessoas celebram intensamente, misturando cores, danças e fantasias na maior festa popular do mundo.

 

É a época em que as barreiras sociais se dissolvem e a criatividade toma conta das ruas, trazendo uma energia contagiante que celebra a pluralidade e a capacidade de festejar com alegria, mesmo diante das adversidades. Mas, todos os anos, somos revisitados pela curiosidade inquietante: como surgiu o Carnaval? Porém, a resposta é que não há uma pessoa específica que tenha inventado a folia momesca. Sabemos apenas que a festa tem origem pagã, remonta à Antiguidade e foi trazida ao Brasil pelos portugueses.

 

A palavra Carnaval vem do latim “carnis levale”, que significa “retirar a carne”. Durante a colonização do país, por volta do século XVII, os portugueses trouxeram a festa como uma brincadeira popular que tomou as ruas do Rio de Janeiro e, apesar da proibição em 1841, o Carnaval se manteve resistente e se tornou a festa popular mais tradicional do Brasil.

 

Além de seu valor cultural, o Carnaval é um motor econômico essencial para o país. A festa movimenta bilhões de reais anualmente, impulsionando setores como turismo, hotelaria, transporte e comércio, além de gerar milhares de empregos direta e indiretamente. Esse ciclo virtuoso contribui significativamente para o desenvolvimento das comunidades e fortalece a economia nacional de forma irreverente e dinâmica.

 

Contudo, para aproveitar a folia sem transformar a alegria em ressaca moral, é fundamental adotar medidas de segurança e planejamento financeiro. Organizar o orçamento, evitar gastos excessivos e manter a moderação são atitudes que garantem uma festa saudável e sustentável. Assim, é possível desfrutar do Carnaval com a intensidade que a celebração pede, mas sem comprometer a qualidade de vida nem o equilíbrio financeiro.

 

A Brasilcap – que tanto valoriza e incentiva as manifestações culturais do país – reforça seu compromisso com o bem-estar de seus clientes e colaboradores por meio de conscientizações em seus canais de comunicação interna, externas e redes sociais. Aqui, deixamos algumas dicas para que todos curtam a festa com responsabilidade, mantendo a alegria e a tradição dessa celebração tão brasileira.

 

  • Proteja seus pertences pessoais: evitesair com objetos de valor, como joias, relógios e câmeras fotográficas, especialmente em locais com grande aglomeração de pessoas. Mantenha celulares e carteiras em compartimentos seguros, como pochetes ou doleiras, sempre próximos ao corpo.
  • Hidrate-se e alimente-se adequadamente: o calor e a intensidade das festividades podem levar à desidratação. Beba água regularmente e consuma alimentos leves e nutritivos para manter a energia durante a folia.
  • Planeje seu transporte: utilizetransporte público, táxis ou serviços de aplicativo para deslocar-se com segurança. Se optar por veículo próprio, estacione em locais credenciados e bem iluminados.
  • Mantenha-se em grupo e estabeleça pontos de encontro: eviteandar sozinho, especialmente em locais pouco movimentados ou durante a noite. Combine previamente pontos de encontro com amigos para o caso de alguém se perder.
  • Cuidado com o sol: useprotetor solar, roupas leves e confortáveis, e descanse adequadamente entre os dias de festa. Caso apresente sintomas de desidratação, insolação ou indisposição, procure atendimento médico imediatamente.
  • Respeite as orientações das autoridades: sigaas instruções dos órgãos de segurança e saúde, e em caso de emergência, acione os serviços competentes. A colaboração de todos é essencial para um Carnaval seguro e harmonioso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DIA MUNDIAL DA MAMOGRAFIA: EXAME DE PREVENÇÃO SALVA VIDAS

 

Poucas pessoas gostam de ir ao médico, mesmo que seja para fazer um simples check-up. A ideia de fazer exames preventivos, ver se está tudo bem, é um gatilho para a ansiedade e medo. Mas os exames são essenciais para a manutenção da saúde e qualidade de vida, porque permitem a identificação precoce de doenças, aumentando as chances de tratamento eficaz e cura. Além disso, ajudam a monitorar fatores de risco, possibilitando a adoção de hábitos mais saudáveis e complicações futuras.

 

A mamografia — uma radiografia das mamas feita por um equipamento de raios-x — consegue identificar alterações suspeitas de lesões nos estágios iniciais. O Dia Mundial da Mamografia, comemorado sempre em 5 de fevereiro, foi uma data instituída pela Lei n.º 11.695/2008, justamente para conscientizar a população sobre a importância do exame para identificar quaisquer sinais do câncer de mama. Quanto mais cedo, maiores as chances de cura.

 

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) fez sua última projeção no ano passado, apontando que o Brasil registrou 73.610 novos casos de câncer de mama. Isso representou um risco de 66,54 casos por cada 100 mil mulheres brasileiras. Embora o Ministério da Saúde assegure que cerca de 17% dos casos podem ser evitados por hábitos de vida mais saudáveis, o câncer de mama continua sendo o tipo mais comum em mulheres no Brasil, seguido do câncer de pele. Segundo o INCA, a incidência da doença aumenta progressivamente com a idade, sobretudo após os 50 anos.

 

A recomendação do Ministério da Saúde — assim como a da Organização Mundial da Saúde — é a realização da mamografia de rastreamento (quando não há sinais nem sintomas) em mulheres com idade entre 50 e 69 anos, uma vez a cada dois anos, para identificar o câncer antes do surgimento de sintomas.

 

As mulheres também precisam se preocupar com o autocuidado, observando suas mamas sempre que se sentirem confortáveis para isso: no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano. Essa atitude incentiva a descoberta casual de pequenas alterações mamárias. Além, é claro, de manter atualizada a consulta com um médico especializado em mastologia.

 

O câncer de mama é uma doença iniciada pela multiplicação de células anormais da mama, que forma um tumor capaz de invadir outros órgãos. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns se desenvolvem rapidamente e outros não. A maioria dos casos tem boa resposta ao tratamento, principalmente quando diagnosticado e tratado no início.

 

É fundamental que as mulheres estejam atentas aos fatores de risco para o câncer de mama, como histórico familiar, obesidade, sedentarismo e consumo de álcool. Além disso, é importante seguir as recomendações médicas quanto à periodicidade da mamografia e realizar consultas regulares com profissionais de saúde.

 

Pensando na conscientização feminina sobre exames periódicos contra o câncer de mama, a Companhia Brasilcap inclui no propósito da agenda de ASG (Ambiental, Social e Governança) ações efetivas de Responsabilidade Social que apoia instituições públicas de saúde, a exemplo do Hospital Angelina Caron, um centro médico de referência no Sul do país, localizado na cidade de Campina Grande do Sul (Região Metropolitana de Curitiba, no Paraná). Em 2019, um dos marcos do setor de Investimento Social do HAC foi a aquisição de um mamógrafo digital, adquirido com apoio financeiro da Brasilcap.

 

O equipamento realiza em média 3.500 atendimentos anuais, beneficiando mulheres a partir dos 19 anos e reduzindo a lacuna existente entre a saúde pública e privada no país desde 2016. O exame reduz o tempo de espera, que historicamente, há mais de seis anos, já passa de 21 mil atendimentos. Somente de janeiro a dezembro de 2024, o HAC realizou 3.575 exames de mama em mulheres de 19 a 49 anos (31%); de 50 a 59 (34%) e de 60 anos a mais (35%).

 

A Brasilcap incentiva as campanhas de prevenção ao câncer de mama e compartilha com seus colaboradores, ações de incentivo à adoção de hábitos saudáveis e uma mudança na qualidade de vida. Manter uma alimentação equilibrada, rica em frutas, legumes e grãos integrais, além de evitar o consumo excessivo de álcool e tabaco, pode reduzir os riscos da doença. A prática regular de atividade física é essencial, porque reflete na manutenção do peso corporal adequado, considerado pelos especialistas como um fator importante na prevenção.

 

Mulheres, sua saúde é sua prioridade! No Dia Mundial da Mamografia, lembre-se: a prevenção salva vidas. Reserve um tempo para você, cuide-se e faça seus exames regularmente. O diagnóstico precoce é a chave para uma vida plena e saudável.

 

 

 

FEVEREIRO ROXO E LARANJA

O mês mais curto do ano chegou e com ele um lembrete importante para tirar o medo de falar sobre doenças raras. A Campanha Fevereiro Roxo e Laranja tem esse objetivo: conscientizar as pessoas sobre o diagnóstico precoce de Lúpus, Alzheimer, Fibromialgia e Leucemia, enfermidades ainda consideradas pela medicina como incuráveis.

 

  

A campanha Fevereiro Roxo foi criada em 2014 por médicos de Uberlândia, Minas Gerais, para conscientizar sobre Lúpus, Alzheimer e Fibromialgia. Já a campanha Fevereiro Laranja foi iniciada a partir do Projeto de Lei nº 17.207 da Assembleia Legislativa de São Paulo, aprovado em 2019, para tratar da importância do diagnóstico prematuro da Leucemia e incentivar a doação de medula óssea.

 

  

A Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) estima que entre 150 mil e 300 mil pessoas tenham Lúpus no país. A doença é autoimune, inflamatória e crônica, que afeta vários órgãos e tecidos, além de ser a que mais leva pacientes à internação hospitalar, com sintomas como febre, fraqueza, dor nas juntas, manchas na pele, entre outros. A SBR ainda destaca a informação sobre a doença afetar muito mais mulheres na faixa etária entre os 20 e 45 anos.

 

 

O Relatório Nacional sobre a Demência estima que 1,2 milhão de brasileiros tenha Alzheimer, algo em torno de 8,5% da população com 60 anos ou mais. Até 2050, a projeção é que 5,6 milhões de pessoas sejam diagnosticadas no país. A causa da doença é desconhecida. Já a respeito da Fibromialgia — que é crônica e se caracteriza por dor muscular generalizada e persistente —, a SBR calcula que afeta entre 2% e 12% da população adulta brasileira, correspondendo a cerca de 5 milhões de pessoas. A doença é também mais comum em mulheres entre 30 e 55 anos, porém, crianças, adolescentes e idosos podem ter a enfermidade.

 

 

 

A Campanha Fevereiro Laranja trata, exclusivamente, da Leucemia, que segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA) é o 9º câncer mais comum entre homens e o 11º entre mulheres. A doença começa pelo acúmulo de células malignas na medula óssea, onde são produzidas as células sanguíneas. O INCA calculou que, somente no ano passado, o Brasil já estaria com cerca de 11 mil novos casos de Leucemia.

 

  

O diagnóstico precoce é essencial para garantir um tratamento mais eficaz e uma melhor qualidade de vida para os pacientes. Muitas dessas doenças podem ter sintomas iniciais inespecíficos, dificultando a identificação rápida. No entanto, quanto mais cedo a condição for diagnosticada, maiores são as chances de controle dos sintomas, retardando a progressão da doença e evitando complicações graves. A conscientização sobre os sinais e sintomas, aliada à busca por atendimento médico especializado, é fundamental para garantir um diagnóstico inicial e um acompanhamento adequado.

 

A Campanha Fevereiro Roxo e Laranja tem um papel fundamental na disseminação de informações sobre essas doenças e na conscientização da população sobre a importância do diagnóstico prematuro, além de incentivar as pessoas a conhecerem melhor essas doenças, prestarem atenção aos sintomas e procurarem ajuda médica caso percebam algo incomum. É importante combater a desinformação e incentivar a adoção de hábitos saudáveis que podem contribuir para a qualidade de vida dos pacientes.

 

Qualquer pessoa pode participar e incentivar a Campanha Fevereiro Roxo e Laranja de diferentes formas. Compartilhar informações corretas nas redes sociais, incentivar amigos e familiares a realizarem exames de rotina e apoiar instituições que atuam na causa são algumas das maneiras de contribuir. Profissionais de saúde podem promover palestras e ações de conscientização, enquanto empresas e escolas podem criar eventos educativos sobre o tema.

 

Pequenos gestos, como usar as cores da campanha ou falar sobre o assunto em grupos de convivência, ajudam a ampliar a conscientização e a dar mais visibilidade à importância do diagnóstico precoce dessas doenças.