Eu sou o que me cerca. Se eu não preservar o que me cerca, eu não me preservo”.

Jornalista e filósofo, José Ortega y Gasset.

 

Julho começa com um convite global à mudança: reduzir o uso de plásticos e proteger nossas florestas. O mês une duas datas simbólicas: a campanha Julho Sem Plástico e o Dia de Proteção às Florestas, celebrado em 17 de julho, para lembrar que sustentabilidade exige ação coletiva, sistêmica e urgente.

 

Criado em 2011 na Austrália por um pequeno grupo de ambientalistas, o movimento Plastic Free July cresceu e se espalhou por mais de 190 países, propondo um desafio simples e transformador: passar o mês inteiro evitando plásticos descartáveis, como canudos, sacolas, copos e embalagens. Hoje, milhões de pessoas e empresas aderem à proposta, estimulando práticas mais conscientes e pressionando por mudanças estruturais em favor do planeta.

 

Menos plásticos, mais vida.

 

Mas não se trata apenas de trocar o copinho. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) — principal autoridade ambiental global que determina a agenda internacional — destaca que a poluição plástica pode crescer 50% até 2040, atingindo oceanos, ar, solo e até nossos corpos. Para conter esse colapso, especialistas apontam a economia circular como solução urgente: reduzir, reutilizar, repensar.

 

Países como a Coreia do Sul já implementam sistemas de reciclagem com depósito reverso e metas públicas até 2040. No Brasil, o caminho passa por educação ambiental de base, valorização de coletores de materiais recicláveis e políticas públicas que banem os descartáveis não recicláveis, com estímulo à inovação em bioplásticos e embalagens inteligentes.

 

E não dá para falar de planeta limpo sem falar de florestas em pé. O Dia de Proteção às Florestas, em 17 de julho, é um símbolo nacional de resistência e memória. Criado para homenagear o Curupira — o mítico protetor das Matas brasileiras — a data é um lembrete da importância ecológica e cultural das florestas brasileiras. Elas regulam o clima, armazenam carbono, protegem nascentes, abrigam mais de 15% da biodiversidade mundial, sendo sustento direto de comunidades indígenas e ribeirinhas. Destruí-las é assinar nossa própria sentença.

 

Em 2025, o alerta veio cedo. Dados do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) revelam que janeiro registrou um aumento de 68% no desmatamento da Amazônia Legal em relação ao mesmo mês de 2024. Um total de 133 km² devastados, o equivalente a mais de 400 campos de futebol por dia. A degradação florestal, causada por queimadas e extrações ilegais, saltou mais de 2.000%. Mato Grosso, Roraima e Pará concentraram 88% da destruição. Mais grave: 84% das áreas desmatadas estão sob posse privada ou informal, longe da fiscalização e da lei.

 

Proteger as florestas também significa proteger as pessoas que vivem nelas e com elas. Investir em conservação não é custo, é sobrevivência. Políticas públicas eficazes, incentivos à bioeconomia, fortalecimento de cadeias sustentáveis de madeira legal, manejo florestal e turismo de base comunitária são ferramentas reais de transformação. E cada cidadão tem um papel nessa equação: da escolha do produto que consome à cobrança dos gestores públicos.

 

Neste julho, a conexão entre plástico e floresta é clara: o que descartamos volta. O que desmatamos falta. Reduzir o uso de plástico e proteger o verde são partes do mesmo esforço de repensar a relação da sociedade com o meio ambiente. A mudança de cultura precisa ser coletiva — e começa por entender que a sustentabilidade não é uma pauta de nicho: é urgência do agora.

 

É por isso que a Brasilcap, empresa signatária do Pacto Global da ONU, reforça seu compromisso com o desenvolvimento sustentável. Como uma das empresas de capitalização mais alinhadas às práticas ASG no país, a Brasilcap tem buscado integrar ações de impacto ambiental positivo às suas estratégias corporativas — apoiando iniciativas de educação ambiental, consumo consciente, conservação de florestas e redução de resíduos.

 

A Brasilcap mantém um compromisso contínuo com a sustentabilidade priorizando a gestão responsável de emissões de carbono. A empresa já publicou quatro inventários de emissões conforme o GHG Protocol e desenvolve, por meio de seu Programa de Meio Ambiente, ações internas voltadas à redução de consumo, descarte correto de resíduos e mitigação de impactos ambientais. Em 2024, incorporou à sua trilha de educação ASG um módulo específico sobre meio ambiente, com temas como poluição, mudanças climáticas e uso sustentável de recursos.

 

Além das ações internas, a Brasilcap o projeto Vamos Ler — Geração Digital, que promove o senso crítico de estudantes em relação à mídia e às questões ambientais. Em parceria com o programa, foram produzidos conteúdos audiovisuais sobre sustentabilidade, consumo consciente e Fake News climáticas, alcançando mais de 10 mil alunos em 132 escolas. As atividades também ocorreram presencialmente, envolvendo comunidades escolares de 14 municípios.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

EDUCACÃO FINANCEIRA: RECEITA QUE MANTEM A LONGEVIDADE

“O envelhecimento não é juventude perdida, mas um novo estágio de oportunidade e força”.

Betty Friedan (1921-2006), escritora e ativista norte-americana.

 

 

A terceira idade no Brasil avança em ritmo acelerado. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e projeções colaboradas por especialistas, em 2025 o país deve contar com aproximadamente 31,8 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, tornando-se a sexta maior população idosa do mundo. Esse fenômeno evidencia uma transformação demográfica profunda: a fatia dos jovens encolhe enquanto a pirâmide etária inverte, impondo desafios urgentes à saúde pública, à previdência e às políticas de bem-estar.

 

O envelhecimento populacional também se traduz em novas dinâmicas no mercado de trabalho e na renda familiar. A PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) – fonte oficial do IBGE que monitora dados socioeconômicos — confirma uma redução proporcional dos jovens e uma crescente importância da terceira idade na economia doméstica. Ao mesmo tempo, persiste um problema sério: o analfabetismo entre idosos ainda atinge cerca de 14,9%, quase triplicando a média nacional — um fator que limita a autonomia financeira no planejamento e na execução do orçamento pessoal.

 

No campo econômico, o cenário é preocupante. Um levantamento recente da Serasa Experian indica que, entre 2020 e abril de 2025, o número de idosos com nome negativado teve alta de 43,2%, ultrapassando a marca dos 14 milhões de inadimplentes. Adicionalmente, quase metade da população adulta enfrenta restrições de crédito — cerca de 46% — situação agravada entre os mais velhos, que veem muitas vezes suas aposentadorias comprometidas.

 

Envelhecer com saúde não é sorte. É estratégia.

 

O endividamento na terceira idade ganha outro contorno negativo quando se observa o uso crescente de empréstimos consignados. Embora superficiais em taxas, tornam-se armadilhas quando combinados com receitas fixas: a aposentadoria, especialmente diante de juros embutidos e renovação automática de parcelas, gerando um círculo vicioso de superendividamento.

 

Esse cenário repercute diretamente na saúde física, mental e emocional dos idosos. A dívida prolongada é gatilho para estresse crônico, ansiedade e depressão, elevando a pressão arterial e aumentando a vulnerabilidade a doenças cardiovasculares. Psicólogos associam a precariedade financeira a um sentimento crescente de perda de controle sobre a própria vida, condições financeiras e autonomia, prejudicando o bem-estar geral.

 

Num plano legal, há avanços importantes: a Lei 14.181/2021 (Lei do Superendividamento) assegura que maiores de 60 anos possam renegociar dívidas e anular contratos predatórios. Além disso, o Estatuto do Idoso proíbe publicidade abusiva e oferece tutela especial. Ainda assim, muitos desconhecem esses direitos, mantendo-se presos a ciclos de débito por falta de informação.

 

Nesse contexto, a capitalização surge como uma estratégia eficaz para resgatar a disciplina financeira na terceira idade. Ao funcionar como um “cofrinho com bônus”, ela promove economia mensal, incentiva a formação de uma reserva para imprevistos e ainda traz a chance de participar em sorteios — sem risco de mercado. Esse modelo acessível e simples fortalece a construção de ‘músculo financeiro’ para os idosos.

 

Ao longo da jornada de capitalização, o cliente adquire educação financeira estruturada: com metas mensais de aporte, aprende a priorizar gastos, equilibrar orçamento e evitar a armadilha do rotativo. Com a solidez institucional da Brasilcap, que opera com três décadas de tradição, confiabilidade e robustez regulatória, o idoso se apoia na transparência e segurança imprescindíveis em tempos de fragilidade econômica.

 

Para quem está na terceira idade e busca segurança financeira, tranquilidade e ainda a chance de realizar sonhos, o Ourocap e o Doadin se destacam como escolhas inteligentes.

 

O Ourocap funciona como uma reserva disciplinada, sem risco de perdas, com devolução integral do valor guardado, correção e a possibilidade real de ser contemplado nos sorteios. Já o Doadin, além de oferecer os mesmos benefícios de reserva e sorteios, permite ao idoso direcionar parte do valor para uma causa social, unindo planejamento financeiro e propósito.

 

Ambos os produtos da Brasilcap garantem não só estabilidade financeira, mas também bem-estar emocional, senso de segurança e, no caso do Doadin, o sentimento de contribuição social. A disciplina financeira na terceira idade, especialmente com a capitalização, é mais que uma ferramenta: é um escudo de dignidade, bem-estar e autonomia.

 

 

 

 

UM ATO DE AMOR: VACINAÇÃO E DOAÇÃO DE SANGUE SALVAM VIDAS

“Somente uma vida vivida para os outros é uma vida que vale a pena”.

Albert Einstein.

 

Junho é o encontro de dois assuntos de extrema importância à saúde pública no Brasil: vacinação e doação de sangue. A Organização Mundial da Saúde (OMS) é uma das instituições mais engajadas no Dia Nacional da Imunização — cujo tema deste ano é “A Imunização Para Todos é Humanamente Possível” — e o Dia Mundial do Doador de Sangue, que em 2025, o slogan é: “Obrigado Por Salvar Minha Vida”, incentivando a doação voluntária e frequente.

 

O Dia Nacional da Imunização, comemorado nesta segunda-feira, dia 9, foi criado para conscientizar a população sobre a importância das vacinas na prevenção de doenças. A data surgiu para lembrar que a imunização não é apenas uma decisão individual, mas também uma atitude coletiva importante para evitar surtos e epidemias que podem comprometer a sociedade.

 

A vacinação é um marco histórico na medicina desde o século XVIII, quando Edward Jenner desenvolveu a primeira vacina contra a varíola. Desde então, as vacinas evoluíram para combater diversas doenças, salvando milhões de vidas. O Dia Nacional da Imunização é um convite para que todos mantenham a caderneta de vacinação em dia, protegendo a si e protegendo quem está ao seu lado, principalmente no mundo pós-pandemia da Covid-19.

 

A pandemia redefiniu a percepção global sobre a vacinação, consolidando-a como um pilar essencial da saúde pública. Dados do OMS indicam que, até dezembro de 2023, 67% da população mundial completou o esquema vacinal primário contra a COVID-19. Estudos apontam que, entre dezembro de 2020 e dezembro de 2021, as vacinas evitaram aproximadamente 20 milhões de mortes em todo o mundo. Na Região Europeia da OMS, estima-se que mais de 1,4 milhão de vidas foram salvas graças à vacinação, representando uma redução de 57% nas mortes atribuídas à doença.

 

Apesar desses avanços, persistem disparidades significativas: em 2022, apenas 15,2% da população de países de baixa renda havia recebido ao menos uma dose da vacina, contrastando com 79% nos países de alta renda. Esses números evidenciam não apenas a eficácia das vacinas, mas também a necessidade urgente de equidade na distribuição global e o acesso universal à imunização.

 

O Brasil realiza diversas campanhas de vacinação por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI) para proteger a população contra doenças imunopreveníveis. As principais ações incluem a vacinação contra a Influenza, voltada a grupos prioritários com meta de 90% de cobertura e distribuição de 73,6 milhões de doses em 2025; a vacinação contra a Poliomielite para crianças menores de 5 anos, com meta de 95% e abrangendo cerca de 13 milhões de crianças; a vacinação contra o Sarampo, que abrange crianças de 6 meses a menores de 5 anos, adolescentes e adultos; a Campanha de Multivacinação para atualizar a caderneta de menores de 15 anos; e a vacinação contra a Covid-19, com doses de reforço bivalentes para grupos de risco.

 

Já o Movimento Junho Vermelho revisita outra urgência: a doação de sangue. Criado em 2015 pelo Movimento Eu Dou Sangue, o movimento tem a proposta de ampliar o engajamento da sociedade para manter os estoques de sangue em níveis seguros e permanentes, sobretudo, durante o inverno, quando as doações costumam cair.

 

A escolha do mês de junho para esta campanha foi estratégica: em 14 de junho celebra-se o Dia Mundial do Doador de Sangue, data instituída pela OMS para homenagear os doadores espontâneos e conquistar novas adesões. No Brasil, a campanha ganhou força ao mobilizar governos, ONGs, hospitais e a iniciativa privada para promover ações de incentivo à doação em todo o território nacional.

 

Doar sangue é um ato de solidariedade que salva-vidas. O sangue doado é utilizado em cirurgias, tratamentos oncológicos, atendimentos de emergência e em pacientes com doenças crônicas que necessitam de transfusões regulares. Cada bolsa de sangue pode beneficiar até quatro pessoas.

 

Além de incentivar a solidariedade, a campanha combate as desinformações e reforça que doar sangue é um procedimento seguro. As ações de conscientização explicam onde doar, quem pode doar e desmistificam receios, tornando o processo mais humanizado. É imprescindível lembrar que nem todas as pessoas estão aptas a doar sangue. Segundo o Ministério da Saúde, podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos, apenas com autorização dos responsáveis), que pesem no mínimo 50 kg, estejam bem alimentadas e tenham dormido pelo menos seis horas antes da doação. É necessário portar documento de identificação com foto. Para idosos entre 60 e 69 anos, a doação só é permitida se já tiverem doado antes dos 60 anos.

 

Neste mês, o Dia Nacional da Imunização e o Junho Vermelho unem forças para mostrar que a prevenção e o cuidado coletivo salvam vidas. Vacinar-se e doar sangue são gestos que traduzem responsabilidade social e compromisso com a saúde pública, reafirmando que quando a sociedade se mobiliza, ela se protege mutuamente. Junte-se a essa corrente de solidariedade: vacine-se, doe sangue e faça parte da transformação que salva-vidas!

 

 

 

 

 

 

JUNHO VERDE 2025: HORA DE VIRAR O JOGO PELO NOSSO PLANETA

“No começo, pensei que estivesse lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a Floresta Amazônica. Agora, percebo que estou lutando pela humanidade.”

Chico Mendes, o maior ambientalista do Brasil.

 

O Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado todo 5 de junho, é considerado uma das mais relevantes plataformas globais de conscientização sobre as questões ambientais. Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972, o dia mobiliza governos, empresas, organizações da sociedade civil e cidadãos para refletirem e agirem em relação às urgências ambientais que desafiam o planeta. Em 2025, o tema definido é “O Fim da Poluição Plástica Global”, evidenciando um dos maiores problemas atuais: a crise do plástico, que impacta ecossistemas, a saúde das pessoas e a economia global.

 

Já no dia 8 de junho marca o Dia Mundial dos Oceanos, que, aliás, cobrem 70% da terra, gerando metade do oxigênio que respiramos e absorvem 30% do dióxido de carbono da atmosfera. O tema de 2025 é “Maravilha: Sustentando o que nos Sustenta”, reforça a urgência de proteger esse ecossistema vital para a sobrevivência do planeta.

 

A Campanha Junho Verde 2025 amplia o debate ambiental. Em pauta, temas como mudanças climáticas, conservação da biodiversidade e uso responsável dos recursos naturais. Segundo a OMM (Organização Meteorológica Mundial), em janeiro de 2025, o planeta registrou o mês mais quente da história, com a temperatura média global atingindo 13,23 °C, ou seja, 1,75 °C acima dos níveis pré-industriais, mesmo sob influência do fenômeno La Niña, que geralmente tende a resfriar o clima global.

 

Paralelamente, o desmatamento na Amazônia Legal disparou 68% em relação ao mesmo período de 2024, totalizando 133 km² de floresta destruída — o equivalente a mais de 400 campos de futebol devastados por dia. Esse cenário alarmante evidencia a crescente pressão sobre os ecossistemas e a urgência de ações efetivas para conter a degradação ambiental.

 

No Brasil, essa realidade é ainda mais grave. O desmatamento na Floresta Amazônica e a poluição dos mares mobilizam governos, empresas e o Terceiro Setor na luta contra os ataques ambientais no país. Uma das preocupações é o plástico. Desde que se popularizou nas décadas de 1950 e 1960, ele transformou a indústria, a logística, a medicina e o dia a dia da população. Contudo, seu uso excessivo e sua alta durabilidade desencadearam uma crise ambiental sem precedentes.

 

Segundo o relatório “Fragmentos da Destruição”, elaborado pela ONG Oceana, o Brasil descarta cerca de 1,3 milhão de toneladas de resíduos plásticos nos oceanos a cada ano, ocupando o posto de oitavo maior poluidor plástico do mundo e o primeiro na América Latina.

 

Neste cenário atual, onde a sustentabilidade se tornou imperativa, a Companhia Brasilcap reafirma seu compromisso com práticas responsáveis e alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Desde 2022, a empresa é signatária do Pacto Global da ONU. Em 2015, mostrou sua liderança em sustentabilidade ao tornar-se a primeira do setor de capitalização a adotar os Princípios para o Seguro Sustentável (PSI), iniciativa da ONU que define padrões ambientais, sociais e de governança (ASG) para o setor.

 

Em 2024, a Brasilcap reforçou seu compromisso com a sustentabilidade ambiental ao publicar seu quarto inventário de emissões de carbono, com base na metodologia GHG Protocol, e ao manter o Guia Verde de Compras Sustentáveis para orientar fornecedores de bens e serviços em critérios ASG.

 

A empresa ampliou sua trilha de educação em sustentabilidade, incluindo um módulo dedicado ao meio ambiente, abordando temas como prevenção à poluição, mitigação das mudanças climáticas e uso sustentável dos recursos naturais.

 

Como parte de suas ações de conscientização socioambiental, a Brasilcap apoiou o projeto Vamos Ler — Geração Digital, realizado em Ponta Grossa–PR, que atingiu 10 mil alunos de 132 escolas públicas e 5 privadas. A iniciativa produziu quatro vídeos sobre temas de sustentabilidade, abordando desigualdade social, Fake News climáticas e descarte correto de resíduos, além de realizar atividades presenciais em 14 municípios, impactando 314 turmas.

 

Em um momento em que as questões ambientais ganham cada vez mais relevância, a Brasilcap demonstra que é possível conciliar desempenho econômico com responsabilidade socioambiental. Mas, é preciso haver uma coparticipação de todos e que o engajamento seja proativo.

 

O que você pode fazer agora?

 

  • Reduza o uso de plástico: opte por produtos reutilizáveis ​​e recuse itens gratuitos.

 

  • Consuma conscientemente: prefira alimentos de origem sustentável e menos processados.

 

  • Participe de ações locais: limpezas de praias, mutirões de plantio e campanhas educativas.

 

Juntos, podemos virar o jogo! O planeta não aguenta mais esperar, mas ainda há tempo de virar a maré. Cada passo conta. Este Junho Verde é a nossa chance de transformar dados alarmantes em soluções reais. Vamos, unidos, escrever um novo capítulo de esperança para o futuro. O planeta é nossa casa, os oceanos são o coração que nos sustenta. Sejamos a mudança de que o mundo tanto precisa — e que ele merece!

 

 

 

 

 

 

 

AMOR E FINANÇAS: CONSTRUINDO O FUTURO JUNTOS

“O amor não consiste em olhar um para o outro, mas sim em olhar juntos na mesma direção”.

Antoine de Saint-Exupéry.

O aviador profissional e escritor francês Antoine de Saint-Exupéry é tão contemporâneo em sua visão de que o verdadeiro amor nasce da responsabilidade e do cuidado com o outro. Ele expressou pela primeira vez em 1943, quando lançou a primeira edição do livro O Pequeno Príncipe: Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas

 

O Dia dos Namorados está chegando. A data pode ser muito mais do que flores e jantares caros. Para muitos casais, é a ocasião ideal para reavaliar como compartilham afetos e responsabilidades. Em tempos em que a estabilidade financeira anda lado a lado com a saúde emocional, celebrar um relacionamento é uma das formas mais significativas de demonstrar amor.

 

Enquanto o romantismo aconselha surpresas exageradas, o bom senso sugere moderação. Casais que planejam juntos seus momentos especiais estão, na verdade, reforçando a comunicação e construindo uma convivência mais madura. Um jantar feito a quatro mãos, um passeio ao ar livre ou mesmo uma noite de filmes em casa são experiências com valor afetivo real e, muitas vezes, mais memoráveis do que presentes materiais.

 

A data também pode ser o ponto de partida para uma conversa sobre o futuro. Falar sobre sonhos, viagens, projetos de vida ou até como economizar para uma meta em comum ajuda a alinhar expectativas e estabelecer um verdadeiro pacto de parceria. Quando os dois puxam o mesmo barco na direção certa, o relacionamento tende a ser mais sólido e resiliente.

 

É nesse espírito de confiança que a transparência financeira ganha espaço. Dividir quanto se ganha, como se gasta e o que se pretende construir é uma atitude corajosa — e necessária. Um exercício de confiança mútua pode ser criar um orçamento conjunto, manter, revisar despesas e metas financeiras.

 

Quando o amor encontra a disciplina financeira, o amor mora ao lado.

 

Entre as estratégias de organização, um caminho interessante para casais é apostar em produtos como os títulos de capitalização. A Brasilcap tem em sua vitrine o Ourocap – que, aliás, está comemorando 30 anos – e que possibilita guardar dinheiro de forma disciplinada, com o atrativo extra de participar de sorteios. É uma forma leve e até divertida de iniciar a construção de um fundo para o futuro.

 

Para os noivos, o casamento é um papo ainda mais sério. Além dos gastos com a cerimônia, pensar em um fundo de emergência e dividir as contas de maneira justa são passos fundamentais. Essa etapa de transição exige alinhamento de valores e visão compartilhada sobre como lidar com o dinheiro para garantir o futuro lar.

 

Com o Cap Fiador da Brasilcap, casais encontram uma solução prática e segura para garantir a fiança do imóvel onde desejam morar. Esse título de capitalização substitui a necessidade de um fiador tradicional em contratos de aluguel, seja para imóveis residenciais, comerciais ou até mesmo para locação de equipamentos e estruturas corporativas. Ao investir no Cap Fiador, o casal assegura a garantia locatícia de forma descomplicada, liberando-se da busca por um fiador e agilizando o processo de mudança para seu novo lar.

 

Mas tudo isso depende de uma chave essencial: diálogo. Falar de dinheiro ainda é tabu para muita gente, mas, numa relação, o silêncio custa caro. Agendar momentos para discutir orçamento, revisar metas e ajustar rotas deve ser parte da rotina e tratado com a mesma seriedade (e leveza) de um jantar romântico.

 

No fim das contas, o amor se mede também pelas atitudes práticas. Cuidar da vida financeira a dois é construir, com responsabilidade e cuidado mútuo — como preconizava Exupéry — o futuro da relação, com prioridade em manter sempre uma família feliz, com direito a sonhar e realizar todos os desejos do casal.

 

 

 

FAMÍLIA: ALICERCE QUE CONSTRÓI UMA SOCIEDADE FELIZ

“Quando as raízes são profundas; não há razão para temer o vento”.
Provérbio Chinês.

 

Provérbios, poesias, livros, filmes… não importa qual linguagem o homem usa para descrever a importância da família. O que se sabe é que todos têm razão: família é pertencimento e acolhimento para a vida toda. É — literalmente — um porto seguro.

 

Hoje, no Dia Internacional da Família, celebramos mais do que laços afetivos: reconhecemos a família como a base da sociedade e o primeiro espaço de construção de valores, cidadania e responsabilidade. Em um mundo em constante transformação, ela continua sendo o alicerce essencial para a formação emocional, ética e intelectual das novas gerações.

 

A data ganha, em 2025, um novo significado ao ser pautada pelas Nações Unidas com o tema: “Políticas orientadas para a família para o desenvolvimento sustentável: Rumo à Segunda Cimeira Mundial para o Desenvolvimento Social”. A proposta é clara e urgente: integrar políticas familiares nas agendas nacionais de desenvolvimento como resposta aos desafios globais do século XXI — entre eles, as transformações tecnológicas, mudanças climáticas, demográficas e sociais. A ONU reconhece que é na estrutura familiar que se formam os primeiros valores, hábitos e capacidades que moldam uma sociedade sustentável.

 

Em um mundo cada vez mais complexo economicamente, ensinar crianças e adolescentes a lidar com dinheiro, planejar gastos, poupar e entender o valor do consumo consciente é mais do que uma habilidade: é um fator de proteção social. Pais e responsáveis exercem um papel intransferível nesse processo, atuando como espelho e guia para as gerações futuras.

 

Para apoiar essa missão, iniciativas privadas vêm cumprindo uma função essencial. A Brasilcap, empresa líder no segmento de capitalização, vem se destacando com a Plataforma Educap, lançada em maio de 2024 e que representa um avanço significativo na promoção da educação financeira no Brasil. Desenvolvida com foco nos jovens, a ferramenta utiliza uma abordagem lúdica e gamificada para disseminar conhecimentos sobre planejamento financeiro, controle de gastos e estratégias de poupança, incluindo o uso de produtos de capitalização.

 

Essa iniciativa está alinhada à Política de Sustentabilidade da Brasilcap, que visa incentivar a cultura de planejamento financeiro e a inclusão de pessoas não bancarizadas no sistema financeiro. A Educap participa até o próximo domingo, dia 18 de maio, da 12ª Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), organizada pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF). Também já recebeu, no ano passado, o terceiro lugar na categoria Destaque Especial Capitalização no Prêmio Antônio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros, Previdência Aberta, Saúde Suplementar e Capitalização. Com oito jornadas de conhecimento, a plataforma já capacitou mais de 850 jovens, incluindo visitas a organizações como Capacitrans e Instituto Futuro Bom, contribuindo para a transformação social por meio da educação financeira.

 

A conexão entre sustentabilidade, políticas públicas e o cotidiano das famílias passa, necessariamente, pela autonomia econômica dos lares. Famílias informadas, com hábitos financeiros saudáveis, tendem a enfrentar melhor crises, planejar seu futuro e contribuir com maior estabilidade em casa.

 

Celebrar o Dia Internacional da Família, portanto, é mais do que fazer homenagens simbólicas. É uma oportunidade de repensar as iniciativas privadas que podem — e devem — trabalhar para formar famílias mais fortes, informadas e resilientes. E, nesse processo, a educação financeira se consolida como uma das chaves para o desenvolvimento sustentável.

 

O momento é essencial para lembrar que o verdadeiro valor desse núcleo está na convivência diária, na escuta mútua e no esforço de todos para crescerem juntos. Como bem disse Luis Fernando Veríssimo, “A família não nasce pronta; constrói-se aos poucos e é o melhor laboratório do amor.” É no cotidiano, entre erros e acertos, que pais e filhos aprendem juntos lições de respeito, solidariedade, fé e companheirismo.

 

Que essa data nos inspire a fortalecer esses vínculos e cultivar dentro de casa os sentimentos que moldam uma sociedade mais humana e consciente.

 

 

55 ANOS DO DIA DA TERRA: NOSSO PODER, NOSSO PLANETA

O Dia da Terra — celebrado hoje, 22 de abril — nasceu de um grito coletivo por mudanças. Criado em 1970 pelo senador norte-americano Gaylord Nelson, na época, marcou a mobilização de 20 milhões de pessoas contra a poluição ambiental, todos inspirados pelo movimento estudantil anti-guerra. Alarmado com os danos ambientais visíveis, Nelson propôs “aulas de conscientização” nos campi universitários, o que rapidamente se transformou em uma onda global de engajamento ambiental.

 

A iniciativa ganhou força ao longo das décadas e, desde 1990, é celebrada mundialmente, sempre despertando reflexões que incentivam a preservação da vida e a redução dos impactos negativos no planeta. Em 2025, o Dia da Terra celebra seu 55º aniversário com o tema “Nosso Poder, Nosso Planeta”, um chamado global para triplicar a geração de energia renovável até 2030.

 

O objetivo tem urgência: substituir os combustíveis fósseis por fontes limpas como solar, eólica, hidroelétrica, geotérmica e das marés, visando combater a crise climática, preservar a biodiversidade e promover justiça energética. A Earth Day Network convoca cidadãos, empresas e governos a unirem esforços para acelerar essa transição para uma economia de baixo carbono, enfatizando que a ação coletiva é essencial para garantir um futuro sustentável para todos.

 

Nesse cenário, empresas com visão de futuro assumem seu papel como agentes de transformação. A Brasilcap, empresa da BB Seguridade, é exemplo de como o setor financeiro pode (e deve) contribuir com o desenvolvimento sustentável. A companhia é signatária do Pacto Global da ONU desde 2022, comprometendo-se com os dez princípios universais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção — além de atuar para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

 

Com uma cultura corporativa voltada para a responsabilidade socioambiental, a Brasilcap não limita sua atuação ao discurso. A empresa implementa práticas conectadas aos aspectos ASG em sua estratégia, estimulando projetos de impacto positivo, apoiando causas ambientais e promovendo a conscientização sobre as temáticas de sustentabilidade entre colaboradores, parceiros e clientes. Na Brasilcap, a Sustentabilidade é parte do negócio.

 

Vida longa ao planeta terra

 

Internamente, a Brasilcap publica anualmente seu Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa e compensa via créditos de carbono com certificado internacional, além de disseminar o conhecimento sobre a crise climática por meio de ações de sensibilização.  Externamente, mantém parcerias com instituições sociais que impactam comunidades em situação de vulnerabilidade, promovendo inclusão, educação e cuidado com o meio ambiente. É a soma do micro com o macro, do individual com o coletivo — como propõe o próprio espírito do Dia da Terra.

 

Ao integrar os princípios do Pacto Global e promover os ODS, a Brasilcap atua especialmente nas metas ligadas ao meio ambiente: ação contra a mudança global do clima (ODS 13) e tudo é feito com transparência, reafirmando o compromisso de ser uma companhia financeiramente sólida, socialmente justa e ambientalmente responsável.

 

Através de suas ações efetivas, a empresa reforça a mensagem de que a responsabilidade ambiental do planeta é um dever de todos e um pilar fundamental para a construção de um futuro sustentável para as próximas gerações. A celebração do Dia da Terra, portanto, serve como um lembrete constante da urgência e da importância de integrar a sustentabilidade em todas as esferas da vida, incluindo o mundo corporativo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

GUARDAR DINHEIRO NÃO É MAGIA. É MÉTODO E UMA CERTA TEIMOSIA

Guardar dinheiro é uma arte — mas não é uma daquelas artes abstratas que ninguém entende. É uma prática concreta, baseada em método, disciplina e, sejamos sinceros, uma pitada de teimosia. Teimosia em dizer “não” ao impulso, “sim” à organização e “vamos com calma” ao consumo imediato.

 

A Brasilcap, companhia de referência em capitalização no país, entendeu há tempos que não precisa de fórmulas mágicas, mas de ferramentas acessíveis, simples e eficientes. Por isso, criou uma solução que une o útil ao desejável: o título de capitalização. Com ele, é possível guardar dinheiro para realizar sonhos concretos: aquela viagem internacional, a reforma da casa ou mesmo o primeiro passo para um negócio próprio. Tudo isso com um plano que cabe no bolso e estimula o hábito com consistência.

 

A beleza do título de capitalização da Brasilcap está justamente na inteligência por trás da proposta. Ele transforma o ato de guardar dinheiro em algo mais motivador. Afinal, enquanto você constrói sua reserva financeira, ainda concorre a prêmios em dinheiro que podem acelerar seus objetivos ou bancar aquele “plano B” que você nem sabia que precisava.

 

Os benefícios não param por aí. Manter um título de capitalização ativo pode facilitar o acesso a taxas de juros mais baixas em instituições financeiras, já que você demonstra comprometimento com o planejamento e a organização financeira. É como se o mercado dissesse: “Essa pessoa sabe o que está fazendo — vamos facilitar”. Um reconhecimento merecido por sua teimosia em seguir o método.

 

Com a Brasilcap, você transforma o hábito de guardar dinheiro em estratégia de vida. E não é só questão de sorte: é escolha, persistência e um plano bem executado. Porque sonhar grande é ótimo. Mas realizar com método é ainda melhor.

 

Sonhos, planejamento, disciplina = realizações.

 

Os títulos de capitalização da Brasilcap são uma alternativa versátil para quem deseja economizar com disciplina e, de quebra, concorrer a prêmios em dinheiro. O Ourocap, por exemplo, é o carro-chefe da empresa, com diversas modalidades adaptadas ao perfil do cliente, seja ele conservador, sonhador ou focado em um objetivo específico. O diferencial está na possibilidade de resgatar parte ou todo o valor investido ao final do prazo, enquanto participa de sorteios mensais que podem render boas surpresas.

 

O Cap Fiador, por sua vez, é uma solução prática voltada para quem precisa alugar um imóvel, mas não quer depender de fiador ou seguro-fiança. Ele serve como garantia locatícia e ainda mantém as vantagens da capitalização: participação em sorteios e possibilidade de resgate. Já o Bem da Sorte e o Doadin foram criados com foco na solidariedade. Parte do valor pago é destinada a instituições sociais ou causas específicas. No caso do Doadin, inclusive, a ideia é aproximar o cliente de ações do bem de forma prática.

 

As opções mais voltadas ao público digital e jovem incluem o Sortudin, uma proposta mais descontraída que oferece sorteios semanais de prêmios em dinheiro com baixo valor de entrada. Essas modalidades têm se destacado entre os usuários que preferem soluções rápidas, simples e com apelo lúdico.

 

Em tempos de incerteza, os títulos de capitalização da Brasilcap mostram ser possível unir disciplina financeira com a emoção de ganhar. Mais do que guardar dinheiro, é sobre transformar o hábito de economizar em uma oportunidade real de conquistar sonhos — com uma boa dose de surpresa no caminho.

 

 

 

 

 

 

AUTOCONTROLE: FAÇA SEU DINHEIRO TRABALHAR POR VOCÊ

A persistente alta de inadimplência no Brasil, que somou 73,51 milhões de consumidores em dezembro de 2024, evidencia um problema estrutural: a ausência de uma cultura sólida de planejamento financeiro entre os brasileiros.

 

A situação pode piorar. A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta que, a partir de março de 2025, o endividamento aumentará, encerrando o ano com 77,5% das famílias endividadas e 29,8% inadimplentes. Essa tendência é atribuída à necessidade crescente de recorrer ao crédito para consumo, aliada à manutenção de juros elevados, o que pode tornar a gestão financeira dos consumidores um desafio ainda maior.

 

Essa lacuna na vida dos brasileiros endividados tem raízes históricas e educacionais. A maioria da população nunca teve acesso à educação financeira formal, seja na escola, em casa ou no ambiente de trabalho. O resultado é um círculo vicioso de endividamento e renegociação que compromete o equilíbrio econômico das famílias.

 

Para as gerações Y e Z — que enfrentam desafios financeiros significativos — a educação financeira é essencial. Dados do Serasa revelam que, em janeiro de 2025, 34% dos inadimplentes tinham entre 26 e 40 anos, enquanto 11,8% estavam na faixa de 18 a 25 anos.

 

Sabemos que para cada pessoa, há uma regra pessoal de como lidar com o dinheiro. Mas, educação financeira é o caminho para transformar sonhos em realidade. Afinal, quem não deseja ter controle sobre o próprio dinheiro e fazer escolhas que realmente importam?

 

 

Poupar cedo para realizar sonhos.

 

A Brasilcap, integrante da holding BB Seguridade, está há três décadas ajudando brasileiros a conquistarem essa autonomia financeira por meio de seus títulos de capitalização. A Companhia acredita firmemente que mudar a relação com o dinheiro começa cedo — e quanto mais cedo, melhor. Por isso, aposta na educação financeira como ferramenta de transformação social.

 

Com o projeto Educap, a empresa investe na formação de uma geração mais consciente, autônoma e preparada para lidar com o dinheiro de forma inteligente. A iniciativa oferece uma plataforma voltada para adolescentes em situação de vulnerabilidade, com foco em desenvolver desde cedo a capacidade de poupar e planejar o futuro. O Educap atua diretamente com projetos sociais como o Instituto Futuro Bom e capacita professores para tratar do tema em sala de aula, aproximando o conhecimento da realidade dos jovens.

 

Mais do que ensinar a economizar, o Educap quer formar sonhadores com os pés no chão e metas possíveis no horizonte. A metodologia prática e acessível da plataforma estimula adolescentes a reconhecer o valor do dinheiro e a importância de escolhas conscientes.

 

A Brasilcap oferece ainda diferentes modalidades de títulos de capitalização. Todas adaptáveis a diversos perfis e objetivos. O Ourocap, carro-chefe da Brasilcap, celebra 30 anos de existência. Mais do que um simples título de capitalização, ele é uma ferramenta que alia disciplina financeira à possibilidade de concorrer a prêmios. Ao adquirir um Ourocap, você poupa de forma programada e ainda participa de sorteios que podem impulsionar seus projetos de vida.

 

Nesse contexto, os títulos de capitalização da Brasilcap surgem como aliados na construção de uma relação saudável com o dinheiro, incentivando a disciplina e o hábito de acreditar que o dinheiro pode trabalhar por você, quando devidamente aplicado em algo que dá retorno. Ao escolher um título de capitalização, é possível estabelecer metas financeiras claras e alcançáveis. Com aportes periódicos, você cria uma reserva financeira ao mesmo tempo, em que concorre a prêmios que podem acelerar a realização dos seus objetivos. É uma forma inteligente e segura de alinhar seus planos com uma gestão financeira responsável.

 

Os tempos mudaram e exigem também mudanças de comportamento. Assuma o controle do seu futuro financeiro e conte com o apoio da Brasilcap. Com os nossos títulos de capitalização, você define as regras do seu jogo, poupa com disciplina e ainda tem a chance de ser premiado. É hora de fazer do seu dinheiro um aliado na realização dos seus sonhos.

 

 

BRASILCAP REFORÇA A INCLUSÃO NO DIA MUNDIAL DO AUTISMO

Ser diferente por ser autista é viver num mundo com filtros próprios: onde cada detalhe importa mais, cada som fala alto, e cada gesto tem um peso que os outros nem percebem. Perceber é a grande diferença e o que faz com que todos nós sejamos iguais.

 

Hoje é um dia especial e de reflexão.

 

O Dia Mundial da Conscientização do Autismo é celebrado neste 2 de abril — data criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2007 — visando chamar a atenção da sociedade para o Transtorno do Espectro Autista (TEA), combater o preconceito e promover a inclusão. A escolha da ONU foi estratégica: garantir visibilidade internacional para uma condição que afeta milhões de pessoas, mas que, por muito tempo, foi negligenciada pelas políticas públicas e estigmatizada pela sociedade.

 

Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 1 em cada 100 crianças no mundo é diagnosticada com autismo. No entanto, dados mais recentes de países com sistemas avançados de vigilância, como os Estados Unidos, apontam uma prevalência ainda maior: o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças) divulgou, em 2023, que 1 a cada 36 crianças norte-americanas está no espectro autista. O aumento expressivo ao longo dos anos se deve, em parte, à maior conscientização, ampliação dos critérios diagnósticos e melhoria no acesso à saúde.

 

No Brasil, o cenário é desafiador

 

pela escassez de dados oficiais precisos. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estima que cerca de 2 milhões de brasileiros sejam pessoas com TEA, representando aproximadamente 1% da população. A inclusão do autismo no Censo Demográfico de 2020 marcou um avanço importante para a visibilidade e a formulação de políticas públicas voltadas a essa população.

 

Como ainda não havia dados consolidados no Brasil, o IBGE baseou sua estimativa na prevalência registrada nos Estados Unidos, adotando como referência uma proporção internacionalmente reconhecida para calcular o número de pessoas com TEA em território nacional.

 

Ainda assim, a realidade é marcada por desafios. Famílias relatam longas esperas por diagnóstico, falta de profissionais especializados na rede pública e dificuldade de acesso a terapias adequadas. A taxa de subnotificação é alta, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, onde o acesso à saúde especializada é mais limitado. Pesquisas apontam que o diagnóstico no Brasil ainda costuma ocorrer tardiamente, muitas vezes após os 4 ou 5 anos, quando sinais já estavam presentes desde os primeiros anos de vida.

 

Conscientizar é mais do que informar: é criar ambientes que acolham. O 2 de abril é, portanto, uma data simbólica, mas não deve ser o único momento de atenção ao tema. As campanhas precisam ser contínuas, acessíveis e direcionadas a todos os setores: educação, saúde, trabalho e cultura. É fundamental reforçar que o espectro autista é vasto e heterogêneo: cada pessoa tem características únicas, habilidades distintas e necessidades específicas. Tratar com respeito, ouvir, apoiar, incentivar habilidades e adaptar são atitudes urgentes.

 

Todas as crianças, portadoras de TEA, parecem falar sublimemente: ensina-me de várias maneiras, pois assim consigo aprender. Cada criança com autismo tem um jeito único de ver o mundo e de aprender novas coisas. Algumas aprendem melhor ouvindo, outras vendo, mexendo ou sentindo. Por isso, quando usamos diferentes formas de ensinar — com imagens, histórias, músicas, gestos e brincadeiras — ajudamos essas crianças a se sentirem incluídas, respeitadas e capazes de aprender no seu próprio ritmo. O importante é lembrar: o que muda não é a capacidade de aprender, e sim o caminho até o aprendizado.

 

Por fim, a luta das famílias e ativistas por mais inclusão, respeito e investimento em políticas públicas é diária. O avanço depende da união entre poder público, sociedade civil, profissionais e empresas. O azul, cor símbolo da causa, precisa iluminar mais que prédios em abril: deve guiar ações concretas durante o ano inteiro. Porque, quando o assunto é autismo, informação salva, empatia acolhe e inclusão transforma.

 

A Brasilcap está sempre à frente do seu tempo, consolidando seu compromisso com a inclusão social. Entre diversas instituições beneficiadas pela empresa de Capitalização, desde 2022, está o Instituto Futuro Bom, no Rio de Janeiro. O Instituto se destaca pelo atendimento a 950 crianças, incluindo 43 com diagnósticos de autismo. Essa parceria tem sido decisiva para elevar a qualidade dos serviços prestados, permitindo a ampliação do atendimento, a oferta de materiais didáticos de excelência, uniformes adequados e a realização de ações inclusivas.

 

O investimento da Brasilcap nas instituições do Terceiro Setor do Brasil vai além do apoio financeiro: representa um compromisso real com a transformação social e com a construção de um futuro mais justo e acessível para todas as crianças e adolescentes.