DIA NACIONAL DA ÁRVORE: CELEBRE E PRESERVE A NATUREZA

As árvores sempre foram símbolos de riqueza no mundo. No Brasil de 1500 – quando as caravelas portuguesas chegaram – a região ganhou alguns nomes, mas terminou batizada de Terra dos Brasis, devido à presença de uma árvore chamada de Pau-Brasil, encontrada nos limites da Mata Atlântica do Estado do Ceará até o Rio de Janeiro. Em pouco tempo de descoberta, tornou-se a matéria-prima do primeiro ciclo econômico do país, usada para construção de móveis, navios, caixas e até instrumentos musicais, além da resina ser utilizada na produção de corantes para tecidos.

No Dia Nacional da Árvore – comemorado neste sábado – o país reserva momentos para lembrar da Castanheira (símbolo da região Norte), da Carnaúba (símbolo do Nordeste), do Ipê-Amarelo (símbolo do Centro-Oeste), da Araucária (símbolo do Sul) e naturalmente, do Pau-Brasil (símbolo do Sudeste), uma das árvores mais ameaçadas de extinção.

Extinção. Esta é a palavra que os brasileiros querem esquecer diante da necessidade urgente de protegerem o meio ambiente. Esse foi um dos motivos que originou o Dia da Árvore no Brasil (21 de setembro), comemorado por estar próximo ao início da primavera. No entanto, o movimento em defesa das árvores veio bem antes, através do Decreto n.º 55.795 de 24 de fevereiro de 1965, que estabelece a Festa Anual das Árvores, realizada em diferentes datas – conforme o clima – em cada Estado do país.

Com base em pesquisas e informações do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisa Espacial), ironicamente, setembro de 2024 parece resistir à luta nacional pela proteção das árvores e do meio ambiente. O Inpe aponta que o Brasil está em chamas. Na segunda semana deste mês, o país registrou 3.500 focos de incêndio, provocando nos brasileiros a sensação de viver em um deserto árido. A maioria dos focos está no bioma da Amazônia, com um total de 1.797 deles. O problema é que o caos se alastra pelo Cerrado (com 972 focos), Pantanal (com 348), Mata Atlântica (com 294) e a Caatinga (com 91). Somente o Pampa, no Sul do país, até agora, ficou ileso dos incêndios.

A situação é devastadora quando se observa o Estado do Mato Grosso, com 28% dos focos, e Amazonas, com 27%. O total de focos de incêndios de 1º de janeiro até o dia 12 de setembro de 2024 é de 176.317. Fazendo uma rápida conta, chega a uma média de 4.104 focos por dia somente em setembro, enquanto em agosto passado foram apenas 2.214. O Inpe lembra que as queimadas estão atingindo todo o Continente, mas certamente o Brasil é o mais prejudicado, com 76% da concentração de incêndios.

Em virtude da grande expansão urbana e as constantes ameaças contra as áreas verdes no país, hoje é um daqueles dias que se faz necessária uma reflexão coletiva sobre as ações que, efetivamente, combatam o desmatamento e as frequentes queimadas que afetam diretamente a população e os animais. Esse é o objetivo do Dia da Árvore: provocar atitudes de conscientização sobre os atos que afetam a vida na terra e o futuro das novas gerações. Há também a preocupação do país contar com políticas públicas que combatam a exploração ilegal de árvores e as queimadas.

A Brasilcap, reconhecendo a importância da sustentabilidade e o seu papel como agente transformador na sociedade promove práticas sustentáveis em todas as suas operações, buscando minimizar os impactos ambientais e contribuir para um futuro mais verde, envolvendo todos os seus colaboradores e stakeholders nas iniciativas de sustentabilidade.

Como uma instituição financeira de desenvolvimento, tem um papel crucial na promoção do equilíbrio econômico, ambiental e social do Brasil. Suas atividades – alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU (Organizações das Nações Unidas), geram impactos significativos.

Uma das iniciativas mais recentes, envolve a promoção da Educação Ambiental. A Brasilcap se uniu ao projeto cultural Vamos Ler – Geração Digital (iniciativa do Grupo aRede) e patrocina a produção de videoaulas com enfoque na educação através das mídias digitais. Na prática, a Companhia atinge um público-alvo bem específico e faz a maior diferença na luta pela qualidade de vida ambiental: as crianças, adolescentes e jovens consumidores das multiplataformas tecnológicas como fonte de informação e reflexão.

Os temas levados às salas de aulas trabalham a importância da sustentabilidade e preservação do meio ambiente, contribuindo para que professores e alunos encontrem alternativas que possam servir para o futuro do país. A última videoaula foi ao ar esta semana, lembrando do Dia da Árvore. As crianças e adolescentes participam mostrando, na prática, como estão ajudando a qualidade de vida nas comunidades onde moram.

Ao final das videoaulas, todos aprendem que árvore não é apenas um símbolo da natureza. As árvores têm outras missões insubstituíveis:

 

Produzem oxigênio;

Aumentam a umidade do ar;

Evitam erosões;

Reduzem a temperatura;

Reduzem a poluição do ar;

São abrigos para animais;

Contribuem para a luta contra as mudanças climáticas.

 

E ainda são inspiração à arte: “As folhas das árvores servem para nos ensinar a cair sem alardes”, escreveu o poeta brasileiro, Manoel de Barros.

 

 

 

 

 

 

CAMADA DE OZÔNIO: PACTO SOCIAL PARA A PROTEÇÃO DO PLANETA

 

O Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio – lembrado hoje em todo o planeta – é uma parada estratégica na agenda para refletir sobre os avanços para resguardar esse escudo invisível de proteção dos seres vivos contra a radiação ultravioleta.

A data foi instituída há 37 anos (em 1987), com a assinatura do Protocolo de Montreal – um tratado internacional que visa proteger a camada de ozônio – e que se tornou um exemplo de cooperação ambiental bem-sucedida com a adesão de 46 países na época. O Brasil aderiu ao acordo em 1990.

Essa foi a resposta imediata aos cientistas que alertaram sobre substâncias que destroem a camada de ozônio, a exemplo dos clorofluorcarbonos (CFCs), que são substâncias químicas sintéticas compostas por átomos de carbono, cloro e flúor, muito utilizados na indústria de produtos como geladeiras, sprays aerossóis e solventes.

Ozônio é um gás que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UVB), cujo efeito é extremante nocivo à vida. Aproximadamente 90% das moléculas de ozônio se encontram entre 20 e 35 km de altitude. A Camada de Ozônio é importante porque protege animais, plantas, seres humanos e até a vida marinha. A sua degradação pode causar desequilíbrio ambiental e problemas de saúde provocados pela exposição solar, como câncer de pele e alergias nos olhos.

A linha do tempo no mundo, nas últimas décadas, mostra que esses não são mais os únicos inimigos do meio ambiente. Estudos apoiados pela ONU (Organização das Nações Unidas) mostram que o aquecimento global e partículas geradas por incêndios florestais aproximam a destruição da camada de ozônio em 2040, ao mesmo nível que foi detectado na década de 1980.

A Brasilcap – que faz parte da Rede Brasil e do Pacto Global da ONU – está, diuturnamente, atenta às fontes oficiais que alertam sobre as ameaças ambientais. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) aponta que o Brasil encerrou o mês de agosto de 2024, com o pior número de queimadas em 14 anos. Foram 68.635 ocorrências (o 5º maior da série histórica iniciada em 1998). Uma alta de 144% em comparação ao mesmo período do ano passado. Agora, neste mês de setembro, o país já acumula mais de 40 mil focos de incêndios em vários Estados, principalmente na Amazônia.

Através de seus canais de comunicação, a Companhia incentiva seus colaboradores, clientes e acionistas a fazerem parte desse Pacto Global pela preservação da camada de ozônio. A Brasilcap defende a tese de que o conhecimento salva.

 

 

Para disseminar os objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, nunca é demais convocar a sociedade para contribuir com as políticas públicas e privadas que visam à proteção da camada de ozônio no nosso país. Atitudes valem mais que mil palavras. Por isso, participe dessa mudança de comportamento:

  • Opte por produtos eco-friendly: ao comprar eletrodomésticos e outros produtos, dê preferência àqueles com selo de certificação ambiental. Esses produtos não utilizam substâncias que agridem a camada de ozônio, como os clorofluorcarbonos (CFCs).

 

  • Faça a manutenção correta: geladeiras, ar-condicionado e outros equipamentos que utilizam gases refrigerantes devem ser mantidos em bom estado e revisados regularmente.

 

  • Descarte corretamente equipamentos eletrônicos: Ao descartar aparelhos eletrônicos, como geladeiras e ar-condicionado, procure empresas especializadas em reciclagem.

 

  • Reduza o uso de automóveis: o uso excessivo de automóveis contribui para a poluição do ar e a emissão de gases que prejudicam a camada de ozônio. Utilize transporte público, bicicleta ou caminhe sempre que possível.

 

  • Consuma produtos orgânicos: a agricultura orgânica utiliza menos agrotóxicos, que podem contribuir para a destruição da camada de ozônio.

 

  • Plante árvores: as árvores absorvem o dióxido de carbono, um dos gases do efeito estufa, contribuindo para a redução do aquecimento global e indiretamente para a proteção da camada de ozônio.

 

  • Não utilize fogo para limpar terrenos: a prática de limpar terrenos utilizando fogo é ilegal e extremamente perigosa. Pequenas fogueiras podem se espalhar rapidamente, causando grandes incêndios.

PLANTE ESSA IDEIA: A AMAZÔNIA É DE TODOS NÓS

 

Conscientização e mobilização. Pensar nessas palavras atualmente é uma espécie de chamado à reflexão coletiva e atitudes proativas. O Dia 5 de setembro é um desses momentos. Hoje, comemora-se o Dia da Amazônia, visando alertar a sociedade sobre a importância da preservação da maior floresta tropical do mundo. A data foi escolhida em 1850 pelo imperador Dom Pedro II, para marcar a criação do atual Estado do Amazonas.

A floresta amazônica é considerada um tesouro natural de dimensões inigualáveis, abrigando uma rica biodiversidade, populações indígenas, ribeirinhas, quilombolas e cumprindo um papel importante na regulação do clima global. Com sete milhões de quilômetros quadrados, suas imensas florestas absorvem quantidades imensuráveis de dióxido de carbono, ajudando a diminuir o impacto das mudanças climáticas e a manter o equilíbrio ambiental.

Apesar da relevância da Amazônia, não se pode fechar os olhos para as constantes ameaças provocadas pelo próprio homem.  São graves as atividades predatórias no habitat de inúmeras espécies animais, vegetais e árvores, sempre em busca de fonte de matérias-primas alimentares, florestais, medicinais e minerais para produção comercial em alta escala, sem nenhuma conexão com o desenvolvimento sustentável.

Segundo a ONG WWF – Fundo Mundial para a Natureza – com rede de atuação no Brasil desde 1971, a Amazônia tem mais de 50 mil focos de incêndio em 2024. Com a região atingida por uma seca extrema, as queimadas estão fora de controle no bioma, atingindo pelo menos 11 Estados. O WWF se baseia nos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Com isso, já são 53.620 registros neste primeiro semestre. Um aumento de 80% em comparação ao mesmo período em 2023, quando terminou com 29.826 focos. O número de queimadas entre 1 de janeiro e 27 de agosto deste ano é o maior para esse período desde 2010. A maior incidência se concentra nos Estados do Pará (36%), Amazonas (29%) e Mato Grosso (16%).

O manejo florestal para a produção de madeira também é outro problema grave. Atualmente, mais de 95% da produção madeireira vem da exploração ilegal. Para reverter ou minimizar os impactos causados, há saídas apresentadas pela Ciência por meio de projetos técnicos que visam o manejo florestal com baixíssimo impacto ambiental e reflorestamento das áreas atingidas. Basta que o homem respeite as recomendações dos especialistas.

Hoje, temos um forte movimento global de governos, sociedade civil e setor empresarial aumentando os compromissos com as metas de redução de emissões de gases de efeito estufa estabelecidas pelo Acordo de Paris – um tratado internacional sobre alterações climáticas, adotado em 2015, durante a 21ª Conferência das Partes (COP21) – comprometidos com iniciativas de fundamentais para atenuar as catástrofes. É importante enxergar a preservação da Amazônia como parte das soluções baseadas na natureza para garantir a sobrevivência de todos os seres vivos do planeta.

A ONU anunciou no ano passado que, pela primeira vez, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (também chamada de COP30) e a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas acontecerão em novembro de 2025, na cidade de Belém, no Pará, o que reforça a relevância da Amazônia no planeta.

A Brasilcap inclui todos os anos em seu planejamento estratégico o compromisso de participar do desafio de ajudar a preservação do bioma amazônico no Brasil. A Companhia privilegia em sua Política de Sustentabilidade os aspectos ambientais, sociais e de governança (ASG), com o propósito de manter parâmetros de coparticipação aos preceitos recomendados pela Iniciativa Financeira da Organização das Nações Unidas (Unep-FI), que destaca o pioneirismo da Companhia: ter sido a primeira empresa de títulos de capitalização no Brasil a aderir aos Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI).

No ano passado, a emissão de gases pela Companhia alcançou 400 toneladas em relação aos períodos que ainda não haviam sido compensados. Por meio da compra de créditos de carbono – cada crédito equivale a uma tonelada de CO₂ —, a Brasilcap apoia o “The Envira Amazonia Project“, um projeto de conservação da floresta tropical localizado no Estado do Acre.

Com a aquisição dos créditos de carbono, a Brasilcap conquistou em 2023, o Selo Carbono Neutro – concedido pela empresa Carbonext, destacando ter sido uma das companhias brasileiras que mais gerou crédito de carbono certificado pela Plataforma Verra, a principal forma de registros de créditos de carbono do mundo.

Hoje e sempre, a Brasilcap defende a preservação da Amazônia como um investimento no futuro, garantindo um planeta mais saudável, equilibrado e repleto de vida para o futuro das novas gerações. É assim que pensamos. É assim que agimos. Assim, fazemos a nossa parte para um mundo melhor.

 

 

 

 

 

 

BRASILCAP SE UNE AO VAMOS LER NA ERA DA EDUCAÇÃO DIGITAL

O Brasil – como sabemos – enfrenta um desafio crucial: diminuir o impacto socioeconômico das mudanças climáticas através de mais ações positivas de sustentabilidade. Uma iniciativa pioneira chega às salas de aulas fazendo um convite aos professores e alunos para participarem dessa mobilização nacional.

A Brasilcap se uniu ao projeto cultural Vamos Ler – Geração Digital (iniciativa do Grupo aRede) e patrocina a produção de videoaulas com enfoque na educação através das mídias digitais. A ideia é justamente atingir um público-alvo que pode fazer a maior diferença na luta pela qualidade de vida ambiental: as crianças, adolescentes e jovens consumidores das multiplataformas tecnológicas como fonte de informação e reflexão.

A ideia da educação digital é mais um leque de ações da Brasilcap no combate a destruição do ecossistema no Brasil. A primeira videoaula com mais de 13 minutos já foi ao ar na véspera do Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho) abordando a importância da sustentabilidade.

Com uma linguagem jornalística simples, objetiva e ilustrativa, os professores e estudantes assistem pelo Canal YouTube quais conceitos de sustentabilidade (que são os meios para suprirem as necessidades básicas da população, mas sem afetarem a geração futura), além de entrevistas e informações técnicas com base em fontes oficiais. As aulas ganham mais conteúdo com a participação do professor e especialista em Educação Ambiental da Universidade Estadual de Ponta Grosa (Paraná), Sandro Xavier de Campos.

O desfecho da videoaula é o mais interessante: os alunos são instigados a serem produtores de conteúdo com notícias que impactem a opinião pública na comunidade escolar. A Brasilcap sugere atividades extraclasses. Os estudantes são motivados a fazer análise de texto, fotografias e vídeos com entrevistas de colegas e familiares. O objetivo é engajá-los no movimento de cidadania plena.

O Vamos Ler e aRede disponibilizaram a segunda videoaula desta temporada no dia 16 de agosto, abordando a temática Mudanças Climáticas. A aula digital tem quase 15 minutos e surpreende com a informação dada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET): o ano de 2023 foi o mais quente da história do planeta. Os dados são respaldados pela Organização Meteorológica Mundial (OMN). No Brasil, a média das temperaturas do ano ficou em 24,92 °C, sendo 0,69 °C acima da média histórica de 1991/2020 que foi de 24,23 °C.

Na videoaula, os estudantes aprendem que as mudanças climáticas são graves e provocadas pelo ser humano. Tudo isso, em decorrência da geração de energia elétrica e de calor através da queima de combustíveis fósseis; na fabricação de produtos industrializados; na derrubada das florestas; no uso indiscriminado dos transportes – um dos principais emissores de gases de efeito estufa – entre outras atividades que não privilegiam a sustentabilidade econômica e social do país. A queima de combustíveis fósseis gera emissões de gases de efeito estufa que agem como um grande cobertor em torno da Terra, retendo o calor do sol e aumentando as temperaturas.

A Brasilcap se mantém comprometida com a proteção do meio ambiente. O ano de 2023 foi muito significativo para a Companhia. Ela se destacou por garantir estratégias voltadas às questões ambientais, sociais e de governança (ASG) de seus negócios. Através de sua Política de Sustentabilidade, exibiu resultados positivos de iniciativas externas – com reconhecimento dentro do Pacto Global da ONU – a exemplo do combate às mudanças climáticas e transição para uma economia de baixo carbono. Esse trabalho incluiu a publicação de inventários de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e ações compensatórias.

No ano passado, foi compensado o volume de emissões estimado para o período entre 1995 e 2019, mais as emissões calculadas para 2022. O volume foi estimado em 400 toneladas de carbono equivalente (tCO2 e), compensado com a compra de créditos de carbono emitidos pelo The Envira Amazonia Project, responsável pela compensação anual de 351 mil Co2e e pela proteção de uma área de 39 mil hectares da Floresta Amazônica, no estado do Acre. Pela iniciativa, a Brasilcap recebeu o certificado Verified Carbon Unit Retirement (“retirada de carbono verificada”) da ONG Verra, especializada em ação climática e desenvolvimento sustentável.

 

Dia Mundial de Proteção às Florestas

No Dia Mundial de Proteção às Florestas – comemorado hoje – é importante observar o alerta que vem de ambientalistas e ativistas sobre a importância de preservar um dos ecossistemas mais ricos da natureza. As florestas não são apenas espaços territoriais de importância geográfica. Trata-se, na realidade, da condição fundamental para que a humanidade sobreviva com qualidade de vida.

O papel das florestas no planeta é de filtrar o ar que respiramos, regular o clima, prevenir inundações e erosões, além de ser – literalmente – o lar mais repleto de biodiversidade de plantas, animais e rios. Diante do chamado à ação efetiva, a data de hoje se torna um momento de reflexão sobre a responsabilidade de cada um de nós no amparo às medidas de preservação do meio ambiente.

No cenário internacional, o Brasil conquista o privilégio de ter em seus limites territoriais a Floresta Amazônica, conhecida como o “pulmão do mundo”. São cerca de 5 milhões de quilômetros quadrados de floresta, ocupando 80% do território do país, passando pelos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Groso, Maranhão, Pará, Roraima, Rondônia e Tocantins.

É nesse clima de diversidade ambiental que a Brasilcap se une às comemorações pela proteção das florestas. Nesta causa social, a empresa está engajada no movimento  pela conscientização das pessoas quanto aos impactos negativos causados pelo ser humano. Um problema que se arrasta há séculos. Sobretudo, diante das mudanças climáticas e ausência de princípios de sustentabilidade e compromisso social.

No Relatório Anual de Sustentabilidade da Brasilcap em 2023, a empresa se destacou por garantir estratégias voltadas às questões ambientais, sociais e de governança (ASG) de seus negócios. Através de sua Política de Sustentabilidade, exibe resultados positivos de iniciativas externas – com reconhecimento dentro do Pacto Global da ONU – a exemplo do combate às mudanças climáticas e transição para uma economia de baixo carbono. Esse trabalho inclui a publicação de inventários de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e ações compensatórias.

Em 2023, foi compensado o volume de emissões estimado para o período entre 1995 e 2019, mais as emissões calculadas para 2022.  O volume foi estimado em 400 toneladas de carbono equivalente (tCO2 e), compensado com a compra de créditos de carbono emitidos pelo The Envira Amazonia Project, responsável pela compensação anual de 351 mil tCO2e e pela proteção de uma área de 39 mil hectares da Floresta Amazônica, no estado do Acre. Pela iniciativa, a Brasilcap recebeu em outubro passado, o certificado Verified Carbon Unit Retirement (“retirada de carbono verificada”) da ONG Verra, especializada em ação climática e desenvolvimento sustentável.

A Brasilcap defende o desenvolvimento social e econômico sustentável, com metas de preservação dos recursos naturais, as quais são apoiadas pela Nações Unidas e todos as instituições alinhadas às políticas públicas em defesa do meio ambiente. Para ampliar esse trabalho constante de segurança das florestas no Brasil e no mundo, faz-se necessário manter todos em alerta contra o desmatamento, exploração madeireira, queimadas e outras ações que ameaçam a qualidade de vida no planeta.

Por essa perspectiva, não poderíamos esquecer os desafios diários que despertam o comprometimento com a proteção das florestas no mundo. Então, seguem aqui, algumas dicas para que nossas florestas tenham vida longa para todas as gerações futuras:

  • Utilize produtos feitos com madeiras de reflorestamento. Esses produtos vêm com um selo ou certificado;
  • Não faça queimadas ou coloque fogo em matas;
  • Não jogue lixo no meio ambiente;
  • Dê sempre prioridade aos papéis recicláveis;
  • Preserve os rios
  • Proteja os animais

#DiaMundiaDeProteçãoÀsFlorestas #PreservaçãoAmbiental #SustentabilidadeSocial #FlorestaAmazônica

Julho Sem Plástico: reduza seu consumo e preserve o planeta

Já sabemos que esse material, apesar de suas muitas utilidades, consiste em um dos maiores desafios ambientais contemporâneos, devido a sua durabilidade no meio ambiente e aos danos que causa à vida marinha e à saúde humana.

Uma garrafa, copinho ou canudo pode levar centenas e até milhares de anos para se decompor, e com isso “ilhas” de lixo já cobrem milhões de quilômetros quadrados dos oceanos.

Aí estamos falando do fim da estrada, mas tem ainda o começo: basicamente, plástico é petróleo, né? As “n” outras matérias-primas testadas respondem por uma porcentagem ínfima das embalagens, e muitas ainda têm suas contraindicações por conhecer. Bom, voltando ao petróleo, sabemos que seu uso é uma das principais causas do aquecimento global. Tem ainda a quantidade de água usada na produção.

Para conscientizar a população sobre os impactos dessa cadeia produtiva e as alternativas a ela, foi criado o movimento mundial Julho Sem Plástico. A ideia é usar o mês para criar campanhas de educação voltadas à redução do uso de todo tipo de materiais plásticos. O movimento nasceu em 2011 na Austrália e ganha força em todo o mundo. Aqui no Brasil, a Brasilcap , que têm a sustentabilidade como um  compromisso formal em sua condição de afiliada ao Pacto Global da ONU e aos Princípios de Sustentabilidade em Seguros e ao Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção (Instituto Ethos),  também está nessa causa!

A gente não quer mais tartarugas-marinhas, gaivotas e cachalotes mortos depois de ingerir quilos de resíduos achando que eram alimentos, certo?

Quando a gente pensa nos peixes, que compõem a nossa alimentação, o assunto chega na saúde pública. Microplásticos – fragmentos abaixo de 5 milímetros e partículas – já foram encontrados na corrente sanguínea, no coração e em outros órgãos humanos, inclusive de recém-nascidos. Como a gente as absorveu? Comendo, bebendo água… e até respirando. Você leu certo.

O problema tá evidente. Como, então, tirar plásticos do dia a dia?

Agora que você já sabe da importância de reduzir o uso de materiais plásticos, vamos te contar formas simples e práticas de fazer isso diariamente.

Recuse plásticos descartáveis: opte por itens reutilizáveis, como garrafas de vidro ou inox, sacolas de pano e talheres de metal. Sabe aquele bom e velho vasilhame de vidro de refrigerantes, cervejas e outras bebidas? Ele voltou com tudo!

Prefira produtos sem embalagens: compre a granel sempre que possível e leve sacolas reutilizáveis para o mercado. Quanto menos camadas de embalagem, melhor!

Faça a coleta seletiva e direcione seus plásticos para reciclagem: a gente sabe que hoje o plástico está em todos os lugares e é impossível eliminar totalmente o seu uso. Por isso, é importante garantir que os plásticos que você use sejam destinados à coleta seletiva. Informe-se sobre a coleta no seu bairro e separe os recicláveis em plásticos, metais, vidros e papéis. Descarte tudo sempre limpo e seco!

Evite produtos com microplásticos: verifique rótulos de cosméticos e produtos de higiene pessoal para evitar microesferas de plástico.

Participe e promova a conscientização: engaje-se em movimentos como o Julho Sem Plástico, compartilhe informações e inspire outras pessoas a adotarem hábitos mais sustentáveis.

Adotar pequenas mudanças em nossas escolhas diárias pode ter um impacto significativo na preservação do meio ambiente, garantindo um mundo melhor para a atual e futuras gerações. Junte-se ao movimento e faça a diferença!

#JulhoSemPlástico #Sustentabilidade #MeioAmbiente #EducaçãoAmbiental #Clima #Saúde #BrasilcapTransformandoVidas

Brasilcap está engajada na proteção ao Meio Ambiente

Em 5 de junho comemoramos o Dia Internacional do Meio Ambiente, tema que cada vez ganha mais importância na pauta das empresas e da sociedade. Já falamos aqui no nosso blog sobre a relevância das questões  ASG (Ambiental, Social e Governança) para os consumidores e como a Brasilcap é atuante neste campo no mercado brasileiro de capitalização.

Desde 2013, utilizamos os Indicadores Ethos para Negócios Sustentáveis e Responsáveis, metodologia do Instituto Ethos para mensurar a evolução da sustentabilidade nas empresas. Este ano, a metodologia passou a ser chamada de “Indicadores Ethos ASG”, com critérios reformulados, os quais já estamos monitorando.  Também somos signatários dos Princípios de Sustentabilidade em Seguros – PSI (sigla em inglês), do Pacto Global da ONU, e temos o selo de empresa limpa, do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, do Instituto Ethos. Entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) da ONU com que trabalhamos em nossa agenda ASG, está a ODS 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima).

Nosso Planejamento Estratégico 2024-2026 reforça ainda mais o compromisso ambiental em todas as atividades da Brasilcap. Apesar das questões climáticas não serem consideradas relevantes em termos de impacto negativo nos nossos negócios, a Brasilcap, como empresa responsável, toma diversas medidas para contribuir com as questões ambientais.  Possuímos o Programa de Meio Ambiente, que todos os anos implementa ações de conscientização sobre os cuidados com a natureza.

Compensação das emissões de carbono

Nossa principal realização na área ambiental foi nos tornarmos, em 2023, a primeira empresa brasileira de capitalização que zerou sua pegada de carbono, ao realizarmos a compensação de 400 toneladas de carbono equivalente, por meio da compra de 400 créditos de carbono REDD+. A partir de todo o histórico de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) desde nossa criação, em 1995, chegamos a esse número de 400 toneladas de carbono equivalente. Ou seja, com esse projeto compensamos todas as nossas emissões destes 28 anos de existência da Brasilcap!

A compensação foi realizada com a compra de créditos de carbono emitidos pelo The Envira Amazonia Project, responsável pela compensação anual de 351 mil toneladas de CO2 e pela proteção de uma área de 39 mil hectares da Floresta Amazônica, no estado do Acre. Pela iniciativa, a Brasilcap recebeu o certificado Verified Carbon Unit Retirement (“retirada de carbono verificada”) da ONG Verra, responsável pela regulação do mercado de carbono global. Também foi recebido, da consultoria Carbonext, o Certificado de Neutralização de Emissões, além do selo Carbono Neutro – Histórico Completo. O Inventário de emissões de gases de efeito estufa segue sendo realizado anualmente.

Apoio à educação ambiental

Nesta Semana do Meio Ambiente, a Brasilcap anunciou o apoio ao “Vamos Ler – Geração Digital”, uma iniciativa do Grupo aRede, do Paraná, que trabalha temas de sustentabilidade em escolas do estado. O projeto busca despertar o senso crítico de estudantes a partir do uso correto de recursos midiáticos e Tecnológicos, ampliando a “leitura de mundo” dos jovens sobre diversos temas.

Com nosso apoio, eles irão produzir e veicular quatro vídeos sobre temas de sustentabilidade para mais de 10 mil alunos de escolas, incluindo públicas, de toda a Região dos Campos Gerais (PR), além de promover atividades com os jovens. Os conteúdos serão apresentados nas salas de aula entre junho e setembro deste ano. Ao todo, mais de 500 turmas serão impactadas diretamente pelos vídeos da parceria, que chegarão a mais de 20 municípios. Os conteúdos destacam a importância da sustentabilidade, o que envolve tópicos como cuidar do meio ambiente e economia sustentável.

Nova trilha de aprendizagem “Trilha ASG – Cada Letra Conta”

Esta semana, a Brasilcap lança um novo módulo de curso em sua plataforma de capacitação, com foco em conceitos e boas práticas relacionadas ao meio ambiente. São conteúdos voltados para os colaboradores, que abordam prevenção a poluição, mitigação e adaptação às mudanças climáticas, uso de recursos sustentáveis, entre outros temas fundamentais para compreensão do papel do setor empresarial na redução de impactos negativos e potencialização de impactos positivos na sociedade.

Engajamento no apoio às vítimas de desastres climáticos

No último mês, tivemos um triste exemplo de como os desastres climáticos, em parte relacionados às mudanças no clima causadas pela emissão de CO2, podem afetar a vida de milhões de pessoas. As chuvas que causaram inundações sem precedentes no Rio Grande do Sul evidenciaram a necessidade de todos nos envolvermos em mitigar os impactos ambientais negativos e ajudar as pessoas atingidas por esses eventos extremos.

Como todos os brasileiros, também nos engajamos na onda de solidariedade em apoio ao Rio Grande do Sul. Lançamos a Campanha do Agasalho do Brasilcap Solidário, que está destinando itens de necessidade básica às famílias afetadas pelas inundações no estado.  Além de agasalhos, cobertores e demais itens de frio, os colaboradores também podem doar alimentos não perecíveis, kits de higiene e garrafas de água mineral. Além dessa Campanha do Agasalho especial, a Brasilcap, por meio de uma mobilização interna para que os trâmites fossem feitos da forma mais célere possível, realizou uma doação emergencial no valor de R$ 300 mil para a Fundação Banco do Brasil (FBB). A instituição está atuando diretamente no apoio às vítimas das inundações.

Atenção com o impacto socioambiental também presente na cadeia de suprimentos

Dentro da agenda ASG, vem crescendo a preocupação das empresas com os impactos ambientais ao longo de suas cadeias de suprimentos. Assim, se torna necessário educar os fornecedores para que eles também se engajem nesse tema. Neste campo, desde 2016, a Brasilcap tem seu Guia Verde de Contratações Sustentáveis, um guia que compila uma série de leis para que todos os colaboradores e áreas conheçam e sigam as práticas a serem respeitadas na contratação de serviços ou na compra de produtos. Recentemente, lançamos a nova versão do Guia. O material também visa minimizar interrupções nos negócios por conta de impactos ambientais, sociais e de governança, e proteger a reputação e o valor da marca Brasilcap.

Compromisso com a reciclagem

Também é uma pauta de longa data aqui na Brasilcap a preocupação com a destinação dos nossos resíduos e o incentivo à reciclagem. Em 2023, a Brasilcap foi uma das patrocinadoras da Expocatadores, realizada em Brasília – o maior evento brasileiro sobre reciclagem e gestão de resíduos. Também apoiamos a iniciativa Plástico Zero BB, que visa reduzir o uso de plásticos nos produtos e processos do Banco do Brasil. As agências do Banco receberam 500 mil copos descartáveis de papel com o nome “Ourocap”, para serem usados por funcionários e clientes.

 

Você pode saber mais sobre nossa estratégia de ASG e as ações desenvolvidas em 2023 na área de Sustentabilidade da Brasilcap acessando nosso Relatório Anual de Sustentabilidade 2023, que já está disponível. Lá  você encontra detalhes sobre  a 12ª edição do Prêmio Antônio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros, Previdência Aberta, Saúde Suplementar e Capitalização, onde a Brasilcap conquistou o segundo lugar com o projeto “Brasilcap Carbono Neutro”.

Nós, o Brasil e a biodiversidade

Você já deve ter escutado ou lido que somos o país campeão em biodiversidade. Pois é, o Brasil está no topo dos 17 países considerados mega biodiversos, com 20% (um quinto) da variedade de fauna e flora do mundo. São quase 120 mil espécies de animais e 50 mil vegetais. Muitas delas só ocorrem aqui.

Numa pesquisa de 2013 apelidada de “barômetro” do tema, a gente apareceu como a população mais familiarizada com o termo: 96% disseram já ter ouvido falar e 51% souberam explicar o conceito de forma simplificada.

O grau de interesse e conhecimento sobre a diversidade de seres vivos e ecossistemas só cresce – mas aí vem a parte ruim – em parte porque a situação em que eles vivem é cada vez mais difícil. Por causa de fatores como a superexploração de recursos, a perda do hábitat (o ambiente em que vivem) e a poluição, a extinção se acelera cada vez mais. As estimativas variam, mas vão de centenas a dezenas de milhares de espécies perdidas por ano, e a população das que resistem não para de cair.

Por que este tema aqui? Porque somos uma companhia que tem a sustentabilidade no centro do seu eixo de equilíbrio. E porque sabemos que, para nossas gerações e as futuras viverem bem, é fundamental cuidar da natureza!

Quando as empresas abraçam de verdade as práticas ASG, elas tomam melhores decisões, cuidam melhor das pessoas e do meio ambiente e ainda são reconhecidas por isso no mercado. E nós queremos ser referência nessas questões para o nosso segmento.

Como parte da Rede Brasil do Pacto Global da ONU, a Brasilcap se compromete com dez princípios fundamentais de sustentabilidade empresarial, alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Essa é apenas uma das balizas cidadãs das quais somos signatários.

Está tudo muito bom, mas você deve estar perguntando: o que eu posso fazer no dia a dia? Olha, tem muita coisa.

Já é até chavão, mas segue muito verdadeiro, aquele lema: “Conhecer para preservar”. Você pode visitar os portais do Ministério do Meio Ambiente, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ, uma importante unidade de pesquisa), de ONGs ambientais brasileiras e internacionais.

Nas redes sociais tem perfis interessantes e divertidos de pesquisadores-comunicadores/as que popularizam o conhecimento especializado. Os temas vão de árvores nativas a tubarões, passando por insetos e serpentes.

Descobrir a fauna e a flora urbanas pode ser muito gratificante. Que tal um passeio num parque ou praça, sem fone de ouvido e sem rolar a tela do celular, atento/a às cores, sons e movimentos? Dá para ir um pouco além experimentando entrar num grupo de observação de aves ou de plantio de árvores, por exemplo. Ou se inscrevendo num programa de educação ambiental da sua cidade.

Nas férias, também podemos visitar unidades de conservação, que podem ser de proteção integral (como parques nacionais) ou de uso sustentável (como reservas extrativistas). Na segunda categoria, você pode conhecer modos de vida de populações mais integradas à natureza, e às vezes a culinária que aproveita essa riqueza.

Como as mudanças climáticas e o lixo são outras grandes ameaças à biodiversidade (porque mudam em décadas as condições às quais os seres vivos levaram milhões de anos para se adaptar), tudo aquilo que você puder fazer para retardar o avanço dos dois é bem-vindo. Não exagerar no consumo, dar preferência ao transporte coletivo ou não motorizado (bora tirar a bici da garagem?), evitar sacolinhas e descartáveis em geral…

Optar por produtos de limpeza mais naturais é outro caminho. Os comerciais costumam ser mais caros, mas tem muito vídeo por aí ensinando a fazer versões caseiras.

A gente pode não imaginar, mas nosso gato ou cachorro – por mais fãs de um sofá que sejam – podem fazer grandes estragos entre os bichinhos silvestres. Comem ovos e filhotes, além de se expor a riscos. Então, nada de circularem soltos. E, se precisar desistir de um pet, jamais o solte na natureza. Procure o veterinário mais próximo (para os domésticos) ou um centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas). Sabia que coelhos e lebres exóticos (estrangeiros) são um problemão para os “primos” nativos daqui?

Mais uma coisa ao alcance de todas e todos é procurar saber mais sobre os impactos dos produtos que a gente compra e das empresas. Cestas agroecológicas são um atalho para comprar hortifrútis da agricultura familiar cultivados de maneira mais sustentável – e a um preço bem mais acessível que o dos orgânicos nos supermercados.

Lembre-se de que pequenas ações individuais, se somadas coletivamente, também fazem a diferença. Cuidar do meio ambiente, reduzir o desperdício, reciclar e apoiar iniciativas de conservação são passos importantes que todos devemos tomar para proteger nossa biodiversidade.

Segurança Alimentar e a Sustentabilidade

Já parou para pensar no quanto de comida você desperdiça por dia?  

Vivemos em um mundo onde a alimentação desempenha um papel central em nossa saúde, bem-estar e no equilíbrio do planeta. Vivemos em um mundo onde a fome existe com o desperdício de alimentos. A segurança alimentar e a sustentabilidade são temas que têm ganhado destaque, não apenas nas mesas das famílias, mas também nos corações e mentes de indivíduos conscientes e preocupados com o futuro da humanidade e do meio ambiente. Esses dois conceitos, que fazem parte dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, representam um ato de amor que podem transformar vidas e preservar o nosso planeta para as novas gerações.  

A segurança alimentar é o direito fundamental de todas as pessoas terem acesso a alimentos nutritivos e em quantidade suficiente para levar uma vida saudável e ativa. A sustentabilidade preconiza a utilização responsável dos recursos naturais e a consideração dos impactos ambientais, sociais e econômicos em todas as etapas da produção e do consumo de alimentos. No entanto, combater o desperdício não é apenas uma questão econômica ou ambiental, mas também uma demonstração tangível de compaixão e responsabilidade social.  

Cada escolha que fazemos para reduzir o desperdício alimentar, seja comprando apenas o que consumiremos, armazenando corretamente os alimentos ou apoiando iniciativas de doação, é um ato de amor que se multiplica em coisas boas. Reduzir o desperdício não só ajuda a alimentar aqueles que precisam, mas também alivia a pressão sobre os recursos naturais e reduz a emissão de gases de efeito estufa. 

De acordo com dados do IBGE, o desperdício no Brasil chega a 27 milhões de toneladas de alimentos, sendo que 60% deles vêm do consumo no dia a dia das famílias por ano.  

A Brasilcap acredita que, em um mundo onde a desigualdade alimentar e as mudanças climáticas estão intimamente interligadas, a segurança alimentar e a sustentabilidade emergem como um chamado para a ação consciente, compassiva e urgente. 

Tarefinha de casa! 

Cada refeição que é consumida com gratidão, cada alimento que é resgatado do desperdício, é um pequeno ato de amor para todo o planeta. O ato de consumir alimentos com gratidão, lembra-nos da importância de reconhecer a jornada que cada ingrediente percorreu para chegar até nós: o trabalho dos agricultores, a energia da natureza, a dedicação das pessoas envolvidas em cada etapa do processo. O combate ao desperdício alimentar não é apenas uma tarefa técnica, mas uma expressão concreta de cuidado com o próximo e com o nosso lar.   

ESG e a relação com os consumidores

Não é modinha, é responsabilidade. É assim que falamos sobre ESG, na sigla em inglês, ou ASG – Ambiental, Social e Governamental. A crescente conscientização sobre as questões ambientais, sociais e de governança, vem tomando as decisões de compra dos consumidores no Brasil e impactando a economia. À medida que a busca por um estilo de vida mais sustentável e ético se torna uma prioridade, os consumidores estão se voltando cada vez mais para empresas que adotam práticas ESG.

Essas práticas contribuem para o desenvolvimento sustentável, promovendo a prosperidade, o bem-estar para todos, protegendo o meio ambiente e enfrentando as mudanças climáticas. Você já reparou que o verão está no inverno? Então…

A responsabilidade não é de hoje. Há muitos anos é falado sobre como é importante um avanço em nossa sociedade de forma sustentável. Quem vive sem uma natureza, sem um ar fresco, sem água para beber? Quando pensamos em cuidar do meio ambiente, já imaginamos atitudes que demandam muito tempo e grandes recursos, como a despoluição, limpeza de rio, reflorestamento. Mas a verdade, é que devemos começar por nós, com atitudes simples que podem ser inseridas no dia a dia.

Milhares de consumidores estão de olho nas práticas de ESG e muitos priorizando empresas sustentáveis e responsáveis no país. Segundo a pesquisa feita pela Associação Paulista de Supermercados (APAS) em 2023, 95% dos brasileiros dão prioridade para produtos e serviços de empresas que investem em práticas sustentáveis e 64% já deixaram de consumir uma marca ou frequentar um estabelecimento por não respeitar as práticas.

A transparência é o pilar dos princípios ESG, e os consumidores estão cada vez mais buscando informações claras sobre os produtos que consomem. Eles desejam entender o impacto ambiental e social de suas escolhas. Está vendo? Pensar de forma sustentável é para ontem.

Por isso, a Brasilcap acredita na transformação de vidas em um futuro mais sustentável. Ela é pioneira no assunto, como a primeira empresa de capitalização do Brasil a aderir aos Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI) – uma relação de recomendações elaboradas pela Iniciativa Financeira da Organização das Nações Unidas (Unep-FI) e endereçadas ao mercado de seguros para o tratamento de riscos e oportunidades em temas Ambiental, Social e Governamental. Ela possui também uma Política e Gestão de Responsabilidade Socioambiental.

Não é uma tendência, é uma responsabilidade. Seja sustentável também!