BRASILCAP CELEBRA O DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTÁRIO

 

Todo mundo gostaria de ter um superpoder para transformar vidas e salvar o mundo. Mas, você sabia que isso é possível? Esse superpoder existe e está ao alcance de todos. É uma força imensurável que se chama “voluntariado” e que tem uma habilidade incrível de tornar qualquer pessoa comum num verdadeiro herói da sociedade. O segredo está no altruísmo. Todas às vezes que dedicamos parte do tempo em ajudar, tudo muda ao redor.

 

Para entrar nesse universo de heróis, é preciso conhecer como tudo começou. O Dia Internacional do Voluntário foi uma das muitas iniciativas da Organização das Nações Unidas (ONU) para uma convocação visando cooperar com a qualidade de vida do planeta. Em 1985, o dia 5 de dezembro foi instituído justamente para incentivar o voluntariado. A missão foi cumprida: a ONU conseguiu instaurar o espírito de solidariedade e espalhar esse sentimento aos governantes, empresas e sociedade civil organizada. O próximo passo foi incluir as ações de voluntariado entre as principais metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

 

A ONU criou uma espécie de cartilha para estabelecer algumas regras aos futuros heróis sociais, destacando: “o voluntário é o jovem ou adulto que, devido ao seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades – organizadas ou não – de bem-estar social ou outros campos…”

 

Em 2000, a Organização fez uma análise acurada dos maiores problemas mundiais e estabeleceu o protocolo batizado de “Objetivos do Milênio”, com pelo menos oito metas a serem atingidas pelo serviço voluntário:

 

  • Erradicar a extrema pobreza e a fome;

 

  • Atingir o ensino básico universal;

 

  • Promover a igualdade entre os sexos – com mais autonomia das mulheres;

 

  • Reduzir a mortalidade infantil;

 

  • Melhorar a saúde materna;

 

  • Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças;

 

  • Garantir a sustentabilidade ambiental;

 

  • Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.

 

No Brasil, o Dia do Voluntário foi instituído também em 1985, porém dedicando o dia 28 de agosto para a mobilização nacional. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) de 2022, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que 7,3 milhões de brasileiros participam de atividades voluntárias. Esse número representa 4,2% da população na faixa etária de 14 anos ou mais.

 

O IBGE observa que o serviço voluntário tem crescido no Brasil. Nos recortes gênero, idade e escolaridade, a taxa de realização da tarefa é, respectivamente, maior entre as mulheres (4,9%) contra 3,5% dos homens. O voluntariado também cresce entre as pessoas de 50 anos ou mais (4,8%) e entre aquelas com ensino superior completo (6,9%). O período de pandemia foi um grande desafio para o serviço voluntário no mundo. Os voluntários precisaram se reciclar, abandonando as atividades presenciais para o engajamento virtual (principalmente nas redes sociais) para levantarem doações e contribuírem com a saúde mental e física da população.

 

A Brasilcap – uma das maiores empresas de Capitalização do país – reinventou-se ao apoiar diversos projetos sociais e implementar ações de voluntariado.  Com a estratégia de investimentos socioambientais, ao longo dos anos, a Companhia prioriza o desenvolvimento de várias instituições nacionais. A gestão da Responsabilidade Social Corporativa da empresa contribui com o fortalecimento das leis do Fundo para Infância e Adolescente (FIA), Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), o Programa Nacional de Apoio e Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS), Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e a Lei do Idoso.

 

A participação dos executivos e colaboradores impulsiona a Companhia a arrecadar alimentos, roupas, brinquedos e doações financeiras para instituições beneficentes. O Programa Brasilcap Solidário conta com o serviço voluntário destinado ao seu time de colaboradores e fornecedores, com o objetivo de envolvê-los nas causas de responsabilidade socioambiental e cidadania. Usando sua estratégia e expertise no mundo dos negócios, a empresa inspira as futuras gerações com o despertar natural do espírito de solidariedade e de amor ao próximo.

 

Em abril deste ano, o Rio Grande do Sul sofreu uma enorme catástrofe humanitária devido a fortes chuvas e alagamentos, que infelizmente são cada vez mais frequentes devido ao avanço acelerado do aquecimento do planeta. Como parte do Programa Brasilcap Solidário, a Brasilcap realizou a Campanha do Agasalho entre os dias 20 de maio e 6 de junho. Neste ano, a iniciativa arrecadou roupas, água, cobertores e demais artigos de frio para vítimas da catástrofe climática que atingiu a população do Rio Grande do Sul. Ao todo, colaboradores e Companhia doaram 215 itens, além de doações via PIX, para a Fundação Banco do Brasil, que teve forte atuação local.

 

Nesse Dia Internacional do Voluntário, a Brasilcap compartilha com os heróis sociais uma frase dita pelo escritor alemão Franz Kafka: “Comece com o que é certo em vez do que é aceitável. A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana”.

 

Esse é o impacto social que desejamos ao futuro do Brasil e do planeta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CONSUMO CONSCIENTE: UMA ATITUDE PARA ORGANIZAR AS FINANÇAS

Consumir ou economizar? Comprar ou consertar? Doar ou jogar no lixo? Quais dessas opções impactam a qualidade de vida do ser humano, cada vez mais conectado às novas tendências do mundo globalizado? A resposta a essas questões se tornou uma provocação do Ministério do Meio Ambiente desde 2009, quando instituiu o Dia do Consumo Consciente.

 

A iniciativa visa despertar os brasileiros quanto aos problemas socioambientais e econômicos causados pelo padrão de consumo desenfreado, cujo comportamento é caracterizado pela compra excessiva de bens e serviços sem necessidade real. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera “consumismo” ou compulsão por compras uma doença causada por transtornos emocionais: ansiedade, isolamento social, depressão, falta de raciocínio matemático e indisciplina financeira. Tudo isso tem consequências desastrosas na economia familiar e no meio ambiente.

 

Segundo Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as famílias brasileiras terminaram o trimestre de 2024 com um nível de 78,1% de endividamento. Em agosto, houve um recuo de 78%, mesmo assim é superior ao registrado no mesmo período de 2023. Entre os fatores de comprometimento da renda familiar estão o uso excessivo do cartão de crédito (86,9% dos entrevistados), os carnês (16,2%) e o crédito pessoal (9,8%).

 

Em agosto deste ano, o Serasa divulgou o Mapa da Inadimplência e Negociação de Dívidas no Brasil – considerado um dos maiores estudos sobre a relação dos brasileiros com as dívidas – apontando que 72,46 milhões de pessoas não cumprem com o pagamento das dívidas financeiras dentro do prazo acordado. A maior fatia da população com nome restrito entre 41 e 60 anos. Na sequência estão as faixas etárias de 26 a 40 anos (34,1%) e os jovens entre 18 e 25 anos (11,8%).

 

Não é somente o bolso que é beneficiado com o consumo consciente. A natureza também precisa da mudança de comportamento. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) um em cada brasileiro produz em média 378 quilos de resíduos sólidos por ano, cerca de um quilo por dia. Isso provoca um alerta sobre o consumismo desmedido e as consequências para o meio ambiente.

 

 

A Brasilcap – considerada uma das maiores empresas de título de capitalização do país – aposta no Dia do Consumo Consciente para provocar uma reflexão coletiva sobre mudança de hábito. Principalmente a conquista de um estilo de vida agregado à disciplina financeira e ao consumo sustentável. Até porque, a adoção de práticas de consumo consciente pode economizar dinheiro, reduzir dívidas e manter ambientes saudáveis na sociedade.

 

A Companhia ampara em suas ações de educação financeira e de proteção ambiental os cinco princípios que garantem a sustentabilidade: repensar, reduzir, recusar, reutilizar e reciclar. Dentro da sua Política de Responsabilidade Socioambiental – a qual estabelece o compromisso com os objetivos Ambiental, Social e Governança (ASG) – a Brasilcap replica recomendações positivas entre clientes e colaboradores para uma transição comportamental consciente.

 

Uma das frentes da Companhia está no incentivo à capitalização como meio de educação financeira de jovens e adultos. E isso vem acontecendo por meio de palestras, capacitação e publicação nas redes sociais de temas que ensinam a ganhar, gerenciar, investir e gastar com responsabilidade. Um dos exemplos práticos está na Plataforma Educap, que incentiva, por meio de jogos lúdicos de gamificação, aos adolescentes acima de 16 anos a lidarem com dinheiro de forma saudável.

 

Outra atividade de impacto ambiental está na instalação de um ponto de coleta de lacres, latas de alumínio e tampas plásticas no lobby do edifício-sede da Brasilcap, no número 330 da Avenida República do Chile, no centro do Rio de Janeiro. A Companhia também abraçou a iniciativa Plástico Zero BB, que reduz o uso de plásticos nos produtos e processos do Banco do Brasil. Em 2023, as agências do BB receberam mais de 500 mil copos descartáveis com o nome “Ourocap” (principal produto da Brasilcap) para serem utilizados por colaboradores e clientes.

 

Em dezembro do ano passado, a Brasilcap foi uma das patrocinadoras da 10ª Edição da Expocatadores – a maior feira de negócios de corporativismo solidário e serviço da economia circular do país – que aconteceu em Brasília–DF. O evento reuniu mais de dois mil catadores de materiais recicláveis de 26 Estados. Com o tema “É hora da conta fechar”, os participantes da feira estabeleceram uma agenda nacional de reciclagem popular, o fim dos lixões e ideias inovadoras no combate à crise climática.

 

A Brasilcap encoraja a sustentabilidade como resposta efetiva ao consumismo. Para incentivar cada vez mais o engajamento social no movimento de consumo consciente, a Companhia utiliza sua influência corporativa com dicas de mudança de hábito com algumas atitudes positivas e infalíveis:

 

Priorizar o necessário: antes de comprar algo, pergunte-se: “Eu realmente preciso disso?” Essa atitude evita gastos impulsivos e a soma de dívidas.

 Economia de dinheiro: ao evitar compras por impulso e priorizar o necessário, você economizará dinheiro que pode ser guardado para o futuro.

 Construção de um futuro financeiro mais sólido: ao economizar e juntar seu dinheiro em capitalização, é um caminho seguro ao futuro financeiro estável.

 Evitar o desperdício: reduza, reutilize e recicle ao máximo.

Consertar ao invés de descartar: muitas vezes, um produto pode ser consertado ao invés de ser descartado. Isso economiza dinheiro e reduz o lixo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ONU: 79 ANOS CONSTRUINDO UM MUNDO MELHOR

Diálogo e diplomacia. Essas sempre foram as “regras de ouro” da Organização das Nações Unidas (ONU), que este mês, comemora 79 anos de existência. Um tempo que nos convida a refletir sobre a importância da cooperação internacional e o papel dos países signatários na promoção da paz, do desenvolvimento social e econômico sustentável e principalmente a garantia inegociável dos direitos humanos.

 

A ONU nasceu da esperança de um mundo livre de conflitos bélicos e de desigualdade social.  A iniciativa se deu em 24 de outubro de 1945, na cidade de São Francisco (EUA), como resposta efetiva às conferências de paz realizadas no final da Segunda Guerra Mundial. Inicialmente, pelo menos 50 países – entre eles o Brasil – assinaram a Carta das Nações Unidas, uníssonos no propósito de manter a paz e a segurança internacionais, inclusive com a ratificação por alguns países como a China, Estados Unidos, França, Reino Unido e a ex-União Soviética.

 

Em sua sede na cidade de Nova Iorque (EUA), atualmente, a ONU conta com 193 Estados-membros com direito a assento na Assembleia Geral e representatividade universal. Para se tornar membro, um país deve aceitar os compromissos da Carta das Nações Unidas e ter total disponibilidade para cumprir com as suas obrigações. O último país a ingressar na ONU foi o Sudão do Sul. Isso aconteceu em 2011. Além dos Estados-membros, a entidade conta com os dois Estados observadores não-membros: a Santa Sé e a Palestina. Mas, sem a posição que há de nações independentes.

 

Dois anos depois da criação da ONU, em 1947, foi instalada a representação da Organização no Brasil e desde 1955, o país é o primeiro a discursar na Assembleia Geral. Apesar de todas as conquistas alcançadas em 79 anos é inevitável apontar os desafios complexos diante de um mundo globalizado ultra conectado às novas tecnologias. O cenário mundial é desolador diante de crises humanitárias, mudanças climáticas, desigualdades sociais crescentes, conflitos armados, ataques contra religiões e violação de direitos humanos.

 

A urgência desses temas exigiu da Organização uma atitude rigorosa.  E essa atitude aconteceu com o lançamento, em 2000, do Pacto Global da ONU. O objetivo foi alinhar estratégias e operações a 10 princípios universais, divididos em quatro pilares: Anticorrupção, Direitos Humanos, Meio Ambiente e Trabalho. O Pacto se tornou, então, a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com cerca de 14 mil membros em 70 redes locais, abrangendo 160 países.

 

Outra frente de ações pragmáticas aconteceu com a elaboração da Agenda 2030, lançada em 2015 e aprovada por 193 Estados-membros da ONU. A Agenda traça o conjunto de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), dando continuidade aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), implementados entre os anos de 2000 e 2015.

 

A Brasilcap se orgulha de compartilhar os mesmos compromissos das Nações Unidas. Desde 2022, a Companhia é signatária do Pacto Global da ONU e reconhece a importância de contribuir com práticas sustentáveis, buscando minimizar os impactos ambientais, combater as desigualdades sociais, promover a diversidade de gênero e raça, entre outros compromissos, em alinhamento com seu propósito de ser agente transformador da sociedade e com forte engajamento de seus colaboradores.

 

Uma iniciativa recente e que coloca a Brasilcap na vanguarda da educação financeira está na Plataforma Educap, lançada em maio deste ano e que beneficia adolescentes acima de 16 anos em situação de vulnerabilidade. Na condição de ser uma das maiores empresas de capitalização do país, encontrou na linguagem inovadora da gamificação a técnica ideal para motivar os jovens a ter disciplina e a lidar com o dinheiro de forma saudável.

 

A Plataforma Educap utiliza a linguagem dos jogos de forma lúdica para expandir a consciência da garotada sobre os bons frutos da disciplina financeira. A proposta da plataforma está alinhada ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – Educação de Qualidade da ONU – e uma de suas metas para o Brasil até 2030, que é aumentar, substancialmente, o número de jovens e adultos com habilidades, competências técnicas e profissionais para emprego, trabalho decentes e empreendedorismo.

 

A Brasilcap está no ranking das empresas brasileiras que atendem à convocação internacional da ONU para promoção de ações concretas no cumprimento da Agenda 2030, inclusive, adotando metas e o compromisso público de ser uma agente de transformação no país. Um dos exemplos práticos está na postura da Companhia diante das mudanças climáticas, consideradas um dos maiores desafios neste século.

 

O aumento gradual da temperatura na terra é atribuído ao acúmulo excessivo de Gases de Efeito Estufa (GEE) na atmosfera, potencializando a retenção de calor. Essa alteração de temperatura afeta o clima e tem grande impacto ambiental e socioeconômico no mundo. A Brasilcap trata do tema com extrema responsabilidade, publicando anualmente seu inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa, com base na metodologia GHG Protocol, que possibilita a contabilização das emissões relacionadas às atividades da Companhia e serve como indicador para redução das emissões de GEE.

 

Em 2023, a Companhia recebeu o selo carbono neutro da Carbonext pela compensação de 400 toneladas de carbono REDD (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal, que inclui atividades de conservação, manejo sustentável das florestas e aumento de seus estoques, referente a estimativa de emissões geradas desde a fundação Brasilcap em 1995. Por meio da compra de créditos de carbono – cada crédito equivale a uma tonelada de CO₂ – a Brasilcap contribui com o “The Envira Amazonia Project”, que apoia na geração e garantia de trabalho aos moradores de comunidades do Acre, Pará e Mato Grosso, além de ajudar na preservação da Floresta Amazônica.

 

Outro fator importante: a Companhia foi pioneira ao ser a primeira empresa de capitalização do país a aderir aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI), correspondendo às recomendações elaboradas pela Iniciativa Financeira da Organização das Nações Unidas (Unepe-FI), destinada ao mercado de seguros para o tratamento de riscos e oportunidades em temas ASG. Essas e outras iniciativas corporativas nos levam a concluir que no Dia da ONU (comemorado sempre no em 24 de outubro), sabemos dos enormes desafios a serem vencidos e superados, porém, temos muito que comemorar, principalmente pelo envolvimento de nosso time de colaboradores nas iniciativas de sustentabilidade, ampliando a cada dia o engajamento da Brasilcap nas causas defendidas pelas Nações Unidas para um mundo melhor.

 

“Nós, os povos das Nações Unidas” desejamos vida longa à ONU!

 

DIA NACIONAL DA ÁRVORE: CELEBRE E PRESERVE A NATUREZA

As árvores sempre foram símbolos de riqueza no mundo. No Brasil de 1500 – quando as caravelas portuguesas chegaram – a região ganhou alguns nomes, mas terminou batizada de Terra dos Brasis, devido à presença de uma árvore chamada de Pau-Brasil, encontrada nos limites da Mata Atlântica do Estado do Ceará até o Rio de Janeiro. Em pouco tempo de descoberta, tornou-se a matéria-prima do primeiro ciclo econômico do país, usada para construção de móveis, navios, caixas e até instrumentos musicais, além da resina ser utilizada na produção de corantes para tecidos.

No Dia Nacional da Árvore – comemorado neste sábado – o país reserva momentos para lembrar da Castanheira (símbolo da região Norte), da Carnaúba (símbolo do Nordeste), do Ipê-Amarelo (símbolo do Centro-Oeste), da Araucária (símbolo do Sul) e naturalmente, do Pau-Brasil (símbolo do Sudeste), uma das árvores mais ameaçadas de extinção.

Extinção. Esta é a palavra que os brasileiros querem esquecer diante da necessidade urgente de protegerem o meio ambiente. Esse foi um dos motivos que originou o Dia da Árvore no Brasil (21 de setembro), comemorado por estar próximo ao início da primavera. No entanto, o movimento em defesa das árvores veio bem antes, através do Decreto n.º 55.795 de 24 de fevereiro de 1965, que estabelece a Festa Anual das Árvores, realizada em diferentes datas – conforme o clima – em cada Estado do país.

Com base em pesquisas e informações do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisa Espacial), ironicamente, setembro de 2024 parece resistir à luta nacional pela proteção das árvores e do meio ambiente. O Inpe aponta que o Brasil está em chamas. Na segunda semana deste mês, o país registrou 3.500 focos de incêndio, provocando nos brasileiros a sensação de viver em um deserto árido. A maioria dos focos está no bioma da Amazônia, com um total de 1.797 deles. O problema é que o caos se alastra pelo Cerrado (com 972 focos), Pantanal (com 348), Mata Atlântica (com 294) e a Caatinga (com 91). Somente o Pampa, no Sul do país, até agora, ficou ileso dos incêndios.

A situação é devastadora quando se observa o Estado do Mato Grosso, com 28% dos focos, e Amazonas, com 27%. O total de focos de incêndios de 1º de janeiro até o dia 12 de setembro de 2024 é de 176.317. Fazendo uma rápida conta, chega a uma média de 4.104 focos por dia somente em setembro, enquanto em agosto passado foram apenas 2.214. O Inpe lembra que as queimadas estão atingindo todo o Continente, mas certamente o Brasil é o mais prejudicado, com 76% da concentração de incêndios.

Em virtude da grande expansão urbana e as constantes ameaças contra as áreas verdes no país, hoje é um daqueles dias que se faz necessária uma reflexão coletiva sobre as ações que, efetivamente, combatam o desmatamento e as frequentes queimadas que afetam diretamente a população e os animais. Esse é o objetivo do Dia da Árvore: provocar atitudes de conscientização sobre os atos que afetam a vida na terra e o futuro das novas gerações. Há também a preocupação do país contar com políticas públicas que combatam a exploração ilegal de árvores e as queimadas.

A Brasilcap, reconhecendo a importância da sustentabilidade e o seu papel como agente transformador na sociedade promove práticas sustentáveis em todas as suas operações, buscando minimizar os impactos ambientais e contribuir para um futuro mais verde, envolvendo todos os seus colaboradores e stakeholders nas iniciativas de sustentabilidade.

Como uma instituição financeira de desenvolvimento, tem um papel crucial na promoção do equilíbrio econômico, ambiental e social do Brasil. Suas atividades – alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU (Organizações das Nações Unidas), geram impactos significativos.

Uma das iniciativas mais recentes, envolve a promoção da Educação Ambiental. A Brasilcap se uniu ao projeto cultural Vamos Ler – Geração Digital (iniciativa do Grupo aRede) e patrocina a produção de videoaulas com enfoque na educação através das mídias digitais. Na prática, a Companhia atinge um público-alvo bem específico e faz a maior diferença na luta pela qualidade de vida ambiental: as crianças, adolescentes e jovens consumidores das multiplataformas tecnológicas como fonte de informação e reflexão.

Os temas levados às salas de aulas trabalham a importância da sustentabilidade e preservação do meio ambiente, contribuindo para que professores e alunos encontrem alternativas que possam servir para o futuro do país. A última videoaula foi ao ar esta semana, lembrando do Dia da Árvore. As crianças e adolescentes participam mostrando, na prática, como estão ajudando a qualidade de vida nas comunidades onde moram.

Ao final das videoaulas, todos aprendem que árvore não é apenas um símbolo da natureza. As árvores têm outras missões insubstituíveis:

 

Produzem oxigênio;

Aumentam a umidade do ar;

Evitam erosões;

Reduzem a temperatura;

Reduzem a poluição do ar;

São abrigos para animais;

Contribuem para a luta contra as mudanças climáticas.

 

E ainda são inspiração à arte: “As folhas das árvores servem para nos ensinar a cair sem alardes”, escreveu o poeta brasileiro, Manoel de Barros.

 

 

 

 

 

 

CAMADA DE OZÔNIO: PACTO SOCIAL PARA A PROTEÇÃO DO PLANETA

 

O Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio – lembrado hoje em todo o planeta – é uma parada estratégica na agenda para refletir sobre os avanços para resguardar esse escudo invisível de proteção dos seres vivos contra a radiação ultravioleta.

A data foi instituída há 37 anos (em 1987), com a assinatura do Protocolo de Montreal – um tratado internacional que visa proteger a camada de ozônio – e que se tornou um exemplo de cooperação ambiental bem-sucedida com a adesão de 46 países na época. O Brasil aderiu ao acordo em 1990.

Essa foi a resposta imediata aos cientistas que alertaram sobre substâncias que destroem a camada de ozônio, a exemplo dos clorofluorcarbonos (CFCs), que são substâncias químicas sintéticas compostas por átomos de carbono, cloro e flúor, muito utilizados na indústria de produtos como geladeiras, sprays aerossóis e solventes.

Ozônio é um gás que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UVB), cujo efeito é extremante nocivo à vida. Aproximadamente 90% das moléculas de ozônio se encontram entre 20 e 35 km de altitude. A Camada de Ozônio é importante porque protege animais, plantas, seres humanos e até a vida marinha. A sua degradação pode causar desequilíbrio ambiental e problemas de saúde provocados pela exposição solar, como câncer de pele e alergias nos olhos.

A linha do tempo no mundo, nas últimas décadas, mostra que esses não são mais os únicos inimigos do meio ambiente. Estudos apoiados pela ONU (Organização das Nações Unidas) mostram que o aquecimento global e partículas geradas por incêndios florestais aproximam a destruição da camada de ozônio em 2040, ao mesmo nível que foi detectado na década de 1980.

A Brasilcap – que faz parte da Rede Brasil e do Pacto Global da ONU – está, diuturnamente, atenta às fontes oficiais que alertam sobre as ameaças ambientais. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) aponta que o Brasil encerrou o mês de agosto de 2024, com o pior número de queimadas em 14 anos. Foram 68.635 ocorrências (o 5º maior da série histórica iniciada em 1998). Uma alta de 144% em comparação ao mesmo período do ano passado. Agora, neste mês de setembro, o país já acumula mais de 40 mil focos de incêndios em vários Estados, principalmente na Amazônia.

Através de seus canais de comunicação, a Companhia incentiva seus colaboradores, clientes e acionistas a fazerem parte desse Pacto Global pela preservação da camada de ozônio. A Brasilcap defende a tese de que o conhecimento salva.

 

 

Para disseminar os objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, nunca é demais convocar a sociedade para contribuir com as políticas públicas e privadas que visam à proteção da camada de ozônio no nosso país. Atitudes valem mais que mil palavras. Por isso, participe dessa mudança de comportamento:

  • Opte por produtos eco-friendly: ao comprar eletrodomésticos e outros produtos, dê preferência àqueles com selo de certificação ambiental. Esses produtos não utilizam substâncias que agridem a camada de ozônio, como os clorofluorcarbonos (CFCs).

 

  • Faça a manutenção correta: geladeiras, ar-condicionado e outros equipamentos que utilizam gases refrigerantes devem ser mantidos em bom estado e revisados regularmente.

 

  • Descarte corretamente equipamentos eletrônicos: Ao descartar aparelhos eletrônicos, como geladeiras e ar-condicionado, procure empresas especializadas em reciclagem.

 

  • Reduza o uso de automóveis: o uso excessivo de automóveis contribui para a poluição do ar e a emissão de gases que prejudicam a camada de ozônio. Utilize transporte público, bicicleta ou caminhe sempre que possível.

 

  • Consuma produtos orgânicos: a agricultura orgânica utiliza menos agrotóxicos, que podem contribuir para a destruição da camada de ozônio.

 

  • Plante árvores: as árvores absorvem o dióxido de carbono, um dos gases do efeito estufa, contribuindo para a redução do aquecimento global e indiretamente para a proteção da camada de ozônio.

 

  • Não utilize fogo para limpar terrenos: a prática de limpar terrenos utilizando fogo é ilegal e extremamente perigosa. Pequenas fogueiras podem se espalhar rapidamente, causando grandes incêndios.

PLANTE ESSA IDEIA: A AMAZÔNIA É DE TODOS NÓS

 

Conscientização e mobilização. Pensar nessas palavras atualmente é uma espécie de chamado à reflexão coletiva e atitudes proativas. O Dia 5 de setembro é um desses momentos. Hoje, comemora-se o Dia da Amazônia, visando alertar a sociedade sobre a importância da preservação da maior floresta tropical do mundo. A data foi escolhida em 1850 pelo imperador Dom Pedro II, para marcar a criação do atual Estado do Amazonas.

A floresta amazônica é considerada um tesouro natural de dimensões inigualáveis, abrigando uma rica biodiversidade, populações indígenas, ribeirinhas, quilombolas e cumprindo um papel importante na regulação do clima global. Com sete milhões de quilômetros quadrados, suas imensas florestas absorvem quantidades imensuráveis de dióxido de carbono, ajudando a diminuir o impacto das mudanças climáticas e a manter o equilíbrio ambiental.

Apesar da relevância da Amazônia, não se pode fechar os olhos para as constantes ameaças provocadas pelo próprio homem.  São graves as atividades predatórias no habitat de inúmeras espécies animais, vegetais e árvores, sempre em busca de fonte de matérias-primas alimentares, florestais, medicinais e minerais para produção comercial em alta escala, sem nenhuma conexão com o desenvolvimento sustentável.

Segundo a ONG WWF – Fundo Mundial para a Natureza – com rede de atuação no Brasil desde 1971, a Amazônia tem mais de 50 mil focos de incêndio em 2024. Com a região atingida por uma seca extrema, as queimadas estão fora de controle no bioma, atingindo pelo menos 11 Estados. O WWF se baseia nos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Com isso, já são 53.620 registros neste primeiro semestre. Um aumento de 80% em comparação ao mesmo período em 2023, quando terminou com 29.826 focos. O número de queimadas entre 1 de janeiro e 27 de agosto deste ano é o maior para esse período desde 2010. A maior incidência se concentra nos Estados do Pará (36%), Amazonas (29%) e Mato Grosso (16%).

O manejo florestal para a produção de madeira também é outro problema grave. Atualmente, mais de 95% da produção madeireira vem da exploração ilegal. Para reverter ou minimizar os impactos causados, há saídas apresentadas pela Ciência por meio de projetos técnicos que visam o manejo florestal com baixíssimo impacto ambiental e reflorestamento das áreas atingidas. Basta que o homem respeite as recomendações dos especialistas.

Hoje, temos um forte movimento global de governos, sociedade civil e setor empresarial aumentando os compromissos com as metas de redução de emissões de gases de efeito estufa estabelecidas pelo Acordo de Paris – um tratado internacional sobre alterações climáticas, adotado em 2015, durante a 21ª Conferência das Partes (COP21) – comprometidos com iniciativas de fundamentais para atenuar as catástrofes. É importante enxergar a preservação da Amazônia como parte das soluções baseadas na natureza para garantir a sobrevivência de todos os seres vivos do planeta.

A ONU anunciou no ano passado que, pela primeira vez, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (também chamada de COP30) e a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas acontecerão em novembro de 2025, na cidade de Belém, no Pará, o que reforça a relevância da Amazônia no planeta.

A Brasilcap inclui todos os anos em seu planejamento estratégico o compromisso de participar do desafio de ajudar a preservação do bioma amazônico no Brasil. A Companhia privilegia em sua Política de Sustentabilidade os aspectos ambientais, sociais e de governança (ASG), com o propósito de manter parâmetros de coparticipação aos preceitos recomendados pela Iniciativa Financeira da Organização das Nações Unidas (Unep-FI), que destaca o pioneirismo da Companhia: ter sido a primeira empresa de títulos de capitalização no Brasil a aderir aos Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI).

No ano passado, a emissão de gases pela Companhia alcançou 400 toneladas em relação aos períodos que ainda não haviam sido compensados. Por meio da compra de créditos de carbono – cada crédito equivale a uma tonelada de CO₂ —, a Brasilcap apoia o “The Envira Amazonia Project“, um projeto de conservação da floresta tropical localizado no Estado do Acre.

Com a aquisição dos créditos de carbono, a Brasilcap conquistou em 2023, o Selo Carbono Neutro – concedido pela empresa Carbonext, destacando ter sido uma das companhias brasileiras que mais gerou crédito de carbono certificado pela Plataforma Verra, a principal forma de registros de créditos de carbono do mundo.

Hoje e sempre, a Brasilcap defende a preservação da Amazônia como um investimento no futuro, garantindo um planeta mais saudável, equilibrado e repleto de vida para o futuro das novas gerações. É assim que pensamos. É assim que agimos. Assim, fazemos a nossa parte para um mundo melhor.

 

 

 

 

 

 

BRASILCAP SE UNE AO VAMOS LER NA ERA DA EDUCAÇÃO DIGITAL

O Brasil – como sabemos – enfrenta um desafio crucial: diminuir o impacto socioeconômico das mudanças climáticas através de mais ações positivas de sustentabilidade. Uma iniciativa pioneira chega às salas de aulas fazendo um convite aos professores e alunos para participarem dessa mobilização nacional.

A Brasilcap se uniu ao projeto cultural Vamos Ler – Geração Digital (iniciativa do Grupo aRede) e patrocina a produção de videoaulas com enfoque na educação através das mídias digitais. A ideia é justamente atingir um público-alvo que pode fazer a maior diferença na luta pela qualidade de vida ambiental: as crianças, adolescentes e jovens consumidores das multiplataformas tecnológicas como fonte de informação e reflexão.

A ideia da educação digital é mais um leque de ações da Brasilcap no combate a destruição do ecossistema no Brasil. A primeira videoaula com mais de 13 minutos já foi ao ar na véspera do Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho) abordando a importância da sustentabilidade.

Com uma linguagem jornalística simples, objetiva e ilustrativa, os professores e estudantes assistem pelo Canal YouTube quais conceitos de sustentabilidade (que são os meios para suprirem as necessidades básicas da população, mas sem afetarem a geração futura), além de entrevistas e informações técnicas com base em fontes oficiais. As aulas ganham mais conteúdo com a participação do professor e especialista em Educação Ambiental da Universidade Estadual de Ponta Grosa (Paraná), Sandro Xavier de Campos.

O desfecho da videoaula é o mais interessante: os alunos são instigados a serem produtores de conteúdo com notícias que impactem a opinião pública na comunidade escolar. A Brasilcap sugere atividades extraclasses. Os estudantes são motivados a fazer análise de texto, fotografias e vídeos com entrevistas de colegas e familiares. O objetivo é engajá-los no movimento de cidadania plena.

O Vamos Ler e aRede disponibilizaram a segunda videoaula desta temporada no dia 16 de agosto, abordando a temática Mudanças Climáticas. A aula digital tem quase 15 minutos e surpreende com a informação dada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET): o ano de 2023 foi o mais quente da história do planeta. Os dados são respaldados pela Organização Meteorológica Mundial (OMN). No Brasil, a média das temperaturas do ano ficou em 24,92 °C, sendo 0,69 °C acima da média histórica de 1991/2020 que foi de 24,23 °C.

Na videoaula, os estudantes aprendem que as mudanças climáticas são graves e provocadas pelo ser humano. Tudo isso, em decorrência da geração de energia elétrica e de calor através da queima de combustíveis fósseis; na fabricação de produtos industrializados; na derrubada das florestas; no uso indiscriminado dos transportes – um dos principais emissores de gases de efeito estufa – entre outras atividades que não privilegiam a sustentabilidade econômica e social do país. A queima de combustíveis fósseis gera emissões de gases de efeito estufa que agem como um grande cobertor em torno da Terra, retendo o calor do sol e aumentando as temperaturas.

A Brasilcap se mantém comprometida com a proteção do meio ambiente. O ano de 2023 foi muito significativo para a Companhia. Ela se destacou por garantir estratégias voltadas às questões ambientais, sociais e de governança (ASG) de seus negócios. Através de sua Política de Sustentabilidade, exibiu resultados positivos de iniciativas externas – com reconhecimento dentro do Pacto Global da ONU – a exemplo do combate às mudanças climáticas e transição para uma economia de baixo carbono. Esse trabalho incluiu a publicação de inventários de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e ações compensatórias.

No ano passado, foi compensado o volume de emissões estimado para o período entre 1995 e 2019, mais as emissões calculadas para 2022. O volume foi estimado em 400 toneladas de carbono equivalente (tCO2 e), compensado com a compra de créditos de carbono emitidos pelo The Envira Amazonia Project, responsável pela compensação anual de 351 mil Co2e e pela proteção de uma área de 39 mil hectares da Floresta Amazônica, no estado do Acre. Pela iniciativa, a Brasilcap recebeu o certificado Verified Carbon Unit Retirement (“retirada de carbono verificada”) da ONG Verra, especializada em ação climática e desenvolvimento sustentável.

 

Dia Mundial de Proteção às Florestas

No Dia Mundial de Proteção às Florestas – comemorado hoje – é importante observar o alerta que vem de ambientalistas e ativistas sobre a importância de preservar um dos ecossistemas mais ricos da natureza. As florestas não são apenas espaços territoriais de importância geográfica. Trata-se, na realidade, da condição fundamental para que a humanidade sobreviva com qualidade de vida.

O papel das florestas no planeta é de filtrar o ar que respiramos, regular o clima, prevenir inundações e erosões, além de ser – literalmente – o lar mais repleto de biodiversidade de plantas, animais e rios. Diante do chamado à ação efetiva, a data de hoje se torna um momento de reflexão sobre a responsabilidade de cada um de nós no amparo às medidas de preservação do meio ambiente.

No cenário internacional, o Brasil conquista o privilégio de ter em seus limites territoriais a Floresta Amazônica, conhecida como o “pulmão do mundo”. São cerca de 5 milhões de quilômetros quadrados de floresta, ocupando 80% do território do país, passando pelos Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Groso, Maranhão, Pará, Roraima, Rondônia e Tocantins.

É nesse clima de diversidade ambiental que a Brasilcap se une às comemorações pela proteção das florestas. Nesta causa social, a empresa está engajada no movimento  pela conscientização das pessoas quanto aos impactos negativos causados pelo ser humano. Um problema que se arrasta há séculos. Sobretudo, diante das mudanças climáticas e ausência de princípios de sustentabilidade e compromisso social.

No Relatório Anual de Sustentabilidade da Brasilcap em 2023, a empresa se destacou por garantir estratégias voltadas às questões ambientais, sociais e de governança (ASG) de seus negócios. Através de sua Política de Sustentabilidade, exibe resultados positivos de iniciativas externas – com reconhecimento dentro do Pacto Global da ONU – a exemplo do combate às mudanças climáticas e transição para uma economia de baixo carbono. Esse trabalho inclui a publicação de inventários de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e ações compensatórias.

Em 2023, foi compensado o volume de emissões estimado para o período entre 1995 e 2019, mais as emissões calculadas para 2022.  O volume foi estimado em 400 toneladas de carbono equivalente (tCO2 e), compensado com a compra de créditos de carbono emitidos pelo The Envira Amazonia Project, responsável pela compensação anual de 351 mil tCO2e e pela proteção de uma área de 39 mil hectares da Floresta Amazônica, no estado do Acre. Pela iniciativa, a Brasilcap recebeu em outubro passado, o certificado Verified Carbon Unit Retirement (“retirada de carbono verificada”) da ONG Verra, especializada em ação climática e desenvolvimento sustentável.

A Brasilcap defende o desenvolvimento social e econômico sustentável, com metas de preservação dos recursos naturais, as quais são apoiadas pela Nações Unidas e todos as instituições alinhadas às políticas públicas em defesa do meio ambiente. Para ampliar esse trabalho constante de segurança das florestas no Brasil e no mundo, faz-se necessário manter todos em alerta contra o desmatamento, exploração madeireira, queimadas e outras ações que ameaçam a qualidade de vida no planeta.

Por essa perspectiva, não poderíamos esquecer os desafios diários que despertam o comprometimento com a proteção das florestas no mundo. Então, seguem aqui, algumas dicas para que nossas florestas tenham vida longa para todas as gerações futuras:

  • Utilize produtos feitos com madeiras de reflorestamento. Esses produtos vêm com um selo ou certificado;
  • Não faça queimadas ou coloque fogo em matas;
  • Não jogue lixo no meio ambiente;
  • Dê sempre prioridade aos papéis recicláveis;
  • Preserve os rios
  • Proteja os animais

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Julho Sem Plástico: reduza seu consumo e preserve o planeta

Já sabemos que esse material, apesar de suas muitas utilidades, consiste em um dos maiores desafios ambientais contemporâneos, devido a sua durabilidade no meio ambiente e aos danos que causa à vida marinha e à saúde humana.

Uma garrafa, copinho ou canudo pode levar centenas e até milhares de anos para se decompor, e com isso “ilhas” de lixo já cobrem milhões de quilômetros quadrados dos oceanos.

Aí estamos falando do fim da estrada, mas tem ainda o começo: basicamente, plástico é petróleo, né? As “n” outras matérias-primas testadas respondem por uma porcentagem ínfima das embalagens, e muitas ainda têm suas contraindicações por conhecer. Bom, voltando ao petróleo, sabemos que seu uso é uma das principais causas do aquecimento global. Tem ainda a quantidade de água usada na produção.

Para conscientizar a população sobre os impactos dessa cadeia produtiva e as alternativas a ela, foi criado o movimento mundial Julho Sem Plástico. A ideia é usar o mês para criar campanhas de educação voltadas à redução do uso de todo tipo de materiais plásticos. O movimento nasceu em 2011 na Austrália e ganha força em todo o mundo. Aqui no Brasil, a Brasilcap , que têm a sustentabilidade como um  compromisso formal em sua condição de afiliada ao Pacto Global da ONU e aos Princípios de Sustentabilidade em Seguros e ao Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção (Instituto Ethos),  também está nessa causa!

A gente não quer mais tartarugas-marinhas, gaivotas e cachalotes mortos depois de ingerir quilos de resíduos achando que eram alimentos, certo?

Quando a gente pensa nos peixes, que compõem a nossa alimentação, o assunto chega na saúde pública. Microplásticos – fragmentos abaixo de 5 milímetros e partículas – já foram encontrados na corrente sanguínea, no coração e em outros órgãos humanos, inclusive de recém-nascidos. Como a gente as absorveu? Comendo, bebendo água… e até respirando. Você leu certo.

O problema tá evidente. Como, então, tirar plásticos do dia a dia?

Agora que você já sabe da importância de reduzir o uso de materiais plásticos, vamos te contar formas simples e práticas de fazer isso diariamente.

Recuse plásticos descartáveis: opte por itens reutilizáveis, como garrafas de vidro ou inox, sacolas de pano e talheres de metal. Sabe aquele bom e velho vasilhame de vidro de refrigerantes, cervejas e outras bebidas? Ele voltou com tudo!

Prefira produtos sem embalagens: compre a granel sempre que possível e leve sacolas reutilizáveis para o mercado. Quanto menos camadas de embalagem, melhor!

Faça a coleta seletiva e direcione seus plásticos para reciclagem: a gente sabe que hoje o plástico está em todos os lugares e é impossível eliminar totalmente o seu uso. Por isso, é importante garantir que os plásticos que você use sejam destinados à coleta seletiva. Informe-se sobre a coleta no seu bairro e separe os recicláveis em plásticos, metais, vidros e papéis. Descarte tudo sempre limpo e seco!

Evite produtos com microplásticos: verifique rótulos de cosméticos e produtos de higiene pessoal para evitar microesferas de plástico.

Participe e promova a conscientização: engaje-se em movimentos como o Julho Sem Plástico, compartilhe informações e inspire outras pessoas a adotarem hábitos mais sustentáveis.

Adotar pequenas mudanças em nossas escolhas diárias pode ter um impacto significativo na preservação do meio ambiente, garantindo um mundo melhor para a atual e futuras gerações. Junte-se ao movimento e faça a diferença!

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Brasilcap está engajada na proteção ao Meio Ambiente

Em 5 de junho comemoramos o Dia Internacional do Meio Ambiente, tema que cada vez ganha mais importância na pauta das empresas e da sociedade. Já falamos aqui no nosso blog sobre a relevância das questões  ASG (Ambiental, Social e Governança) para os consumidores e como a Brasilcap é atuante neste campo no mercado brasileiro de capitalização.

Desde 2013, utilizamos os Indicadores Ethos para Negócios Sustentáveis e Responsáveis, metodologia do Instituto Ethos para mensurar a evolução da sustentabilidade nas empresas. Este ano, a metodologia passou a ser chamada de “Indicadores Ethos ASG”, com critérios reformulados, os quais já estamos monitorando.  Também somos signatários dos Princípios de Sustentabilidade em Seguros – PSI (sigla em inglês), do Pacto Global da ONU, e temos o selo de empresa limpa, do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, do Instituto Ethos. Entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) da ONU com que trabalhamos em nossa agenda ASG, está a ODS 13 (Ação Contra a Mudança Global do Clima).

Nosso Planejamento Estratégico 2024-2026 reforça ainda mais o compromisso ambiental em todas as atividades da Brasilcap. Apesar das questões climáticas não serem consideradas relevantes em termos de impacto negativo nos nossos negócios, a Brasilcap, como empresa responsável, toma diversas medidas para contribuir com as questões ambientais.  Possuímos o Programa de Meio Ambiente, que todos os anos implementa ações de conscientização sobre os cuidados com a natureza.

Compensação das emissões de carbono

Nossa principal realização na área ambiental foi nos tornarmos, em 2023, a primeira empresa brasileira de capitalização que zerou sua pegada de carbono, ao realizarmos a compensação de 400 toneladas de carbono equivalente, por meio da compra de 400 créditos de carbono REDD+. A partir de todo o histórico de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) desde nossa criação, em 1995, chegamos a esse número de 400 toneladas de carbono equivalente. Ou seja, com esse projeto compensamos todas as nossas emissões destes 28 anos de existência da Brasilcap!

A compensação foi realizada com a compra de créditos de carbono emitidos pelo The Envira Amazonia Project, responsável pela compensação anual de 351 mil toneladas de CO2 e pela proteção de uma área de 39 mil hectares da Floresta Amazônica, no estado do Acre. Pela iniciativa, a Brasilcap recebeu o certificado Verified Carbon Unit Retirement (“retirada de carbono verificada”) da ONG Verra, responsável pela regulação do mercado de carbono global. Também foi recebido, da consultoria Carbonext, o Certificado de Neutralização de Emissões, além do selo Carbono Neutro – Histórico Completo. O Inventário de emissões de gases de efeito estufa segue sendo realizado anualmente.

Apoio à educação ambiental

Nesta Semana do Meio Ambiente, a Brasilcap anunciou o apoio ao “Vamos Ler – Geração Digital”, uma iniciativa do Grupo aRede, do Paraná, que trabalha temas de sustentabilidade em escolas do estado. O projeto busca despertar o senso crítico de estudantes a partir do uso correto de recursos midiáticos e Tecnológicos, ampliando a “leitura de mundo” dos jovens sobre diversos temas.

Com nosso apoio, eles irão produzir e veicular quatro vídeos sobre temas de sustentabilidade para mais de 10 mil alunos de escolas, incluindo públicas, de toda a Região dos Campos Gerais (PR), além de promover atividades com os jovens. Os conteúdos serão apresentados nas salas de aula entre junho e setembro deste ano. Ao todo, mais de 500 turmas serão impactadas diretamente pelos vídeos da parceria, que chegarão a mais de 20 municípios. Os conteúdos destacam a importância da sustentabilidade, o que envolve tópicos como cuidar do meio ambiente e economia sustentável.

Nova trilha de aprendizagem “Trilha ASG – Cada Letra Conta”

Esta semana, a Brasilcap lança um novo módulo de curso em sua plataforma de capacitação, com foco em conceitos e boas práticas relacionadas ao meio ambiente. São conteúdos voltados para os colaboradores, que abordam prevenção a poluição, mitigação e adaptação às mudanças climáticas, uso de recursos sustentáveis, entre outros temas fundamentais para compreensão do papel do setor empresarial na redução de impactos negativos e potencialização de impactos positivos na sociedade.

Engajamento no apoio às vítimas de desastres climáticos

No último mês, tivemos um triste exemplo de como os desastres climáticos, em parte relacionados às mudanças no clima causadas pela emissão de CO2, podem afetar a vida de milhões de pessoas. As chuvas que causaram inundações sem precedentes no Rio Grande do Sul evidenciaram a necessidade de todos nos envolvermos em mitigar os impactos ambientais negativos e ajudar as pessoas atingidas por esses eventos extremos.

Como todos os brasileiros, também nos engajamos na onda de solidariedade em apoio ao Rio Grande do Sul. Lançamos a Campanha do Agasalho do Brasilcap Solidário, que está destinando itens de necessidade básica às famílias afetadas pelas inundações no estado.  Além de agasalhos, cobertores e demais itens de frio, os colaboradores também podem doar alimentos não perecíveis, kits de higiene e garrafas de água mineral. Além dessa Campanha do Agasalho especial, a Brasilcap, por meio de uma mobilização interna para que os trâmites fossem feitos da forma mais célere possível, realizou uma doação emergencial no valor de R$ 300 mil para a Fundação Banco do Brasil (FBB). A instituição está atuando diretamente no apoio às vítimas das inundações.

Atenção com o impacto socioambiental também presente na cadeia de suprimentos

Dentro da agenda ASG, vem crescendo a preocupação das empresas com os impactos ambientais ao longo de suas cadeias de suprimentos. Assim, se torna necessário educar os fornecedores para que eles também se engajem nesse tema. Neste campo, desde 2016, a Brasilcap tem seu Guia Verde de Contratações Sustentáveis, um guia que compila uma série de leis para que todos os colaboradores e áreas conheçam e sigam as práticas a serem respeitadas na contratação de serviços ou na compra de produtos. Recentemente, lançamos a nova versão do Guia. O material também visa minimizar interrupções nos negócios por conta de impactos ambientais, sociais e de governança, e proteger a reputação e o valor da marca Brasilcap.

Compromisso com a reciclagem

Também é uma pauta de longa data aqui na Brasilcap a preocupação com a destinação dos nossos resíduos e o incentivo à reciclagem. Em 2023, a Brasilcap foi uma das patrocinadoras da Expocatadores, realizada em Brasília – o maior evento brasileiro sobre reciclagem e gestão de resíduos. Também apoiamos a iniciativa Plástico Zero BB, que visa reduzir o uso de plásticos nos produtos e processos do Banco do Brasil. As agências do Banco receberam 500 mil copos descartáveis de papel com o nome “Ourocap”, para serem usados por funcionários e clientes.

 

Você pode saber mais sobre nossa estratégia de ASG e as ações desenvolvidas em 2023 na área de Sustentabilidade da Brasilcap acessando nosso Relatório Anual de Sustentabilidade 2023, que já está disponível. Lá  você encontra detalhes sobre  a 12ª edição do Prêmio Antônio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros, Previdência Aberta, Saúde Suplementar e Capitalização, onde a Brasilcap conquistou o segundo lugar com o projeto “Brasilcap Carbono Neutro”.