COP 30 no Brasil: debate global sobre sustentabilidade

A realização da COP 30 no Brasil, em Belém do Pará, marcou um momento histórico para o país e para o mundo. Pela primeira vez, a Amazônia, bioma essencial para o equilíbrio climático global, ocupou o centro das negociações internacionais sobre preservação, transição verde e desenvolvimento sustentável.

O encontro posicionou o Brasil em destaque ao evidenciar sua responsabilidade na proteção das florestas, na redução de emissões e na formulação de políticas que conciliassem crescimento econômico e conservação ambiental.

Nesse contexto, tornou-se evidente também que a agenda climática não é responsabilidade exclusiva de governos ou organismos multilaterais. Empresas e organizações precisam assumir papel estratégico na transição para uma economia de baixo carbono e na adoção de práticas sustentáveis capazes de gerar impacto real no cotidiano da sociedade.

Medidas como redução de resíduos, uso eficiente de recursos, investimento em energia limpa, revisão de cadeias produtivas e promoção de educação ambiental contribuem para consolidar uma cultura corporativa comprometida com o futuro. Compromissos claros e contínuos tornam essas instituições agentes relevantes na mitigação dos efeitos da crise climática e na construção de um cenário mais resiliente para as próximas gerações.

Na COP 30, o diretor de Finanças e Administração, Denis Morais, que também preside a Fenacap, representou a Federação na Conferência. Ao lado dele esteve Julia Vincent, analista sênior de Comunicação e Sustentabilidade, representando a Brasilcap na Casa do Seguro, espaço que evidenciou o protagonismo do setor de seguros e capitalização nas soluções para o enfrentamento e adaptação à crise climática.

Julia Vincent, analista sênior de Comunicação e Sustentabilidade, representando a Brasilcap

 

Com trajetória consolidada na área, a Brasilcap foi a primeira empresa de capitalização do país a aderir aos Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI). No eixo ambiental, direciona esforços para a preservação dos recursos naturais por meio de iniciativas focadas na gestão de emissões de carbono.

Além disso, o Programa de Meio Ambiente promove, anualmente, ações educativas que incentivam a redução de impactos ambientais, o consumo responsável e o descarte adequado de resíduos. Em 2024, a trilha de educação ASG passou a contar com um módulo dedicado ao tema ambiental, reforçando o compromisso da empresa em engajar seus colaboradores e em 2025, foi realizado um treinamento com uma especialista em estratégia climática para capacitar os colaboradores em relação aos principais impactos da crise climática e como as empresas estão endereçando soluções

Com a realização da COP 30 no Brasil, o país, marcado por sua diversidade biológica e riqueza socioambiental, mostrou ter potencial para liderar modelos de desenvolvimento capazes de se tornar referência global. Essa construção exigiu enxergar a Amazônia como território vivo, estratégico e fundamental, e não apenas como ativo econômico.

Ao reunir governos, iniciativa privada, academia e sociedade civil, o evento abriu espaço para o debate sobre políticas mais eficientes, que promovam justiça climática, ampliem oportunidades para comunidades vulneráveis e impulsionem soluções baseadas em ciência, inovação e participação social.

Dia dos Animais: Preservação e alerta para humanidade

A compaixão para com os animais é das mais nobres virtudes da natureza humana.

Charles Darwin

Os animais sempre ocuparam um lugar central na vida humana, seja na convivência cotidiana ou na manutenção dos ecossistemas que sustentam nossa sobrevivência. Não são apenas companheiros de jornada, mas parte essencial da biodiversidade do planeta. 4 de outubro,  Dia Mundial dos Animais, é uma data que não representa apenas uma celebração, mas também um convite à reflexão sobre os impactos das ações humanas no equilíbrio da vida na Terra.

No convívio doméstico, os animais de estimação assumem papel cada vez mais relevante. Cães, gatos, aves e outros pets oferecem companhia e contribuem para o bem-estar físico e emocional de seus tutores. Pesquisas apontam que a presença desses animais ajuda a reduzir o estresse, aliviar a solidão e até fortalecer o sistema imunológico. Inseridos no núcleo familiar, transformam-se em parceiros de vida e reforçam diariamente a importância do cuidado e da responsabilidade.

A relevância dos animais, no entanto, vai muito além dos domésticos. A fauna silvestre, marinha e até os pequenos insetos desempenham funções indispensáveis, embora muitas vezes invisíveis. Abelhas e borboletas, por exemplo, são fundamentais para a polinização, processo que garante a produção de alimentos. Nos rios e mares, peixes e outros organismos asseguram a qualidade das águas. Já predadores naturais, como onças e aves de rapina, regulam populações e preservam a dinâmica ecológica. A ausência dessas espécies compromete todo o funcionamento dos habitats e, em consequência, a própria sobrevivência humana.

 

Abelhas e borboletas são fundamentais para a polinização

 

Relatórios da Organização das Nações Unidas (ONU) alertam que mais de um milhão de espécies de animais e plantas podem desaparecer nas próximas décadas. As principais ameaças estão ligadas ao desmatamento, à poluição, à caça predatória e às mudanças climáticas. Cada extinção representa não apenas a perda de um ser vivo, mas a ruptura de um elo essencial da cadeia natural, com impactos imprevisíveis para o planeta.

Nesse contexto, preservar a fauna deve ser encarado como uma prioridade global. Combater o desmatamento, reduzir o uso de agrotóxicos, apoiar iniciativas de reflorestamento e respeitar os habitats naturais são medidas indispensáveis. No dia a dia, escolhas simples também fazem diferença: adotar o animal doméstico em vez de comprar, evitar produtos associados ao sofrimento animal, reduzir resíduos e valorizar práticas sustentáveis são atitudes ao alcance de todos.

Animais, sejam domésticos ou silvestres, são parceiros silenciosos da humanidade e guardiões da estabilidade ambiental. Cuidar deles é cuidar do planeta e de nós mesmos. A preservação da fauna não deve ser vista apenas como compaixão, mas como responsabilidade ética, social e ambiental. Afinal, a diversidade da vida é o que garante um futuro saudável e sustentável para as próximas gerações.

Amazônia e Árvores do Brasil: ASG e futuro sustentável

“Preservar a natureza é a chave para manter o equilíbrio ambiental”.

Rafael Nolêto

A Amazônia, considerada o “pulmão do mundo”, segue no centro das atenções quando o tema é sustentabilidade e preservação ambiental. Com uma das maiores biodiversidades do planeta, a floresta representa não apenas um patrimônio natural do Brasil, mas também um regulador climático essencial para o equilíbrio global.

Dentro dessa diversidade, a região abriga milhares de espécies de árvores e plantas, muitas exclusivas do território brasileiro. Mais do que um acervo natural, essas árvores desempenham funções vitais: fornecem oxigênio, regulam o ciclo das chuvas, protegem os solos, abrigam inúmeras espécies e são peças-chave na absorção do carbono, um dos principais gases responsáveis pelo aquecimento global.

Nos últimos anos, a pauta ambiental deixou de ser apenas discurso e passou a integrar a agenda estratégica de governos, empresas e investidores. O conceito ASG (Ambiental, Social e Governança) tornou-se referência para medir impacto e responsabilidade das organizações. Nesse cenário, a Amazônia assume protagonismo por ser um ativo natural de valor inestimável e, ao mesmo tempo, um desafio sobre como conciliar desenvolvimento econômico e preservação ambiental.

A Amazônia é fundamental na luta contra o aquecimento global, funcionando como um dos maiores sumidouros de carbono do mundo

 

O compromisso ASG no Brasil se reflete em políticas empresariais alinhadas a metas ambientais globais. Setores como energia, agronegócio e mineração, historicamente pressionados por seus impactos, têm sido cobrados a investir em práticas de baixo carbono, recuperação de áreas degradadas e compensação ambiental. Esse movimento não apenas fortalece a imagem corporativa, mas também atende às exigências crescentes de consumidores e investidores que priorizam responsabilidade socioambiental.

A Brasilcap, empresa referência em capitalização no país, também integra cada vez mais a estratégia de negócios aos aspectos ambientais, sociais e de governança. Na frente ambiental, o foco é a preservação da natureza e dos recursos naturais, por meio de ações ligadas à gestão de emissões de carbono. A companhia publicou o seu quinto inventário de emissões com base na metodologia GHG Protocol.

Todos os anos, o Programa de Meio Ambiente implementa ações de conscientização sobre mitigação de impactos ambientais negativos, crise climática, redução de consumo, descarte correto de materiais, etc. Dentro de sua trilha de educação ASG, a empresa incluiu, em 2024, um módulo específico sobre meio ambiente. Os conteúdos abordam prevenção à poluição, mitigação e adaptação às mudanças climáticas, uso de recursos sustentáveis, entre outros temas fundamentais.

Estendendo o debate para sua cadeia de valor, manteve seu Guia Verde de Compras Sustentáveis, que compila orientações e critérios ASG para orientar os processos de contratação de fornecedores de bens e serviços.

O futuro sustentável da Amazônia depende de um pacto coletivo. Mais do que preservar árvores, é necessário compreender a floresta como um sistema vivo e interdependente, que conecta clima, economia e qualidade de vida. O equilíbrio climático, a qualidade do ar, a disponibilidade de água e a manutenção da biodiversidade estão diretamente ligados ao cuidado com as florestas.

Assumir o compromisso com práticas ambientais sustentáveis e com a agenda ASG é, portanto, investir em um futuro que garanta qualidade de vida para as próximas gerações.

 

 

Eu sou o que me cerca. Se eu não preservar o que me cerca, eu não me preservo”.

Jornalista e filósofo, José Ortega y Gasset.

 

Julho começa com um convite global à mudança: reduzir o uso de plásticos e proteger nossas florestas. O mês une duas datas simbólicas: a campanha Julho Sem Plástico e o Dia de Proteção às Florestas, celebrado em 17 de julho, para lembrar que sustentabilidade exige ação coletiva, sistêmica e urgente.

 

Criado em 2011 na Austrália por um pequeno grupo de ambientalistas, o movimento Plastic Free July cresceu e se espalhou por mais de 190 países, propondo um desafio simples e transformador: passar o mês inteiro evitando plásticos descartáveis, como canudos, sacolas, copos e embalagens. Hoje, milhões de pessoas e empresas aderem à proposta, estimulando práticas mais conscientes e pressionando por mudanças estruturais em favor do planeta.

 

Menos plásticos, mais vida.

 

Mas não se trata apenas de trocar o copinho. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) — principal autoridade ambiental global que determina a agenda internacional — destaca que a poluição plástica pode crescer 50% até 2040, atingindo oceanos, ar, solo e até nossos corpos. Para conter esse colapso, especialistas apontam a economia circular como solução urgente: reduzir, reutilizar, repensar.

 

Países como a Coreia do Sul já implementam sistemas de reciclagem com depósito reverso e metas públicas até 2040. No Brasil, o caminho passa por educação ambiental de base, valorização de coletores de materiais recicláveis e políticas públicas que banem os descartáveis não recicláveis, com estímulo à inovação em bioplásticos e embalagens inteligentes.

 

E não dá para falar de planeta limpo sem falar de florestas em pé. O Dia de Proteção às Florestas, em 17 de julho, é um símbolo nacional de resistência e memória. Criado para homenagear o Curupira — o mítico protetor das Matas brasileiras — a data é um lembrete da importância ecológica e cultural das florestas brasileiras. Elas regulam o clima, armazenam carbono, protegem nascentes, abrigam mais de 15% da biodiversidade mundial, sendo sustento direto de comunidades indígenas e ribeirinhas. Destruí-las é assinar nossa própria sentença.

 

Em 2025, o alerta veio cedo. Dados do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) revelam que janeiro registrou um aumento de 68% no desmatamento da Amazônia Legal em relação ao mesmo mês de 2024. Um total de 133 km² devastados, o equivalente a mais de 400 campos de futebol por dia. A degradação florestal, causada por queimadas e extrações ilegais, saltou mais de 2.000%. Mato Grosso, Roraima e Pará concentraram 88% da destruição. Mais grave: 84% das áreas desmatadas estão sob posse privada ou informal, longe da fiscalização e da lei.

 

Proteger as florestas também significa proteger as pessoas que vivem nelas e com elas. Investir em conservação não é custo, é sobrevivência. Políticas públicas eficazes, incentivos à bioeconomia, fortalecimento de cadeias sustentáveis de madeira legal, manejo florestal e turismo de base comunitária são ferramentas reais de transformação. E cada cidadão tem um papel nessa equação: da escolha do produto que consome à cobrança dos gestores públicos.

 

Neste julho, a conexão entre plástico e floresta é clara: o que descartamos volta. O que desmatamos falta. Reduzir o uso de plástico e proteger o verde são partes do mesmo esforço de repensar a relação da sociedade com o meio ambiente. A mudança de cultura precisa ser coletiva — e começa por entender que a sustentabilidade não é uma pauta de nicho: é urgência do agora.

 

É por isso que a Brasilcap, empresa signatária do Pacto Global da ONU, reforça seu compromisso com o desenvolvimento sustentável. Como uma das empresas de capitalização mais alinhadas às práticas ASG no país, a Brasilcap tem buscado integrar ações de impacto ambiental positivo às suas estratégias corporativas — apoiando iniciativas de educação ambiental, consumo consciente, conservação de florestas e redução de resíduos.

 

A Brasilcap mantém um compromisso contínuo com a sustentabilidade priorizando a gestão responsável de emissões de carbono. A empresa já publicou quatro inventários de emissões conforme o GHG Protocol e desenvolve, por meio de seu Programa de Meio Ambiente, ações internas voltadas à redução de consumo, descarte correto de resíduos e mitigação de impactos ambientais. Em 2024, incorporou à sua trilha de educação ASG um módulo específico sobre meio ambiente, com temas como poluição, mudanças climáticas e uso sustentável de recursos.

 

Além das ações internas, a Brasilcap o projeto Vamos Ler — Geração Digital, que promove o senso crítico de estudantes em relação à mídia e às questões ambientais. Em parceria com o programa, foram produzidos conteúdos audiovisuais sobre sustentabilidade, consumo consciente e Fake News climáticas, alcançando mais de 10 mil alunos em 132 escolas. As atividades também ocorreram presencialmente, envolvendo comunidades escolares de 14 municípios.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

JUNHO VERDE 2025: HORA DE VIRAR O JOGO PELO NOSSO PLANETA

“No começo, pensei que estivesse lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a Floresta Amazônica. Agora, percebo que estou lutando pela humanidade.”

Chico Mendes, o maior ambientalista do Brasil.

 

O Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado todo 5 de junho, é considerado uma das mais relevantes plataformas globais de conscientização sobre as questões ambientais. Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972, o dia mobiliza governos, empresas, organizações da sociedade civil e cidadãos para refletirem e agirem em relação às urgências ambientais que desafiam o planeta. Em 2025, o tema definido é “O Fim da Poluição Plástica Global”, evidenciando um dos maiores problemas atuais: a crise do plástico, que impacta ecossistemas, a saúde das pessoas e a economia global.

 

Já no dia 8 de junho marca o Dia Mundial dos Oceanos, que, aliás, cobrem 70% da terra, gerando metade do oxigênio que respiramos e absorvem 30% do dióxido de carbono da atmosfera. O tema de 2025 é “Maravilha: Sustentando o que nos Sustenta”, reforça a urgência de proteger esse ecossistema vital para a sobrevivência do planeta.

 

A Campanha Junho Verde 2025 amplia o debate ambiental. Em pauta, temas como mudanças climáticas, conservação da biodiversidade e uso responsável dos recursos naturais. Segundo a OMM (Organização Meteorológica Mundial), em janeiro de 2025, o planeta registrou o mês mais quente da história, com a temperatura média global atingindo 13,23 °C, ou seja, 1,75 °C acima dos níveis pré-industriais, mesmo sob influência do fenômeno La Niña, que geralmente tende a resfriar o clima global.

 

Paralelamente, o desmatamento na Amazônia Legal disparou 68% em relação ao mesmo período de 2024, totalizando 133 km² de floresta destruída — o equivalente a mais de 400 campos de futebol devastados por dia. Esse cenário alarmante evidencia a crescente pressão sobre os ecossistemas e a urgência de ações efetivas para conter a degradação ambiental.

 

No Brasil, essa realidade é ainda mais grave. O desmatamento na Floresta Amazônica e a poluição dos mares mobilizam governos, empresas e o Terceiro Setor na luta contra os ataques ambientais no país. Uma das preocupações é o plástico. Desde que se popularizou nas décadas de 1950 e 1960, ele transformou a indústria, a logística, a medicina e o dia a dia da população. Contudo, seu uso excessivo e sua alta durabilidade desencadearam uma crise ambiental sem precedentes.

 

Segundo o relatório “Fragmentos da Destruição”, elaborado pela ONG Oceana, o Brasil descarta cerca de 1,3 milhão de toneladas de resíduos plásticos nos oceanos a cada ano, ocupando o posto de oitavo maior poluidor plástico do mundo e o primeiro na América Latina.

 

Neste cenário atual, onde a sustentabilidade se tornou imperativa, a Companhia Brasilcap reafirma seu compromisso com práticas responsáveis e alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Desde 2022, a empresa é signatária do Pacto Global da ONU. Em 2015, mostrou sua liderança em sustentabilidade ao tornar-se a primeira do setor de capitalização a adotar os Princípios para o Seguro Sustentável (PSI), iniciativa da ONU que define padrões ambientais, sociais e de governança (ASG) para o setor.

 

Em 2024, a Brasilcap reforçou seu compromisso com a sustentabilidade ambiental ao publicar seu quarto inventário de emissões de carbono, com base na metodologia GHG Protocol, e ao manter o Guia Verde de Compras Sustentáveis para orientar fornecedores de bens e serviços em critérios ASG.

 

A empresa ampliou sua trilha de educação em sustentabilidade, incluindo um módulo dedicado ao meio ambiente, abordando temas como prevenção à poluição, mitigação das mudanças climáticas e uso sustentável dos recursos naturais.

 

Como parte de suas ações de conscientização socioambiental, a Brasilcap apoiou o projeto Vamos Ler — Geração Digital, realizado em Ponta Grossa–PR, que atingiu 10 mil alunos de 132 escolas públicas e 5 privadas. A iniciativa produziu quatro vídeos sobre temas de sustentabilidade, abordando desigualdade social, Fake News climáticas e descarte correto de resíduos, além de realizar atividades presenciais em 14 municípios, impactando 314 turmas.

 

Em um momento em que as questões ambientais ganham cada vez mais relevância, a Brasilcap demonstra que é possível conciliar desempenho econômico com responsabilidade socioambiental. Mas, é preciso haver uma coparticipação de todos e que o engajamento seja proativo.

 

O que você pode fazer agora?

 

  • Reduza o uso de plástico: opte por produtos reutilizáveis ​​e recuse itens gratuitos.

 

  • Consuma conscientemente: prefira alimentos de origem sustentável e menos processados.

 

  • Participe de ações locais: limpezas de praias, mutirões de plantio e campanhas educativas.

 

Juntos, podemos virar o jogo! O planeta não aguenta mais esperar, mas ainda há tempo de virar a maré. Cada passo conta. Este Junho Verde é a nossa chance de transformar dados alarmantes em soluções reais. Vamos, unidos, escrever um novo capítulo de esperança para o futuro. O planeta é nossa casa, os oceanos são o coração que nos sustenta. Sejamos a mudança de que o mundo tanto precisa — e que ele merece!

 

 

 

 

 

 

 

EDUCAÇÃO: A CHAVE QUE ABRE TODOS OS CAMINHOS

 

“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Assim falou Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul e Prêmio Nóbel da Paz em 1993. Mandela tornou-se um símbolo global de justiça a partir de sua luta contra o apartheid na década de 90. Mesmo após nove anos de sua morte, suas palavras ecoam como um conselho universal. Principalmente hoje: Dia Internacional da Educação.

 

A data nasceu de um pacto global por um mundo mais justo. Marcou o encerramento do Fórum Mundial de Educação, realizado em 2000, em Dakar, no Senegal. Na ocasião, líderes de 164 países, incluindo o Brasil, assinaram a Declaração de Dakar, assumindo compromissos concretos com a universalização do acesso à educação básica e secundária até 2030. Um marco internacional que não apenas reconhece a educação como um direito, mas a coloca no centro das estratégias para o desenvolvimento sustentável.

 

Mais do que um direito, a educação é um processo vivo, em constante construção. No mundo atual, em que as mudanças ambientais, sociais e tecnológicas — principalmente pós-Inteligência Artificial — tudo ocorre numa rapidez inédita. Nesse contexto, é importante refletirmos sobre a educação continuada e a capacidade de adaptação, que se tornaram competências fundamentais. Aprender ao longo da vida, em diferentes contextos e formatos, é hoje o que garante a autonomia e o protagonismo das pessoas diante de desafios mais complexos da sociedade.

 

Apesar dos avanços históricos na educação brasileira, o país ainda enfrenta um desafio profundo: até 2024, cerca de 11,4 milhões de pessoas com mais de 15 anos não sabiam ler nem escrever — representando 7% da população, segundo o Censo 2022.

 

Embora a taxa de analfabetismo tenha caído drasticamente desde 1940, quando era de 56%, os dados atuais revelam que a alfabetização universal continua longe de se concretizar. O problema afeta majoritariamente pessoas acima de 55 anos, mas também atinge quase 500 mil jovens de até 24 anos, escancarando a urgência de políticas públicas mais eficazes e contínuas para garantir o direito básico à educação para todos os brasileiros.

 

Dedicação e força de vontade: segredos do sucesso na vida.

 

Alinhada a essa visão contemporânea de que a formação das nossas crianças, adolescentes, jovens e adultos é uma prioridade universal, a Brasilcap incorporou, em 2024, a educação como um dos pilares estratégicos de sua atuação social. Com ações voltadas à educação financeira e à conscientização socioambiental, a Companhia reforçou seu compromisso com a formação de uma sociedade mais informada e preparada para lidar com escolhas que impactam suas vidas e o planeta. Acreditar no poder da educação é, para a empresa, investir em um Brasil mais equilibrado, sustentável e justo.

 

Em 2024, a empresa ampliou sua trilha de educação ASG com a inclusão de um módulo dedicado ao meio ambiente. O conteúdo abrange prevenção à poluição, adaptação às mudanças climáticas e uso de recursos sustentáveis. A iniciativa reforça o compromisso com práticas responsáveis. Educação ambiental virou prioridade estratégica.

 

Dentro das ações do Dia do Meio Ambiente, a Brasilcap apoiou o projeto Vamos Ler – Geração Digital, que produziu quatro vídeos sobre sustentabilidade para mais de 10 mil alunos em 132 escolas públicas e 5 particulares do Paraná. Foram abordados temas como desigualdade social, Fake News sobre mudanças climáticas e descarte de resíduos. O projeto envolveu 314 turmas em 14 municípios, com atividades presenciais, professores, pais e a comunidade. A iniciativa reforça o compromisso da Brasilcap com a inovação e a educação crítica.

 

Outro marco desse compromisso foi a capacitação de mais de 800 jovens em educação financeira, por meio de iniciativas como a plataforma Educap, além de visitas a instituições como Capacitrans e Instituto Futuro Bom. A Educap foi lançada em maio de 2024. Trata-se de uma plataforma digital que aborda temas como planejamento financeiro, controle de gastos e estratégias de poupança de forma lúdica e gamificada, com foco no público jovem.

 

Reconhecida durante a Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), promovida pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF), a plataforma foi apresentada como um dos cases da empresa no Prêmio Antônio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros, Previdência Aberta, Saúde Suplementar e Capitalização, conquistando o terceiro lugar na categoria Destaque Especial Capitalização.

 

Celebrar o Dia da Educação é para a Brasilcap o compromisso com uma educação que integra as inovações, preparando pessoas conscientes e qualificadas aos desafios do século XXI. Ao investir em iniciativas que combinam tecnologia, IA e desenvolvimento humano, a empresa contribui para a construção de um Brasil mais equilibrado, sustentável e com um futuro promissor. Afinal, educar é mais do que ensinar: é empoderar para transformar vidas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

55 ANOS DO DIA DA TERRA: NOSSO PODER, NOSSO PLANETA

O Dia da Terra — celebrado hoje, 22 de abril — nasceu de um grito coletivo por mudanças. Criado em 1970 pelo senador norte-americano Gaylord Nelson, na época, marcou a mobilização de 20 milhões de pessoas contra a poluição ambiental, todos inspirados pelo movimento estudantil anti-guerra. Alarmado com os danos ambientais visíveis, Nelson propôs “aulas de conscientização” nos campi universitários, o que rapidamente se transformou em uma onda global de engajamento ambiental.

 

A iniciativa ganhou força ao longo das décadas e, desde 1990, é celebrada mundialmente, sempre despertando reflexões que incentivam a preservação da vida e a redução dos impactos negativos no planeta. Em 2025, o Dia da Terra celebra seu 55º aniversário com o tema “Nosso Poder, Nosso Planeta”, um chamado global para triplicar a geração de energia renovável até 2030.

 

O objetivo tem urgência: substituir os combustíveis fósseis por fontes limpas como solar, eólica, hidroelétrica, geotérmica e das marés, visando combater a crise climática, preservar a biodiversidade e promover justiça energética. A Earth Day Network convoca cidadãos, empresas e governos a unirem esforços para acelerar essa transição para uma economia de baixo carbono, enfatizando que a ação coletiva é essencial para garantir um futuro sustentável para todos.

 

Nesse cenário, empresas com visão de futuro assumem seu papel como agentes de transformação. A Brasilcap, empresa da BB Seguridade, é exemplo de como o setor financeiro pode (e deve) contribuir com o desenvolvimento sustentável. A companhia é signatária do Pacto Global da ONU desde 2022, comprometendo-se com os dez princípios universais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção — além de atuar para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

 

Com uma cultura corporativa voltada para a responsabilidade socioambiental, a Brasilcap não limita sua atuação ao discurso. A empresa implementa práticas conectadas aos aspectos ASG em sua estratégia, estimulando projetos de impacto positivo, apoiando causas ambientais e promovendo a conscientização sobre as temáticas de sustentabilidade entre colaboradores, parceiros e clientes. Na Brasilcap, a Sustentabilidade é parte do negócio.

 

Vida longa ao planeta terra

 

Internamente, a Brasilcap publica anualmente seu Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa e compensa via créditos de carbono com certificado internacional, além de disseminar o conhecimento sobre a crise climática por meio de ações de sensibilização.  Externamente, mantém parcerias com instituições sociais que impactam comunidades em situação de vulnerabilidade, promovendo inclusão, educação e cuidado com o meio ambiente. É a soma do micro com o macro, do individual com o coletivo — como propõe o próprio espírito do Dia da Terra.

 

Ao integrar os princípios do Pacto Global e promover os ODS, a Brasilcap atua especialmente nas metas ligadas ao meio ambiente: ação contra a mudança global do clima (ODS 13) e tudo é feito com transparência, reafirmando o compromisso de ser uma companhia financeiramente sólida, socialmente justa e ambientalmente responsável.

 

Através de suas ações efetivas, a empresa reforça a mensagem de que a responsabilidade ambiental do planeta é um dever de todos e um pilar fundamental para a construção de um futuro sustentável para as próximas gerações. A celebração do Dia da Terra, portanto, serve como um lembrete constante da urgência e da importância de integrar a sustentabilidade em todas as esferas da vida, incluindo o mundo corporativo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: O NOSSO FUTURO É AGORA!

O tempo está mudando numa velocidade estratosférica. A ação desordenada do homem contra a natureza e o meio ambiente tem causado consequências inimagináveis. Hoje, Dia Nacional da Conscientização sobre Mudanças Climáticas, é um daqueles momentos necessários à reflexão sobre essa realidade.

 

Segundo pesquisa do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) divulgada recentemente, 2024 foi o ano mais quente no Brasil desde 1961, com a temperatura média anual atingindo 25,02 °C, superando em 0,79 °C a média histórica. Além disso, janeiro de 2025 registrou temperaturas globais 1,75 °C acima dos níveis pré-industriais, sendo o mês mais quente já registrado no planeta. O aquecimento global agrava os períodos de seca, aumentando o risco de estiagens agrícolas e ecológicas. As concentrações de gases de efeito estufa estão em seus níveis mais altos em 2 milhões de anos.

 

O Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas foi instituído no Brasil pela Lei n.º 12.533, de 2 de dezembro de 2011, celebrado anualmente em 16 de março. Portanto, essa data procura promover a reflexão e o debate sobre os impactos das mudanças climáticas e a necessidade de proteger os ecossistemas brasileiros, incentivando escolas e instituições a realizarem eventos e mobilizações relacionadas ao tema.

 

Uma boa notícia é que o Brasil será sede — pela primeira vez — da Conferência do Clima de 2025 (a COP30). O encontro global em Belém, na Amazônia, reunirá, de 10 a 21 de novembro, quase 200 países para discutir as mudanças climáticas. Belém foi escolhida por estar localizada num dos biomas mais importantes para o equilíbrio climático no mundo. A COP30 posiciona o país como um catalisador das discussões sobre questões ambientais em todo o planeta.

 

O evento também é simbólico porque, em 2025, comemoram-se 10 anos do Acordo de Paris: marco no combate ao aquecimento global. Todos os países terão que apresentar novas metas para redução dos gases de efeito estufa (chamadas de NDCs). O mundo está a cinco anos do prazo para cumprir a Agenda 2030 da ONU e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

 

Nesse contexto, empresas comprometidas com o desenvolvimento sustentável desempenham um papel importante na mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. A Brasilcap — Companhia de Capitalização da BB Seguros — signatária do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas) e dos Princípios de Sustentabilidade em Seguros (PSI), destaca-se por suas iniciativas relacionadas à crise climática.

 

A Brasilcap iniciou seus Inventários com base na metodologia do Programa GHG Protocol em 2022, publicando os Inventários de 2020 e 2021; já em 2023, além do cálculo de emissões referente ao ano de 2022, foi realizado um mapeamento retroativo estimando as emissões desde a fundação da Companhia e sua devida compensação — pelo segundo ano — via créditos de carbono certificados na Verra. Na ocasião, foi efetuada a compra de créditos do projeto Envira, situado na Floresta Amazônica (AC), que visa a conservação da floresta e serviços dos ecossistemas e benefícios para a população local. Em 2024, houve o avanço no cálculo do Inventário, aumentando o mapeamento de fontes emissoras, e a compensação será realizada em 2025.

 

O Relatório Anual 2023 da empresa segue as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), incluindo informações sobre desempenho econômico, portfólio de produtos, relacionamento com clientes, gestão de pessoas e inovação. Essas ações demonstram o compromisso da empresa com as dimensões ambiental, social e de governança (ASG), contribuindo para a construção de um futuro mais sustentável.

 

O Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas é um chamado fundamental para potencializar ações rumo a uma economia verde e reconhecer iniciativas como as da Brasilcap. A atuação de empresas comprometidas com a sustentabilidade é essencial para enfrentar a crise climática e promover um desenvolvimento econômico alinhado à preservação ambiental, garantindo qualidade de vida para as gerações presentes e futuras.

 

 

 

 

 

O PAPEL DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM TEMPOS DE TRANSFORMAÇÃO

 

Há uma urgência no ar quando o assunto é meio ambiente. Em tempos de guerra contra a própria natureza, empurrar os problemas para debaixo da terra é uma atitude de desistência e covardia diante do bem mais precioso do planeta. Hoje, Dia Mundial da Educação Ambiental, é o momento certo de repercutir o comportamento de cada um de nós sobre os impactos crescentes das ações humanas neste cenário de transformação social, que utiliza os avanços tecnológicos em busca apenas do desenvolvimento econômico.

 

A degradação de ecossistemas, a poluição de rios e mares e as mudanças climáticas ameaçam a biodiversidade, atingindo – drasticamente – a qualidade de vida no mundo. A situação exige que a sociedade repense suas práticas, adotando uma relação mais sustentável com os recursos naturais. Promover a Educação Ambiental é essencial para conscientizar as pessoas sobre a gravidade desses problemas e capacitá-las a agir de maneira responsável. Sem isso, o futuro do planeta está cada vez mais comprometido, com consequências diretas na saúde, economia e segurança global.

 

Para essa parada universal de reflexão, foi criado o Dia Mundial da Educação em 1975. Mais uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU), inspirada na “Carta de Belgrado” elaborada durante a Conferência Internacional de Educação Ambiental que aconteceu há 50 anos, em Belgrado, Iugoslávia, com patrocínio da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), um braço da ONU pelo incentivo à educação, ciência, cultura e comunicação.

 

No Brasil, a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) foi instituída pela Lei 9.795 de 1999, para incentivar a conscientização coletiva sobre questões ambientais e sociais. Aliás, o país já está oficialmente confirmado para sediar a COP 30 (30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima), que acontecerá em Belém–PA entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025.

 

O quadro do meio ambiente no Brasil é uma grande preocupação para o mundo. Entre janeiro e dezembro de 2024, o país registrou um aumento de 79% nas áreas queimadas em todo o território nacional, comparado com o mesmo período do ano anterior. Segundo dados do Monitor do Fogo do MapBiomas, 30,8 milhões de hectares foram destruídos por incêndios nesse período. A extensão da área queimada é superior à do território da Itália e a maior já registrada desde 2019. A maioria da área brasileira devastada pelo fogo (73%) atinge a vegetação nativa, principalmente de formações florestais.

 

O MapBiomas é uma iniciativa que envolve uma rede colaborativa e multi-institucional, com mais de 100 instituições – entre universidades, ONG’s, e empresas de tecnologia – de 14 países da América Latina, América do Sul e Ásia. Pesquisadores explicam que a ameaça do fogo está relacionada há longos períodos secos em decorrência do fenômeno El Niño (aquecimento anormal das águas superficiais e subsuperficiais do Oceano Pacífico) entre os anos de 2023 e 2024. A ação humana é outro grande responsável pelos incêndios florestais, cujo interesse econômico tem sido uma ameaça à biodiversidade, com queimadas para abertura de novas áreas agrícolas e pecuárias; limpeza de terrenos; mineração, extração de plantas e árvores, além daquelas atitudes bizarras de jogar bitucas de cigarros em áreas de vegetação ou soltar balões por puro divertimento.

 

No Brasil, a questão torna-se ainda mais relevante devido à riqueza natural do país, que abriga uma das maiores biodiversidades do planeta. A destruição de florestas, a exemplo da Amazônia, agravada pela poluição de rios e mares, compromete não apenas a fauna e a flora, mas também o bem-estar das futuras gerações. Preservar esses recursos é garantir qualidade de vida e oportunizar desenvolvimento sustentável para os brasileiros.

 

Na condição de signatária do Pacto Global da ONU pela preservação do meio ambiente, a Companhia Brasilcap participa, efetivamente, da promoção internacional que dissemina ações proativas através dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). E uma dessas ações que impactam a mudança de mentalidade através da educação ambiental está no projeto Valos Ler – Geração Digital (em parceria com o Grupo aRede), cujo patrocínio privilegia a produção de videoaulas educativas, abordando temas relevantes como cuidado com o meio ambiente, reciclagem, decomposição de materiais, replantio de árvores, energia renovável, conservação das águas e limpeza de áreas públicas. E tudo isso, encorajando o diálogo interativo entre professores, alunos e comunidade escolar.

 

Na realidade, trata-se do poder do exemplo individual, que provoca o engajamento coletivo na transformação do nosso habitat natural. Ao longo dos últimos anos, a Brasilcap tem enfrentado a complexidade dos desafios ambientais no país, promovendo ideias inovadoras em prol da cultura da responsabilidade compartilhada. O propósito é oferecer melhor qualidade de vida para as próximas gerações, as quais não podem depender apenas e tão somente do compromisso institucional de governos ou políticas públicas para mudança de comportamento, com atitude cidadã totalmente consciente e responsável pelo meio ambiente em casa ou no planeta.

 

 

 

PROTEJA O PLANETA: DIA INTERNACIONAL DA BIODIVERSIDADE

O desequilíbrio no ecossistema ambiental do planeta é um dos problemas mais graves do século XXI, marcado pelos avanços tecnológicos e sociais. As consequências vêm impactando — negativamente — a vida humana e de várias espécies. O mundo percebe essa situação quando se depara com poluição das águas e do ar, desmatamento, mudanças climáticas e exploração demográfica.

 

Um novo relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU) estima que a população mundial deve aumentar nas próximas décadas dos atuais 8,2 bilhões (em 2024) para cerca de 10,3 bilhões. O estudo World Population Prospects (Perspectivas da População Mundial) prevê que o número de pessoas no planeta atingirá seu ponto mais alto em meados da década de 2080 e começará a diminuir gradualmente. Porém, até lá, algumas mudanças de hábitos, prioridades e políticas públicas são urgentes para diminuir as consequências de um crescimento demográfico desordenado.

 

Com a proposta de evitar o acelerado desequilíbrio ambiental, celebramos em 29 de dezembro o Dia Internacional da Biodiversidade. A data foi instituída pela ONU em 1992, para promover ações que protejam e conservem a variedade de espécies vegetais e animais, além de ecossistemas sustentáveis. A biodiversidade desempenha papel imprescindível na regulação climática, produção de alimentos, medicamentos e serviços essenciais à vida na terra. Qualquer ação contrária à qualidade da biodiversidade provoca impactos desastrosos ao meio ambiente.

 

29 de dezembro também é uma parada estratégica da ONU para celebrar a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), que propõe, há 32 anos, estimular os países signatários a protegerem e defenderem a diversidade biológica. A CDB foi criada na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento — mais conhecida como a ECO-92 — que aconteceu no Rio de Janeiro. O Brasil aprovou a CDB em 1994 e ratificou o seu compromisso em 1998.

 

O Pacto Global da ONU — com a responsabilidade de contribuir com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) — conquistou, ao redor do mundo, a adesão de países e empresas públicas e privadas preocupados com os princípios de sustentabilidade. A Brasilcap tem orgulho de ser signatária do Pacto Global e está sempre buscando ampliar a rede de proteção ao meio ambiente, convocando a todos para uma reflexão sobre o papel da sociedade em relação à importância da biodiversidade para o bem-estar humano e de todas as espécies vivas do planeta.

 

Em tempos difíceis, o setor privado tem um papel fundamental no processo de usar o poder econômico em prol de ações inovadoras e tecnológicas em defesa da biodiversidade.

 

Uma das iniciativas da Brasilcap em 2024 é a promoção da Educação Ambiental. A Companhia se uniu ao projeto cultural Vamos Ler — Geração Digital (iniciativa do Grupo aRede) e patrocina a produção de videoaulas com enfoque na educação através das mídias digitais. Na prática, a Companhia atinge um público-alvo bem específico: as crianças, adolescentes e jovens consumidores das multiplataformas tecnológicas como fonte de reflexão sobre o ecossistema no Brasil. Com uma linguagem jornalística simples, objetiva e ilustrativa, os professores e estudantes assistem pelo Canal YouTube sobre conceitos de sustentabilidade, além de entrevistas e informações técnicas com base em fontes oficiais.

 

E neste Dia Internacional da Biodiversidade, a Brasilcap convida todos a se juntarem em nossa missão de proteger o planeta. Juntos, podemos fazer a diferença! Aqui estão algumas dicas práticas a favor do ecossistema ambiental. Vamos inspirar mudanças!

 

Em casa:

  • Consumir alimentos orgânicos e de origem local;
  • Reduza o consumo de plásticos;
  • Recicle e reutilize materiais;
  • Use luzes LED e aparelhos eficientes;
  • Eduque crianças sobre a importância da biodiversidade.

 

Na comunidade:

  • Participe de iniciativas de preservação ambiental;
  • Plante árvores e jardins;
  • Evite queimadas;
  • Escolha produtos sustentáveis;
  • Reduza o uso de água.