Eu sou o que me cerca. Se eu não preservar o que me cerca, eu não me preservo”.

Jornalista e filósofo, José Ortega y Gasset.

 

Julho começa com um convite global à mudança: reduzir o uso de plásticos e proteger nossas florestas. O mês une duas datas simbólicas: a campanha Julho Sem Plástico e o Dia de Proteção às Florestas, celebrado em 17 de julho, para lembrar que sustentabilidade exige ação coletiva, sistêmica e urgente.

 

Criado em 2011 na Austrália por um pequeno grupo de ambientalistas, o movimento Plastic Free July cresceu e se espalhou por mais de 190 países, propondo um desafio simples e transformador: passar o mês inteiro evitando plásticos descartáveis, como canudos, sacolas, copos e embalagens. Hoje, milhões de pessoas e empresas aderem à proposta, estimulando práticas mais conscientes e pressionando por mudanças estruturais em favor do planeta.

 

Menos plásticos, mais vida.

 

Mas não se trata apenas de trocar o copinho. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) — principal autoridade ambiental global que determina a agenda internacional — destaca que a poluição plástica pode crescer 50% até 2040, atingindo oceanos, ar, solo e até nossos corpos. Para conter esse colapso, especialistas apontam a economia circular como solução urgente: reduzir, reutilizar, repensar.

 

Países como a Coreia do Sul já implementam sistemas de reciclagem com depósito reverso e metas públicas até 2040. No Brasil, o caminho passa por educação ambiental de base, valorização de coletores de materiais recicláveis e políticas públicas que banem os descartáveis não recicláveis, com estímulo à inovação em bioplásticos e embalagens inteligentes.

 

E não dá para falar de planeta limpo sem falar de florestas em pé. O Dia de Proteção às Florestas, em 17 de julho, é um símbolo nacional de resistência e memória. Criado para homenagear o Curupira — o mítico protetor das Matas brasileiras — a data é um lembrete da importância ecológica e cultural das florestas brasileiras. Elas regulam o clima, armazenam carbono, protegem nascentes, abrigam mais de 15% da biodiversidade mundial, sendo sustento direto de comunidades indígenas e ribeirinhas. Destruí-las é assinar nossa própria sentença.

 

Em 2025, o alerta veio cedo. Dados do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) revelam que janeiro registrou um aumento de 68% no desmatamento da Amazônia Legal em relação ao mesmo mês de 2024. Um total de 133 km² devastados, o equivalente a mais de 400 campos de futebol por dia. A degradação florestal, causada por queimadas e extrações ilegais, saltou mais de 2.000%. Mato Grosso, Roraima e Pará concentraram 88% da destruição. Mais grave: 84% das áreas desmatadas estão sob posse privada ou informal, longe da fiscalização e da lei.

 

Proteger as florestas também significa proteger as pessoas que vivem nelas e com elas. Investir em conservação não é custo, é sobrevivência. Políticas públicas eficazes, incentivos à bioeconomia, fortalecimento de cadeias sustentáveis de madeira legal, manejo florestal e turismo de base comunitária são ferramentas reais de transformação. E cada cidadão tem um papel nessa equação: da escolha do produto que consome à cobrança dos gestores públicos.

 

Neste julho, a conexão entre plástico e floresta é clara: o que descartamos volta. O que desmatamos falta. Reduzir o uso de plástico e proteger o verde são partes do mesmo esforço de repensar a relação da sociedade com o meio ambiente. A mudança de cultura precisa ser coletiva — e começa por entender que a sustentabilidade não é uma pauta de nicho: é urgência do agora.

 

É por isso que a Brasilcap, empresa signatária do Pacto Global da ONU, reforça seu compromisso com o desenvolvimento sustentável. Como uma das empresas de capitalização mais alinhadas às práticas ASG no país, a Brasilcap tem buscado integrar ações de impacto ambiental positivo às suas estratégias corporativas — apoiando iniciativas de educação ambiental, consumo consciente, conservação de florestas e redução de resíduos.

 

A Brasilcap mantém um compromisso contínuo com a sustentabilidade priorizando a gestão responsável de emissões de carbono. A empresa já publicou quatro inventários de emissões conforme o GHG Protocol e desenvolve, por meio de seu Programa de Meio Ambiente, ações internas voltadas à redução de consumo, descarte correto de resíduos e mitigação de impactos ambientais. Em 2024, incorporou à sua trilha de educação ASG um módulo específico sobre meio ambiente, com temas como poluição, mudanças climáticas e uso sustentável de recursos.

 

Além das ações internas, a Brasilcap o projeto Vamos Ler — Geração Digital, que promove o senso crítico de estudantes em relação à mídia e às questões ambientais. Em parceria com o programa, foram produzidos conteúdos audiovisuais sobre sustentabilidade, consumo consciente e Fake News climáticas, alcançando mais de 10 mil alunos em 132 escolas. As atividades também ocorreram presencialmente, envolvendo comunidades escolares de 14 municípios.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

JUNHO VERDE 2025: HORA DE VIRAR O JOGO PELO NOSSO PLANETA

“No começo, pensei que estivesse lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a Floresta Amazônica. Agora, percebo que estou lutando pela humanidade.”

Chico Mendes, o maior ambientalista do Brasil.

 

O Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado todo 5 de junho, é considerado uma das mais relevantes plataformas globais de conscientização sobre as questões ambientais. Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972, o dia mobiliza governos, empresas, organizações da sociedade civil e cidadãos para refletirem e agirem em relação às urgências ambientais que desafiam o planeta. Em 2025, o tema definido é “O Fim da Poluição Plástica Global”, evidenciando um dos maiores problemas atuais: a crise do plástico, que impacta ecossistemas, a saúde das pessoas e a economia global.

 

Já no dia 8 de junho marca o Dia Mundial dos Oceanos, que, aliás, cobrem 70% da terra, gerando metade do oxigênio que respiramos e absorvem 30% do dióxido de carbono da atmosfera. O tema de 2025 é “Maravilha: Sustentando o que nos Sustenta”, reforça a urgência de proteger esse ecossistema vital para a sobrevivência do planeta.

 

A Campanha Junho Verde 2025 amplia o debate ambiental. Em pauta, temas como mudanças climáticas, conservação da biodiversidade e uso responsável dos recursos naturais. Segundo a OMM (Organização Meteorológica Mundial), em janeiro de 2025, o planeta registrou o mês mais quente da história, com a temperatura média global atingindo 13,23 °C, ou seja, 1,75 °C acima dos níveis pré-industriais, mesmo sob influência do fenômeno La Niña, que geralmente tende a resfriar o clima global.

 

Paralelamente, o desmatamento na Amazônia Legal disparou 68% em relação ao mesmo período de 2024, totalizando 133 km² de floresta destruída — o equivalente a mais de 400 campos de futebol devastados por dia. Esse cenário alarmante evidencia a crescente pressão sobre os ecossistemas e a urgência de ações efetivas para conter a degradação ambiental.

 

No Brasil, essa realidade é ainda mais grave. O desmatamento na Floresta Amazônica e a poluição dos mares mobilizam governos, empresas e o Terceiro Setor na luta contra os ataques ambientais no país. Uma das preocupações é o plástico. Desde que se popularizou nas décadas de 1950 e 1960, ele transformou a indústria, a logística, a medicina e o dia a dia da população. Contudo, seu uso excessivo e sua alta durabilidade desencadearam uma crise ambiental sem precedentes.

 

Segundo o relatório “Fragmentos da Destruição”, elaborado pela ONG Oceana, o Brasil descarta cerca de 1,3 milhão de toneladas de resíduos plásticos nos oceanos a cada ano, ocupando o posto de oitavo maior poluidor plástico do mundo e o primeiro na América Latina.

 

Neste cenário atual, onde a sustentabilidade se tornou imperativa, a Companhia Brasilcap reafirma seu compromisso com práticas responsáveis e alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Desde 2022, a empresa é signatária do Pacto Global da ONU. Em 2015, mostrou sua liderança em sustentabilidade ao tornar-se a primeira do setor de capitalização a adotar os Princípios para o Seguro Sustentável (PSI), iniciativa da ONU que define padrões ambientais, sociais e de governança (ASG) para o setor.

 

Em 2024, a Brasilcap reforçou seu compromisso com a sustentabilidade ambiental ao publicar seu quarto inventário de emissões de carbono, com base na metodologia GHG Protocol, e ao manter o Guia Verde de Compras Sustentáveis para orientar fornecedores de bens e serviços em critérios ASG.

 

A empresa ampliou sua trilha de educação em sustentabilidade, incluindo um módulo dedicado ao meio ambiente, abordando temas como prevenção à poluição, mitigação das mudanças climáticas e uso sustentável dos recursos naturais.

 

Como parte de suas ações de conscientização socioambiental, a Brasilcap apoiou o projeto Vamos Ler — Geração Digital, realizado em Ponta Grossa–PR, que atingiu 10 mil alunos de 132 escolas públicas e 5 privadas. A iniciativa produziu quatro vídeos sobre temas de sustentabilidade, abordando desigualdade social, Fake News climáticas e descarte correto de resíduos, além de realizar atividades presenciais em 14 municípios, impactando 314 turmas.

 

Em um momento em que as questões ambientais ganham cada vez mais relevância, a Brasilcap demonstra que é possível conciliar desempenho econômico com responsabilidade socioambiental. Mas, é preciso haver uma coparticipação de todos e que o engajamento seja proativo.

 

O que você pode fazer agora?

 

  • Reduza o uso de plástico: opte por produtos reutilizáveis ​​e recuse itens gratuitos.

 

  • Consuma conscientemente: prefira alimentos de origem sustentável e menos processados.

 

  • Participe de ações locais: limpezas de praias, mutirões de plantio e campanhas educativas.

 

Juntos, podemos virar o jogo! O planeta não aguenta mais esperar, mas ainda há tempo de virar a maré. Cada passo conta. Este Junho Verde é a nossa chance de transformar dados alarmantes em soluções reais. Vamos, unidos, escrever um novo capítulo de esperança para o futuro. O planeta é nossa casa, os oceanos são o coração que nos sustenta. Sejamos a mudança de que o mundo tanto precisa — e que ele merece!

 

 

 

 

 

 

 

EDUCAÇÃO: A CHAVE QUE ABRE TODOS OS CAMINHOS

 

“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Assim falou Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul e Prêmio Nóbel da Paz em 1993. Mandela tornou-se um símbolo global de justiça a partir de sua luta contra o apartheid na década de 90. Mesmo após nove anos de sua morte, suas palavras ecoam como um conselho universal. Principalmente hoje: Dia Internacional da Educação.

 

A data nasceu de um pacto global por um mundo mais justo. Marcou o encerramento do Fórum Mundial de Educação, realizado em 2000, em Dakar, no Senegal. Na ocasião, líderes de 164 países, incluindo o Brasil, assinaram a Declaração de Dakar, assumindo compromissos concretos com a universalização do acesso à educação básica e secundária até 2030. Um marco internacional que não apenas reconhece a educação como um direito, mas a coloca no centro das estratégias para o desenvolvimento sustentável.

 

Mais do que um direito, a educação é um processo vivo, em constante construção. No mundo atual, em que as mudanças ambientais, sociais e tecnológicas — principalmente pós-Inteligência Artificial — tudo ocorre numa rapidez inédita. Nesse contexto, é importante refletirmos sobre a educação continuada e a capacidade de adaptação, que se tornaram competências fundamentais. Aprender ao longo da vida, em diferentes contextos e formatos, é hoje o que garante a autonomia e o protagonismo das pessoas diante de desafios mais complexos da sociedade.

 

Apesar dos avanços históricos na educação brasileira, o país ainda enfrenta um desafio profundo: até 2024, cerca de 11,4 milhões de pessoas com mais de 15 anos não sabiam ler nem escrever — representando 7% da população, segundo o Censo 2022.

 

Embora a taxa de analfabetismo tenha caído drasticamente desde 1940, quando era de 56%, os dados atuais revelam que a alfabetização universal continua longe de se concretizar. O problema afeta majoritariamente pessoas acima de 55 anos, mas também atinge quase 500 mil jovens de até 24 anos, escancarando a urgência de políticas públicas mais eficazes e contínuas para garantir o direito básico à educação para todos os brasileiros.

 

Dedicação e força de vontade: segredos do sucesso na vida.

 

Alinhada a essa visão contemporânea de que a formação das nossas crianças, adolescentes, jovens e adultos é uma prioridade universal, a Brasilcap incorporou, em 2024, a educação como um dos pilares estratégicos de sua atuação social. Com ações voltadas à educação financeira e à conscientização socioambiental, a Companhia reforçou seu compromisso com a formação de uma sociedade mais informada e preparada para lidar com escolhas que impactam suas vidas e o planeta. Acreditar no poder da educação é, para a empresa, investir em um Brasil mais equilibrado, sustentável e justo.

 

Em 2024, a empresa ampliou sua trilha de educação ASG com a inclusão de um módulo dedicado ao meio ambiente. O conteúdo abrange prevenção à poluição, adaptação às mudanças climáticas e uso de recursos sustentáveis. A iniciativa reforça o compromisso com práticas responsáveis. Educação ambiental virou prioridade estratégica.

 

Dentro das ações do Dia do Meio Ambiente, a Brasilcap apoiou o projeto Vamos Ler – Geração Digital, que produziu quatro vídeos sobre sustentabilidade para mais de 10 mil alunos em 132 escolas públicas e 5 particulares do Paraná. Foram abordados temas como desigualdade social, Fake News sobre mudanças climáticas e descarte de resíduos. O projeto envolveu 314 turmas em 14 municípios, com atividades presenciais, professores, pais e a comunidade. A iniciativa reforça o compromisso da Brasilcap com a inovação e a educação crítica.

 

Outro marco desse compromisso foi a capacitação de mais de 800 jovens em educação financeira, por meio de iniciativas como a plataforma Educap, além de visitas a instituições como Capacitrans e Instituto Futuro Bom. A Educap foi lançada em maio de 2024. Trata-se de uma plataforma digital que aborda temas como planejamento financeiro, controle de gastos e estratégias de poupança de forma lúdica e gamificada, com foco no público jovem.

 

Reconhecida durante a Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), promovida pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF), a plataforma foi apresentada como um dos cases da empresa no Prêmio Antônio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros, Previdência Aberta, Saúde Suplementar e Capitalização, conquistando o terceiro lugar na categoria Destaque Especial Capitalização.

 

Celebrar o Dia da Educação é para a Brasilcap o compromisso com uma educação que integra as inovações, preparando pessoas conscientes e qualificadas aos desafios do século XXI. Ao investir em iniciativas que combinam tecnologia, IA e desenvolvimento humano, a empresa contribui para a construção de um Brasil mais equilibrado, sustentável e com um futuro promissor. Afinal, educar é mais do que ensinar: é empoderar para transformar vidas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

55 ANOS DO DIA DA TERRA: NOSSO PODER, NOSSO PLANETA

O Dia da Terra — celebrado hoje, 22 de abril — nasceu de um grito coletivo por mudanças. Criado em 1970 pelo senador norte-americano Gaylord Nelson, na época, marcou a mobilização de 20 milhões de pessoas contra a poluição ambiental, todos inspirados pelo movimento estudantil anti-guerra. Alarmado com os danos ambientais visíveis, Nelson propôs “aulas de conscientização” nos campi universitários, o que rapidamente se transformou em uma onda global de engajamento ambiental.

 

A iniciativa ganhou força ao longo das décadas e, desde 1990, é celebrada mundialmente, sempre despertando reflexões que incentivam a preservação da vida e a redução dos impactos negativos no planeta. Em 2025, o Dia da Terra celebra seu 55º aniversário com o tema “Nosso Poder, Nosso Planeta”, um chamado global para triplicar a geração de energia renovável até 2030.

 

O objetivo tem urgência: substituir os combustíveis fósseis por fontes limpas como solar, eólica, hidroelétrica, geotérmica e das marés, visando combater a crise climática, preservar a biodiversidade e promover justiça energética. A Earth Day Network convoca cidadãos, empresas e governos a unirem esforços para acelerar essa transição para uma economia de baixo carbono, enfatizando que a ação coletiva é essencial para garantir um futuro sustentável para todos.

 

Nesse cenário, empresas com visão de futuro assumem seu papel como agentes de transformação. A Brasilcap, empresa da BB Seguridade, é exemplo de como o setor financeiro pode (e deve) contribuir com o desenvolvimento sustentável. A companhia é signatária do Pacto Global da ONU desde 2022, comprometendo-se com os dez princípios universais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção — além de atuar para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

 

Com uma cultura corporativa voltada para a responsabilidade socioambiental, a Brasilcap não limita sua atuação ao discurso. A empresa implementa práticas conectadas aos aspectos ASG em sua estratégia, estimulando projetos de impacto positivo, apoiando causas ambientais e promovendo a conscientização sobre as temáticas de sustentabilidade entre colaboradores, parceiros e clientes. Na Brasilcap, a Sustentabilidade é parte do negócio.

 

Vida longa ao planeta terra

 

Internamente, a Brasilcap publica anualmente seu Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa e compensa via créditos de carbono com certificado internacional, além de disseminar o conhecimento sobre a crise climática por meio de ações de sensibilização.  Externamente, mantém parcerias com instituições sociais que impactam comunidades em situação de vulnerabilidade, promovendo inclusão, educação e cuidado com o meio ambiente. É a soma do micro com o macro, do individual com o coletivo — como propõe o próprio espírito do Dia da Terra.

 

Ao integrar os princípios do Pacto Global e promover os ODS, a Brasilcap atua especialmente nas metas ligadas ao meio ambiente: ação contra a mudança global do clima (ODS 13) e tudo é feito com transparência, reafirmando o compromisso de ser uma companhia financeiramente sólida, socialmente justa e ambientalmente responsável.

 

Através de suas ações efetivas, a empresa reforça a mensagem de que a responsabilidade ambiental do planeta é um dever de todos e um pilar fundamental para a construção de um futuro sustentável para as próximas gerações. A celebração do Dia da Terra, portanto, serve como um lembrete constante da urgência e da importância de integrar a sustentabilidade em todas as esferas da vida, incluindo o mundo corporativo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: O NOSSO FUTURO É AGORA!

O tempo está mudando numa velocidade estratosférica. A ação desordenada do homem contra a natureza e o meio ambiente tem causado consequências inimagináveis. Hoje, Dia Nacional da Conscientização sobre Mudanças Climáticas, é um daqueles momentos necessários à reflexão sobre essa realidade.

 

Segundo pesquisa do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) divulgada recentemente, 2024 foi o ano mais quente no Brasil desde 1961, com a temperatura média anual atingindo 25,02 °C, superando em 0,79 °C a média histórica. Além disso, janeiro de 2025 registrou temperaturas globais 1,75 °C acima dos níveis pré-industriais, sendo o mês mais quente já registrado no planeta. O aquecimento global agrava os períodos de seca, aumentando o risco de estiagens agrícolas e ecológicas. As concentrações de gases de efeito estufa estão em seus níveis mais altos em 2 milhões de anos.

 

O Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas foi instituído no Brasil pela Lei n.º 12.533, de 2 de dezembro de 2011, celebrado anualmente em 16 de março. Portanto, essa data procura promover a reflexão e o debate sobre os impactos das mudanças climáticas e a necessidade de proteger os ecossistemas brasileiros, incentivando escolas e instituições a realizarem eventos e mobilizações relacionadas ao tema.

 

Uma boa notícia é que o Brasil será sede — pela primeira vez — da Conferência do Clima de 2025 (a COP30). O encontro global em Belém, na Amazônia, reunirá, de 10 a 21 de novembro, quase 200 países para discutir as mudanças climáticas. Belém foi escolhida por estar localizada num dos biomas mais importantes para o equilíbrio climático no mundo. A COP30 posiciona o país como um catalisador das discussões sobre questões ambientais em todo o planeta.

 

O evento também é simbólico porque, em 2025, comemoram-se 10 anos do Acordo de Paris: marco no combate ao aquecimento global. Todos os países terão que apresentar novas metas para redução dos gases de efeito estufa (chamadas de NDCs). O mundo está a cinco anos do prazo para cumprir a Agenda 2030 da ONU e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

 

Nesse contexto, empresas comprometidas com o desenvolvimento sustentável desempenham um papel importante na mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. A Brasilcap — Companhia de Capitalização da BB Seguros — signatária do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas) e dos Princípios de Sustentabilidade em Seguros (PSI), destaca-se por suas iniciativas relacionadas à crise climática.

 

A Brasilcap iniciou seus Inventários com base na metodologia do Programa GHG Protocol em 2022, publicando os Inventários de 2020 e 2021; já em 2023, além do cálculo de emissões referente ao ano de 2022, foi realizado um mapeamento retroativo estimando as emissões desde a fundação da Companhia e sua devida compensação — pelo segundo ano — via créditos de carbono certificados na Verra. Na ocasião, foi efetuada a compra de créditos do projeto Envira, situado na Floresta Amazônica (AC), que visa a conservação da floresta e serviços dos ecossistemas e benefícios para a população local. Em 2024, houve o avanço no cálculo do Inventário, aumentando o mapeamento de fontes emissoras, e a compensação será realizada em 2025.

 

O Relatório Anual 2023 da empresa segue as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), incluindo informações sobre desempenho econômico, portfólio de produtos, relacionamento com clientes, gestão de pessoas e inovação. Essas ações demonstram o compromisso da empresa com as dimensões ambiental, social e de governança (ASG), contribuindo para a construção de um futuro mais sustentável.

 

O Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas é um chamado fundamental para potencializar ações rumo a uma economia verde e reconhecer iniciativas como as da Brasilcap. A atuação de empresas comprometidas com a sustentabilidade é essencial para enfrentar a crise climática e promover um desenvolvimento econômico alinhado à preservação ambiental, garantindo qualidade de vida para as gerações presentes e futuras.

 

 

 

 

 

O PAPEL DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM TEMPOS DE TRANSFORMAÇÃO

 

Há uma urgência no ar quando o assunto é meio ambiente. Em tempos de guerra contra a própria natureza, empurrar os problemas para debaixo da terra é uma atitude de desistência e covardia diante do bem mais precioso do planeta. Hoje, Dia Mundial da Educação Ambiental, é o momento certo de repercutir o comportamento de cada um de nós sobre os impactos crescentes das ações humanas neste cenário de transformação social, que utiliza os avanços tecnológicos em busca apenas do desenvolvimento econômico.

 

A degradação de ecossistemas, a poluição de rios e mares e as mudanças climáticas ameaçam a biodiversidade, atingindo – drasticamente – a qualidade de vida no mundo. A situação exige que a sociedade repense suas práticas, adotando uma relação mais sustentável com os recursos naturais. Promover a Educação Ambiental é essencial para conscientizar as pessoas sobre a gravidade desses problemas e capacitá-las a agir de maneira responsável. Sem isso, o futuro do planeta está cada vez mais comprometido, com consequências diretas na saúde, economia e segurança global.

 

Para essa parada universal de reflexão, foi criado o Dia Mundial da Educação em 1975. Mais uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU), inspirada na “Carta de Belgrado” elaborada durante a Conferência Internacional de Educação Ambiental que aconteceu há 50 anos, em Belgrado, Iugoslávia, com patrocínio da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), um braço da ONU pelo incentivo à educação, ciência, cultura e comunicação.

 

No Brasil, a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) foi instituída pela Lei 9.795 de 1999, para incentivar a conscientização coletiva sobre questões ambientais e sociais. Aliás, o país já está oficialmente confirmado para sediar a COP 30 (30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima), que acontecerá em Belém–PA entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025.

 

O quadro do meio ambiente no Brasil é uma grande preocupação para o mundo. Entre janeiro e dezembro de 2024, o país registrou um aumento de 79% nas áreas queimadas em todo o território nacional, comparado com o mesmo período do ano anterior. Segundo dados do Monitor do Fogo do MapBiomas, 30,8 milhões de hectares foram destruídos por incêndios nesse período. A extensão da área queimada é superior à do território da Itália e a maior já registrada desde 2019. A maioria da área brasileira devastada pelo fogo (73%) atinge a vegetação nativa, principalmente de formações florestais.

 

O MapBiomas é uma iniciativa que envolve uma rede colaborativa e multi-institucional, com mais de 100 instituições – entre universidades, ONG’s, e empresas de tecnologia – de 14 países da América Latina, América do Sul e Ásia. Pesquisadores explicam que a ameaça do fogo está relacionada há longos períodos secos em decorrência do fenômeno El Niño (aquecimento anormal das águas superficiais e subsuperficiais do Oceano Pacífico) entre os anos de 2023 e 2024. A ação humana é outro grande responsável pelos incêndios florestais, cujo interesse econômico tem sido uma ameaça à biodiversidade, com queimadas para abertura de novas áreas agrícolas e pecuárias; limpeza de terrenos; mineração, extração de plantas e árvores, além daquelas atitudes bizarras de jogar bitucas de cigarros em áreas de vegetação ou soltar balões por puro divertimento.

 

No Brasil, a questão torna-se ainda mais relevante devido à riqueza natural do país, que abriga uma das maiores biodiversidades do planeta. A destruição de florestas, a exemplo da Amazônia, agravada pela poluição de rios e mares, compromete não apenas a fauna e a flora, mas também o bem-estar das futuras gerações. Preservar esses recursos é garantir qualidade de vida e oportunizar desenvolvimento sustentável para os brasileiros.

 

Na condição de signatária do Pacto Global da ONU pela preservação do meio ambiente, a Companhia Brasilcap participa, efetivamente, da promoção internacional que dissemina ações proativas através dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). E uma dessas ações que impactam a mudança de mentalidade através da educação ambiental está no projeto Valos Ler – Geração Digital (em parceria com o Grupo aRede), cujo patrocínio privilegia a produção de videoaulas educativas, abordando temas relevantes como cuidado com o meio ambiente, reciclagem, decomposição de materiais, replantio de árvores, energia renovável, conservação das águas e limpeza de áreas públicas. E tudo isso, encorajando o diálogo interativo entre professores, alunos e comunidade escolar.

 

Na realidade, trata-se do poder do exemplo individual, que provoca o engajamento coletivo na transformação do nosso habitat natural. Ao longo dos últimos anos, a Brasilcap tem enfrentado a complexidade dos desafios ambientais no país, promovendo ideias inovadoras em prol da cultura da responsabilidade compartilhada. O propósito é oferecer melhor qualidade de vida para as próximas gerações, as quais não podem depender apenas e tão somente do compromisso institucional de governos ou políticas públicas para mudança de comportamento, com atitude cidadã totalmente consciente e responsável pelo meio ambiente em casa ou no planeta.

 

 

 

PROTEJA O PLANETA: DIA INTERNACIONAL DA BIODIVERSIDADE

O desequilíbrio no ecossistema ambiental do planeta é um dos problemas mais graves do século XXI, marcado pelos avanços tecnológicos e sociais. As consequências vêm impactando — negativamente — a vida humana e de várias espécies. O mundo percebe essa situação quando se depara com poluição das águas e do ar, desmatamento, mudanças climáticas e exploração demográfica.

 

Um novo relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas (ONU) estima que a população mundial deve aumentar nas próximas décadas dos atuais 8,2 bilhões (em 2024) para cerca de 10,3 bilhões. O estudo World Population Prospects (Perspectivas da População Mundial) prevê que o número de pessoas no planeta atingirá seu ponto mais alto em meados da década de 2080 e começará a diminuir gradualmente. Porém, até lá, algumas mudanças de hábitos, prioridades e políticas públicas são urgentes para diminuir as consequências de um crescimento demográfico desordenado.

 

Com a proposta de evitar o acelerado desequilíbrio ambiental, celebramos em 29 de dezembro o Dia Internacional da Biodiversidade. A data foi instituída pela ONU em 1992, para promover ações que protejam e conservem a variedade de espécies vegetais e animais, além de ecossistemas sustentáveis. A biodiversidade desempenha papel imprescindível na regulação climática, produção de alimentos, medicamentos e serviços essenciais à vida na terra. Qualquer ação contrária à qualidade da biodiversidade provoca impactos desastrosos ao meio ambiente.

 

29 de dezembro também é uma parada estratégica da ONU para celebrar a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), que propõe, há 32 anos, estimular os países signatários a protegerem e defenderem a diversidade biológica. A CDB foi criada na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento — mais conhecida como a ECO-92 — que aconteceu no Rio de Janeiro. O Brasil aprovou a CDB em 1994 e ratificou o seu compromisso em 1998.

 

O Pacto Global da ONU — com a responsabilidade de contribuir com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) — conquistou, ao redor do mundo, a adesão de países e empresas públicas e privadas preocupados com os princípios de sustentabilidade. A Brasilcap tem orgulho de ser signatária do Pacto Global e está sempre buscando ampliar a rede de proteção ao meio ambiente, convocando a todos para uma reflexão sobre o papel da sociedade em relação à importância da biodiversidade para o bem-estar humano e de todas as espécies vivas do planeta.

 

Em tempos difíceis, o setor privado tem um papel fundamental no processo de usar o poder econômico em prol de ações inovadoras e tecnológicas em defesa da biodiversidade.

 

Uma das iniciativas da Brasilcap em 2024 é a promoção da Educação Ambiental. A Companhia se uniu ao projeto cultural Vamos Ler — Geração Digital (iniciativa do Grupo aRede) e patrocina a produção de videoaulas com enfoque na educação através das mídias digitais. Na prática, a Companhia atinge um público-alvo bem específico: as crianças, adolescentes e jovens consumidores das multiplataformas tecnológicas como fonte de reflexão sobre o ecossistema no Brasil. Com uma linguagem jornalística simples, objetiva e ilustrativa, os professores e estudantes assistem pelo Canal YouTube sobre conceitos de sustentabilidade, além de entrevistas e informações técnicas com base em fontes oficiais.

 

E neste Dia Internacional da Biodiversidade, a Brasilcap convida todos a se juntarem em nossa missão de proteger o planeta. Juntos, podemos fazer a diferença! Aqui estão algumas dicas práticas a favor do ecossistema ambiental. Vamos inspirar mudanças!

 

Em casa:

  • Consumir alimentos orgânicos e de origem local;
  • Reduza o consumo de plásticos;
  • Recicle e reutilize materiais;
  • Use luzes LED e aparelhos eficientes;
  • Eduque crianças sobre a importância da biodiversidade.

 

Na comunidade:

  • Participe de iniciativas de preservação ambiental;
  • Plante árvores e jardins;
  • Evite queimadas;
  • Escolha produtos sustentáveis;
  • Reduza o uso de água.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BRASILCAP CELEBRA O DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTÁRIO

 

Todo mundo gostaria de ter um superpoder para transformar vidas e salvar o mundo. Mas, você sabia que isso é possível? Esse superpoder existe e está ao alcance de todos. É uma força imensurável que se chama “voluntariado” e que tem uma habilidade incrível de tornar qualquer pessoa comum num verdadeiro herói da sociedade. O segredo está no altruísmo. Todas às vezes que dedicamos parte do tempo em ajudar, tudo muda ao redor.

 

Para entrar nesse universo de heróis, é preciso conhecer como tudo começou. O Dia Internacional do Voluntário foi uma das muitas iniciativas da Organização das Nações Unidas (ONU) para uma convocação visando cooperar com a qualidade de vida do planeta. Em 1985, o dia 5 de dezembro foi instituído justamente para incentivar o voluntariado. A missão foi cumprida: a ONU conseguiu instaurar o espírito de solidariedade e espalhar esse sentimento aos governantes, empresas e sociedade civil organizada. O próximo passo foi incluir as ações de voluntariado entre as principais metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

 

A ONU criou uma espécie de cartilha para estabelecer algumas regras aos futuros heróis sociais, destacando: “o voluntário é o jovem ou adulto que, devido ao seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades – organizadas ou não – de bem-estar social ou outros campos…”

 

Em 2000, a Organização fez uma análise acurada dos maiores problemas mundiais e estabeleceu o protocolo batizado de “Objetivos do Milênio”, com pelo menos oito metas a serem atingidas pelo serviço voluntário:

 

  • Erradicar a extrema pobreza e a fome;

 

  • Atingir o ensino básico universal;

 

  • Promover a igualdade entre os sexos – com mais autonomia das mulheres;

 

  • Reduzir a mortalidade infantil;

 

  • Melhorar a saúde materna;

 

  • Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças;

 

  • Garantir a sustentabilidade ambiental;

 

  • Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.

 

No Brasil, o Dia do Voluntário foi instituído também em 1985, porém dedicando o dia 28 de agosto para a mobilização nacional. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) de 2022, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que 7,3 milhões de brasileiros participam de atividades voluntárias. Esse número representa 4,2% da população na faixa etária de 14 anos ou mais.

 

O IBGE observa que o serviço voluntário tem crescido no Brasil. Nos recortes gênero, idade e escolaridade, a taxa de realização da tarefa é, respectivamente, maior entre as mulheres (4,9%) contra 3,5% dos homens. O voluntariado também cresce entre as pessoas de 50 anos ou mais (4,8%) e entre aquelas com ensino superior completo (6,9%). O período de pandemia foi um grande desafio para o serviço voluntário no mundo. Os voluntários precisaram se reciclar, abandonando as atividades presenciais para o engajamento virtual (principalmente nas redes sociais) para levantarem doações e contribuírem com a saúde mental e física da população.

 

A Brasilcap – uma das maiores empresas de Capitalização do país – reinventou-se ao apoiar diversos projetos sociais e implementar ações de voluntariado.  Com a estratégia de investimentos socioambientais, ao longo dos anos, a Companhia prioriza o desenvolvimento de várias instituições nacionais. A gestão da Responsabilidade Social Corporativa da empresa contribui com o fortalecimento das leis do Fundo para Infância e Adolescente (FIA), Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), o Programa Nacional de Apoio e Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS), Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e a Lei do Idoso.

 

A participação dos executivos e colaboradores impulsiona a Companhia a arrecadar alimentos, roupas, brinquedos e doações financeiras para instituições beneficentes. O Programa Brasilcap Solidário conta com o serviço voluntário destinado ao seu time de colaboradores e fornecedores, com o objetivo de envolvê-los nas causas de responsabilidade socioambiental e cidadania. Usando sua estratégia e expertise no mundo dos negócios, a empresa inspira as futuras gerações com o despertar natural do espírito de solidariedade e de amor ao próximo.

 

Em abril deste ano, o Rio Grande do Sul sofreu uma enorme catástrofe humanitária devido a fortes chuvas e alagamentos, que infelizmente são cada vez mais frequentes devido ao avanço acelerado do aquecimento do planeta. Como parte do Programa Brasilcap Solidário, a Brasilcap realizou a Campanha do Agasalho entre os dias 20 de maio e 6 de junho. Neste ano, a iniciativa arrecadou roupas, água, cobertores e demais artigos de frio para vítimas da catástrofe climática que atingiu a população do Rio Grande do Sul. Ao todo, colaboradores e Companhia doaram 215 itens, além de doações via PIX, para a Fundação Banco do Brasil, que teve forte atuação local.

 

Nesse Dia Internacional do Voluntário, a Brasilcap compartilha com os heróis sociais uma frase dita pelo escritor alemão Franz Kafka: “Comece com o que é certo em vez do que é aceitável. A solidariedade é o sentimento que melhor expressa o respeito pela dignidade humana”.

 

Esse é o impacto social que desejamos ao futuro do Brasil e do planeta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CONSUMO CONSCIENTE: UMA ATITUDE PARA ORGANIZAR AS FINANÇAS

Consumir ou economizar? Comprar ou consertar? Doar ou jogar no lixo? Quais dessas opções impactam a qualidade de vida do ser humano, cada vez mais conectado às novas tendências do mundo globalizado? A resposta a essas questões se tornou uma provocação do Ministério do Meio Ambiente desde 2009, quando instituiu o Dia do Consumo Consciente.

 

A iniciativa visa despertar os brasileiros quanto aos problemas socioambientais e econômicos causados pelo padrão de consumo desenfreado, cujo comportamento é caracterizado pela compra excessiva de bens e serviços sem necessidade real. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera “consumismo” ou compulsão por compras uma doença causada por transtornos emocionais: ansiedade, isolamento social, depressão, falta de raciocínio matemático e indisciplina financeira. Tudo isso tem consequências desastrosas na economia familiar e no meio ambiente.

 

Segundo Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as famílias brasileiras terminaram o trimestre de 2024 com um nível de 78,1% de endividamento. Em agosto, houve um recuo de 78%, mesmo assim é superior ao registrado no mesmo período de 2023. Entre os fatores de comprometimento da renda familiar estão o uso excessivo do cartão de crédito (86,9% dos entrevistados), os carnês (16,2%) e o crédito pessoal (9,8%).

 

Em agosto deste ano, o Serasa divulgou o Mapa da Inadimplência e Negociação de Dívidas no Brasil – considerado um dos maiores estudos sobre a relação dos brasileiros com as dívidas – apontando que 72,46 milhões de pessoas não cumprem com o pagamento das dívidas financeiras dentro do prazo acordado. A maior fatia da população com nome restrito entre 41 e 60 anos. Na sequência estão as faixas etárias de 26 a 40 anos (34,1%) e os jovens entre 18 e 25 anos (11,8%).

 

Não é somente o bolso que é beneficiado com o consumo consciente. A natureza também precisa da mudança de comportamento. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) um em cada brasileiro produz em média 378 quilos de resíduos sólidos por ano, cerca de um quilo por dia. Isso provoca um alerta sobre o consumismo desmedido e as consequências para o meio ambiente.

 

 

A Brasilcap – considerada uma das maiores empresas de título de capitalização do país – aposta no Dia do Consumo Consciente para provocar uma reflexão coletiva sobre mudança de hábito. Principalmente a conquista de um estilo de vida agregado à disciplina financeira e ao consumo sustentável. Até porque, a adoção de práticas de consumo consciente pode economizar dinheiro, reduzir dívidas e manter ambientes saudáveis na sociedade.

 

A Companhia ampara em suas ações de educação financeira e de proteção ambiental os cinco princípios que garantem a sustentabilidade: repensar, reduzir, recusar, reutilizar e reciclar. Dentro da sua Política de Responsabilidade Socioambiental – a qual estabelece o compromisso com os objetivos Ambiental, Social e Governança (ASG) – a Brasilcap replica recomendações positivas entre clientes e colaboradores para uma transição comportamental consciente.

 

Uma das frentes da Companhia está no incentivo à capitalização como meio de educação financeira de jovens e adultos. E isso vem acontecendo por meio de palestras, capacitação e publicação nas redes sociais de temas que ensinam a ganhar, gerenciar, investir e gastar com responsabilidade. Um dos exemplos práticos está na Plataforma Educap, que incentiva, por meio de jogos lúdicos de gamificação, aos adolescentes acima de 16 anos a lidarem com dinheiro de forma saudável.

 

Outra atividade de impacto ambiental está na instalação de um ponto de coleta de lacres, latas de alumínio e tampas plásticas no lobby do edifício-sede da Brasilcap, no número 330 da Avenida República do Chile, no centro do Rio de Janeiro. A Companhia também abraçou a iniciativa Plástico Zero BB, que reduz o uso de plásticos nos produtos e processos do Banco do Brasil. Em 2023, as agências do BB receberam mais de 500 mil copos descartáveis com o nome “Ourocap” (principal produto da Brasilcap) para serem utilizados por colaboradores e clientes.

 

Em dezembro do ano passado, a Brasilcap foi uma das patrocinadoras da 10ª Edição da Expocatadores – a maior feira de negócios de corporativismo solidário e serviço da economia circular do país – que aconteceu em Brasília–DF. O evento reuniu mais de dois mil catadores de materiais recicláveis de 26 Estados. Com o tema “É hora da conta fechar”, os participantes da feira estabeleceram uma agenda nacional de reciclagem popular, o fim dos lixões e ideias inovadoras no combate à crise climática.

 

A Brasilcap encoraja a sustentabilidade como resposta efetiva ao consumismo. Para incentivar cada vez mais o engajamento social no movimento de consumo consciente, a Companhia utiliza sua influência corporativa com dicas de mudança de hábito com algumas atitudes positivas e infalíveis:

 

Priorizar o necessário: antes de comprar algo, pergunte-se: “Eu realmente preciso disso?” Essa atitude evita gastos impulsivos e a soma de dívidas.

 Economia de dinheiro: ao evitar compras por impulso e priorizar o necessário, você economizará dinheiro que pode ser guardado para o futuro.

 Construção de um futuro financeiro mais sólido: ao economizar e juntar seu dinheiro em capitalização, é um caminho seguro ao futuro financeiro estável.

 Evitar o desperdício: reduza, reutilize e recicle ao máximo.

Consertar ao invés de descartar: muitas vezes, um produto pode ser consertado ao invés de ser descartado. Isso economiza dinheiro e reduz o lixo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ONU: 79 ANOS CONSTRUINDO UM MUNDO MELHOR

Diálogo e diplomacia. Essas sempre foram as “regras de ouro” da Organização das Nações Unidas (ONU), que este mês, comemora 79 anos de existência. Um tempo que nos convida a refletir sobre a importância da cooperação internacional e o papel dos países signatários na promoção da paz, do desenvolvimento social e econômico sustentável e principalmente a garantia inegociável dos direitos humanos.

 

A ONU nasceu da esperança de um mundo livre de conflitos bélicos e de desigualdade social.  A iniciativa se deu em 24 de outubro de 1945, na cidade de São Francisco (EUA), como resposta efetiva às conferências de paz realizadas no final da Segunda Guerra Mundial. Inicialmente, pelo menos 50 países – entre eles o Brasil – assinaram a Carta das Nações Unidas, uníssonos no propósito de manter a paz e a segurança internacionais, inclusive com a ratificação por alguns países como a China, Estados Unidos, França, Reino Unido e a ex-União Soviética.

 

Em sua sede na cidade de Nova Iorque (EUA), atualmente, a ONU conta com 193 Estados-membros com direito a assento na Assembleia Geral e representatividade universal. Para se tornar membro, um país deve aceitar os compromissos da Carta das Nações Unidas e ter total disponibilidade para cumprir com as suas obrigações. O último país a ingressar na ONU foi o Sudão do Sul. Isso aconteceu em 2011. Além dos Estados-membros, a entidade conta com os dois Estados observadores não-membros: a Santa Sé e a Palestina. Mas, sem a posição que há de nações independentes.

 

Dois anos depois da criação da ONU, em 1947, foi instalada a representação da Organização no Brasil e desde 1955, o país é o primeiro a discursar na Assembleia Geral. Apesar de todas as conquistas alcançadas em 79 anos é inevitável apontar os desafios complexos diante de um mundo globalizado ultra conectado às novas tecnologias. O cenário mundial é desolador diante de crises humanitárias, mudanças climáticas, desigualdades sociais crescentes, conflitos armados, ataques contra religiões e violação de direitos humanos.

 

A urgência desses temas exigiu da Organização uma atitude rigorosa.  E essa atitude aconteceu com o lançamento, em 2000, do Pacto Global da ONU. O objetivo foi alinhar estratégias e operações a 10 princípios universais, divididos em quatro pilares: Anticorrupção, Direitos Humanos, Meio Ambiente e Trabalho. O Pacto se tornou, então, a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com cerca de 14 mil membros em 70 redes locais, abrangendo 160 países.

 

Outra frente de ações pragmáticas aconteceu com a elaboração da Agenda 2030, lançada em 2015 e aprovada por 193 Estados-membros da ONU. A Agenda traça o conjunto de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), dando continuidade aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), implementados entre os anos de 2000 e 2015.

 

A Brasilcap se orgulha de compartilhar os mesmos compromissos das Nações Unidas. Desde 2022, a Companhia é signatária do Pacto Global da ONU e reconhece a importância de contribuir com práticas sustentáveis, buscando minimizar os impactos ambientais, combater as desigualdades sociais, promover a diversidade de gênero e raça, entre outros compromissos, em alinhamento com seu propósito de ser agente transformador da sociedade e com forte engajamento de seus colaboradores.

 

Uma iniciativa recente e que coloca a Brasilcap na vanguarda da educação financeira está na Plataforma Educap, lançada em maio deste ano e que beneficia adolescentes acima de 16 anos em situação de vulnerabilidade. Na condição de ser uma das maiores empresas de capitalização do país, encontrou na linguagem inovadora da gamificação a técnica ideal para motivar os jovens a ter disciplina e a lidar com o dinheiro de forma saudável.

 

A Plataforma Educap utiliza a linguagem dos jogos de forma lúdica para expandir a consciência da garotada sobre os bons frutos da disciplina financeira. A proposta da plataforma está alinhada ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – Educação de Qualidade da ONU – e uma de suas metas para o Brasil até 2030, que é aumentar, substancialmente, o número de jovens e adultos com habilidades, competências técnicas e profissionais para emprego, trabalho decentes e empreendedorismo.

 

A Brasilcap está no ranking das empresas brasileiras que atendem à convocação internacional da ONU para promoção de ações concretas no cumprimento da Agenda 2030, inclusive, adotando metas e o compromisso público de ser uma agente de transformação no país. Um dos exemplos práticos está na postura da Companhia diante das mudanças climáticas, consideradas um dos maiores desafios neste século.

 

O aumento gradual da temperatura na terra é atribuído ao acúmulo excessivo de Gases de Efeito Estufa (GEE) na atmosfera, potencializando a retenção de calor. Essa alteração de temperatura afeta o clima e tem grande impacto ambiental e socioeconômico no mundo. A Brasilcap trata do tema com extrema responsabilidade, publicando anualmente seu inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa, com base na metodologia GHG Protocol, que possibilita a contabilização das emissões relacionadas às atividades da Companhia e serve como indicador para redução das emissões de GEE.

 

Em 2023, a Companhia recebeu o selo carbono neutro da Carbonext pela compensação de 400 toneladas de carbono REDD (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal, que inclui atividades de conservação, manejo sustentável das florestas e aumento de seus estoques, referente a estimativa de emissões geradas desde a fundação Brasilcap em 1995. Por meio da compra de créditos de carbono – cada crédito equivale a uma tonelada de CO₂ – a Brasilcap contribui com o “The Envira Amazonia Project”, que apoia na geração e garantia de trabalho aos moradores de comunidades do Acre, Pará e Mato Grosso, além de ajudar na preservação da Floresta Amazônica.

 

Outro fator importante: a Companhia foi pioneira ao ser a primeira empresa de capitalização do país a aderir aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI), correspondendo às recomendações elaboradas pela Iniciativa Financeira da Organização das Nações Unidas (Unepe-FI), destinada ao mercado de seguros para o tratamento de riscos e oportunidades em temas ASG. Essas e outras iniciativas corporativas nos levam a concluir que no Dia da ONU (comemorado sempre no em 24 de outubro), sabemos dos enormes desafios a serem vencidos e superados, porém, temos muito que comemorar, principalmente pelo envolvimento de nosso time de colaboradores nas iniciativas de sustentabilidade, ampliando a cada dia o engajamento da Brasilcap nas causas defendidas pelas Nações Unidas para um mundo melhor.

 

“Nós, os povos das Nações Unidas” desejamos vida longa à ONU!