SÃO JOÃO: A FESTA QUE ACENDE A ALMA DO BRASIL

“Olha pro céu, meu amor
Vê como ele está lindo
Olha pra aquele balão multicor
Como no céu vai sumindo”.

Luiz Gonzaga

 

 

 

Poucas festas no Brasil possuem raízes tão profundas e simbólicas quanto o São João. A celebração, que toma conta do país — especialmente do Nordeste —, não surgiu de forma aleatória. Sua origem está diretamente ligada às tradições religiosas, ritos europeus ancestrais e à força da colonização portuguesa, que moldaram práticas culturais que, ainda hoje, mobilizam milhões de brasileiros.

 

A história do São João começa bem antes da chegada dos portugueses ao Brasil. Na Europa medieval, especialmente nas regiões católicas, o dia 24 de junho era celebrado como o nascimento de São João Batista, primo de Jesus Cristo. A data tem enorme importância no calendário cristão. Segundo os evangelhos, João foi aquele que preparou o caminho para a vinda de Cristo, pregando o arrependimento e realizando batismos nas águas do rio Jordão.

 

Por que 24 de junho? A explicação é teológica e simbólica. Segundo o Evangelho de Lucas, Isabel, mãe de João, estava grávida de seis meses quando Maria concebeu Jesus. Assim, se o nascimento de Cristo é comemorado em 25 de dezembro, o de João ocorre exatamente seis meses antes. João Batista é, inclusive, o único santo cristão cuja comemoração litúrgica ocorre no dia do seu nascimento, e não da morte, um sinal de sua grandeza espiritual na tradição católica.

 

Com a colonização portuguesa, essa tradição chegou ao Brasil no século XVI, inserida no calendário litúrgico como uma das principais festas católicas. Os jesuítas foram agentes fundamentais na disseminação das festas juninas, que além de São João, também celebram Santo Antônio (13 de junho) e São Pedro (29 de junho).

 

 

A fogueira: fé e tradição

 

A fogueira — símbolo central dos festejos juninos — tem raízes na tradição cristã. Segundo a narrativa bíblica, Isabel, mãe de João Batista, acendeu uma fogueira no alto de um monte para avisar sua prima Maria sobre o nascimento do filho. Esse gesto, carregado de significado, foi transformado em ritual nas celebrações religiosas e, com o tempo, incorporado às festas populares.

 

Mas a fogueira não está sozinha nesse cenário encantado. Ao seu redor, se desenrola um verdadeiro espetáculo de cultura e tradição: as quadrilhas juninas ganham vida, com suas coreografias que simulam casamentos matutos e celebrações comunitárias. As mesas se enchem de comidas típicas, como pamonha, canjica, bolo de milho, pé de moleque e milho assado.

 

Enquanto a chama aquece a noite, os balões (hoje proibidos por lei, mas antes tradicionais) levavam desejos aos céus. Ao som do forró, do xote e do baião, há os rituais de simpatias e adivinhações amorosas, feitos especialmente pelas mulheres, que buscam saber sobre casamentos, sorte e prosperidade. Tudo isso sob a proteção e o calor da fogueira, que ilumina e mantém viva a fé, a esperança e a tradição.

 

No Nordeste, a força do São João também está ligada ao calendário agrícola. Junho marca o período das colheitas do milho, da mandioca, do amendoim e de outros produtos essenciais para a subsistência das comunidades. Celebrar os santos juninos é, historicamente, uma forma de agradecer à fartura e pedir bênçãos para as próximas safras: um elo que une fé, trabalho e identidade cultural.

 

Com o passar dos séculos, o caráter estritamente religioso da festa foi se integrando às expressões populares. As novenas e procissões continuam presentes em muitas cidades, sobretudo nas zonas rurais, mas passaram a conviver com as quadrilhas, os arraiais, os concursos de forró, as apresentações de grupos culturais e grandes shows, que tornaram o São João uma das maiores manifestações culturais do Brasil.

 

Hoje, o São João é mais do que uma festa. É um fenômeno social, econômico e simbólico que movimenta uma verdadeira indústria de entretenimento no país, gerando emprego, renda, empreendedorismo e retorno financeiro para quem investe nessa época do ano.  Os festejos preservam sua matriz religiosa, mas também refletem a capacidade da cultura brasileira de se reinventar, misturando fé, tradição, diversão e resistência cultural.

 

E a verdade é que, no coração de milhões de brasileiros, essa declaração feita por Luiz Gonzaga ecoa como uma resistência cultural: “Se um dia dividirem o país, só peço pra ficar do lado onde toca forró e tenha São João”, disse um dos maiores representantes do cancioneiro junino do país.

 

 

 

 

EDUCACÃO FINANCEIRA: RECEITA QUE MANTEM A LONGEVIDADE

“O envelhecimento não é juventude perdida, mas um novo estágio de oportunidade e força”.

Betty Friedan (1921-2006), escritora e ativista norte-americana.

 

 

A terceira idade no Brasil avança em ritmo acelerado. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e projeções colaboradas por especialistas, em 2025 o país deve contar com aproximadamente 31,8 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, tornando-se a sexta maior população idosa do mundo. Esse fenômeno evidencia uma transformação demográfica profunda: a fatia dos jovens encolhe enquanto a pirâmide etária inverte, impondo desafios urgentes à saúde pública, à previdência e às políticas de bem-estar.

 

O envelhecimento populacional também se traduz em novas dinâmicas no mercado de trabalho e na renda familiar. A PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) – fonte oficial do IBGE que monitora dados socioeconômicos — confirma uma redução proporcional dos jovens e uma crescente importância da terceira idade na economia doméstica. Ao mesmo tempo, persiste um problema sério: o analfabetismo entre idosos ainda atinge cerca de 14,9%, quase triplicando a média nacional — um fator que limita a autonomia financeira no planejamento e na execução do orçamento pessoal.

 

No campo econômico, o cenário é preocupante. Um levantamento recente da Serasa Experian indica que, entre 2020 e abril de 2025, o número de idosos com nome negativado teve alta de 43,2%, ultrapassando a marca dos 14 milhões de inadimplentes. Adicionalmente, quase metade da população adulta enfrenta restrições de crédito — cerca de 46% — situação agravada entre os mais velhos, que veem muitas vezes suas aposentadorias comprometidas.

 

Envelhecer com saúde não é sorte. É estratégia.

 

O endividamento na terceira idade ganha outro contorno negativo quando se observa o uso crescente de empréstimos consignados. Embora superficiais em taxas, tornam-se armadilhas quando combinados com receitas fixas: a aposentadoria, especialmente diante de juros embutidos e renovação automática de parcelas, gerando um círculo vicioso de superendividamento.

 

Esse cenário repercute diretamente na saúde física, mental e emocional dos idosos. A dívida prolongada é gatilho para estresse crônico, ansiedade e depressão, elevando a pressão arterial e aumentando a vulnerabilidade a doenças cardiovasculares. Psicólogos associam a precariedade financeira a um sentimento crescente de perda de controle sobre a própria vida, condições financeiras e autonomia, prejudicando o bem-estar geral.

 

Num plano legal, há avanços importantes: a Lei 14.181/2021 (Lei do Superendividamento) assegura que maiores de 60 anos possam renegociar dívidas e anular contratos predatórios. Além disso, o Estatuto do Idoso proíbe publicidade abusiva e oferece tutela especial. Ainda assim, muitos desconhecem esses direitos, mantendo-se presos a ciclos de débito por falta de informação.

 

Nesse contexto, a capitalização surge como uma estratégia eficaz para resgatar a disciplina financeira na terceira idade. Ao funcionar como um “cofrinho com bônus”, ela promove economia mensal, incentiva a formação de uma reserva para imprevistos e ainda traz a chance de participar em sorteios — sem risco de mercado. Esse modelo acessível e simples fortalece a construção de ‘músculo financeiro’ para os idosos.

 

Ao longo da jornada de capitalização, o cliente adquire educação financeira estruturada: com metas mensais de aporte, aprende a priorizar gastos, equilibrar orçamento e evitar a armadilha do rotativo. Com a solidez institucional da Brasilcap, que opera com três décadas de tradição, confiabilidade e robustez regulatória, o idoso se apoia na transparência e segurança imprescindíveis em tempos de fragilidade econômica.

 

Para quem está na terceira idade e busca segurança financeira, tranquilidade e ainda a chance de realizar sonhos, o Ourocap e o Doadin se destacam como escolhas inteligentes.

 

O Ourocap funciona como uma reserva disciplinada, sem risco de perdas, com devolução integral do valor guardado, correção e a possibilidade real de ser contemplado nos sorteios. Já o Doadin, além de oferecer os mesmos benefícios de reserva e sorteios, permite ao idoso direcionar parte do valor para uma causa social, unindo planejamento financeiro e propósito.

 

Ambos os produtos da Brasilcap garantem não só estabilidade financeira, mas também bem-estar emocional, senso de segurança e, no caso do Doadin, o sentimento de contribuição social. A disciplina financeira na terceira idade, especialmente com a capitalização, é mais que uma ferramenta: é um escudo de dignidade, bem-estar e autonomia.

 

 

 

 

UM ATO DE AMOR: VACINAÇÃO E DOAÇÃO DE SANGUE SALVAM VIDAS

“Somente uma vida vivida para os outros é uma vida que vale a pena”.

Albert Einstein.

 

Junho é o encontro de dois assuntos de extrema importância à saúde pública no Brasil: vacinação e doação de sangue. A Organização Mundial da Saúde (OMS) é uma das instituições mais engajadas no Dia Nacional da Imunização — cujo tema deste ano é “A Imunização Para Todos é Humanamente Possível” — e o Dia Mundial do Doador de Sangue, que em 2025, o slogan é: “Obrigado Por Salvar Minha Vida”, incentivando a doação voluntária e frequente.

 

O Dia Nacional da Imunização, comemorado nesta segunda-feira, dia 9, foi criado para conscientizar a população sobre a importância das vacinas na prevenção de doenças. A data surgiu para lembrar que a imunização não é apenas uma decisão individual, mas também uma atitude coletiva importante para evitar surtos e epidemias que podem comprometer a sociedade.

 

A vacinação é um marco histórico na medicina desde o século XVIII, quando Edward Jenner desenvolveu a primeira vacina contra a varíola. Desde então, as vacinas evoluíram para combater diversas doenças, salvando milhões de vidas. O Dia Nacional da Imunização é um convite para que todos mantenham a caderneta de vacinação em dia, protegendo a si e protegendo quem está ao seu lado, principalmente no mundo pós-pandemia da Covid-19.

 

A pandemia redefiniu a percepção global sobre a vacinação, consolidando-a como um pilar essencial da saúde pública. Dados do OMS indicam que, até dezembro de 2023, 67% da população mundial completou o esquema vacinal primário contra a COVID-19. Estudos apontam que, entre dezembro de 2020 e dezembro de 2021, as vacinas evitaram aproximadamente 20 milhões de mortes em todo o mundo. Na Região Europeia da OMS, estima-se que mais de 1,4 milhão de vidas foram salvas graças à vacinação, representando uma redução de 57% nas mortes atribuídas à doença.

 

Apesar desses avanços, persistem disparidades significativas: em 2022, apenas 15,2% da população de países de baixa renda havia recebido ao menos uma dose da vacina, contrastando com 79% nos países de alta renda. Esses números evidenciam não apenas a eficácia das vacinas, mas também a necessidade urgente de equidade na distribuição global e o acesso universal à imunização.

 

O Brasil realiza diversas campanhas de vacinação por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI) para proteger a população contra doenças imunopreveníveis. As principais ações incluem a vacinação contra a Influenza, voltada a grupos prioritários com meta de 90% de cobertura e distribuição de 73,6 milhões de doses em 2025; a vacinação contra a Poliomielite para crianças menores de 5 anos, com meta de 95% e abrangendo cerca de 13 milhões de crianças; a vacinação contra o Sarampo, que abrange crianças de 6 meses a menores de 5 anos, adolescentes e adultos; a Campanha de Multivacinação para atualizar a caderneta de menores de 15 anos; e a vacinação contra a Covid-19, com doses de reforço bivalentes para grupos de risco.

 

Já o Movimento Junho Vermelho revisita outra urgência: a doação de sangue. Criado em 2015 pelo Movimento Eu Dou Sangue, o movimento tem a proposta de ampliar o engajamento da sociedade para manter os estoques de sangue em níveis seguros e permanentes, sobretudo, durante o inverno, quando as doações costumam cair.

 

A escolha do mês de junho para esta campanha foi estratégica: em 14 de junho celebra-se o Dia Mundial do Doador de Sangue, data instituída pela OMS para homenagear os doadores espontâneos e conquistar novas adesões. No Brasil, a campanha ganhou força ao mobilizar governos, ONGs, hospitais e a iniciativa privada para promover ações de incentivo à doação em todo o território nacional.

 

Doar sangue é um ato de solidariedade que salva-vidas. O sangue doado é utilizado em cirurgias, tratamentos oncológicos, atendimentos de emergência e em pacientes com doenças crônicas que necessitam de transfusões regulares. Cada bolsa de sangue pode beneficiar até quatro pessoas.

 

Além de incentivar a solidariedade, a campanha combate as desinformações e reforça que doar sangue é um procedimento seguro. As ações de conscientização explicam onde doar, quem pode doar e desmistificam receios, tornando o processo mais humanizado. É imprescindível lembrar que nem todas as pessoas estão aptas a doar sangue. Segundo o Ministério da Saúde, podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos, apenas com autorização dos responsáveis), que pesem no mínimo 50 kg, estejam bem alimentadas e tenham dormido pelo menos seis horas antes da doação. É necessário portar documento de identificação com foto. Para idosos entre 60 e 69 anos, a doação só é permitida se já tiverem doado antes dos 60 anos.

 

Neste mês, o Dia Nacional da Imunização e o Junho Vermelho unem forças para mostrar que a prevenção e o cuidado coletivo salvam vidas. Vacinar-se e doar sangue são gestos que traduzem responsabilidade social e compromisso com a saúde pública, reafirmando que quando a sociedade se mobiliza, ela se protege mutuamente. Junte-se a essa corrente de solidariedade: vacine-se, doe sangue e faça parte da transformação que salva-vidas!

 

 

 

 

 

 

1º DE MAIO: CELEBRANDO QUEM MOVE O MUNDO E AS EMPRESAS

Tem data mais simbólica do que 1º de maio para lembrar quem realmente faz a engrenagem girar? O Dia do Trabalhador não é só um feriado: é uma conquista histórica. É a oportunidade de reconhecer o valor de quem dedica tempo, esforço e talento para construir um mundo melhor. O pastor batista e ativista dos direitos civis americanos, Martin Luther King escreveu: “Trabalho e paz são a melhor combinação”. Ele tinha toda razão. Hoje é um dia de paz universal para todos os trabalhadores.

 

Essa data tem origem na histórica greve de 1886 em Chicago, nos Estados Unidos, quando milhares de operários — organizados por sindicatos — paralisaram fábricas e tomaram as ruas exigindo a redução da jornada para 8 horas diárias. A mobilização foi brutalmente reprimida. Em homenagem à luta desses trabalhadores, diversos países passaram a adotar o 1º de maio como símbolo da resistência operária.

 

No Brasil, a data foi oficializada como feriado nacional em 1925, por decreto do então presidente Arthur Bernardes. Ele transformou o 1º de maio em um marco anual de reconhecimento aos direitos trabalhistas. Neste ano de 2025, o país celebra o centenário dessa instituição oficial, reforçando a importância histórica, social e econômica da classe trabalhadora como força do desenvolvimento nacional.

 

Mas, vamos combinar? Todo dia deveria ser do trabalhador. Afinal, são essas pessoas que acordam cedo, enfrentam desafios e entregam resultados que sustentam não só suas famílias, mas a economia inteira. O 1º de maio é mais que uma pausa merecida: é um lembrete de que dignidade, direitos e reconhecimento ainda são lutas diárias.

 

Seja em fábricas, escritórios, hospitais, escolas, comércios ou no campo, o trabalhador é o motor da transformação. E quando falamos de empresas, um ponto precisa ficar muito claro: o maior ativo de qualquer organização não está nas máquinas, nem nos balanços financeiros. Está nas pessoas. O capital humano é — sem sombra de dúvida — o fator que define o sucesso ou o fracasso de uma corporação.

 

Dedicação e sinergia são um dos maiores ativos de uma empresa.

 

Empresas que entendem isso saem na frente. Investem em gente. Valorizam talentos. Criam ambientes de crescimento e inovação. E mais: constroem legados. Não é à toa que tantas empresas resistem ao tempo, porque apostam em seus colaboradores como protagonistas da própria história.

 

Um bom exemplo disso está na Brasilcap: líder brasileira no mercado de capitalização. A companhia foi fundada em julho de 1995, fruto de uma visão pioneira: oferecer soluções financeiras acessíveis que unissem planejamento e oportunidade. De lá pra cá, muita coisa mudou no cenário econômico do país, mas uma coisa permaneceu firme: a confiança no poder das pessoas.

 

Os colaboradores da Brasilcap não são apenas parte da engrenagem: são a essência da companhia. São eles que dão vida às estratégias, que respondem aos desafios do mercado, que pensam soluções e constroem relações de confiança com parceiros e clientes.

 

Ao longo de quase 30 anos, a Brasilcap tem construído uma trajetória marcada pela transformação de vidas. Esse impacto só é possível graças à dedicação incansável de seus 217 colaboradores. Cada profissional é parte fundamental dessa história de sucesso, considerado o principal ativo da companhia. A força dessa equipe está na diversidade: são 103 mulheres e 114 homens que, juntos, impulsionam uma cultura interna baseada no engajamento, na criatividade e na inovação.

 

Com coragem para agir e compromisso com a mudança, a Brasilcap vem reafirmando seu propósito de ser agente de transformação social. Desde 2022, a diversidade está entre os valores que norteiam sua atuação. A empresa tem se posicionado firmemente contra qualquer forma de discriminação e busca, ativamente, ampliar a representatividade de mulheres e pessoas negras em posições de liderança.

 

Em 2024, deu um passo histórico ao aderir ao Pacto de Promoção da Igualdade Racial, assumindo o compromisso de promover ações afirmativas e medir seus avanços por meio do Índice ASG de Equidade Racial (IEER). Essa é a Brasilcap: ética na essência, inclusiva na prática e determinada a construir um amanhã mais justo para todos.

 

Neste Dia do Trabalhador, a Brasilcap celebra com orgulho a dedicação de cada colaborador. Todos representam a força, o talento e a alma que move a empresa em seu propósito de transformar a vida dos brasileiros.

BRASILCAP COMEMORA O DIA INTERNACIONAL DA MULHER

“Que pretendes, mulher?
Independência, igualdade de condições…
Empregos fora do lar?
És superior àqueles
que procuras imitar.
Tens o dom divino de ser mãe.
Em ti está presente a humanidade!”

 

Em tom poético, a escritora brasileira Cora Coralina — pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas — descreve com simplicidade o desejo natural de todas as mulheres que buscam o protagonismo de suas vidas. No século XIX, Cora sentiu na pele, literalmente, os desafios complexos da causa feminina, que, de certa forma, ainda persistem atualmente quando ainda são vítimas de preconceito e discriminação.

 

A luta das mulheres em busca de respeito e igualdade de gênero exigiu uma resposta mais efetiva que extrapolasse o ambiente familiar, social ou corporativo. Foi assim que surgiu o Dia Internacional das Mulheres, cuja origem no movimento operário, em 1908, recebeu todo apoio e incentivo da Organização das Nações Unidas (ONU). Naquele ano, 15 mil mulheres marcharam pela cidade de Nova Iorque exigindo a redução das jornadas de trabalho, salários melhores e direito ao voto. Um ano depois, o Partido Socialista da América declarou o 1º Dia Nacional das Mulheres.

 

Em 1910 — durante uma Conferência Internacional de Mulheres Socialistas em Copenhague — a ativista feminista Clara Zetkin propôs que a representatividade da data se expandisse para o resto do mundo. O evento reunia 100 mulheres de 17 países e todas, por unanimidade, concordaram com a sugestão. A data foi celebrada pela primeira vez em 1911 na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça. O seu centenário aconteceu em 2011. Porém, por iniciativa exclusiva da ONU, o Dia Internacional das Mulheres só foi oficializado em 1975.

 

O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, é um marco fundamental na luta por igualdade de gênero, justiça e reconhecimento dos direitos das mulheres em todo o mundo. Mais do que uma data comemorativa, é um momento de reflexão sobre os avanços conquistados e os desafios que ainda persistem, como a disparidade salarial, a violência de gênero e a baixa representação feminina em posições de liderança. A data também reforça a importância do empoderamento feminino e da construção de uma sociedade mais equitativa, que permita às mulheres oportunidades plenas para desenvolver seu potencial em todas as áreas.

 

A mulher não precisa que falemos somente de flores e homenagens. Devemos insistir nos princípios universais sobre conquistas, desafios e, principalmente, atitude protagonista. No século XXI, o debate sobre equidade de gênero ganha cada vez mais força e exige comprometimento real das empresas. Na Brasilcap, essa responsabilidade vai além do discurso e se traduz em iniciativas concretas que impulsionam a representatividade feminina no mercado de trabalho. Porque igualdade não é um favor, é um direito!

 

Dentro do nosso compromisso com as melhores práticas ASG (Ambientais, Sociais e de Governança), apostamos em ações que fazem a diferença. No nosso Relatório Anual de Responsabilidade (a ser publicado no mês de abril), destacamos dois marcos fundamentais: a realização do 1º Censo + Pertencimento, um diagnóstico essencial para aprimorar políticas de inclusão, e a capacitação de 21 colaboradoras em um robusto programa de liderança feminina. Afinal, mais mulheres no comando significa decisões mais diversas, inovadoras e conectadas com a realidade do mundo.

 

E os números comprovam esse avanço: 44,18% dos cargos de liderança da Brasilcap já são ocupados por mulheres e pessoas negras. Esse dado não é só estatístico: é reflexo de um compromisso genuíno em transformar o ambiente corporativo em um espaço mais justo e representativo. Queremos que esse percentual cresça ainda mais e sirva de exemplo à sociedade.

 

Sabemos que equidade não é alcançada da noite para o dia, mas cada passo conta. Empoderar mulheres nas empresas não só corrige desigualdades históricas, mas também gera impactos positivos para os negócios e a sociedade. Diversidade é um dos nossos principais valores e traz inovação, amplia perspectivas e fortalece as decisões estratégicas. Por isso, seguimos firmes, com iniciativas que vão muito além do 8 de março.

 

Então, neste Dia Internacional da Mulher, celebramos as conquistas, mas também lembramos da importância de se conscientizar sobre os desafios que ainda precisamos enfrentar. A Brasilcap reforça seu compromisso em ser parte ativa dessa transformação, investindo na formação de lideranças femininas e ampliando as oportunidades para todas. Porque o futuro é feminino, diverso e, acima de tudo, feito para todos!

 

 

 

 

 

 

 

 

BOM HUMOR É INSPIRAÇÃO: DIA MUNDIAL DO RISO

 

O comediante e cineasta Charles Chaplin era um dos maiores amantes do riso. Um dia, ele escreveu: “É benéfico rir dos aspectos mais sombrios da vida, incluindo a morte. O riso é um tônico, um alívio, uma pausa que permite atenuar a dor”. O médico americano Patch Adams também acreditava na alegria como processo de cura e revolucionou a abordagem médica como ativista do bom humor nos leitos hospitalares do mundo. Certamente, o ídolo do cinema mudo e o médico foram inspiração para o movimento que criou o Dia Mundial do Riso.

 

A ideia de levar o bom humor a sério surgiu em 1995, a partir da técnica terapêutica batizada de Yoga do Riso, criada pelo médico indiano Madan Kataria, adepto da tese de que rir é o melhor remédio contra a ansiedade, depressão, angústia, medo e outros sentimentos de negatividade. A técnica é praticada em mais de 110 países no mundo, estimulando as pessoas a buscarem a leveza da alma como cura sem o uso de remédios, combinando respiração consciente e espontaneidade em rir mesmo sem piadas, cenas de comédia ou palhaçadas típicas de pessoas bem-humoradas.

 

O Dia Mundial do Riso é celebrado em 18 de janeiro como uma ocasião especial para meditar sobre a importância da alegria para a saúde mental. Especialistas do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira – ligado à Fundação Oswaldo Cruz (IFF/Fiocruz) – acreditam que a terapia do riso impacta o estado emocional das pessoas. Esta reflexão está também incorporada à Campanha Janeiro Branco, cujo maior objetivo é conscientizar a população sobre a importância da saúde mental, com atitudes de prevenção à ansiedade, depressão, transtornos comportamentais por meio de hábitos saudáveis, bom humor, afeto, gratidão e disponibilidade de interação social.

 

O riso não é tão somente terapêutico para diversas doenças e um antídoto contra a tristeza. Ele é também responsável pela paz interior. Quando alguém sorri, leva a mensagem de gentileza, bondade, amizade e fraternidade. Um sorriso sincero e espontâneo é suficiente para transformar o dia de alguém aborrecido, emburrado, irritado ou mal-humorado, seja no ambiente familiar, entre desconhecidos, nas ruas e principalmente no meio corporativo.

 

De acordo com neurocientistas, o riso provoca efeitos colaterais positivos no cérebro. Ao sorrir, a pessoa aciona a endorfina – conhecida como o hormônio da felicidade – que atua com a serotonina, bloqueando a produção de estradiol e adrenalina, hormônios causadores do enfraquecimento do sistema imunológico, causando estresse e raiva. Para externar um simples sorriso, o corpo humano pode chegar a movimentar até 80 músculos. Além disso, o riso é tão importante quanto alguns minutos de academia de ginástica. Ele queima calorias, melhora a qualidade do sono, fortalece a musculatura abdominal, rejuvenesce, melhora a circulação do sangue no coração, ajuda na respiração, na digestão e ainda dá uma boa dose de criatividade e alto astral.

 

Quando você compartilha sua alegria com outras pessoas, consegue, naturalmente, estabelecer uma rede de proteção contra a infelicidade generalizada. Então, não há mais dúvidas de que o sorriso é o estado emocional mais equilibrado para manter nossa longevidade e qualidade de vida. No Dia Mundial do Riso, não há espaço para dúvidas sobre a corrente do bem que se forma em torno de todos nós, quando distribuímos gargalhadas gratuitas e despretensiosas.

 

Sabemos que o bom humor desempenha um papel fundamental na qualidade de vida. Compreendendo essa importância, a Brasilcap tem investido em iniciativas que proporcionam momentos de alegria e descontração aos brasileiros, apoiando espetáculos de comédia e reforçando seu compromisso com a cultura e o bem-estar. Esses projetos culturais são uma forma de aproximar as pessoas do entretenimento de qualidade, promovendo o acesso à arte e incentivando a reflexão de forma leve e criativa.

 

Entre os espetáculos apoiados pela Brasilcap estão “Duetos”, “Avesso do Avesso” e “O Cravo e a Rosa”, peças que têm conquistado plateias com seu humor inteligente e talentoso elenco. Escrita pelo dramaturgo britânico Peter Quilter e estrelada por Eduardo Moscovis e Patrícia Travassos, “Duetos” explora as nuances das relações humanas com um toque cômico e sensível. O “Avesso do Avesso” conta com a dupla de atores Heloisa Périssé e Marcelo Serrado, numa comédia de curtas histórias sobre seis diferentes casais em situações cotidianas bem-humoradas. Já “O Cravo e a Rosa”, inspirada na novela do escritor Walcyr Carrasco, ganha vida com os atores como Isabella Santoni e Dudu Azevedo, levando ao público uma comédia envolvente e cheia de ritmo. Com esses patrocínios, a Brasilcap reafirma sua missão de transformar vidas por meio do incentivo à cultura e ao riso.

 

Para o escritor paraibano Ariano Suassuna (autor da peça teatral “O Auto da Compadecida”), o bom humor era uma espécie de arma. E certo dia, ele disse: “Tenho duas armas para lutar contra o desespero, a tristeza e até a morte: o riso a cavalo e o galope do sonho.  É com isso que enfrento essa dura e fascinante tarefa de viver”. Façamos como o criador dos personagens João Grilo e Chicó: vamos fazer do riso a melhor regra do bem-viver.

 

 

 

 

 

 

 

 

CELEBRE A GRATIDÃO TRANSFORMANDO VIDAS

Muito obrigado, grato, firmeza, valeu, beleza, show de bola, joia, ótimo,  muito bom.  Não faltam expressões cotidianas que demonstram agradecimento por alguma coisa positiva que aconteceu para deixar seu dia melhor.

 

A gratidão não é apenas uma gentileza social, mas uma virtude com traços de caráter, ética e até um certo dom pessoal. A gratidão às vezes é inata, mas também pode ser adquirida ao longo da vida a partir de referências assertivas no convívio com outras pessoas.

 

A origem da palavra “gratidão” vem do latim gratus: que significa grato ou agradecido; além de gratia: o mesmo que graça. A expressão inspirou muitos filósofos no mundo, cada um buscando compreender a importância do agradecimento sincero e espontâneo.

 

Um desses filósofos foi Antístenes (445 a.C. a 365 a.C.), que concluiu: “A gratidão é a memória do coração”. Para estimular a sociedade a cultivar uma memória positiva e agradecida pelas dádivas da vida, foi instituído – oficialmente – o dia 6 de janeiro como o Dia da Gratidão no Brasil. A data é inspirada na tradição do Dia de Reis, trazida ao país pelos portugueses durante a colonização para homenagear a visita dos três reis magos ao menino Jesus.

 

De acordo com estudo realizado por pesquisadores da Escola de Saúde Pública Harvard TH Chan, *a gratidão, aliada ao pensamento positivo, são atitudes que podem dar longevidade. A pesquisa, publicada na revista Jama Network, contou com depoimentos de cerca de 50 mil enfermeiros com idade média de 79 anos, dos Estados Unidos, que preencheram um questionário sobre o quanto eram gratos por suas vidas. O estudo concluiu que as pessoas que praticavam a gratidão e otimismo apresentaram risco 15 a 20% menor de morte prematura, redução significativa de doenças cardíacas e câncer, melhora na saúde física e mental, além de maior resiliência ao estresse e à ansiedade.

 

Os especialistas em comportamento humano concordam que a gratidão exerce um papel transformador na vida das pessoas. Ao cultivar a gratidão, elas experimentam uma mudança significativa em suas perspectivas, emoções e rotinas. Eles concordam que a prática regular da gratidão está associada ao aumento da felicidade, bem-estar e satisfação.

 

O Dia da Gratidão é, portanto, a oportunidade de perceber que o agradecimento não é uma atitude aconselhada somente aos que praticam determinados preceitos religiosos. A reflexão sobre gratidão é algo muito maior. É um exercício diário que estimula o agradecimento a tudo de bom que nos acontece ou até mesmo pelas dificuldades, problemas e desafios desagradáveis com que nos deparamos no dia a dia. “É pra ser feliz” em quaisquer circunstâncias.

 

O sentimento de positividade impacta na nossa saúde física e mental muito mais do que a gente imagina. Não há como exigir que somente coisas boas e extraordinárias nos aconteçam. A vida é surpreendente, como disse o escritor brasileiro Guimarães Rosa: “O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem”. “É pra ser feliz” com tudo que a vida nos traz.

 

Aproveitem o seu Dia da Gratidão. Tome a iniciativa de convidar um amigo para almoçar em agradecimento por algo que ele fez por você; escolha algum acontecimento do seu dia para se sentir grato; escreva um bilhete ou uma carta para si dizendo o quanto é feliz por estar vivo; diga obrigada (o) a quem lhe serve, abre a porta, cede um lugar na fila, oferece uma ajuda ou simplesmente cumprimente alguém na rua. Escolha retribuir gentileza com gentileza.

 

Não esqueça: a gratidão combina com todos os gêneros, raças, crenças, personalidades e qualquer tipo de roupa. Seja feliz!

 

Fonte:

* Harvard T.H. Chan School of Public Health

 

 

DEZEMBRO VERMELHO: AMOR, RESPEITO E PREVENÇÃO

Dezembro chegou e o mundo se prepara para curtir as festas de final de ano. Mas, o mês não é feito somente de comemorações por mais um ciclo que se fecha. Desde 1988, há 36 anos, a Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) e a Organização Mundial de Saúde (OMS) instituíram o 1º de dezembro como o Dia Mundial de Luta Contra HIV/AIDS.

 

Dezembro Vermelho tornou-se uma iniciativa global para conscientização sobre a doença e ganhou essa cor em 1991, para ilustrar o laço usado como símbolo pelos americanos, James W.Bunn e Thomas M.Bell, ativistas que foram às ruas contra a falta de políticas públicas para tratamento do HIV/AIDS e solidariedade pela morte de amigos. A primeira campanha aconteceu em San Francisco, na Califórnia, com distribuição de preservativos e panfletos com informações sobre a doença.

 

Em pleno século XXI – marcado pelos avanços tecnológicos na medicina e produção de medicamentos – nunca foi tão importante destacar a expressão popular “Use camisinha!”. Algumas estratégias de prevenção ajudaram a reduzir a mortalidade e até permitiram um certo “alívio” quanto à doença ser atualmente considerada crônica. Apesar de os tratamentos apresentarem alta eficácia para frear a replicação viral e os poucos efeitos colaterais em comparação aos remédios usados na década de 1990, a situação ainda é preocupante. O detalhe é que nada disso ainda é suficiente no combate à propagação do vírus HIV (causador da AIDS), cuja identificação e isolamento aconteceram pela primeira vez no dia 20 de maio de 1983, através do cientista Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, na França.

 

O UNAIDS, programa das Nações Unidas criado em 1996, com o objetivo de liderar uma resposta global à epidemia de HIV/AIDS, vem atuando com estreita colaboração com os países membros, além das organizações da sociedade civil (OSC). A proposta é manter uma rede de prevenção, tratamento e cuidados da doença. Há 22 anos, a representação do UNAIDS no Brasil move-se numa parceria com o Ministério da Saúde para elaboração do Boletim Epidemiológico, atualizado anualmente.

 

Os dados mais recentes do Relatório de 2024 do UNAIDS correspondem ao levantamento feito em 2023, com o registro de 39,9 milhões de pessoas vivendo com HIV no mundo. Desse total, 1,3 milhão são vítimas de novas infecções da doença. No ano passado, 630 mil morreram de doenças relacionadas ao HIV/AIDS, embora tenha ocorrido uma redução de 69% dos casos fatais, desde o pico da doença em 2004.

 

No Brasil, o Ministério da Saúde aponta um cenário preocupante.  De acordo com o Boletim Epidemiológico feito entre 2007 até junho de 2023, foram notificados 489.594 casos de infecção pelo HIV no país. Comparando os anos de 2020 e 2022, o número de casos de infecção pela doença teve um aumento de 17,2%. Na série histórica, 70% desses casos foram notificados em homens e 29, 5% em mulheres. No que se refere às faixas etárias, observa-se no período analisado que 23,4% dos casos são de jovens entre 15 e 24 anos.

 

Quanto aos dados de mortalidade, o MS destaca que desde o início da pandemia de AIDS em 1980 até 31 de dezembro de 2022, foram notificadas 382.521 mortes tendo o HIV ou aids como causa básica. Os números mostram o quanto é importante e urgente o Dezembro Vermelho com a sua meta de ampliar as políticas públicas de prevenção e tratamento contra HIV/AIDS.

 

Como signatária, desde 2022, do Pacto Global das Nações Unidas, a Brasilcap compartilha o compromisso da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, que prevê a erradicação da AIDS como ameaça à saúde pública. Para isso, a estratégia global do UNAIDS é garantir o acesso equitativo a serviços de HIV; quebrar barreiras jurídicas e sociais; integrar a resposta ao HIV aos sistemas de saúde; aumentar os investimentos, especialmente na Ásia, Europa Oriental, América Latina, Oriente Médio e o Norte da África.

 

Dentre os 10 princípios do Pacto Global, com os quais a Brasilcap se compromete a cumprir e disseminar, um deles trata de apoiar e respeitar a proteção aos direitos humanos reconhecidos internacionalmente, que está conectado com o ODS 3 – Saúde e Bem-estar. Faz parte da ambição da Agenda, acabar com as epidemias de AIDS, tuberculose, malária e doenças tropicais negligenciadas, e combater a hepatite, doenças transmitidas pela água, e outras doenças transmissíveis até 2030.

 

Contribuindo com esta temática, a Brasilcap apoia o Projeto Tou Ligado, com foco em Saúde, Educação e Sexualidade, localizado em Lagoa de Itaenga–PE. É uma ação de cunho social, educativo, cultural e político, realizada pela Geração Futuro. Tem a finalidade de contribuir na formação de adolescentes, de 13 a 18 anos (não completos) da rede pública de ensino, acerca da necessidade da prática do sexo seguro e da preservação da saúde enquanto bem comum e individual, tornando-os multiplicadores de informação no que tange os direitos humanos e sexuais.

 

Enquanto a Agenda 2030 da ONU enfrenta esses e tantos outros desafios no combate à doença, fazemos aqui a nossa parte, apoiando várias estratégias recomendadas por órgãos internacionais e nacionais, além da sociedade civil organizada.

 

A Brasilcap defende a prevenção primária através do uso de preservativos masculinos e femininos; testagem regular de HIV (para um diagnóstico precoce); acompanhamento médico, com consultas regulares com profissionais de saúde; o incentivo à educação sexual entre adolescentes, jovens e populações mais vulneráveis (LGBTQIA+, profissionais do sexo, usuários de drogas).

 

Junte-se a nós nessa luta. O silêncio não protege, a informação salva.

 

Fontes:

  1. Ministério da Saúde do Brasil
  2. UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS)

 

Vamos falar um pouquinho sobre alimentação?

Você sabe o verdadeiro significado do Carnaval? Iniciado como celebração aos deuses gregos e romanos e depois apropriado pelo cristianismo, o Carnaval vem do latim “carne vale”, ou seja, “despedida da carne”, “adeus à carne”. Sim, esse feriado tão especial que conhecemos se motiva na retirada da carne da alimentação para simbolizar o tempo de Jesus em jejum – a Quaresma, 40 dias antes do domingo de Páscoa.

Então, por que não pegar carona na história e começar a colocar a redução da carne na sua pauta? E pra ajudar a estimular esse hábito, vale saber que, apesar de amada por milhões de brasileiros, a carne vermelha é considerada uma grande ameaça ao meio ambiente. Aí vão alguns problemas apontados pelos especialistas:

A criação de gado é causa de grandes desmatamentos.

Uso de água excessiva para plantio de alimentação para os animais.

Aumento da emissão de gases do efeito estufa.

Parece que tá tudo te direcionando para uma mudança de ares na sua alimentação, né? Por isso, trouxemos três sugestões que não farão você sentir saudades da proteína bovina e ainda te tornarão um amigo mais fiel da Mãe Natureza. Vamos?

Ovos

Já sendo conhecido por todos os brasileiros, o ovo, por ser um alimento barato e muito nutritivo, pode ser um ótimo substituto da carne bovina. E mais, além de rico em proteínas, ele ainda possui diversas vitaminas essenciais, como vitamina A e vitamina D. Vale lembrar também que se deve priorizar ovos orgânicos, com a gema alaranjada, pois carregam maior riqueza em nutrientes.

Peixe

Outra tradicional fonte de proteína é o peixe. Também bastante comum no cotidiano do brasileiro, esse alimento ajuda no fortalecimento dos ossos, melhora sua memória e ainda ajuda a prevenir doenças cardiovasculares. E tem mais, aqui vai uma recomendação: o Pirarucu. Além de saboroso, é um pescado tradicional do nosso Rio Amazonas. Ou seja, você come um peixe delicioso e, ao mesmo tempo, incentiva a pesca sustentável dos ribeirinhos da Amazônia! Não vai deixar de experimentar, hein…

Cogumelos

Alimento muito utilizado na dieta de pessoas veganas, os cogumelos comestíveis se apresentam como uma opção excelente para se adicionar ao prato de comida. Seu lado “do bem” muitos já conhecem: eles não são resultado de abuso animal! Porém, os cogumelos são muito mais que um preservador da fauna. Baixo teor em calorias e gorduras, melhora da imunidade e proteção contra o câncer completam o currículo de luxo desses fungos tão especiais. A parte chata deles está no preço, que costuma ser um pouco salgado. Mas que tal tentar encaixá-lo em sua rotina com um bom planejamento monetário? Um alimento amigo da natureza como esse tem que estar no seu radar!

Agora, a bola está contigo! Ou melhor, o prato.

O que fazer no verão?

Apesar de já estarmos na metade do verão, ainda temos muito tempo pra curtir esse momento de céu azul e muito calor. Quando pensamos nessa época, é normal pensar nos programas ao ar livre: uma praia ou aquela piscina da casa do amigo. Mas, a verdade é que essa não é a única forma de aproveitar esse momento.

Tem sempre a galera que faz de tudo pra fugir do sol e tentar se refrescar de alguma forma, normalmente buscando um lugar que tenha um ar-condicionado potente e um sorvetinho bem gelado.

Quem é Team Sol e Calor provavelmente já adicionou a praia e a piscina aos seus planos, mas outras atividades também podem ser incluídas no roteiro. Os dias de tempo firme são ótimos para caminhadas ou aquela trilha. Um piquenique em um parque é uma ótima opção. Passear de bicicleta na ciclovia da praia também rende bons momentos e, veja só, ótimas fotos, além de fazer muito bem à saúde. Mas, já que estamos falando de saúde, é muito importante lembrar de sempre usar o protetor solar e evitar os horários de sol forte!

Para o pessoal que não gosta tanto desses dias quentes, o que não falta é opção. O bom e velho shopping normalmente é a primeira escolha, são várias formas de entretenimento em um só lugar: cineminha, restaurante, dia de compras e, em alguns casos, um boliche ou até pistas de patinação no gelo.

Não curte um shopping? Teatros e museus podem ser opções pra esquecer do calor e ainda se divertir de forma mais tranquila. E, claro, se você se organizou financeiramente, sempre pode dar uma ligada no ar condicionado e curtir a sua própria casa.

O que não falta é coisa pra fazer nesse verão, galera. Bora aproveitar!