7 dicas para não ter perrengue durante a crise

A crise bateu e você sabe o que isso significa: todos os preços no mundo parecem aumentar e seu salário continua magrinho. Mas existem algumas formas de driblar a crise e muitas delas passam por uma mudança de atitude. Confira as dicas que nós listamos e passe batido pela crise:

  1. Destrinche o seu orçamento

Primeiro de tudo: você tem que colocar todo o seu orçamento familiar na ponta do lápis. Tempos de crise econômica significam que os gastos extras vão ter que ir embora. Faça uma planilha com as despesas e veja qual a quantia máxima que você pode gastar durante o dia. Comprinhas cotidianas são os nossos gastos invisíveis que acabam pesando mais no orçamento no final do mês. Fique ligado e passe a gerenciar a sua renda com mão de ferro!

  1. Descubra outros talentos

Agora é um ótimo momento para descobrir uma atividade para complementar sua renda mensal. Verifique com carinho se você tem condições de pedir um aumento na sua área profissional ou procure abrir um emprego extra. Muita gente tem se tornado motorista de aplicativos de compartilhamento de caronas ou passado a vender quitutes feitos em casa.

  1. Confie em si mesmo!

Resista à tentação. Se estiver sendo seduzido por um desconto ou por algum bem que você queira muito, lembre-se: quem está no controle é você!

  1. Hora de pesquisar

Na crise, sites de comparação de preços são seus melhores amigos. Quando precisar comprar algo, não deixe de recorrer a eles. Para as compras da semana, prefira supermercados mais baratos. Às vezes a opção mais próxima da sua casa não é a mais em conta e todo real economizado faz diferença.

  1. Faça o pé de meia

Se ainda tiver uma renda estável, guarde uma parte do dinheiro. Em tempos difíceis, de uma hora para a outra, essas economias podem ser a salvação.

  1. Você pode viver com pouco!

Isso é sempre verdade, na crise ou na bonança: você não precisa viver com muito. Compre o suficiente para se manter, sem exageros. Se tiver muita coisa parada em casa, você também pode vender na internet e conseguir uma graninha extra.

  1. Dê um chega-pra-lá no estresse!

Por último, lembre-se que o estresse é seu vilão. Relaxe e saiba que sua saúde mental é essencial para a saúde financeira. Equilibre sua vida, faça exercícios e coma bem. Tempos de crise são passageiros: o mais importante é saber que essa é uma fase e que você está no comando do seu bem estar.

4 primeiros passos da educação financeira do seu filho

É importante que a criançada entenda desde cedo como lidar com dinheiro, então é dever dos pais apresentar o assunto de uma forma que eles entendam. Você já pensou em como fazer isso? A gente preparou um guia para você:

  1. Seu exemplo ensina

A criança, desde cedo, reproduz o comportamento que observa nos pais. Se você é frugal, seu filho internalizará esse comportamento econômico. Se ele vê que você gasta com frequência e em muitas coisas pouco essenciais, é disso que vai lembrar.

  1. Comece pela mesada

Se seu filho for bem novinho (a partir de 3 anos), a mesada não precisa ser muito rígida. Dê algumas moedinhas toda semana para que ele possa gastar por conta própria. Passe a dar uma mesada (ou semanada) mais rígida a partir dos 7 anos. O dinheiro dele deve ser condizente com que ele terá que gastar. Atrelar o dinheiro a um bom comportamento ou a notas boas na escola também é uma boa ideia.

  1. Diga para ele guardar uma parte

Defina com seu filho algo que ele deseja muito comprar e diga que ele deve guardar de 10% a 30% do dinheiro que ganhar. Lembre-o sempre que, sem economizar, ele não vai conseguir o que quer, mas a decisão de economizar não pode ser sua – afinal, o dinheiro é dele e é o filho que deve se disciplinar!

  1. Vibre junto com seu filho

Quando o pimpolho conseguir realizar um plano ou sonho e comprar aquilo que queria muito, vibre e estimule-o a guardar ainda mais. Se ele perceber que tem apoio dos pais e que seus esforços dão resultado, ficará muito mais motivado!

Coloque seus gastos na ponta do lápis.

Entender os seus gastos é essencial para economizar e evitar despesas desnecessárias. O cálculo para se chegar a esse resultado é simples: basta somar o quanto você ganha e subtrair deste valor as suas despesas. Para te ajudar a organizar a sua vida financeira, fizemos uma pequena lista de itens que podem tornar essa tarefa mais fácil. Confira:

  1. Separe as despesas por categoria 

Coloque na ponta do lápis todas as coisas que geram gastos para você. Por exemplo: combustível do carro, IPVA, conta de energia, aluguel, alimentação, compras de supermercado, condomínio, etc. A maioria desses valores são fixos no mês ou sofrem pequena alteração de um mês para o outro. Some todos esses valores e subtraia do valor que você ganha. Com o valor final você conseguirá ver como poderá administrar o dinheiro restante, se precisa economizar ou se está em equilíbrio com aquilo que recebe.

  1. Anote sempre todos os seus gastos

Para não ter erro, é sempre importante que você anote todos os seus gastos. Mesmo que seja na pequena compra de um sorvete depois do almoço! Ter todos os gastos anotados ajuda a controlar o dinheiro e evita surpresas desagradáveis no final do mês.

  1. Defina quais são os gastos prioritários

Existem coisas que são essenciais nas nossas vidas. Se você precisa colocar sua saúde em primeiro lugar, procure uma academia ou um esporte que você deseja desempenhar. Existem gastos variáveis que também devem ser levados em consideração. No início de cada ano, sempre haverá mais gastos com o material escolar dos filhos, por exemplo. É importante antecipar essas despesas e evitar ficar sem dinheiro no final do mês.

Ah, você também pode usar a calculadora da Brasilcap para entender melhor o seu orçamento. Com ela, você informa os seus gastos de acordo com cada categoria e a visualiza sua situação financeira.

5 formas infalíveis de economizar no supermercado.

Na correria do dia a dia, tempo e dinheiro são as duas coisas primordiais que acabam nos faltando, principalmente quando o assunto é a ida ao supermercado. Quando vamos fazer as compras da semana ou do mês, às vezes falta um pouco de planejamento, o que pode acabar causando um aperto financeiro no final do mês. Mas você pode seguir algumas regrinhas básicas e tornar a experiência no supermercado menos traumática:

  1. Faça uma lista de compras

Antes de sair de casa, faça uma relação completa do que você realmente precisa comprar no supermercado, verificando sempre os produtos que você já tem em casa. Assim, você evita desperdícios e não gasta com produtos repetidos e desnecessários. Confiar na memória nunca é uma boa opção, porque sempre esquecemos de algo ou levamos o que não precisamos. Não fuja da lista! Isso gera gastos extras, que acabam pesando no orçamento.

  1. Pesquise preços

Pesquisar os preços em diferentes locais para compará-los é um fator muito importante quando se quer economizar. É importante observar se existe economia real, pois existem produtos de preços menores, mas que não rendem tanto. Procure sempre fazer uma média dos preços de alguns estabelecimentos e ir aos locais que possuem essa média mais barata, evitando várias viagens aos supermercados.

  1. Vá periodicamente ao supermercado

Alimentos não perecíveis devem ser comprados mensalmente. Já os produtos perecíveis devem ser comprados semanalmente. Compras semanais podem ser programadas de forma mais organizada, visto que o volume das compras é menor, além de serem controladas mais facilmente.

  1. Olhe a prateleira por inteiro

Ao procurar os produtos, olhe as gôndolas de cima para baixo. Os supermercados colocam os produtos mais caros na altura dos nossos olhos, enquanto os produtos da parte inferior da prateleira são mais baratos.

  1. Não se iluda

Não se deixe influenciar pelas propagandas e chamarizes promocionais. Nem sempre os produtos em destaque são os mais baratos. Vale a pena ir até a sessão desejada e comparar os preços entre as marcas disponíveis.

Até se acostumar com essa organização toda dá trabalho, mas você vai ter uma folga no orçamento no final do mês!