Como calcular o gasto de energia elétrica de um aparelho

O verão chegou e apesar de ser uma ótima época, com muita praia, piscina e

diversão, o consumo de energia elétrica costuma aumentar muito pelo uso de

ventiladores, refrigeradores e principalmente ar condicionado.

É nesse período que a maioria das pessoas estão de férias e acabam ficando

mais tempo em casa, usando mais esses aparelhos que são os vilões da

economia doméstica.

Para salvar um pouco da sua renda, fique de olho no consumo dos seus

aparelhos eletrônicos e na conta de luz.

Nos aparelhos você deve procurar pela indicação de potência, por exemplo

1000watts ou 1000W. Divida o valor por 1000 para saber em kW, esse será o

valor do kWh. Se você tem um aparelho que consome 1kW e fica ligado

durante 3 horas por dia, você terá um consumo de 1kW x 30 dias x 3h = 90

kWh. A conta é simples, basta multiplicar o consumo diário pelo número de

dias e pelo número de horas em que fica ligado, diariamente.

Agora é a hora de olhar na sua conta de luz, o valor do quilowatt-hora, que

varia de acordo com a região. Para calcular o custo do consumo, multiplique o

consumo em kwh mensal do aparelho, pelo custo da hora.

Ex: 90kWh x R$0,60 (exemplo de valor cobrado pelas operadoras)= R$54,00.

Ou seja, quanto menos tempo cada aparelho ficar ligado, menos kwh será

consumido. Uma dica bacana é não deixar aparelhos ligados no stand-by, pois

desta forma eles podem representar cerca de 12% do consumo de uma casa.

Procure também comprar eletrônicos que consomem pouca energia

e mantenha a manutenção sempre em dia. Aparelhos funcionando da forma

correta economizam, ajudam o meio ambiente e o seu bolso.

Como planejar sua vida profissional para 2017

O ano de 2016 não foi muito bom para sua carreira ou você pretende continuar com a sua ascensão profissional? Nesse post vamos te dar algumas dicas para você alcançar todos os seus objetivos em 2017.

Antes de qualquer coisa, faça uma analise da sua trajetória até o momento. Onde você acertou e onde errou. Anote todos os pontos positivos e negativos do seu ano. Tudo o que você fez te trouxe o que até o dia de hoje? Onde você está agora?

Fazer essa análise do seu passado e presente vai te ajudar a pensar nos seus objetivos, e a corrigir os erros que podem estar atrapalhando o seu crescimento.

O segundo passo do seu planejamento, é definir as suas metas. Você deseja um novo cargo, um aumento de salário, mudança de empresa? Estipule datas, dessa forma trabalhamos com mais eficiência e compromisso.

Se pergunte se você está preparado para todas as mudanças. Se o novo cargo exige competências que você ainda não tem, chegou a hora de correr atrás de cursos que desenvolvam suas habilidades técnicas e/ou emocionais. Prepare-se e seja o candidato ideal para quando aquela vaga ou oportunidade de promoção aparecer.

Tenha sempre pensamentos positivos e deixe lembretes por onde passa com os seus planos. Assim você não esquece de nada e mantém o foco e a  motivação elevada.

Que tal começar agora? Só depende de você!

Como virar um microempreendedor

Em períodos de crise, precisamos pensar de forma abrangente sobre as nossas carreiras. Muitas pessoas ficaram desempregadas nos últimos tempos, mas você já pensou em trabalhar por conta própria? Se tornar um microempreendedor pode ser a solução no momento.

É simples legalizar a sua empresa e o seu serviço, se tornando um Microempreendedor Individual (MEI). Você sabia que com o MEI você só paga uma taxa única por mês?

Essa taxa mensal dá direito aos benefícios do INSS, como auxílio doença, aposentadoria etc., e varia de acordo com o seu tipo de negócio: comércio, prestação de serviço ou ambos.

O melhor de tudo é que você pode fazer o cadastro pela internet, sem a ajuda de um contador, nem taxa de registro.

Nesse momento você deve estar se perguntando se todo mundo pode ser MEI. Para  se tornar um microempreendedor, a idade mínima é de 16 anos, não pode administrar ou ser sócio de outra empresa e só pode ter um funcionário que ganhe um salário mínimo ou o piso da categoria.

Se você é funcionário público aposentado e também tem interesse em se tornar um MEI, você também pode, desde que não seja uma aposentadoria por invalidez.

Tem interesse em se aventurar no mundo dos negócios? Saiba mais e faça o seu cadastro no Portal do Empreendedor!

A hora da mudança é agora e só depende de você.

 

4 dicas para economizar com presentes no final do ano

Neste começo de dezembro, chegou a hora de planejar as compras de final de ano. Afinal, é importante não deixar para procurar os presentes de última hora: os preços vão estar altos e é bem possível que você não encontre o que procura. Aqui vão três dicas para você fazer compras de fim de ano sem (muita) dor de cabeça!

  1. Estabeleça um orçamento

Primeiro, você tem que saber quem vai presentear no final do ano. Sua família? Amigos? Você vai participar de uma brincadeira de amigo secreto? Sabendo desses detalhes, você tem que fechar um orçamento. Esse é o teto que você não vai poder ultrapassar.

  1. Faça uma lista de presenteados

Tente montar uma lista com os presenteados e escrever ao lado dos seus nomes possíveis presentes. Se você ficar preso em apenas uma opção, vai acabar tendo que gastar mais.

  1. Aproveite promoções

No começo de dezembro, algumas lojas, principalmente na internet, fazem promoções para estimular as vendas antecipadas. Aproveite! Fique ligado em sites de comparação de preços e cave ofertas. Se fizer compras online agora, ainda dá tempo de a encomenda chegar antes das festas.

  1. Sua saúde financeira é prioridade

É muito fácil descontrolar o orçamento em dezembro e janeiro. Não apenas as festas consomem muito dinheiro, mas esses também tendem a ser os meses em que se ganha menos, principalmente para quem é autônomo. Se você não puder dar muitos presentes, busque lembrancinhas, mande cartões para os amigos e procure alternativas aos presentes. É importante lembrar das pessoas na sua vida, mas você vai ter um ano inteiro com que se preocupar logo depois!

4 dicas para usar melhor o décimo terceiro salário

Domínio

Tenha domínio da sua realidade e da sua personalidade financeira, analisando quanto gasta e no que gasta. Isso ajudará no auto conhecimento  do seu perfil financeiro e a usar o décimo terceiro salário com inteligência.

 

Priorize

Acumulou algumas dívidas ao longo do ano? Então o décimo terceiro pode ser a salvação. É sempre importante manter a saúde financeira e não deixar os juros se tornarem uma bola de neve. Se seus gastos com as dívidas começaram a sair do controle, não pense duas vezes: eles são prioridade.

 

Reserve

Janeiro é um mês de muitas despesas. Você pode ter, por exemplo, que pagar a matrícula do seu filho em uma nova escola ou pagar os impostos que vencem em janeiro, como IPTU, IPVA, entre outros. Nesses casos, deixe um valor reservado para esses pagamentos!

 

Guarde

Se você tem algum projeto que planeja realizar, guarde uma parte do décimo terceiro para isso. Títulos de capitalização são ótimas formas de guardar dinheiro para realizar seus objetivos. Você, inclusive, pode adquirir títulos de pagamento único para não ter que se preocupar com as mensalidades mais tarde. Além disso,  concorre a prêmios em dinheiro, recebendo ao final da vigência todo valor pago pelo título de volta .

Mude seu orçamento com a regra dos 50-15-35

Montar o orçamento pode ser um desafio para muitas pessoas, principalmente quando não se tem uma referência do quanto se deve gastar com cada coisa na casa. Porém, ao longo dos anos, ganhou popularidade uma regra muito interessante: a do 50-15-35.

Segundo essa regra, as despesas de casa devem ser divididas em três grandes categorias e o seu orçamento deve ser alocado entre elas na proporção 50-15-35. Claro, é muito difícil dividir perfeitamente o orçamento, mas você pode usar essa regra como norte para ir equilibrando as finanças domésticas ao longo do tempo.

Gastos essenciais

Os gastos essenciais devem tomar até 50% do seu orçamento. Reserve essa fatia do seu dinheiro para coisas como, transporte, alimentação, moradia e educação. Gastos com alimentos são os mais prevalentes entre as pessoas de renda mais baixa, mas também são os mais controláveis. Tente economizar bastante nessa área e comer o mínimo possível na rua.

Prioridades financeiras

Quinze por cento do seu dinheiro deve ser dedicado a prioridades financeiras. Assim, se estiver endividado, coloque pelo menos 15% do orçamento para quitar essa dívida o mais rápido possível. Claro, em certos casos será necessário usar ainda mais da renda para quitar débitos, mas, como dissemos no começo do texto, o valor é um norte. Caso esteja com o orçamento equilibrado, guarde 15% do dinheiro. Você pode direcionar esse  percentual para um título de capitalização, que ajuda a ter disciplina financeira e formar uma reserva.

Estilo de vida

Os 35% restantes do seu dinheiro podem ser usados para despesas com lazer, hobbies, restaurantes, viagens, etc. Aqui entra tudo que serve para melhorar a sua qualidade de vida.

Entenda o modelo

Para a regra do 50-15-35 funcionar, você deve perceber que os gastos estão por ordem de prioridade. Gastos essenciais vêm sempre à frente dos outros, enquanto os gastos com estilos de vida ficam sempre por último. Com essas pequenas regrinhas, você poderá manter o seu orçamento sob controle sem grandes problemas.

Quais são os impostos que mais pesam no seu orçamento?

O Brasil tem uma carga de impostos bastante alta, além de um sistema tributário um tanto confuso. De acordo com o Instituto Brasileiro de Pesquisa Tributária, os brasileiros destinam cerca de 41% do orçamento para o pagamento de impostos. Impostos sobre o consumo são os que representam a maior parte desse montante, abocanhando 23% do nosso dinheiro.

Impostos sobre o consumo

Há vários impostos sobre o consumo, cobrados por todos os níveis do governo no Brasil.

Federais: O PIS/COFINS é um imposto com alíquotas que variam de 0,62% a 7,6%. Outros impostos federais são o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). O IOF é conhecido de quem faz compras no cartão de crédito. O IPI se aplica sobre uma categoria de produtos. Os dois têm alíquotas variáveis.

Estaduais: Um dos impostos que mais pesa no preço dos produtos para os brasileiros é o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), com alíquota que varia de acordo com o produto e o estado.

Municipais: Os municípios brasileiros cobram o ISS (Imposto Sobre Serviços), que é uma das suas principais fontes de receita e também varia de acordo com o local e com o serviço.

Quanto é pago?

Os impostos brasileiros se acumulam e acabam representando um grande montante no preço de cada produto. Por exemplo, o brasileiro paga 56,1% de impostos sobre o preço da gasolina, 44,94% sobre o preço de um aparelho de TV, 33,6% em computadores e 72,2% em aparelhos de video game.

Nem os serviços públicos essenciais escapam: a conta de luz é 48,8% de impostos, enquanto a água tem impostos que chegam a 37,88%. E a internet que você usa para ler este texto? Os impostos são 48,2% da conta.

Quanto você vai pagar de impostos em 2017

Todo mundo vê a incidência do Imposto de Renda no próprio contracheque. Porém, apesar de visível, o IR, que chega a 27,5% a depender do seu salário, não é todo o imposto que nós pagamos. No Brasil, atualmente há mais de 90 tributos em vigor. Grande parte dos impostos que nós pagamos estão embutidos no valor dos produtos que consumimos diariamente.

Quanto nós pagamos?

De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), mais de 41% da renda dos brasileiros é destinada ao governo. Cerca de 23% pagam impostos sobre o consumo, 15% incidem sobre a renda e 3% se destinam a impostos sobre patrimônio.

Quem ganha pouco não tem para onde escapar: apesar da isenção do imposto de renda para quem recebe menos de R$ 28.163,91 (de acordo com a tabela de 2016), os alimentos pesam muito no orçamento e em vários deles a incidência de impostos passa de 20%.

Impostos, taxas e contribuições

O sistema tributário brasileiro é um labirinto de siglas muitas vezes difícil de compreender. Mas lembrar de algumas definições pode facilitar a sua vida: impostos, taxas e contribuições são o que chamamos de “tributos”.

Apesar de usarmos o nome impostos para todos os pagamentos ao governo, eles são apenas um dos pagamentos que fazemos. Impostos são cobranças que podem incidir sobre patrimônio, renda ou consumo e não têm destinação específica. Já as contribuições têm destinação específica e não podem ser utilizadas pelos governos livremente.

As taxas são pagas pela utilização de algum serviço. Para coleta de lixo e iluminação, por exemplo.

Muito trabalho

Ainda de acordo com o IBPT, o brasileiro trabalha uma média de 151 dias para pagar impostos. É muito tempo, principalmente considerando a precariedade dos serviços providos pelo governo. E é bom preparar o bolso: com o aumento da dívida pública, aumentos de impostos devem vir por aí em 2017.

Agora que você aprendeu sobre os impostos, taxas e contribuições é importante aderir ao consumo consciente, que é o ato de adquirir e usar bens de consumo, alimentos e recursos naturais de forma a não exceder as necessidades.  Ou seja, consumir somente aquilo que realmente for preciso. Além de ser uma questão de economia, pois quanto mais consumimos mais impostos pagamos, é uma questão de cidadania, pois o consumo consciente também ajuda a preservar o meio ambiente.

6 destinos mais em conta para suas próximas férias

O Brasil é cheio de destinos turísticos incríveis, mas que acabam pesando no bolso. Felizmente, o país também é rico em destinos um pouquinho menos badalados, que acabam encaixando nos bolsos mais apertados. Quais são?

Porto Seguro – BA

Porto Seguro é uma das estrelas do sul da Bahia. Por lá é possível encontrar hostels com diárias a partir de R$ 25 e hotéis 4 estrelas com diárias a partir de R$ 158.

No entanto, é importante ressaltar que estes valores podem aumentar durante a alta temporada, em épocas como férias escolares ou feriados prolongados. Então, quanto antes você se antecipar com suas reservas, mais economia você conseguirá para a sua viagem!

Jericoacoara – CE

Um dos destinos Cearenses mais disputados é Jijoca de Jericoacoara que perde apenas para a capital, Fortaleza. A cidade lembra um vilarejo de pescadores, com diversos tipos de restaurantes, atendendo a todos os gostos e bolsos. Quem opta por ficar alguns dias por lá, pode aproveitar as diárias em hostels e pousadas, que custam a partir de R$ 30.

São Paulo – SP

A imensidão de São Paulo faz da capital paulista um destino barato para ser visitado.

A cidade possui inúmeras opções de hospedagem e em qualquer época do ano é possível encontrar hostels com pernoite a partir de R$ 30 e hotéis 4 estrelas a partir de R$ 170.

Muitas atividades turísticas em São Paulo podem ser aproveitadas de forma inteiramente gratuita, o que só aumenta a economia da viagem. Nesse sentido, não deixe de visitar o Parque Ibirapuera ou a Igreja da Sé, no centro histórico de São Paulo.

Brasília – DF

Em Brasília, o visitante pode ficar tranquilo com os gastos em relação à hospedagem, pois há hostels com diárias a partir de R$ 40 e hotéis 4 estrelas a partir de R$ 170.
A economia é um convite e tanto para prolongar a estadia na cidade, que possui passeios gratuitos, como: Cachoeiras, trilhas e outras atividades em meio à natureza. Um dos lugares indicados é a Chapada Imperial, que fica a cerca de 50 km de Brasília.

Curitiba – PR

Além de conseguir economizar com hospedagem em Curitiba, quem viaja para a capital paranaense pode criar roteiros bem baratos, graças às entradas inteiramente gratuitas nas principais atrações turísticas da cidade. É o caso do Jardim Botânico e do Parque Tanguá, um dos mais bonitos do destino.
Se a ideia for ficar em um hostel, é possível encontrar opções que cobram a partir de R$ 50 pelas diárias.

Cabo Frio – RJ

Cabo Frio é uma das cidades mais disputadas do litoral fluminense. Na alta temporada, as praias ficam lotadas e os preços costumam subir. Fora de temporada, porém, a cidade é uma opção bastante econômica.
Existem hostels muito bem localizados, com diárias a partir de R$ 40. Além disso, no Centro de Cabo Frio existem várias opções de restaurantes e self services, que atendem a diferentes gostos e bolsos.

Aproveite que a baixa temporada garante muito mais que economia e desfrute das praias mais famosas do destino, como Praia do Peró e a Praia do Forte, que ficam vazias nesta época do ano.