5 dicas para não passar perrengue no exterior

Estar longe de casa, em terras estrangeiras, é uma experiência igualmente revigorante e assustadora. Quando estamos despreparados, até uma visita a Paris pode se transformar em um verdadeiro pesadelo. Por isso, o Zero Perrengue de hoje vai dar algumas dicas para que você possa evitar problemas durante sua jornada no exterior.

Aprenda o idioma (pelo menos, o básico)

Não fique contando com o fato de que todas as pessoas de outro país saberão inglês ou entenderão mímicas desesperadas. Conheça, pelo menos, o básico da língua nativa do seu destino para conseguir pedir informações ou ler placas, letreiros, menus, etc.

O celular é seu melhor amigo

Uma das primeiras coisas que você deve fazer ao chegar no seu destino é comprar um chip temporário, que ofereça ligações e internet 4G no novo país durante sua estada. Leve também um carregador portátil, para casos de emergência. Afinal, celulares com aplicativos de GPS, como o Google Maps, podem ser ótimos guias quando estamos circulando por locais desconhecidos.

Faça seu roteiro

Antes de pisar em solo estrangeiro, defina tudo que pretende fazer durante sua viagem: quais pontos turísticos quer conhecer, quais regiões deseja visitar… Dessa forma, fica mais fácil administrar seu tempo e dinheiro, para não deixar nada para trás.

Planeje-se financeiramente

O mais importante de tudo: comece a economizar para a sua viagem o mais cedo possível. Analise não só os custos mais básicos (passagem aérea, pacote de viagens, seguro viagem), como também aqueles que terá durante sua temporada no exterior (hospedagem, transporte, alimentação, lazer). Desta forma, você terá um orçamento certo e saberá de quanta grana precisa. Tente sempre guardar também uma quantia reserva, para casos de emergência.

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Bote o pé na estrada sem perrengue

Quando a vontade de viajar é grande, mas o dinheiro é pouco, trocar o avião pelo carro pode ser uma excelente opção. Entretanto, pisar no acelerador antes de fazer um check up no veículo muitas vezes acaba saindo ainda mais caro. São vários os problemas que podem surgir pelo caminho: defeitos no motor, pneus descalibrados, falta de água no radiador… Para não ter que procurar peças durante o trajeto ou pagar uma fortuna ao mecânico, uma vistoria no automóvel é quase obrigação. E você mesmo pode fazer isso! Veja como.

Freios

Nem é preciso dizer que os freios são parte fundamental do carro. Por isso, para evitar acidentes, melhor conferir se eles estão em boas condições. Caso vá fazer uma viagem longa, o recomendado é que todo o sistema de frenagem seja checado a cada 10 mil quilômetros. Veja se o fluído está no nível indicado (muitas vezes, o próprio painel do veículo já tem um indicador). Se estiver abaixo, procure um posto e reponha.

Suspensão

Assim como os freios, o ideal é também conferir a suspensão do automóvel a cada 10 mil quilômetros. Você pode fazer isso com um aparelho para medir balanceamento, disponível em qualquer oficina. Muitas sequer cobram pela utilização dele. Outra dica é não colocar muito peso na mala, a fim de evitar forçar demais as peças do eixo traseiro do carro.

Pneus

Lembre-se de calibrar seus pneus e o estepe a cada 15 dias ou antes de uma longa viagem. E confira sempre se eles estão mais desgastados de um lado que do outro – o que pode indicar problemas no balanceamento, suspensão ou que os pneus estão velhos mesmo.

Além disso, observe também se as rodas não estão carecas, com poucos sulcos. Uma ótima forma de fazer isso é o teste da moeda: coloque uma moedinha nos espaços e veja se há profundidade e largura suficientes para ela entrar.

Óleo

O óleo é essencial, uma vez que ajuda a limpar impurezas no motor e garante o funcionamento das engrenagens. Então, não se esqueça de trocá-lo a cada 10 mil quilômetros.

Também faça uma checagem do nível de óleo antes da viagem. Desligue o motor por uns 5 minutos, retire a vareta de medição e limpe-a com um papel. Depois, recoloque-a no compartimento e deixe uns 10 segundos, antes de tirá-la de lá novamente. Se a marca do óleo estiver entre as duas marcas na ponta da vareta, tudo bem. Caso esteja muito abaixo, coloque mais óleo. E se ficar muito acima, realize a sangria (retirada do excesso de óleo).

Água

A última coisa que você quer é olhar no retrovisor e ver gigantesca cortina de fumaça surgindo, enquanto está viajando no carro com a sua família, né? Então, melhor se atentar para a quantidade de água ou líquido de arrefecimento no radiador. Antes de ligar o carro, abra o capô e certifique-se de que o nível de líquido na bomba é o ideal, na marca indicada. E fique atento para possíveis vazamentos.

Cinto de segurança

Veja se não há nenhum dano na sua cinta ou no fecho. Também verifique se o tecido não está desgastado ou frouxo. Lembre-se: o cinto de segurança é seu último recurso em casos de acidentes ou freadas bruscas.

No mais, é bom procurar um mecânico para dar aquela olhada geral e levar algumas ferramentas para situações de emergências, em especial aquelas mais importantes: extintor, triângulo, chave de roda, chave de fenda, macaco e pneu reserva. Alguns desses itens, inclusive, são obrigatórios por lei e sua ausência pode gerar multa de R$195,3, com direito a 5 pontos na carteira.

Cuide-se. E boa viagem!

5 maneiras de evitar compras por impulso

Já comprou algum produto que achou na vitrine, sem pensar direito? Tentou “economizar” em uma liquidação, mas acabou levando a loja toda? Ou se pegou gastando mais do que imaginava e tomou um susto com a fatura do cartão de crédito? Saiba, então, que você não é o único (ou a única). O consumismo desenfreado, infelizmente, ainda é um problema para milhares de brasileiros. Por isso, o Zero Perrengue vai dar algumas dicas simples para frear essa vontade repentina de colocar a mão na carteira e sair com a sacola cheia toda vez que vai ao shopping.

Use a regra do tempo

Ela é muito simples: quando vir algum produto na loja e tiver vontade de levá-lo, espere um período de tempo antes de realizar a compra (trinta minutos, uma hora, o que achar melhor). Assim, você pode esfriar a cabeça e pensar melhor. Se a tentação persistir, mesmo após esse prazo, então compre.

Não vá às compras para resolver seus problemas

Evite ir ao shopping ou visitar qualquer loja quando estiver em um momento emocional difícil. Muitas pessoas caem na armadilha de querer substituir a tristeza pelo prazer passageiro de adquirir um produto novo. Só que essa “alegria” não vai durar muito, especialmente quando os boletos chegarem no fim do mês.

Compre mais online

Quantas vezes vamos adquirir um produto específico no supermercado, mas acabamos sendo atraídos pelas centenas de outras opções que surgem nas prateleiras? É um chocolate aqui, um biscoitinho ali. No final, gastamos mais do que havíamos planejado. O bom de comprar online é que você pode manter o foco naquilo que deseja, sem tentações para te desviar do caminho.

Cuidado com as promoções

Não se desespere para aproveitar a primeira queima de estoque que surgir. Pergunte-se: você realmente quer aquele produto? Precisa dele? Ou, simplesmente, está com vontade de comprá-lo por estar com um preço mais em conta? Faça as contas e veja se realmente vale a pena.

Planeje-se

Fique de olho nas suas reservas de dinheiro e anote todas as despesas do mês, assim como aquelas que você já sabe, de antemão, que surgirão no futuro (impostos, férias, material escolar no início do ano, presentes em datas comemorativas, entre outras). Assim, você saberá quanto pode gastar. Com esse valor em mente, crie sua lista de compras e siga-a à risca.

Redes sociais e carreira

Já teve medo que seus chefes ou recrutadores dessem aquela olhadinha no seu Facebook? Então talvez você precise trabalhar melhor o seu Marketing Pessoal. Isso mesmo! Construir uma boa imagem profissional vai além de mandar bem nas entrevistas e criar um currículo caprichado. Hoje em dia, tudo está conectado. As redes sociais (inclusive as pessoais) podem ser excelentes ferramentas de divulgação, tanto negativa quanto positiva. Veja como utilizá-las estrategicamente e ser conhecido no mercado.

Publique conteúdo de qualidade

Compartilhe imagens, notícias ou vídeos com informações relevantes e novidades sobre o seu segmento de atuação. Se possível, produza também conteúdo próprio, mostrando seus conhecimentos na área. Não só pelo LinkedIn, como no Face, Insta e todas as suas redes sociais (atentando-se sempre para os diferentes formatos de cada uma). Crie também um blog, para escrever textos mais elaborados. Desta forma, você aumentará sua credibilidade e passará a ser visto como especialista na sua função.

Diga-me com quem te conectas…

Plataformas como o Facebook e LinkedIn são ótimas para gerar networking. Por isso, siga e adicione especialistas ou instituições que são referência na sua área. Entre também em grupos com profissionais que tenham os mesmos interesses que os seus. E, sempre que possível, comunique-se com essas pessoas, seja por meio de comentários nos posts ou inbox. Assim, você ampliará seus conhecimentos e terá mais “contatinhos” no mercado.

Não queime o seu filme

Por fim, da mesma forma que as redes sociais são excelentes ferramentas de marketing, elas podem fazer um recrutador pensar duas vezes antes de contratar alguém (ou desistir no ato mesmo). Há casos, inclusive, nos quais posts despretensiosos causam demissão imediata! Então, muito cuidado antes de clicar em “Publicar” ou “Compartilhar”. Os principais conteúdos que devem ser evitados são:

– Comentários racistas, machistas, homofóbicos ou que mostrem intolerância no geral.

– Fotos nas quais você pareça estar embriagado ou consumindo altas doses de bebida alcoólica – em outras palavras, “enchendo a cara”. O que não quer dizer que esteja proibida foto na baladinha com os amigos. Basta usar o bom senso.

– Postagens de teor erótico

– Posts do tipo “Ainda bem que é sexta”, “Odeio segunda-feira”, “Vem, feriado”, etc. Você não quer passar uma imagem de preguiçoso para seu recrutador, né?!

– Erros de português, especialmente aqueles grosseiros, tipo agente x a gente ou mas x mais.

– Falar mal da sua antiga empresa ou de seus antigos colegas de trabalho.

 

Qual é o seu perfil financeiro?

Gustavo Cerbasi, um dos mais renomados escritores brasileiros quando o assunto é ganhar e usar bem o dinheiro, dividiu as pessoas em 5 perfis financeiros. Cada um deles com seus pontos negativos e positivos. Em qual deles será que você se encaixa mais? Descubra agora.

O Poupador

Conhecido (injustamente, na maioria das vezes) como “pão-duro” ou “mão de vaca”. É aquele que sabe a importância de economizar e não se importa de cortar o máximo de gastos possível. Por isso, não é tão fácil ver esse tipo de pessoa curtindo por aí.

Pontos fortes: mostra bastante disciplina e consegue enriquecer bastante. Dificilmente é pego de surpresa por crises ou despesas repentinas.

Pontos fracos: sacrifica muito do seu estilo de vida, contentando-se com uma vida simples demais. Também é muito resistente a viver novas experiências.

Gastadores

Entusiastas do carpe diem. Pensam que a vida é muito curta para se preocupar em economizar. Além disso, gostam de ostentar e destacam-se pelas roupas finas. Dessa forma, gastam tudo que ganham. Até estão dispostos a planejar, mas apenas se for para garantir algum tipo de diversão e felicidade.

Pontos fortes: estão sempre abertos a novas experiências e cheios de hobbies. São populares entre os amigos.

Pontos fracos: vivem inseguros com o futuro. Qualquer imprevisto, como demissão, mudanças na economia ou inflação, transforma-se em uma catástrofe. Dependem demais da estabilidade de seus empregos.

Desligados

Gastam menos do que ganham, mas não sabem exatamente quanto. Quando sobra dinheiro, costumam guardar e criar uma reserva. Entretanto, prestam pouca atenção nas movimentações financeiras – toda fatura é uma surpresa, às vezes desagradável. Quando conseguem juntar uma grana, viajam ou compram um carro.

Pontos fortes: têm folga financeira e estão dispostos a reduzir custos, o que lhes dá maior flexibilidade para fazer ajustes e se adaptar a possíveis imprevistos.

Pontos fracos: não planejam a longo prazo, nem conseguem estabelecer metas firmes para o seu futuro.

Descontrolados

Ainda piores que os gastadores e os desligados. Isso porque não possuem nenhum controle financeiro e gastam mais do que ganham. Mesmo recebendo um bom salário e cortando gastos, nunca conseguem ficar com os boletos em dia. Estão sempre em dívida e sem dinheiro na conta. Nomes certos no SPC ou SERASA.

Pontos fortes: nenhum

Pontos fracos: sempre pagam juros altos e vivem sob estresse por causa da falta de dinheiro.

Financistas

São extremamente rigorosos com o controle financeiro. Fazem planilhas e vivem com uma calculadora na mão. Demonstram total conhecimento de suas finanças, juros e investimentos. Também manjam muito de economia e são procurados por amigos e parentes para orientações. Juntam dinheiro para pagar à vista ou investir em algo.

Pontos fortes: muita facilidade para elaborar planos a curto, médio e longo prazo. E, diferentemente dos poupadores (que estão preocupados demais em “economizar por economizar”), sabem gastar seu dinheiro com inteligência.

Pontos fracos: o controle obsessivo das finanças pessoais faz com que eles sempre sejam vistos como chatos.

E aí? Se identificou com algum deles? Seja qual for o seu perfil, o Ourocap é uma maneira de juntar dinheiro e realizar seus planos para o futuro. Para os menos controlados, uma forma de exercitar a disciplina financeira. Para os mais “financistas”, um jeito de guardar em segurança. Para ambos: a chance de ganhar prêmios milionários! Clique aqui para saber mais.

Conheça o Kakeibo

Há muitos e muitos anos, nos longínquos 1904, o jornalista japonês Matoko Hani escreveu seu best-seller Kakeibo. Ele prometia fazer com que seus leitores economizassem 35% do salário com um método simples, baseado em três pilares: organização, metas definidas e anotações diárias. Conheça essa técnica nipônica e tente praticar no seu dia a dia.

Como funciona?

O método do Kakeibo é bem fácil, mas exige força de vontade. Você deve anotar todos os gastos, valores recebidos e quanto quer economizar. As despesas devem ser divididas em 4 categorias:

– Sobrevivência: alimentação, transporte, luz, água, internet, moradia e filhos (caso tenha).

Opcional: todos os gastos dispensáveis, desde o lanchinho após o trabalho até aquelas roupas bonitas que você comprou no shopping.

– Cultural: livros, revistas, filmes, cinema, show, teatro e exposições.

– Extra: gastos que podem surgir de repente, como manutenções, reformas e presentes.

Como estamos no século 21, isso pode ser feito tanto em um caderninho, quanto em uma planilha de Excel. Há até aplicativos que facilitam essa categorização dos gastos. Falamos sobre alguns deles nesse outro texto.

Faça uma autoanálise

Agora que você já sabe para onde está indo o seu dinheiro, conseguirá responder essas três perguntas sugeridas por Hani:

– Quanto você tem em dinheiro?

– Quanto você gostaria de guardar?

– Quanto você está gastando?

– Como pode otimizar as despesas?

E aí? Pronto para começar a praticar sua disciplina financeira e juntar uma graninha? Conte com a ajuda do Ourocap nessa missão. Saiba mais no nosso site.

4 dicas para economizar na hospedagem

Saber onde se hospedar é algo fundamental para quem quer fazer uma viagem, seja ela nacional ou internacional. Achar um lugar que ofereça conforto, tanto para o corpo quanto para o seu bolso, pode ser uma tarefa árdua. Por isso, o Zero Perrengue vai dar algumas dicas essenciais para que você consiga curtir bem sua estadia, sem precisar gastar muito.

Olho no orçamento

Definir um orçamento deve ser um dos primeiros passos na hora de planejar a sua viagem. Saia de casa tendo em mente qual o valor máximo que você poderá gastar. Dessa forma, será mais fácil definir o tipo de hospedagem ideal.

Escolha que tipo de hospedagem você quer

Além do orçamento, outro fator essencial na hora de escolher a hospedagem é saber que tipo de viagem você está fazendo. Se você pretende se envolver em atividades caras, por exemplo, o ideal é optar por hotéis mais baratos ou albergues. Por outro lado, se preza pelo conforto, terá que encontrar opções de lazer mais em conta. Analise também o tempo de estadia. Caso vá ficar o dia inteiro fora de casa e queira um lugarzinho apenas para deitar a cabeça no travesseiro à noite, não precisa pagar por serviços especiais – como SPA, piscina e hidromassagem.

Escolha opções alternativas

Se você não tem dinheiro para pagar um hotel, o hostel (também conhecido como albergue) é a alternativa perfeita. Além dos preços convidativos, esse tipo de moradia tem como filosofia a integração entre os hóspedes, permitindo ao turista conhecer pessoas do mundo inteiro. Há, ainda, os house sittings: quando o proprietário da casa vai viajar e disponibiliza a residência para outra pessoa, de forma gratuita, para que esta tome conta da propriedade e cuide das tarefas (especialmente tomar conta dos pets).

Aplicativos

Existem diversos aplicativos que facilitam bastante a vida dos viajantes na hora de arrumar um cantinho para ficar:

Airbnb – talvez o mais famoso entre eles. Tem uma lógica semelhante a de aplicativos como o Uber: pessoas comuns oferecem suas propriedades para que qualquer um possa alugar. Tem casa, quarto de apartamento, chalé… Tudo por um preço bem menos salgado.

Hostelworld – como dito anteriormente, os hostels são uma ótima opção de hospedagem econômica. E esse aplicativo reúne mais de 30 mil albergues, em 170 países.

Booking.com – um verdadeiro catálogo de hospedagens, com hotéis e pousadas de diversos lugares do mundo. Você pode, até mesmo, pesquisar por bairros, cidades ou praias específicas, comparando os preços e escolhendo a melhor opção.

Mas o melhor de tudo isso é poder planejar a viagem e o orçamento, para não passar as férias esquentando a cabeça e tendo que controlar cada centavo. Para isso, o Ourocap pode te ajudar, pois é uma maneira de conseguir a disciplina necessária, para começar a guardar o dinheiro com antecedência. Tá esperando o que? Faz logo o seu aqui.

7 dicas para evitar despesas na sua empresa

Quem é empreendedor sabe mais do que qualquer pessoa: dinheiro não nasce em árvore. Por isso, é preciso estar sempre atento para aquelas pequenas despesas desnecessárias do dia a dia que deixam grandes rombos no seu orçamento mensal ou anual, impedindo o negócio de crescer. Confira algumas dicas para cortar gastos com sabedoria na sua empresa.

Reveja custos com material

O primeiro passo é ver se todo o material que você utiliza é realmente necessário e não pode ser substituído por uma solução mais barata. Por exemplo, talvez valha a pena investir menos no papel e utilizar arquivos digitais. Ou então estimular seus funcionários a trocarem os copos plásticos (que precisam sempre ser renovados) por copos de vidro, canecas, entre outros recipientes que poderão ser utilizados ad eternum.

Evite gastos com eletricidade

Energia elétrica é outra coisa que pode pesar muito na folha de pagamento. Oriente sempre seus funcionários a desligarem todas as luzes e aparelhos eletrônicos quando saírem. Além disso, use o sol como fonte de iluminação sempre que possível, evitando ligar as lâmpadas. E tente trocar o ar-condicionado pelas janelas abertas.

Escolha bem seus planos de internet e telefone

Muitas operadoras vendem planos corporativos personalizados, de acordo com o porte de cada empresa. Analise o perfil do seu negócio e contrate aquele que realmente satisfaz todas as suas necessidades. Assim, você evitará pagar por um pacote caro que nem sequer chegará a usar inteiro.

Otimize tempo dos funcionários

Seguindo a lógica da segunda dica, fica claro que as horas extras também devem ser evitadas. Afinal, elas significam mais alguns quilowatts sendo desperdiçados com lâmpadas e computadores ligados. Por isso, o melhor é otimizar e organizar o tempo de trabalho dos seus colaboradores da melhor forma possível, para que ninguém fique depois do horário.

Está começando? Economize na divulgação.

Não é fácil promover o seu negócio quando você ainda é um médio ou pequeno empresário. Entretanto, há muitos varejistas de maior porte (especialmente e-commerces e marketplaces) dispostos a divulgar empresas menores. Basta pesquisar e perguntar. Outra boa tática é emprestar a sua experiência. Chame a atenção do público-alvo dando aulas, falando com a comunidade, escrevendo artigos ou blogs, postando vídeos no Youtube… Além de divulgação, você ainda ganhará credibilidade.

Analise seu regime de tributação

Escolher o regime de tributação inadequado pode piorar ainda mais os custos com impostos. Por isso, antes de selecionar o seu, procure uma consultoria especializada e fale com seu contador para simular os gastos em cada um dos regimes disponíveis.

Não transforme a educação financeira em taboo

A disciplina financeira continua sendo um problema para milhares de brasileiros. Problema esse que, muitas vezes, vem de berço. Isso porque os adultos costumam ter certo receio de conversar sobre o tema com os pequenos, por acharem que não é um “assunto para crianças” ou, simplesmente, desconhecerem formas de abordá-lo adequadamente. Confira 3 manias que os pais deveriam evitar na hora de falar de dinheiro com os filhos.

Dizer só “Não”

Dizer que “não vai comprar algo porque está sem dinheiro” é pouco. Sem um objetivo, o planejamento financeiro torna-se algo sem sentido. Afinal, o que a criança pode ganhar se economizar? Mostre que a grana que você gasta todo dia com doces e biscoitos, por exemplo, poderia ser utilizada para pagar um cineminha no fim de semana. Caso ela esteja desperdiçando muita água e luz, deixe claro que, se não fosse pelo preço salgado das contas, vocês poderiam ir mais vezes ao parque de diversões ou comprar aquele brinquedo legal.

Achar que disciplina financeira é algo muito complexo

Jamais subestime a inteligência do seu filho. Há várias formas divertidas de fazê-lo entender o assunto. Boardgames como Banco imobiliário e Jogo da Vida, por exemplo, ensinam de forma lúdica como utilizar o dinheiro com sabedoria. Outra tática simples é a mesada. Em vez de comprar tudo que a criança quer, dê a ela um valor fixo todo mês. Se ela gastar errado, deixe! Faz parte do aprendizado. No mais, contar historinhas educativas que ensinam a importância de economizar e planejar (como A Formiga e a Cigarra) é outra ótima tática.

Não dar o exemplo

Não deixe a disciplina apenas no discurso. De que adianta dizer ao seu filho que está sem dinheiro para comprar um brinquedinho e chegar sempre com um sapato diferente? Ou incentivá-la a perseguir seus planos, mas ficar sempre reclamando que não tem grana para isso ou aquilo? Adote o planejamento financeiro na sua vida. E, depois, passe o exemplo adiante.

Quer conhecer mais técnicas de educação financeira para crianças e evitar erros corriqueiros ou “sensos comuns”, como os que descrevemos? Confira esse outro texto que fizemos sobre como ensinar a molecada a economizar.