Imaginário Popular: Lendas da cultura brasileira

“As Culturas Populares, sempre vão ser o lado mais forte de nossa verdadeira identidade, de nossa brasilidade e soberania cultural”.

Ricardo Vianna Barradas

 

Quem nunca ouviu falar do Saci-Pererê, o menino travesso que tem apenas uma perna, fuma cachimbo, carrega uma carapuça vermelha e adora pregar peças em viajantes, assombrando as noites na mata? Ou da Iara, sereia dos rios que encanta pescadores com sua beleza, voz e promessas de riquezas, arrastando-os para o fundo das águas?

Neste 22 de agosto, o Brasil celebra o Dia do Folclore, uma data que vai além da preservação das tradições. É um convite a revisitar histórias, crenças e práticas responsáveis por moldar a identidade cultural do país. Entre essas expressões, as lendas ocupam lugar especial. Transmitidas de geração em geração, cumprem diferentes papéis: ensinar, explicar fenômenos da natureza ou simplesmente alimentar o imaginário popular.

O folclore brasileiro nasceu do encontro de três matrizes: indígena, africana e europeia. Cada uma deixou marcas profundas que, ao longo dos séculos, se mesclaram, dando origem a personagens únicos. Além do Saci e da Iara, a Mula sem Cabeça permanece entre os mitos mais lembrados, descrita como criatura aterrorizante que solta fogo no lugar da cabeça. Já o Curupira, com cabelos vermelhos e pés voltados para trás, é conhecido como guardião das florestas, confundindo caçadores e protegendo animais.

O Bumba Meu Boi é outra manifestação folclórica marcante no Brasil. Típico do Nordeste, une teatro, música, dança e religiosidade em uma narrativa que gira em torno da morte e ressurreição de um boi, carregada de simbolismo cultural. A tradição é reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco e também como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Iphan.

Mais do que lembranças de infância ou atividades escolares, o Dia do Folclore representa um momento para refletir sobre a sobrevivência dessas narrativas em tempos de tecnologia e globalização. Se antes predominavam as rodas de contação de histórias, hoje novos espaços de transmissão surgem. Filmes, livros, animações e até jogos digitais resgatam personagens lendários e os aproximam das novas gerações.

Escolas, grupos culturais e artistas também desempenham papel essencial ao promover festivais, espetáculos e oficinas que mantêm viva a tradição popular. Assim, esse patrimônio não permanece apenas como memória do passado, mas se reafirma como prática atual, em constante reinvenção.

Valorizar essa herança cultural significa reconhecer a cultura brasileira como múltipla, diversa e repleta de narrativas capazes de explicar o mundo de forma simbólica e poética. É também reafirmar o orgulho de um legado que atravessa séculos, conecta gerações e continua inspirando novas formas de contar e encantar.

SÃO JOÃO: A FESTA QUE ACENDE A ALMA DO BRASIL

“Olha pro céu, meu amor
Vê como ele está lindo
Olha pra aquele balão multicor
Como no céu vai sumindo”.

Luiz Gonzaga

 

 

 

Poucas festas no Brasil possuem raízes tão profundas e simbólicas quanto o São João. A celebração, que toma conta do país — especialmente do Nordeste —, não surgiu de forma aleatória. Sua origem está diretamente ligada às tradições religiosas, ritos europeus ancestrais e à força da colonização portuguesa, que moldaram práticas culturais que, ainda hoje, mobilizam milhões de brasileiros.

 

A história do São João começa bem antes da chegada dos portugueses ao Brasil. Na Europa medieval, especialmente nas regiões católicas, o dia 24 de junho era celebrado como o nascimento de São João Batista, primo de Jesus Cristo. A data tem enorme importância no calendário cristão. Segundo os evangelhos, João foi aquele que preparou o caminho para a vinda de Cristo, pregando o arrependimento e realizando batismos nas águas do rio Jordão.

 

Por que 24 de junho? A explicação é teológica e simbólica. Segundo o Evangelho de Lucas, Isabel, mãe de João, estava grávida de seis meses quando Maria concebeu Jesus. Assim, se o nascimento de Cristo é comemorado em 25 de dezembro, o de João ocorre exatamente seis meses antes. João Batista é, inclusive, o único santo cristão cuja comemoração litúrgica ocorre no dia do seu nascimento, e não da morte, um sinal de sua grandeza espiritual na tradição católica.

 

Com a colonização portuguesa, essa tradição chegou ao Brasil no século XVI, inserida no calendário litúrgico como uma das principais festas católicas. Os jesuítas foram agentes fundamentais na disseminação das festas juninas, que além de São João, também celebram Santo Antônio (13 de junho) e São Pedro (29 de junho).

 

 

A fogueira: fé e tradição

 

A fogueira — símbolo central dos festejos juninos — tem raízes na tradição cristã. Segundo a narrativa bíblica, Isabel, mãe de João Batista, acendeu uma fogueira no alto de um monte para avisar sua prima Maria sobre o nascimento do filho. Esse gesto, carregado de significado, foi transformado em ritual nas celebrações religiosas e, com o tempo, incorporado às festas populares.

 

Mas a fogueira não está sozinha nesse cenário encantado. Ao seu redor, se desenrola um verdadeiro espetáculo de cultura e tradição: as quadrilhas juninas ganham vida, com suas coreografias que simulam casamentos matutos e celebrações comunitárias. As mesas se enchem de comidas típicas, como pamonha, canjica, bolo de milho, pé de moleque e milho assado.

 

Enquanto a chama aquece a noite, os balões (hoje proibidos por lei, mas antes tradicionais) levavam desejos aos céus. Ao som do forró, do xote e do baião, há os rituais de simpatias e adivinhações amorosas, feitos especialmente pelas mulheres, que buscam saber sobre casamentos, sorte e prosperidade. Tudo isso sob a proteção e o calor da fogueira, que ilumina e mantém viva a fé, a esperança e a tradição.

 

No Nordeste, a força do São João também está ligada ao calendário agrícola. Junho marca o período das colheitas do milho, da mandioca, do amendoim e de outros produtos essenciais para a subsistência das comunidades. Celebrar os santos juninos é, historicamente, uma forma de agradecer à fartura e pedir bênçãos para as próximas safras: um elo que une fé, trabalho e identidade cultural.

 

Com o passar dos séculos, o caráter estritamente religioso da festa foi se integrando às expressões populares. As novenas e procissões continuam presentes em muitas cidades, sobretudo nas zonas rurais, mas passaram a conviver com as quadrilhas, os arraiais, os concursos de forró, as apresentações de grupos culturais e grandes shows, que tornaram o São João uma das maiores manifestações culturais do Brasil.

 

Hoje, o São João é mais do que uma festa. É um fenômeno social, econômico e simbólico que movimenta uma verdadeira indústria de entretenimento no país, gerando emprego, renda, empreendedorismo e retorno financeiro para quem investe nessa época do ano.  Os festejos preservam sua matriz religiosa, mas também refletem a capacidade da cultura brasileira de se reinventar, misturando fé, tradição, diversão e resistência cultural.

 

E a verdade é que, no coração de milhões de brasileiros, essa declaração feita por Luiz Gonzaga ecoa como uma resistência cultural: “Se um dia dividirem o país, só peço pra ficar do lado onde toca forró e tenha São João”, disse um dos maiores representantes do cancioneiro junino do país.

 

 

 

 

EDUCAÇÃO: A CHAVE QUE ABRE TODOS OS CAMINHOS

 

“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. Assim falou Nelson Mandela, ex-presidente da África do Sul e Prêmio Nóbel da Paz em 1993. Mandela tornou-se um símbolo global de justiça a partir de sua luta contra o apartheid na década de 90. Mesmo após nove anos de sua morte, suas palavras ecoam como um conselho universal. Principalmente hoje: Dia Internacional da Educação.

 

A data nasceu de um pacto global por um mundo mais justo. Marcou o encerramento do Fórum Mundial de Educação, realizado em 2000, em Dakar, no Senegal. Na ocasião, líderes de 164 países, incluindo o Brasil, assinaram a Declaração de Dakar, assumindo compromissos concretos com a universalização do acesso à educação básica e secundária até 2030. Um marco internacional que não apenas reconhece a educação como um direito, mas a coloca no centro das estratégias para o desenvolvimento sustentável.

 

Mais do que um direito, a educação é um processo vivo, em constante construção. No mundo atual, em que as mudanças ambientais, sociais e tecnológicas — principalmente pós-Inteligência Artificial — tudo ocorre numa rapidez inédita. Nesse contexto, é importante refletirmos sobre a educação continuada e a capacidade de adaptação, que se tornaram competências fundamentais. Aprender ao longo da vida, em diferentes contextos e formatos, é hoje o que garante a autonomia e o protagonismo das pessoas diante de desafios mais complexos da sociedade.

 

Apesar dos avanços históricos na educação brasileira, o país ainda enfrenta um desafio profundo: até 2024, cerca de 11,4 milhões de pessoas com mais de 15 anos não sabiam ler nem escrever — representando 7% da população, segundo o Censo 2022.

 

Embora a taxa de analfabetismo tenha caído drasticamente desde 1940, quando era de 56%, os dados atuais revelam que a alfabetização universal continua longe de se concretizar. O problema afeta majoritariamente pessoas acima de 55 anos, mas também atinge quase 500 mil jovens de até 24 anos, escancarando a urgência de políticas públicas mais eficazes e contínuas para garantir o direito básico à educação para todos os brasileiros.

 

Dedicação e força de vontade: segredos do sucesso na vida.

 

Alinhada a essa visão contemporânea de que a formação das nossas crianças, adolescentes, jovens e adultos é uma prioridade universal, a Brasilcap incorporou, em 2024, a educação como um dos pilares estratégicos de sua atuação social. Com ações voltadas à educação financeira e à conscientização socioambiental, a Companhia reforçou seu compromisso com a formação de uma sociedade mais informada e preparada para lidar com escolhas que impactam suas vidas e o planeta. Acreditar no poder da educação é, para a empresa, investir em um Brasil mais equilibrado, sustentável e justo.

 

Em 2024, a empresa ampliou sua trilha de educação ASG com a inclusão de um módulo dedicado ao meio ambiente. O conteúdo abrange prevenção à poluição, adaptação às mudanças climáticas e uso de recursos sustentáveis. A iniciativa reforça o compromisso com práticas responsáveis. Educação ambiental virou prioridade estratégica.

 

Dentro das ações do Dia do Meio Ambiente, a Brasilcap apoiou o projeto Vamos Ler – Geração Digital, que produziu quatro vídeos sobre sustentabilidade para mais de 10 mil alunos em 132 escolas públicas e 5 particulares do Paraná. Foram abordados temas como desigualdade social, Fake News sobre mudanças climáticas e descarte de resíduos. O projeto envolveu 314 turmas em 14 municípios, com atividades presenciais, professores, pais e a comunidade. A iniciativa reforça o compromisso da Brasilcap com a inovação e a educação crítica.

 

Outro marco desse compromisso foi a capacitação de mais de 800 jovens em educação financeira, por meio de iniciativas como a plataforma Educap, além de visitas a instituições como Capacitrans e Instituto Futuro Bom. A Educap foi lançada em maio de 2024. Trata-se de uma plataforma digital que aborda temas como planejamento financeiro, controle de gastos e estratégias de poupança de forma lúdica e gamificada, com foco no público jovem.

 

Reconhecida durante a Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), promovida pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF), a plataforma foi apresentada como um dos cases da empresa no Prêmio Antônio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros, Previdência Aberta, Saúde Suplementar e Capitalização, conquistando o terceiro lugar na categoria Destaque Especial Capitalização.

 

Celebrar o Dia da Educação é para a Brasilcap o compromisso com uma educação que integra as inovações, preparando pessoas conscientes e qualificadas aos desafios do século XXI. Ao investir em iniciativas que combinam tecnologia, IA e desenvolvimento humano, a empresa contribui para a construção de um Brasil mais equilibrado, sustentável e com um futuro promissor. Afinal, educar é mais do que ensinar: é empoderar para transformar vidas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BRASILCAP PRESENTE NA CENA TEATRAL DO BRASIL

 

O teatro possui um poder transformador na sociedade ao promover a reflexão e o questionamento de realidades sociais, incentivando mudanças e conscientização. Augusto Boal, renomado dramaturgo brasileiro, afirmou: “O teatro em si não é revolucionário: é um ensaio para a revolução.” Essa perspectiva destaca como o teatro serve de espaço seguro para experimentar e ensaiar transformações sociais, preparando o público para ações no mundo real.

 

O teatro — em sua diversidade global — manifesta-se de diversas formas conforme as culturas. O teatro grego, por exemplo, é considerado o berço do teatro ocidental, surgido no século V a.C., com tragédias e comédias encenadas em anfiteatros ao ar livre.

 

Na Idade Média, o teatro cristão medieval floresceu na Europa com peças litúrgicas nas igrejas, evoluindo para autos e mistérios nas praças públicas. Com o Renascimento, o teatro elisabetano, como o de Shakespeare, trouxe complexidade psicológica e cenários mais elaborados. No século XX, movimentos como o teatro do absurdo, com autores como Beckett e Ionesco, questionaram a lógica da existência. O teatro político, impulsionado por Brecht, usou o palco como ferramenta de crítica social. E mais recentemente, o teatro performático e experimental rompeu com convenções narrativas e espaciais, abrindo-se para múltiplas linguagens cênicas e inclusão de novas vozes.

 

No Dia Mundial do Teatro — celebrado hoje, dia 27 de março — é impossível não reconhecer o poder transformador dessa arte milenar que atravessa séculos e continentes. A data foi criada em 1961 pelo Instituto Internacional do Teatro (ITI). A proposta foi homenagear o teatro e sua importância cultural, mas, sobretudo, incentivar comunidades teatrais a promover o seu trabalho.

 

O teatro chegou ao Brasil com os colonizadores portugueses no século XVI, inicialmente como ferramenta de catequese dos indígenas.  Aos poucos, a arte teatral se expandiu para além do campo religioso, ganhando traços populares e seculares. Assim, o teatro tornou-se um importante instrumento de expressão cultural no país.

 

O apoio e o patrocínio das empresas públicas e privadas ao teatro no Brasil sempre foram considerados absolutamente imprescindíveis à sobrevivência das artes cênicas no país. Em um cenário onde os recursos públicos são insuficientes, esse investimento do setor corporativo é o que garante a produção e democratização do acesso à cultura.

 

Um exemplo é o que realiza a Brasilcap, companhia de capitalização da holding BB Seguros, que, desde sua fundação em 1995, reconhece o valor transformador do teatro e destina, de forma contínua, recursos aos espetáculos que se tornam grandes sucessos de público e crítica em todo o território nacional. A Brasilcap demonstra, há quase três décadas, que investir em cultura é também investir no desenvolvimento humano, na educação e na construção de uma sociedade plural e consciente.

 

Em 2024 e 2025, a Brasilcap reafirmou esse compromisso ao patrocinar espetáculos que percorreram diversas cidades brasileiras, encantando plateias e promovendo reflexões sociais. A peça Duetos encantou o público com uma comédia inteligente sobre encontros e desencontros amorosos, trazendo leveza, humor e atuações marcantes. A produção circulou por capitais e cidades do interior, sempre com sessões inclusivas e preços acessíveis.

 

Outro espetáculo de sucesso é Duas Irmãs e um Casamento, que explora com sensibilidade e ironia as relações familiares e os segredos enterrados sob a superfície das convenções sociais. A dramaturgia afiada e as atuações emocionantes atraíram público variado, consolidando a peça como um sucesso de crítica. A Brasilcap também incentiva a peça Avesso do Avesso, a qual desafia a lógica linear da narrativa ao propor um mergulho poético na mente de um artista em crise — espetáculo marcado por inovação cênica e um belíssimo trabalho de iluminação e trilha sonora.

 

A brasilidade também se fez presente com a montagem de O Cravo e a Rosa, releitura moderna da novela homônima escrita por Walcyr Carrasco e que se inspirou na comédia A Megera Domada, de William Shakespeare. Na versão, o clássico ganha novos tons e ritmos, aproximando o romance do público atual sem perder a essência encantadora da história original. Em outra vertente, o espetáculo Território do Amor apostou no teatro documental para abordar afetos em tempos de distanciamento e reconexão, costurando relatos reais com ficção e propondo uma reflexão urgente sobre os vínculos humanos.

 

Celebrar o Dia Mundial do Teatro é reconhecer o papel essencial de empresas que acreditam no poder da arte como ferramenta de transformação social. A Brasilcap não apenas investe em cultura — ela constrói pontes entre artistas e plateias, fomenta a economia criativa e ajuda a manter viva a chama do teatro brasileiro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CARNAVAL DE PAZ, DIVERSÃO E SEM ESTRESSE

O ano começa quando termina o Carnaval. Quem nunca escutou essa frase? Quem nunca usou esse pretexto para iniciar alguma coisa na vida? A realidade é que esse é um dos períodos mais aguardados pelos brasileiros, porque representa a explosão da cultura, da alegria e da diversidade do país.

 

Das luxuosas escolas de samba do Rio e São Paulo aos ritmos contagiantes do frevo, maracatu e do axé, o Brasil inteiro se rende à folia momesca, transformando ruas e avenidas em verdadeiros palcos de festa. Milhões de pessoas celebram intensamente, misturando cores, danças e fantasias na maior festa popular do mundo.

 

É a época em que as barreiras sociais se dissolvem e a criatividade toma conta das ruas, trazendo uma energia contagiante que celebra a pluralidade e a capacidade de festejar com alegria, mesmo diante das adversidades. Mas, todos os anos, somos revisitados pela curiosidade inquietante: como surgiu o Carnaval? Porém, a resposta é que não há uma pessoa específica que tenha inventado a folia momesca. Sabemos apenas que a festa tem origem pagã, remonta à Antiguidade e foi trazida ao Brasil pelos portugueses.

 

A palavra Carnaval vem do latim “carnis levale”, que significa “retirar a carne”. Durante a colonização do país, por volta do século XVII, os portugueses trouxeram a festa como uma brincadeira popular que tomou as ruas do Rio de Janeiro e, apesar da proibição em 1841, o Carnaval se manteve resistente e se tornou a festa popular mais tradicional do Brasil.

 

Além de seu valor cultural, o Carnaval é um motor econômico essencial para o país. A festa movimenta bilhões de reais anualmente, impulsionando setores como turismo, hotelaria, transporte e comércio, além de gerar milhares de empregos direta e indiretamente. Esse ciclo virtuoso contribui significativamente para o desenvolvimento das comunidades e fortalece a economia nacional de forma irreverente e dinâmica.

 

Contudo, para aproveitar a folia sem transformar a alegria em ressaca moral, é fundamental adotar medidas de segurança e planejamento financeiro. Organizar o orçamento, evitar gastos excessivos e manter a moderação são atitudes que garantem uma festa saudável e sustentável. Assim, é possível desfrutar do Carnaval com a intensidade que a celebração pede, mas sem comprometer a qualidade de vida nem o equilíbrio financeiro.

 

A Brasilcap – que tanto valoriza e incentiva as manifestações culturais do país – reforça seu compromisso com o bem-estar de seus clientes e colaboradores por meio de conscientizações em seus canais de comunicação interna, externas e redes sociais. Aqui, deixamos algumas dicas para que todos curtam a festa com responsabilidade, mantendo a alegria e a tradição dessa celebração tão brasileira.

 

  • Proteja seus pertences pessoais: evitesair com objetos de valor, como joias, relógios e câmeras fotográficas, especialmente em locais com grande aglomeração de pessoas. Mantenha celulares e carteiras em compartimentos seguros, como pochetes ou doleiras, sempre próximos ao corpo.
  • Hidrate-se e alimente-se adequadamente: o calor e a intensidade das festividades podem levar à desidratação. Beba água regularmente e consuma alimentos leves e nutritivos para manter a energia durante a folia.
  • Planeje seu transporte: utilizetransporte público, táxis ou serviços de aplicativo para deslocar-se com segurança. Se optar por veículo próprio, estacione em locais credenciados e bem iluminados.
  • Mantenha-se em grupo e estabeleça pontos de encontro: eviteandar sozinho, especialmente em locais pouco movimentados ou durante a noite. Combine previamente pontos de encontro com amigos para o caso de alguém se perder.
  • Cuidado com o sol: useprotetor solar, roupas leves e confortáveis, e descanse adequadamente entre os dias de festa. Caso apresente sintomas de desidratação, insolação ou indisposição, procure atendimento médico imediatamente.
  • Respeite as orientações das autoridades: sigaas instruções dos órgãos de segurança e saúde, e em caso de emergência, acione os serviços competentes. A colaboração de todos é essencial para um Carnaval seguro e harmonioso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

BRASILCAP: INCENTIVANDO A DIVERSIDADE CULTURAL BRASILEIRA

A cultura brasileira está passando por um dos momentos de maior efervescência do século, com diversidade de expressões artísticas que refletem a riqueza de um país, que é, literalmente, um caldeirão de artes, resultado da fusão de várias influências indígenas, africanas, europeias e asiáticas.

 

Da capoeira ao samba, do maracatu ao bumba meu boi, cada canto do país pulsa com manifestações artísticas que representam a diversidade na música, na dança, no teatro, na culinária e nas festas populares, como o Carnaval e o São João. A literatura, o cinema e as artes plásticas brasileiras seguem conquistando o mundo, reafirmando que a nossa identidade cultural é uma das mais ricas e expressivas do planeta.

 

No entanto, apesar dessa variedade, a cultura brasileira enfrenta desafios significativos, como a falta de recursos financeiros e a necessidade de apoio para a realização de eventos e projetos culturais. É aqui que as empresas privadas têm um papel fundamental a desempenhar, investindo em patrocínios que incentivem a realização de eventos culturais em todo o país.

 

O investimento em patrocínios culturais não apenas ajuda a garantir a continuidade de projetos e eventos culturais, mas também contribui para o desenvolvimento social e econômico do país. Além disso, os patrocínios culturais permitem que as empresas privadas se conectem com a sociedade de uma maneira mais profunda e significativa, demonstrando seu compromisso com a valorização da cultura brasileira.

 

A Brasilcap acredita no poder da cultura como instrumento de transformação social. A Companhia está nos bastidores – de forma proativa – incentivando a produção cultural do Brasil, apoiando eventos que promovem a diversidade artística e a independência financeira que leva a arte ao povo.

 

Foi o que aconteceu com o patrocínio da maior exposição imersiva já realizada no Brasil: “Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina”, que estreou em São Paulo e depois seguiu para Recife, onde trouxe uma experiência imersiva com 15 ambientes e réplicas em tamanho real de obras icônicas, como a “Pietà” e a estátua de “David” com seus impressionantes 5 metros de altura. O ponto alto foi uma sala com projeções gigantes no teto e nas paredes, recriando o estilo real da Capela Sistina. A mostra explorou também a arquitetura, história e curiosidades da capela, incluindo uma seção dedicada ao Conclave e uma réplica da chave da Capela Sistina trazida diretamente do Vaticano.

 

Com a proposta de democratizar e popularizar o jazz no Brasil, a Companhia patrocina, desde 2022, o Festival “Tudo é Jazz”, que já teve a participação de mais de 1,5 mil músicos nacionais e internacionais. No ano passado, o festival – considerado um dos maiores da América Latina – aportou em Belo Horizonte, Ouro Preto, Congonhas, Ouro Branco e Itabirito, em Minas Gerais.

 

A Brasilcap também tem o teatro como um dos principais meios de incentivar o público a prestigiar espetáculos culturais. Uma das peças de sucesso é a comédia “Avesso do Avesso”, com a dupla de atores Heloisa Périssé e Marcelo Serrado, representando seis diferentes casais que vivem diferentes situações do cotidiano. Outro sucesso de público é “Duetos – A Comédia”, de Peter Quilter, com os atores Patrycia Travassos e Marcelo Faria.

 

A Companhia também assina o apoio financeiro da adaptação da novela do escritor Walcyr Carrasco “O Cravo e a Rosa”, que na montagem teatral traz os atores Isabella Santoni e Dudu Azevedo vivendo uma releitura contemporânea das estrepolias do casal Catarina e Petruchio. Em “Duas Irmãs e Um Casamento”, as atrizes Maitê Proença e Debora Olivieri mostram como o envelhecimento, a solidão e a importância da família refletem o quanto vale a pena viver.

 

No cenário cultural vibrante do Brasil, a Brasilcap tem sido uma parceira essencial da arte e da cultura, impulsionando a diversidade artística por meio de patrocínios estratégicos. Ao apoiar projetos que vão do teatro à música, a empresa fortalece a expressão cultural e enriquece a sociedade.