Orçamento pessoal: você controla ou ele controla você?

 Aprender a controlar seu orçamento é o modo mais prático de cortar gastos e começar a investir!

Douglas Gonçalves.

 

A maioria dos brasileiros já sentiu, em algum momento, que o dinheiro “some” antes do fim do mês. Essa sensação tem explicação: sem planejamento, os gastos cotidianos passam despercebidos e, quando nos damos conta, o orçamento já está no vermelho. O problema, muitas vezes, não está apenas na renda limitada, mas também na ausência de hábitos financeiros saudáveis, como anotar despesas, definir limites de consumo e estabelecer metas realistas.

Entre os principais desafios enfrentados pela população estão o uso excessivo do cartão de crédito, a falta de reserva de emergência e a dificuldade em diferenciar desejo de necessidade. O cartão, por exemplo, é um aliado quando usado de forma planejada, mas se torna um inimigo quando as compras parceladas comprometem o salário de meses futuros. Ao invés de funcionar como ferramenta de conveniência, acaba transformando-se em fonte de ansiedade e endividamento.

Os números reforçam a gravidade do cenário. De acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o percentual de famílias endividadas subiu de 77,6% em abril para 78,2% em maio. Entre os entrevistados, 83,6% apontaram o cartão de crédito como a principal fonte de dívidas. Os dados mostram que, mais do que uma dificuldade individual, trata-se de um problema estrutural que afeta a maioria das famílias brasileiras.

Mapear os gastos é essencial para enxergar cada despesa

 

Diante desse quadro, o primeiro passo para recuperar o controle é simples, mas exige disciplina: mapear os gastos. Não importa se em um caderno, planilha ou aplicativo, desde que se enxergue com clareza para onde vai cada real. Esse registro ajuda a identificar desperdícios, ajustar prioridades e evitar que o orçamento seja consumido por pequenas despesas aparentemente inofensivas, mas comprometedoras no final do mês.

Outro ponto crucial é a criação de uma reserva de emergência. A falta dessa segurança faz com que imprevistos, como um problema de saúde ou um reparo doméstico, se transformem em dívidas de alto custo. Ao separar mensalmente uma pequena parte da renda, o indivíduo constrói um colchão de tranquilidade que ajuda a evitar a entrada em ciclos de endividamento.

Também vale adotar o hábito de “pagar-se primeiro”, reservando uma porcentagem do salário para poupança ou investimento antes de arcar com as demais despesas. Por fim, o ato de dizer “não” em momentos de impulso, renegociar dívidas com juros altos e buscar alternativas, como a portabilidade de crédito, são atitudes que contribuem para colocar o orçamento novamente sob o seu comando. Afinal, controlar as finanças não é apenas lidar com números, mas escolher o futuro que se deseja construir.

Agosto Lilás: Conscientização salva vidas

⁠Nada faz uma mulher mais forte que acreditar na força que ela tem.

Edna Frigato

 

O mês de agosto tem um significado especial na luta pelos direitos das mulheres no Brasil. Conhecido como Agosto Lilás, o período é voltado à conscientização e ao combate à violência doméstica e de gênero, reforçando a importância de proteger e acolher vítimas. A cor lilás, símbolo da campanha, representa respeito, dignidade e a busca por igualdade, como um convite para que toda a sociedade se una nesse propósito.

A mobilização foi criada para ampliar a divulgação da Lei Maria da Penha, sancionada em 2006 e considerada um marco no enfrentamento à violência contra a mulher. Desde então, o país avançou na criação de mecanismos para prevenir, punir e erradicar a violência doméstica e familiar, garantindo proteção a mulheres em situação de risco.

A violência de gênero, no entanto, vai muito além das agressões físicas. A lei também reconhece abusos de natureza psicológica, sexual, patrimonial e moral, que devem ser combatidos com igual rigor. O combate a essas práticas exige não apenas leis, mas também vigilância, apoio e engajamento social.

Nesse contexto, vizinhos, familiares, colegas de trabalho e amigos têm papel fundamental. Identificar sinais de abuso e agir de forma responsável pode salvar vidas. Muitas vítimas não conseguem ou não se sentem seguras para pedir ajuda no momento mais delicado; nesses casos, a intervenção de alguém próximo é decisiva para romper o ciclo dessa violência.

Entre os canais de denúncia, o Disque 180 funciona 24 horas por dia, garantindo sigilo e orientação às vítimas. Também é possível buscar atendimento na Delegacia da Mulher, onde profissionais capacitados registram ocorrências, oferecem acolhimento e encaminham medidas protetivas. Em situações de urgência, o 190 deve ser acionado imediatamente. Além disso, organizações da sociedade civil atuam como mais uma frente de apoio com serviços de atendimento psicológico, jurídico e social.

O acolhimento é fundamental no apoio das vítimas

 

O Agosto Lilás é mais do que uma campanha: é um chamado à ação coletiva. Informar-se, compartilhar conhecimento e incentivar a denúncia fortalecem a rede de proteção e deixam claro que nenhuma mulher precisa enfrentar a violência sozinha.

Neste mês, reforça-se que a prevenção é o caminho mais eficaz. Cabe a todos — mulheres, familiares, amigos e sociedade — estar atentos, romper o silêncio e assegurar que a Lei Maria da Penha continue sendo um instrumento de proteção. Denunciar, apoiar e educar são passos essenciais para um futuro em que a violência contra a mulher seja cada vez mais combatida e, finalmente, erradicada.

Juventude do Futuro: Planejar hoje para realizar amanhã

Planejamento, organização e motivação são fatores essenciais para a prosperidade.

Renan Bride de Oliveira

 

Celebrado anualmente em 12 de agosto, o Dia Internacional da Juventude é uma oportunidade para valorizar o papel dos jovens na sociedade e refletir sobre os caminhos que podem levar a um amanhã mais justo, sustentável e equilibrado. Mais do que uma data comemorativa, este é um momento para reforçar a importância da liderança jovem na própria vida, algo que passa, necessariamente, pela organização e visão de futuro.

Planejar não significa engessar os sonhos, mas criar uma base sólida para que eles se tornem realidade. Esse processo envolve escolhas acadêmicas, definição de objetivos profissionais, desenvolvimento de habilidades e hábitos que fortaleçam a saúde física, mental e emocional. Entre os pilares mais decisivos para garantir segurança e tranquilidade no futuro, a gestão das finanças ocupa lugar central.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil conta com mais de 48 milhões de jovens entre 15 e 29 anos. Muitos, no entanto, ainda não cultivam hábitos como guardar, investir ou controlar gastos de forma consciente. Começar cedo é um diferencial poderoso: reservar uma parte da renda, mesmo que pequena, evitar dívidas desnecessárias e buscar conhecimento sobre investimentos são atitudes que, ao longo do tempo, constroem liberdade de escolha.

O cuidado financeiro não se limita a acumular recursos. É ele que viabiliza estudar no exterior, abrir um negócio, realizar grandes projetos ou enfrentar imprevistos sem comprometer a estabilidade. Ao adotar essa postura, a juventude não apenas pavimenta seu próprio caminho, mas também contribui para uma sociedade mais resiliente e preparada para os desafios coletivos.

Além do aspecto econômico, o protagonismo jovem se expressa na participação ativa em causas sociais, no empreendedorismo e na inovação. Em várias regiões do Brasil, novos líderes têm criado startups, coletivos culturais e projetos comunitários que geram impacto econômico e social. A expansão das fintechs, por exemplo, reflete essa atuação: boa parte das empresas de tecnologia financeira no país foi fundada por empreendedores com menos de 30 anos.

O Dia Internacional da Juventude reforça que cada passo dado no presente influencia diretamente o amanhã. Assim como se espera que os jovens liderem transformações tecnológicas, sociais e ambientais, é essencial que cada um conduza a própria trajetória com visão estratégica.

O futuro não é um horizonte distante. Cabe à juventude decidir se quer chegar lá improvisando ou construindo, com consciência e disciplina, um caminho capaz de sustentar seus maiores sonhos. Planejar hoje é o primeiro passo para realizar amanhã.

De Pai para Filho: Exemplo como ferramenta de educação

É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais.

Coelho Neto

A presença de um pai vai muito além de prover e gerir a família. É no dia a dia, com gestos de amor, afeto e responsabilidade, que ele contribui para a formação do caráter dos filhos. Sua postura, palavras e exemplos tornam-se referências que moldam valores e atitudes para toda a vida. Um pai presente ensina que firmeza e ternura podem caminhar juntas, fortalecendo laços e construindo confiança. Assim, deixa um legado que ultrapassa o tempo e permanece no coração.

O exemplo paterno também exerce influência duradoura sobre a forma como os filhos lidam com o dinheiro ao longo da vida. Mais do que garantir o sustento, o pai que assume o papel de educador ajuda a criança a desenvolver uma relação equilibrada com o consumo, assimilando desde cedo os valores do planejamento, da disciplina e das decisões conscientes.

Mostrar, na prática, o valor de guardar fortalece o compromisso e reforça a ideia de que o dinheiro é um recurso limitado. Atitudes simples no cotidiano podem gerar aprendizados profundos. Envolver a criança em tarefas como montar uma lista de desejos, planejar pequenas compras ou comparar preços é uma forma eficaz de estimular o senso crítico e a organização financeira desde cedo.

Dar o exemplo é, talvez, a ferramenta mais poderosa de todas. Um pai que evita dívidas desnecessárias, guarda parte do que ganha, consome com critério e estabelece metas pessoais demonstra, com naturalidade, os benefícios da disciplina financeira. Ao observar esses comportamentos com regularidade, os filhos tendem a adotar hábitos saudáveis que podem acompanhar toda a vida.

Também é fundamental incentivar o protagonismo financeiro dos filhos, mesmo que em pequenas proporções. Atribuir uma mesada, registrar gastos e estabelecer metas de economia para realizar pequenos desejos são práticas que desenvolvem autonomia e senso de responsabilidade. Com essas experiências, a criança aprende que decisões financeiras envolvem escolhas e consequências.

Num cenário em que o consumo é constantemente estimulado, formar cidadãos financeiramente conscientes é um diferencial. E isso começa, muitas vezes, com a presença ativa de um pai que educa com atitudes, atenção e diálogo no dia a dia. Ao longo do tempo, esse acompanhamento paterno contribui para a formação de um adulto mais preparado para enfrentar, com segurança e autonomia, os desafios econômicos da vida moderna.

Brasilcap: 30 Anos realizando sonhos

É justamente a possibilidade de realizar um sonho que torna a vida interessante.

Paulo Coelho

 

A Brasilcap celebra 30 anos de atuação como referência no mercado de títulos de capitalização no Brasil. Desde 1995, a Companhia tem sido parceira na concretização de objetivos e sonhos de milhares de brasileiros. Ao longo de sua história, já distribuiu mais de R$ 2,5 bilhões em prêmios e contemplou cerca de 700 mil títulos, demonstrando que aplicar com a chance de ganhar pode, sim, transformar realidades.

Mais do que uma forma de guardar dinheiro, os títulos de capitalização da Brasilcap oferecem oportunidades reais. Seja para conquistar a casa própria, abrir um negócio, fazer uma viagem em família ou investir na educação, os produtos da Companhia representam segurança, planejamento e possibilidade de avanço. Com um portfólio diversificado e mais de 3 milhões de clientes ativos, a empresa une tradição, inovação e confiança.

Contribuir para mudanças de vida vai muito além da premiação. A Companhia entende que seu papel na sociedade envolve também o cuidado com o coletivo e com o meio ambiente. Por isso, atua com firmeza na promoção do desenvolvimento sustentável, buscando ampliar seu impacto positivo em todas as regiões onde está presente.

Essa visão se traduz em ações pioneiras. A Brasilcap foi a primeira empresa de capitalização do Brasil a aderir aos Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI), iniciativa global que promove boas práticas ambientais, sociais e de governança. A Companhia também é signatária do Pacto Global da ONU, do Instituto Ethos e do Pacto de Promoção da Equidade Racial, reforçando seu compromisso com a ética, a diversidade e a integridade.

Os compromissos da Companhia também se materializam por meio do apoio e incentivo a projetos sociais, ambientais, esportivos e culturais, alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. São espetáculos teatrais, apresentações musicais, atividades esportivas, instituições filantrópicas e diversas outras iniciativas que contribuem para ampliar oportunidades e impulsionar conquistas em todo o país.

Esses resultados só são possíveis porque milhares de pessoas depositam sua confiança na Brasilcap. Colaboradores, clientes, parceiros estratégicos, instituições e a sociedade formam a base dessa trajetória. Além de celebrar o passado, os 30 anos marcam o compromisso renovado de seguir inovando e gerando impacto com solidez, responsabilidade e foco no que realmente importa: transformar vidas por meio de oportunidades concretas.

 

Universitários: Os desafios de uma nova Jornada

“O futuro pertence a quem acredita na beleza de seus próprios sonhos.”

ELEANOR ROOSEVELT, ex-primeira-dama americana.

 

A vida universitária costuma ser idealizada como um período de descobertas, liberdade e desenvolvimento pessoal. Para muitos, representa a realização de um sonho, seja pela conquista da primeira formação profissional ou pela transição para uma nova carreira. Com essa fase, surgem novos caminhos a serem trilhados, metas a alcançar e uma rotina repleta de responsabilidades.

No ambiente acadêmico, as exigências vão além do que se vivencia no ensino médio: a carga de leitura é mais intensa, os conteúdos mais complexos e os prazos, frequentemente desafiadores. Já na vida pessoal, muitos estudantes precisam se adaptar a uma nova realidade, especialmente quando estão longe de casa. Nessas circunstâncias, passam a administrar sozinhos tarefas do dia a dia, como organizar horários, cuidar da alimentação, das finanças e da própria saúde mental.

O ensino superior também é um espaço de transformação. É nesse contexto que os jovens ampliam sua visão de mundo, desenvolvem o pensamento crítico e constroem vínculos significativos. As dificuldades enfrentadas ao longo da jornada contribuem para formar profissionais mais empáticos, conscientes e preparados para lidar com as constantes mudanças da sociedade.

De acordo com o Censo da Educação Superior 2023, o Brasil possui mais de 9,9 milhões de estudantes matriculados. As formas de acesso às instituições públicas têm se diversificado nos últimos anos, com destaque para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que permite disputar vagas em 124 universidades utilizando exclusivamente a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

O Brasil possui mais de 9,9 milhões de estudantes universitários matriculados

 

Esse cenário tem levado muitos alunos a mudarem de cidade ou até mesmo de estado em busca de oportunidades educacionais. Nesse percurso, um dos principais entraves é a dificuldade de alugar um imóvel devido às exigências feitas pelas imobiliárias. Como alternativa, ganha força no país o uso do título de capitalização como forma de garantia locatícia.

A Brasilcap, referência no setor de capitalização, oferece o Cap Fiador: uma solução prática que dispensa a necessidade de fiador para formalizar o contrato de aluguel. Além de agilizar a locação, o produto permite ao contratante participar de sorteios em dinheiro e, ao término do vínculo, recuperar 100% do valor investido acrescido da Taxa Referencial (TR), desde que não haja uso da garantia durante a vigência.

Compreender e valorizar os desafios do mundo universitário é essencial. Mais do que obter um diploma, trata-se de atravessar uma etapa intensa de amadurecimento pessoal, intelectual, financeiro e social. Com planejamento, organização e resiliência, é possível superar obstáculos, realizar sonhos e sair fortalecido de uma experiência que pode transformar vidas.

SAIBA MAIS!

O Cap Fiador é um título de capitalização que substitui o fiador em contratos de locação de imóveis residenciais, comerciais e também de equipamentos ou grandes estruturas corporativas, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas. A contratação é feita em pagamento único via boleto, com planos de vigência de 12, 15 ou 30 meses, e valores garantidos entre R$ 1.000 e R$ 30.000.

Entre os benefícios, destacam-se a dispensa de análise de crédito, de comprovação de renda e de taxa de adesão. O produto ainda inclui, de forma gratuita, uma cesta de serviços emergenciais, como chaveiro, encanador, eletricista e vidraceiro. Ao final da vigência, caso não haja utilização da garantia, o valor pago é devolvido integralmente, acrescido da Taxa Referencial (TR).

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FÉRIAS X GASTOS EXTRAS: UM EQUILÍBRIO POSSÍVEL

“O hábito de administrar o dinheiro é mais importante do que a quantidade de dinheiro que você tem”.
T. Harv Eker, escritor do livro Os Segredos da Mente Milionária

 

As férias de julho chegaram e, com elas, uma oportunidade valiosa de sair da rotina, viajar, explorar novos sabores em restaurantes e aproveitar o melhor do inverno brasileiro. Seja nas cidades de serra, com clima mais ameno, ou nas praias mais tranquilas fora da alta temporada, esse é um período em que muitas pessoas se permitem desacelerar e curtir momentos ao lado da família ou dos amigos.

 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, em parceria com a QuestionPro, 53% dos entrevistados afirmaram que pretendem tirar férias em julho, o que representa cerca de 86 milhões de brasileiros. Entre eles, 83% declararam a intenção de viajar durante esse período. O levantamento ouviu 1.500 pessoas entre os dias 17 e 23 de junho de 2025.

 

Mas, com todas essas possibilidades, um fator de alerta que se acende é a questão do aumento de despesas no orçamento. Mesmo quem não vai viajar costuma gastar mais. Pequenas despesas que parecem inofensivas, como almoços fora de casa, lanches frequentes ou uma escapada no fim de semana, podem, somadas, pesar no bolso no mês seguinte. Para quem tem filhos, que passam mais tempo em casa nesse período, a busca por atividades e entretenimento se intensifica ainda mais.

 

Outro fator que pode impulsionar os gastos é o aspecto emocional. Após meses de trabalho intenso ou de limitações no orçamento, é comum que as pessoas sintam vontade de compensar o tempo perdido. O problema é que, sem limites bem definidos, essa compensação pode se transformar em descontrole. E, quando agosto chega, junto com as contas fixas e os boletos acumulados, o sufoco financeiro aparece.

 

Mas o problema, de fato, só surge quando esse tempo de lazer não vem acompanhado de um mínimo de organização financeira. Afinal, mesmo quem não planejou as férias com antecedência pode — e deve — aproveitar o momento, mas com consciência, para evitar que os gastos comprometam o restante do ano.

Educação financeira é o caminho para uma férias sem endividamento

 

Um dos segredos para realizar esses planos ou garantir o tão merecido descanso está no equilíbrio e na educação financeira. E é justamente nesse ponto que a Brasilcap pode ajudar. Completando 30 anos de mercado, a companhia desenvolve títulos de capitalização voltados para diferentes perfis e objetivos, incentivando hábitos de planejamento e organização financeira.

 

Ao escolher o título mais adequado entre as diversas opções, é possível definir metas e alcançá-las com tranquilidade. No caso do Ourocap, por exemplo, o cliente pode optar por aportes mensais em planos de 36, 48 ou 60 meses. Durante esse período, concorre a prêmios de até 25 milhões de reais e, ao final da vigência, recebe de volta 100% do valor investido, com a atualização da Taxa Referencial (TR).

 

Dessa forma, com disciplina, as férias planejadas podem sair do papel, seja pelo valor acumulado com os pagamentos realizados ou, ainda, com um prêmio conquistado ao longo do tempo. Soluções como essa, que combinam educação financeira com oportunidades reais, ampliam as possibilidades de realização do seu merecido descanso.

EDUCACÃO FINANCEIRA: RECEITA QUE MANTEM A LONGEVIDADE

“O envelhecimento não é juventude perdida, mas um novo estágio de oportunidade e força”.

Betty Friedan (1921-2006), escritora e ativista norte-americana.

 

 

A terceira idade no Brasil avança em ritmo acelerado. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e projeções colaboradas por especialistas, em 2025 o país deve contar com aproximadamente 31,8 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, tornando-se a sexta maior população idosa do mundo. Esse fenômeno evidencia uma transformação demográfica profunda: a fatia dos jovens encolhe enquanto a pirâmide etária inverte, impondo desafios urgentes à saúde pública, à previdência e às políticas de bem-estar.

 

O envelhecimento populacional também se traduz em novas dinâmicas no mercado de trabalho e na renda familiar. A PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) – fonte oficial do IBGE que monitora dados socioeconômicos — confirma uma redução proporcional dos jovens e uma crescente importância da terceira idade na economia doméstica. Ao mesmo tempo, persiste um problema sério: o analfabetismo entre idosos ainda atinge cerca de 14,9%, quase triplicando a média nacional — um fator que limita a autonomia financeira no planejamento e na execução do orçamento pessoal.

 

No campo econômico, o cenário é preocupante. Um levantamento recente da Serasa Experian indica que, entre 2020 e abril de 2025, o número de idosos com nome negativado teve alta de 43,2%, ultrapassando a marca dos 14 milhões de inadimplentes. Adicionalmente, quase metade da população adulta enfrenta restrições de crédito — cerca de 46% — situação agravada entre os mais velhos, que veem muitas vezes suas aposentadorias comprometidas.

 

Envelhecer com saúde não é sorte. É estratégia.

 

O endividamento na terceira idade ganha outro contorno negativo quando se observa o uso crescente de empréstimos consignados. Embora superficiais em taxas, tornam-se armadilhas quando combinados com receitas fixas: a aposentadoria, especialmente diante de juros embutidos e renovação automática de parcelas, gerando um círculo vicioso de superendividamento.

 

Esse cenário repercute diretamente na saúde física, mental e emocional dos idosos. A dívida prolongada é gatilho para estresse crônico, ansiedade e depressão, elevando a pressão arterial e aumentando a vulnerabilidade a doenças cardiovasculares. Psicólogos associam a precariedade financeira a um sentimento crescente de perda de controle sobre a própria vida, condições financeiras e autonomia, prejudicando o bem-estar geral.

 

Num plano legal, há avanços importantes: a Lei 14.181/2021 (Lei do Superendividamento) assegura que maiores de 60 anos possam renegociar dívidas e anular contratos predatórios. Além disso, o Estatuto do Idoso proíbe publicidade abusiva e oferece tutela especial. Ainda assim, muitos desconhecem esses direitos, mantendo-se presos a ciclos de débito por falta de informação.

 

Nesse contexto, a capitalização surge como uma estratégia eficaz para resgatar a disciplina financeira na terceira idade. Ao funcionar como um “cofrinho com bônus”, ela promove economia mensal, incentiva a formação de uma reserva para imprevistos e ainda traz a chance de participar em sorteios — sem risco de mercado. Esse modelo acessível e simples fortalece a construção de ‘músculo financeiro’ para os idosos.

 

Ao longo da jornada de capitalização, o cliente adquire educação financeira estruturada: com metas mensais de aporte, aprende a priorizar gastos, equilibrar orçamento e evitar a armadilha do rotativo. Com a solidez institucional da Brasilcap, que opera com três décadas de tradição, confiabilidade e robustez regulatória, o idoso se apoia na transparência e segurança imprescindíveis em tempos de fragilidade econômica.

 

Para quem está na terceira idade e busca segurança financeira, tranquilidade e ainda a chance de realizar sonhos, o Ourocap e o Doadin se destacam como escolhas inteligentes.

 

O Ourocap funciona como uma reserva disciplinada, sem risco de perdas, com devolução integral do valor guardado, correção e a possibilidade real de ser contemplado nos sorteios. Já o Doadin, além de oferecer os mesmos benefícios de reserva e sorteios, permite ao idoso direcionar parte do valor para uma causa social, unindo planejamento financeiro e propósito.

 

Ambos os produtos da Brasilcap garantem não só estabilidade financeira, mas também bem-estar emocional, senso de segurança e, no caso do Doadin, o sentimento de contribuição social. A disciplina financeira na terceira idade, especialmente com a capitalização, é mais que uma ferramenta: é um escudo de dignidade, bem-estar e autonomia.

 

 

 

 

PAR PERFEITO: COMO INTELIGÊNCIA FINANCEIRA AJUDA NO AMOR

“Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões, é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil”.

Clarice Lispector.

 

Hoje é o momento de os casais fugirem da rotina. É a oportunidade para um convite irrecusável para celebrar o encontro com o amor. Não se trata apenas de presentes embrulhados em fitas cintilantes ou jantares à luz de velas, mas da magia de um bilhete inesperado, um café na cama preparado com carinho ou um abraço apertado que diz, sem palavras: “eu te amo”. Que cada gesto, por menor que seja, transforme o seu Dia dos Namorados numa memória afetiva para sempre. Pelo menos enquanto dure, como diria o poeta Vinícius de Moraes.

 

Você já parou para pensar de onde surgiu o Dia dos Namorados no Brasil? Ah, o amor é lindo…, mas também é uma excelente jogada de marketing! A data é celebrada em 12 de junho, justamente porque é na véspera do dia de Santo Antônio, cuja fama é de ser o “santo casamenteiro” da Igreja Católica. Oportunidade ideal para pedir alguém em casamento.

 

Mas nem tudo é romance: o 12 de junho também tem seu lado comercial. Lá em 1948, em meio a vendas mirradas em todos os setores, um publicitário cheio de criatividade — e olho no lucro — teve a brilhante ideia de criar uma data para aquecer o comércio. O slogan? “Não é só com beijos que se prova o amor!” Resultado: sucesso absoluto. A data virou tradição e hoje é impossível escapar das vitrines decoradas e das promoções irresistíveis. Ou seja, o Dia dos Namorados é uma mistura de fé, romance e boas vendas. Afinal, quem disse que amor e negócios não podem andar de mãos dadas?

 

Dizem não haver receita para um amor dar certo. Isso não chega a ser uma verdade, porque tem um desafio importante no relacionamento de todo casal: a comunicação sobre finanças.  Uma pesquisa da plataforma Meu Compromisso revela que 36% dos casais discutem sobre dinheiro pelo menos uma vez por semana, evidenciando a recorrência desse problema. Complementando esse dado, um estudo realizado este ano pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) em parceria com o SPC Brasil aponta que 66% dos casais admitem não conversar sobre dinheiro, e 21% só abordam o tema quando a situação financeira já está desfavorável.

 

Essa ausência de diálogo e o estresse decorrente de problemas financeiros podem ter um impacto devastador na vida a dois, gerando discussões constantes, brigas intensas e, em casos extremos, contribuindo para o divórcio. Priorizar a comunicação aberta e honesta sobre as finanças é crucial para a saúde e a estabilidade de qualquer relacionamento.

 

A disciplina financeira não significa abrir mão do romantismo. Muito pelo contrário: a união se fortalece quando o casal alinha seus planos e reserva parte dos ganhos para objetivos comuns, como a compra de uma casa, viagens ou até mesmo a chegada de filhos. É uma forma de garantir que o amor não seja abalado por dívidas ou imprevistos.

 

A Brasilcap — líder no mercado brasileiro de Capitalização — tem desempenhado um papel fundamental na educação financeira de milhares de famílias brasileiras. Com produtos flexíveis, acessíveis e adaptados a diferentes perfis, a empresa oferece soluções para quem busca equilibrar sonhos e responsabilidade financeira. Dessa forma, o casal pode planejar grandes projetos, sabendo que terá recursos disponíveis no futuro.

 

Um futuro a dois com inteligência financeira.

 

Planejar juntos é também um exercício de respeito e cumplicidade. Quando os dois parceiros participam ativamente das decisões financeiras, aprendem a negociar prioridades, a celebrar conquistas e a lidar com eventuais frustrações de forma mais leve. É uma construção diária que fortalece os laços de confiança.

 

No Dia dos Namorados, vale a pena refletir: o que é mais importante para o seu relacionamento? A resposta pode estar na harmonia entre fidelidade, carinho e planejamento. Afinal, dinheiro não compra amor, mas o equilíbrio financeiro pode evitar que a falta dele destrua sonhos.

 

No fim das contas, o segredo para um “par perfeito” vai muito além de buquês de rosas ou jantares especiais. Porque, nada como discutir o orçamento a dois para evitar DR’s por conta das exaustivas planilhas financeiras. Se o casal consegue equilibrar planilhas e sonhos, é sinal de que o relacionamento está no caminho certo e tem um longo futuro para realizar projetos de vida juntos.

 

 

 

 

 

 

AMOR E FINANÇAS: CONSTRUINDO O FUTURO JUNTOS

“O amor não consiste em olhar um para o outro, mas sim em olhar juntos na mesma direção”.

Antoine de Saint-Exupéry.

O aviador profissional e escritor francês Antoine de Saint-Exupéry é tão contemporâneo em sua visão de que o verdadeiro amor nasce da responsabilidade e do cuidado com o outro. Ele expressou pela primeira vez em 1943, quando lançou a primeira edição do livro O Pequeno Príncipe: Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas

 

O Dia dos Namorados está chegando. A data pode ser muito mais do que flores e jantares caros. Para muitos casais, é a ocasião ideal para reavaliar como compartilham afetos e responsabilidades. Em tempos em que a estabilidade financeira anda lado a lado com a saúde emocional, celebrar um relacionamento é uma das formas mais significativas de demonstrar amor.

 

Enquanto o romantismo aconselha surpresas exageradas, o bom senso sugere moderação. Casais que planejam juntos seus momentos especiais estão, na verdade, reforçando a comunicação e construindo uma convivência mais madura. Um jantar feito a quatro mãos, um passeio ao ar livre ou mesmo uma noite de filmes em casa são experiências com valor afetivo real e, muitas vezes, mais memoráveis do que presentes materiais.

 

A data também pode ser o ponto de partida para uma conversa sobre o futuro. Falar sobre sonhos, viagens, projetos de vida ou até como economizar para uma meta em comum ajuda a alinhar expectativas e estabelecer um verdadeiro pacto de parceria. Quando os dois puxam o mesmo barco na direção certa, o relacionamento tende a ser mais sólido e resiliente.

 

É nesse espírito de confiança que a transparência financeira ganha espaço. Dividir quanto se ganha, como se gasta e o que se pretende construir é uma atitude corajosa — e necessária. Um exercício de confiança mútua pode ser criar um orçamento conjunto, manter, revisar despesas e metas financeiras.

 

Quando o amor encontra a disciplina financeira, o amor mora ao lado.

 

Entre as estratégias de organização, um caminho interessante para casais é apostar em produtos como os títulos de capitalização. A Brasilcap tem em sua vitrine o Ourocap – que, aliás, está comemorando 30 anos – e que possibilita guardar dinheiro de forma disciplinada, com o atrativo extra de participar de sorteios. É uma forma leve e até divertida de iniciar a construção de um fundo para o futuro.

 

Para os noivos, o casamento é um papo ainda mais sério. Além dos gastos com a cerimônia, pensar em um fundo de emergência e dividir as contas de maneira justa são passos fundamentais. Essa etapa de transição exige alinhamento de valores e visão compartilhada sobre como lidar com o dinheiro para garantir o futuro lar.

 

Com o Cap Fiador da Brasilcap, casais encontram uma solução prática e segura para garantir a fiança do imóvel onde desejam morar. Esse título de capitalização substitui a necessidade de um fiador tradicional em contratos de aluguel, seja para imóveis residenciais, comerciais ou até mesmo para locação de equipamentos e estruturas corporativas. Ao investir no Cap Fiador, o casal assegura a garantia locatícia de forma descomplicada, liberando-se da busca por um fiador e agilizando o processo de mudança para seu novo lar.

 

Mas tudo isso depende de uma chave essencial: diálogo. Falar de dinheiro ainda é tabu para muita gente, mas, numa relação, o silêncio custa caro. Agendar momentos para discutir orçamento, revisar metas e ajustar rotas deve ser parte da rotina e tratado com a mesma seriedade (e leveza) de um jantar romântico.

 

No fim das contas, o amor se mede também pelas atitudes práticas. Cuidar da vida financeira a dois é construir, com responsabilidade e cuidado mútuo — como preconizava Exupéry — o futuro da relação, com prioridade em manter sempre uma família feliz, com direito a sonhar e realizar todos os desejos do casal.