TELETON E BRASILCAP: PARCERIA DE SOLIDARIEDADE E GRATIDÃO

 

Um Teleton sem Silvio Santos. Esse é o grande desafio da 27ª edição da campanha que ocupará a programação do SBT de hoje até amanhã, na tradicional maratona que mobiliza os telespectadores e empresas parceiras na maior causa social adotada pelo ícone apresentador, quando passou a ajudar pessoas com deficiência e conquistou com seu carisma, doações para manter o trabalho realizado pela AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente no Brasil.

 

O Teleton 2024 será uma homenagem ao legado de Sílvio Santos, cuja morte no dia 17 de agosto deste ano comoveu e paralisou o país. O SBT escolheu como tema da campanha “Solidariedade e Gratidão”. Os slogans exibidos durante a maratona televisiva provocarão a sensibilidade das pessoas: “A solidariedade começa com um movimento”, “Há solidariedade em cada movimento” e “Teleton é solidariedade, Teleton é gratidão”. A meta para este ano é arrecadar mais de R$ 35 milhões.

 

A história do Teleton se confunde com o espírito inovador de Sílvio Santos. Foi ele quem abriu espaço na programação do SBT, em 1998, para uma ideia do empresário Décio Goldfarb, levada na época pela apresentadora Hebe Camargo: a primeira madrinha do Teleton. A campanha sempre beneficiou o tratamento de excelência das unidades da AACD em todo território nacional. Realizado em mais de 20 países, a campanha Teleton foi criada em 1966, nos Estados Unidos, pelo ator e comediante Jerry Lewis.

 

A Brasilcap – empresa de capitalização da BB Seguros – participa da maratona SBT pelo oitavo ano consecutivo. A parceria entre a empresa e o Teleton reforça o propósito de ser agente de transformação na vida das pessoas e na sociedade, sobretudo, promovendo a defesa da inclusão e qualidade de vida da pessoa com deficiência e, que tem na AACD, uma referência em assistência médico-terapêutica de excelência em Ortopedia e Reabilitação e até fabricação de produtos ortopédicos sob medida; sem falar no investimento em pesquisas para evolução dos profissionais de saúde.

 

Para ajudar o Teleton 2024 a alcançar a maior meta de arrecadação, a Brasilcap estará no palco do SBT neste sábado para entregar sua doação. Desde 2014, a Companhia já doou R$ 100 milhões para a Associação de Assistência à Criança Deficiente, através dos produtos de capitalização de filantropia premiável, como o Doadin.

 

O Doadin é um título de capitalização da Brasilcap para ajudar aqueles que mais precisam e ainda concorrer a diversos prêmios em dinheiro.   A partir de apenas R$ 25, os clientes concorrem a prêmios de até R$ 25 mil e ainda colaboram com a missão da AACD por meio da cessão do resgate. Graças a essa sinergia, a Brasilcap assegurou mais de 1 milhão de atendimentos na AACD. E tudo isso só é possível com o crescimento progressivo em adesão dos clientes aos produtos de capitalização da Companhia, que marca em sua linha do tempo a distribuição de mais de R$ 2,5 bilhões em prêmios.

 

A doação da Brasilcap contribuirá, significativamente, para a superação da meta do Teleton 2024, que, historicamente, busca garantir a qualidade e excelência dos atendimentos realizados nas unidades da AACD espalhadas pelo Brasil. A inclusão social da pessoa com deficiência espera de todos os telespectadores e parceiros da campanha uma reflexão profunda sobre os desafios e oportunidades presentes na construção de uma sociedade mais justa e equitativa. A Brasilcap mantém essa sinergia que representa solidariedade, compaixão e comprometimento social.

 

Os recursos doados pela Brasilcap serão utilizados para financiar diversos projetos da AACD, como:

 

  • Tratamentos e cirurgias: a doação permitirá que a AACD continue oferecendo tratamentos e cirurgias de alta complexidade para seus pacientes, garantindo assim uma melhor qualidade de vida.

 

  • Reabilitação: os recursos também serão investidos em programas de reabilitação, que buscam promover a autonomia e independência das pessoas com deficiência.

 

  • Pesquisa: a AACD também realiza pesquisas na área da deficiência. Os recursos doados ajudarão a financiar esses estudos, essenciais para o desenvolvimento de novas terapias e tecnologias.

 

DOAÇÕES AO TELETON / AACD:

FAÇA SEU DOADIN AACD

 

  • Os valores do Título de Capitalização Doadin são de R$ 25, R$ 50 ou R$ 100, e os prêmios podem chegar a até R$ 25 mil.
  • O Doadin pode ser contratado pelo site: https://doadin.com.br/compra

 

PIX

doeteleton@aacd.org.br

(11) 9 4311-0144

 

SITE

www.teleton.org.br

 

TELEFONES

0500 12345 05, para doar R$ 5,00.

0500 12345 20, para doar R$ 20,00.

0500 12345 40, para doar R$ 40,00.

 

 

 

 

NOVEMBRO AZUL: HOMENS, A SAÚDE É SEU MAIOR PATRIMÔNIO

A resistência masculina aos exames de próstata já deveria ser um tabu superado no século XXI. Infelizmente, a realidade mostra um cenário cada vez mais preocupante: 71 mil novos casos de câncer de próstata estão previstos para o triênio 2023-2025 no Brasil.

 

Os números estarrecedores são do Instituto Nacional de Câncer (INCA). O alerta é mais grave ainda: o câncer de próstata é o segundo tipo de doença de maior incidência em homens brasileiros. No mundo, a maioria das vítimas é da terceira idade, com cerca de 75% dos casos diagnosticados a partir dos 65 anos. O INCA recomenda que homens negros ou com parentes de primeiro grau que já tenham câncer de próstata precisam de acompanhamento médico desde os 45 anos.

 

A Campanha Novembro Azul – movimento global surgido em 1999 na Austrália – ganhou este ano a força da palavra “conscientização”, usada como uma espécie de arma infalível à prevenção do câncer de próstata. A ideia é instigar os homens a superarem o medo e o preconceito com os exames de sangue PSA (Antígeno Prostático Específico) e de toque retal, ambos considerados de eficiência comprovada no rastreamento da doença em seu estágio inicial.

 

O movimento pelo diagnóstico precoce do câncer de próstata chegou ao Brasil desde 2008, quando aconteceu a campanha “Um Toque, Um Drible” realizada pelo Instituto Lado a Lado Pela Vida (com sede em São Paulo). Na época, o desafio era quebrar estigmas e diminuir o alto índice de mortalidade masculina pela falta de hábito de ir ao médico realizar exames preventivos. Generalizando, os homens só buscam atendimento médico em casos extremos ou de emergência, principalmente em situações que os impedem de trabalhar.

 

Há 16 anos, Novembro Azul enfrenta o desafio de combater o desconhecimento dos homens brasileiros. Pesquisas recentes apontam que o sentimento de vulnerabilidade e o temor de perder a masculinidade contribuem a cada ano para o crescimento do câncer de próstata no Brasil. Segundo o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), base que gera o Atlas de Mortalidade por Câncer, em 2020, pelo menos 15.841 homens morreram em decorrência do câncer de próstata, o equivalente ao risco de 15,30 mortes a cada 100 mil homens.

 

Para obter conhecimento e informação sobre a doença é importante buscar orientação de fontes oficiais.  Embora, no Brasil, não haja pesquisa sobre pessoas que não sabem o que é a próstata e qual a sua função, o Ministério da Saúde esclarece: próstata é uma glândula presente apenas nos homens – localizada na frente do reto – abaixo da bexiga, envolvendo a parte superior da uretra (canal onde passa a urina).

 

A próstata não é responsável pela ereção e muito menos pelo orgasmo masculino. Sua função é produzir um líquido que compõe parte do sêmen, nutrindo e protegendo os espermatozoides.

 

Segundo os especialistas do INCA, os fatores de risco são o avanço da idade (a doença atinge homens com mais de 50 anos), histórico genético familiar, sedentarismo, má alimentação, obesidade, consumo excessivo de bebidas alcoólicas e cigarro.

 

Uma dúvida comum nas conversas entre os homens: quais são os sintomas do câncer de próstata? Até porque, 85% deles afirmam não ter a menor ideia de como identificar a doença. De acordo com especialistas, na fase inicial da doença, não há sintomas relevantes, porém, recomenda-se redobrar a atenção e procurar ajuda médica quando surgirem problemas como:

 

  • Dor óssea;
  • Dores ao urinar;
  • Vontade de urinar com frequência;
  • Presença de sangue na urina ou no sêmen.

 

Então, que você pode fazer para prevenir?

 

  • Alimentação equilibrada: uma dieta rica em frutas, verduras, legumes e grãos integrais, com baixo consumo de carnes vermelhas e gorduras saturadas contribui para a saúde da próstata.
  • Atividade física regular: praticar exercícios físicos ajuda regularmente a controlar o peso, reduzir a inflamação e fortalecer o sistema imunológico.
  • Não fumar: o tabagismo aumenta o risco de diversos tipos de câncer, incluindo o de próstata.
  • Moderar o consumo de álcool: o consumo excessivo de álcool pode aumentar o risco de câncer de próstata.
  • Check-ups regulares: a partir dos 50 anos, é recomendado realizar consultas regulares com o urologista para avaliação da próstata e realização de exames como o toque retal e o exame de PSA. Homens com histórico familiar de câncer de próstata devem iniciar os exames mais cedo.

 

O Novembro Azul tem um propósito: provocar a reflexão e a tomada de atitude quanto ao diagnóstico precoce que pode salvar vidas. A resistência masculina aos exames é antiquada diante dos avanços tecnológicos da medicina preventiva. Com conscientização, conhecimento, informação e mudanças de hábitos, é possível superar tabus e preconceitos que só provocam dor, sofrimento e morte.

 

#Homens: Cuidem de vocês!

 

 

 

 

 

 

 

 

CONSUMO CONSCIENTE: UMA ATITUDE PARA ORGANIZAR AS FINANÇAS

Consumir ou economizar? Comprar ou consertar? Doar ou jogar no lixo? Quais dessas opções impactam a qualidade de vida do ser humano, cada vez mais conectado às novas tendências do mundo globalizado? A resposta a essas questões se tornou uma provocação do Ministério do Meio Ambiente desde 2009, quando instituiu o Dia do Consumo Consciente.

 

A iniciativa visa despertar os brasileiros quanto aos problemas socioambientais e econômicos causados pelo padrão de consumo desenfreado, cujo comportamento é caracterizado pela compra excessiva de bens e serviços sem necessidade real. A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera “consumismo” ou compulsão por compras uma doença causada por transtornos emocionais: ansiedade, isolamento social, depressão, falta de raciocínio matemático e indisciplina financeira. Tudo isso tem consequências desastrosas na economia familiar e no meio ambiente.

 

Segundo Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as famílias brasileiras terminaram o trimestre de 2024 com um nível de 78,1% de endividamento. Em agosto, houve um recuo de 78%, mesmo assim é superior ao registrado no mesmo período de 2023. Entre os fatores de comprometimento da renda familiar estão o uso excessivo do cartão de crédito (86,9% dos entrevistados), os carnês (16,2%) e o crédito pessoal (9,8%).

 

Em agosto deste ano, o Serasa divulgou o Mapa da Inadimplência e Negociação de Dívidas no Brasil – considerado um dos maiores estudos sobre a relação dos brasileiros com as dívidas – apontando que 72,46 milhões de pessoas não cumprem com o pagamento das dívidas financeiras dentro do prazo acordado. A maior fatia da população com nome restrito entre 41 e 60 anos. Na sequência estão as faixas etárias de 26 a 40 anos (34,1%) e os jovens entre 18 e 25 anos (11,8%).

 

Não é somente o bolso que é beneficiado com o consumo consciente. A natureza também precisa da mudança de comportamento. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) um em cada brasileiro produz em média 378 quilos de resíduos sólidos por ano, cerca de um quilo por dia. Isso provoca um alerta sobre o consumismo desmedido e as consequências para o meio ambiente.

 

 

A Brasilcap – considerada uma das maiores empresas de título de capitalização do país – aposta no Dia do Consumo Consciente para provocar uma reflexão coletiva sobre mudança de hábito. Principalmente a conquista de um estilo de vida agregado à disciplina financeira e ao consumo sustentável. Até porque, a adoção de práticas de consumo consciente pode economizar dinheiro, reduzir dívidas e manter ambientes saudáveis na sociedade.

 

A Companhia ampara em suas ações de educação financeira e de proteção ambiental os cinco princípios que garantem a sustentabilidade: repensar, reduzir, recusar, reutilizar e reciclar. Dentro da sua Política de Responsabilidade Socioambiental – a qual estabelece o compromisso com os objetivos Ambiental, Social e Governança (ASG) – a Brasilcap replica recomendações positivas entre clientes e colaboradores para uma transição comportamental consciente.

 

Uma das frentes da Companhia está no incentivo à capitalização como meio de educação financeira de jovens e adultos. E isso vem acontecendo por meio de palestras, capacitação e publicação nas redes sociais de temas que ensinam a ganhar, gerenciar, investir e gastar com responsabilidade. Um dos exemplos práticos está na Plataforma Educap, que incentiva, por meio de jogos lúdicos de gamificação, aos adolescentes acima de 16 anos a lidarem com dinheiro de forma saudável.

 

Outra atividade de impacto ambiental está na instalação de um ponto de coleta de lacres, latas de alumínio e tampas plásticas no lobby do edifício-sede da Brasilcap, no número 330 da Avenida República do Chile, no centro do Rio de Janeiro. A Companhia também abraçou a iniciativa Plástico Zero BB, que reduz o uso de plásticos nos produtos e processos do Banco do Brasil. Em 2023, as agências do BB receberam mais de 500 mil copos descartáveis com o nome “Ourocap” (principal produto da Brasilcap) para serem utilizados por colaboradores e clientes.

 

Em dezembro do ano passado, a Brasilcap foi uma das patrocinadoras da 10ª Edição da Expocatadores – a maior feira de negócios de corporativismo solidário e serviço da economia circular do país – que aconteceu em Brasília–DF. O evento reuniu mais de dois mil catadores de materiais recicláveis de 26 Estados. Com o tema “É hora da conta fechar”, os participantes da feira estabeleceram uma agenda nacional de reciclagem popular, o fim dos lixões e ideias inovadoras no combate à crise climática.

 

A Brasilcap encoraja a sustentabilidade como resposta efetiva ao consumismo. Para incentivar cada vez mais o engajamento social no movimento de consumo consciente, a Companhia utiliza sua influência corporativa com dicas de mudança de hábito com algumas atitudes positivas e infalíveis:

 

Priorizar o necessário: antes de comprar algo, pergunte-se: “Eu realmente preciso disso?” Essa atitude evita gastos impulsivos e a soma de dívidas.

 Economia de dinheiro: ao evitar compras por impulso e priorizar o necessário, você economizará dinheiro que pode ser guardado para o futuro.

 Construção de um futuro financeiro mais sólido: ao economizar e juntar seu dinheiro em capitalização, é um caminho seguro ao futuro financeiro estável.

 Evitar o desperdício: reduza, reutilize e recicle ao máximo.

Consertar ao invés de descartar: muitas vezes, um produto pode ser consertado ao invés de ser descartado. Isso economiza dinheiro e reduz o lixo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ONU: 79 ANOS CONSTRUINDO UM MUNDO MELHOR

Diálogo e diplomacia. Essas sempre foram as “regras de ouro” da Organização das Nações Unidas (ONU), que este mês, comemora 79 anos de existência. Um tempo que nos convida a refletir sobre a importância da cooperação internacional e o papel dos países signatários na promoção da paz, do desenvolvimento social e econômico sustentável e principalmente a garantia inegociável dos direitos humanos.

 

A ONU nasceu da esperança de um mundo livre de conflitos bélicos e de desigualdade social.  A iniciativa se deu em 24 de outubro de 1945, na cidade de São Francisco (EUA), como resposta efetiva às conferências de paz realizadas no final da Segunda Guerra Mundial. Inicialmente, pelo menos 50 países – entre eles o Brasil – assinaram a Carta das Nações Unidas, uníssonos no propósito de manter a paz e a segurança internacionais, inclusive com a ratificação por alguns países como a China, Estados Unidos, França, Reino Unido e a ex-União Soviética.

 

Em sua sede na cidade de Nova Iorque (EUA), atualmente, a ONU conta com 193 Estados-membros com direito a assento na Assembleia Geral e representatividade universal. Para se tornar membro, um país deve aceitar os compromissos da Carta das Nações Unidas e ter total disponibilidade para cumprir com as suas obrigações. O último país a ingressar na ONU foi o Sudão do Sul. Isso aconteceu em 2011. Além dos Estados-membros, a entidade conta com os dois Estados observadores não-membros: a Santa Sé e a Palestina. Mas, sem a posição que há de nações independentes.

 

Dois anos depois da criação da ONU, em 1947, foi instalada a representação da Organização no Brasil e desde 1955, o país é o primeiro a discursar na Assembleia Geral. Apesar de todas as conquistas alcançadas em 79 anos é inevitável apontar os desafios complexos diante de um mundo globalizado ultra conectado às novas tecnologias. O cenário mundial é desolador diante de crises humanitárias, mudanças climáticas, desigualdades sociais crescentes, conflitos armados, ataques contra religiões e violação de direitos humanos.

 

A urgência desses temas exigiu da Organização uma atitude rigorosa.  E essa atitude aconteceu com o lançamento, em 2000, do Pacto Global da ONU. O objetivo foi alinhar estratégias e operações a 10 princípios universais, divididos em quatro pilares: Anticorrupção, Direitos Humanos, Meio Ambiente e Trabalho. O Pacto se tornou, então, a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com cerca de 14 mil membros em 70 redes locais, abrangendo 160 países.

 

Outra frente de ações pragmáticas aconteceu com a elaboração da Agenda 2030, lançada em 2015 e aprovada por 193 Estados-membros da ONU. A Agenda traça o conjunto de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), dando continuidade aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), implementados entre os anos de 2000 e 2015.

 

A Brasilcap se orgulha de compartilhar os mesmos compromissos das Nações Unidas. Desde 2022, a Companhia é signatária do Pacto Global da ONU e reconhece a importância de contribuir com práticas sustentáveis, buscando minimizar os impactos ambientais, combater as desigualdades sociais, promover a diversidade de gênero e raça, entre outros compromissos, em alinhamento com seu propósito de ser agente transformador da sociedade e com forte engajamento de seus colaboradores.

 

Uma iniciativa recente e que coloca a Brasilcap na vanguarda da educação financeira está na Plataforma Educap, lançada em maio deste ano e que beneficia adolescentes acima de 16 anos em situação de vulnerabilidade. Na condição de ser uma das maiores empresas de capitalização do país, encontrou na linguagem inovadora da gamificação a técnica ideal para motivar os jovens a ter disciplina e a lidar com o dinheiro de forma saudável.

 

A Plataforma Educap utiliza a linguagem dos jogos de forma lúdica para expandir a consciência da garotada sobre os bons frutos da disciplina financeira. A proposta da plataforma está alinhada ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – Educação de Qualidade da ONU – e uma de suas metas para o Brasil até 2030, que é aumentar, substancialmente, o número de jovens e adultos com habilidades, competências técnicas e profissionais para emprego, trabalho decentes e empreendedorismo.

 

A Brasilcap está no ranking das empresas brasileiras que atendem à convocação internacional da ONU para promoção de ações concretas no cumprimento da Agenda 2030, inclusive, adotando metas e o compromisso público de ser uma agente de transformação no país. Um dos exemplos práticos está na postura da Companhia diante das mudanças climáticas, consideradas um dos maiores desafios neste século.

 

O aumento gradual da temperatura na terra é atribuído ao acúmulo excessivo de Gases de Efeito Estufa (GEE) na atmosfera, potencializando a retenção de calor. Essa alteração de temperatura afeta o clima e tem grande impacto ambiental e socioeconômico no mundo. A Brasilcap trata do tema com extrema responsabilidade, publicando anualmente seu inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa, com base na metodologia GHG Protocol, que possibilita a contabilização das emissões relacionadas às atividades da Companhia e serve como indicador para redução das emissões de GEE.

 

Em 2023, a Companhia recebeu o selo carbono neutro da Carbonext pela compensação de 400 toneladas de carbono REDD (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal, que inclui atividades de conservação, manejo sustentável das florestas e aumento de seus estoques, referente a estimativa de emissões geradas desde a fundação Brasilcap em 1995. Por meio da compra de créditos de carbono – cada crédito equivale a uma tonelada de CO₂ – a Brasilcap contribui com o “The Envira Amazonia Project”, que apoia na geração e garantia de trabalho aos moradores de comunidades do Acre, Pará e Mato Grosso, além de ajudar na preservação da Floresta Amazônica.

 

Outro fator importante: a Companhia foi pioneira ao ser a primeira empresa de capitalização do país a aderir aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros (PSI), correspondendo às recomendações elaboradas pela Iniciativa Financeira da Organização das Nações Unidas (Unepe-FI), destinada ao mercado de seguros para o tratamento de riscos e oportunidades em temas ASG. Essas e outras iniciativas corporativas nos levam a concluir que no Dia da ONU (comemorado sempre no em 24 de outubro), sabemos dos enormes desafios a serem vencidos e superados, porém, temos muito que comemorar, principalmente pelo envolvimento de nosso time de colaboradores nas iniciativas de sustentabilidade, ampliando a cada dia o engajamento da Brasilcap nas causas defendidas pelas Nações Unidas para um mundo melhor.

 

“Nós, os povos das Nações Unidas” desejamos vida longa à ONU!

 

PREVENÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO: ARMAS CONTRA O CÂNCER DE MAMA

Embora seja um tabu falar abertamente sobre câncer – inclusive, sem provocar insegurança ou medo – esclarecer mitos e verdades aumenta as chances de proteção contra a doença. Um em cada três casos pode ser curado se for descoberto no início. Mas, por desinformação, muitas pessoas evitam o assunto e criam no imaginário a crença de que a doença é incurável e uma sentença de morte.

 

O avanço da medicina e das novas tecnologias não mais permitem um comportamento arredio e amedrontado sobre o tema. Alguns tipos de câncer – entre eles o de mama – apresentam sinais e sintomas em suas fases iniciais. O diagnóstico precoce por meio de exames e acompanhamento médico ajuda no tratamento e reduz a mortalidade.

 

Hoje, no Dia Internacional de Combate ao Câncer de Mama, as campanhas realizadas no mundo estampam o lembrete da importância da prevenção. A Brasilcap – como signatária do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas) – adota em suas ações corporativas o incentivo à precaução para todos os seus colaboradores, utilizando seus canais de comunicação para divulgação de dicas de enfrentamento precoce à doença, principalmente, durante o Outubro Rosa, que é um dos movimentos mais bem sucedidos de conscientização da sociedade sobre o combate ao câncer de mama.

 

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima-se que pelo menos 73.610 casos novos de câncer de mama sejam registrados até o final de 2024. A estimativa de risco é de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. Apenas cerca de 1% da doença atinge homens. O aumento da incidência nas mulheres pode ser explicado pelo envelhecimento da população e aumento da obesidade. Além disso, há outro agravante: o consumo excessivo de alimentos industrializados e ultraprocessados. Com esses fatores negativos, o câncer de mama é o tipo que mais acomete as mulheres no Brasil.

 

O Inca defende que nas últimas décadas, os avanços terapêuticos e uma maior rede de atendimento médico especializado resultam na cura ou na sobrevida das mulheres vítimas de câncer de mama. Providenciar o cuidado integral e superar as desigualdades sociais são pilares da Iniciativa Global para o Enfrentamento do Câncer de Mama, lançado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Para isso, as ações de controle da doença devem ser monitoradas e avaliadas continuamente por meio de dados do Sistema Único de Saúde (SUS) e de pesquisas de âmbito nacional e internacional.

 

É possível reduzir o risco de câncer de mama? Os especialistas não têm dúvida: sim. São unânimes ao prescreverem como estratégia de autoproteção o controle do peso corporal, a prática de atividade física, evitar o consumo de bebidas alcoólicas e o tabagismo. Outra iniciativa indicada é fazer o autoexame para prevenção, mas sabendo que isso não substitui a mamografia de rastreamento. Esse exame localiza o câncer na sua fase inicial, leva a paciente a ter um tratamento menos agressivo e com menos impacto na qualidade de vida.

 

Para ter sucesso na prevenção o melhor caminho é o conhecimento. Quanto mais as mulheres sabem identificar a doença em seu corpo, mais próximas estarão da cura. Esses são alguns dos sinais de câncer de mama:

 

  • Caroço ou nódulo na mama, ou na axila;
  • Alteração no tamanho ou formato da mama;
  • Secreção anormal pelo mamilo;
  • Vermelhidão ou descamação da pele da mama;
  • Dor na mama ou na axila.

 

É importante ressaltar que nem todos os caroços são cancerígenos. No entanto, qualquer alteração nas mamas deve ser investigada por um médico. O Dia Internacional de Combate ao Câncer de Mama é uma oportunidade para reforçar que o conhecimento ajuda a salvar vidas.  Se informar sobre os sinais da doença e realizar os exames preventivos regularmente, são atitudes que ajudam a cuidar da sua saúde e aumentar as chances de uma vida longa e saudável.

 

 

 

 

 

PROFESSOR: UMA HOMENAGEM A QUEM TRANSFORMA VIDAS

O primeiro professor ou professora ninguém esquece. Cada um tem boas lembranças da alfabetização na infância, em que a lição vinha com carinho e dedicação de uma pessoa especial. Um mestre que parecia saber absolutamente de tudo e que desvendava todos os mistérios da nossa imaginação. O educador brasileiro Paulo Freire já dizia: “O educador se eterniza em cada ser que educa”.

 

Ser professor é, sem dúvida, uma das mais desafiadoras profissões da sociedade. Sem a figura do mestre, uma escola não teria razão de existir. É através da educação que se constrói a mente, a personalidade, a formação e o futuro de uma pessoa. O Dia do Professor é um daqueles momentos em que se faz necessário considerar todas as circunstâncias que levam esse profissional dedicar a própria vida à arte de ensinar crianças, adolescentes, jovens e adultos no mundo.

 

Desde a década de 1960, os professores brasileiros têm uma data especial para comemorar. Mesmo com todas as adversidades comuns à carreira. A data foi estabelecida em 1963 pelo presidente da época, João Goulart. Porém, a criação do Dia do Professor já vem desde o século XVIII, quando fica associada à Lei de 15 de outubro de 1827. O documento, assinado por D. Pedro I, estabelece que em todas as cidades do país seriam construídas escolas primárias de ensino elementar, além de oficializar o salário de professor. Na época, eram chamadas de “Escolas de Primeiras Letras”. Naturalmente, quando se fala desta profissão, a referência é o profissional que participa, efetivamente, da educação pedagógica nos Ensinos Infantil, Fundamental, Médio ou Superior.

 

Segundo o Censo Escolar de 2023, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o país tem 2,4 milhões professores. A Brasilcap encontrou uma forma de se aproximar dos profissionais de educação, para ajudá-los na missão de formar as novas gerações em sala de aula. A companhia fechou parceria com o projeto cultural Vamos Ler – Geração Digital (iniciativa do Grupo Arede) e patrocina a produção de videoaulas com enfoque na educação através das mídias digitais. A ideia é justamente atingir um público-alvo que pode fazer a maior diferença no futuro: as crianças, adolescentes e jovens consumidores das multiplataformas tecnológicas como fonte de informação e reflexão.

 

A ideia da educação digital é um dos vieses de ações da Brasilcap no combate à desinformação no Brasil, principalmente em relação ao ecossistema de sustentabilidade ambiental. Com uma linguagem jornalística simples, objetiva, ilustrativa e com a participação da comunidade escolar os professores e estudantes assistem pelo Canal YouTube temas atuais, como mudanças climáticas, poluição, desmatamento, queimadas, extinção de espécies, urbanização e o excessivo uso dos recursos naturais.

 

A Brasilcap também compartilha a ideia de que cada cidadão pode contribuir com a educação no país. Incluindo as empresas que podem utilizar seus canais internos de comunicação para realização de cursos, treinamentos e produção de notícias que vão transformar seus colaboradores em agentes transformadores da sociedade. O que se aprende em vários canais e módulos com conteúdo fidedigno à verdade é, naturalmente, levado ao ambiente familiar e ciclos de amizade.

 

Um exemplo dessa iniciativa é a plataforma de educação corporativa da Brasilcap: AtivaMente. A mais recente ação é o curso “Fraude” – Conceitos Gerais”, onde todos acessam por meio da conexão “Obrigatória Legal – Integridade e Compliance – Cada Gota Conta 2024”. O conteúdo faz parte do Pontuacap – programa de pontuação gamificado da Companhia, – em que os colaboradores acumulam pontos revertidos em crédito no Cartão Alelo Premiação.

 

No curso, os colaboradores aprendem quais são os diferentes tipos de fraude e de que maneira são articuladas em diferentes ambientes, quais são os elementos que compõem uma fraude, e como identificar comportamentos suspeitos e as possíveis consequências de um ato fraudulento. O treinamento é contínuo e visa a disseminação de uma cultura de integridade dentro e fora do meio corporativo, realizado, obrigatoriamente, por todos da Companhia.

 

Parafraseando o mestre Paulo Freire, a Brasilcap acredita que “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção”.

 

 

 

 

 

 

BASTA! É HORA DE VIRAR A CHAVE CONTRA A VIOLÊNCIA À MULHER

 

Imagine um lugar onde homens e mulheres vivem os mesmos direitos e oportunidades em harmonia. Não importando que seja na família ou no ambiente profissional. Infelizmente esse é um cenário ainda em construção em pleno século XXI, onde se espera que a sociedade mantenha um holofote iluminando a luta pela igualdade de gênero no Brasil.

 

Esse é o objetivo de hoje, 10 de outubro – Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher – uma página no calendário para refletir sobre como é possível combater os crimes femininos em todas as circunstâncias. A data foi instituída em 1980, por um grupo de mulheres que se reuniu nas escadarias do Teatro Municipal de São Paulo para protestar contra o aumento dos casos de violência de gênero no país.

 

A Conferência das Nações Unidas sobre Direitos Humanos (realizada em Viena em 1993) reconheceu a violência contra as mulheres como uma das formas de violação dos direitos humanos. Desde então, os países-membros da ONU, as organizações da sociedade civil e empresas privadas trabalham em campanhas para eliminar esse tipo de crime. O Brasil é signatário de todos os tratados internacionais que buscam reduzir e combater, efetivamente, a violência de gênero.

 

Apesar de toda essa mobilização, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que a violência contra a mulher brasileira é um problema social grave. O Brasil está na 5ª posição com a maior taxa de feminicídios no ranking mundial. São pelo menos 4,8 casos para cada 100 mil mulheres. As maiores vítimas são mulheres negras e jovens entre 18 e 30 anos. No ano passado, o número de feminicídio teve um aumento de 8%, com um total de 1.320 casos registrados “oficialmente”.

 

Segundo o Monitor de Feminicídios do Brasil (MFB), realizado pelo Laboratório de Estudos de Feminicídios da Universidade Estadual de Londrina, no Paraná, durante o primeiro semestre de 2024, foram 905 feminicídios consumados. Além disso, foram registradas 1.102 tentativas. O MFB registra ainda que a maioria dos feminicídios ocorre em casa (58,7% dos casos) e 4,1% são praticados no local de trabalho da mulher. Quando se pensa na motivação para tanta violência, a pesquisa destaca que os fatores que mais contribuem são: machismo, a classe social da vítima e a violência no entorno.

 

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) alerta que a prevenção é um dos caminhos mais seguros contra a violência feminina. De acordo com a instituição, entre janeiro e maio deste ano, pelo menos uma medida protetiva foi concedida a cada minuto no Brasil. Nesse período, foram quase 9 mil medidas protetivas, previstas na Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) e visam proteger a integridade física e moral das mulheres, seus filhos e familiares. Toda mulher que for vítima de violência doméstica pode pedir à Justiça uma medida protetiva, independente de renda, classe social, orientação sexual, cor ou grau de escolaridade. A medida afasta o agressor do lar ou de qualquer outro ambiente em que a vítima esteja, além de proibir o agressor de se aproximar ou manter contato com a vítima, parentes e testemunhas da agressão.

 

No Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher, a Brasilcap assevera seu forte compromisso com a causa da igualdade de gênero. A Companhia tem investido em campanhas e iniciativas que visam conscientizar a sociedade sobre a importância de garantir os direitos das mulheres e promover um ambiente mais seguro e justo para todas; seja em casa, no trabalho, no lazer ou em qualquer lugar onde ela deseja estar.

 

Uma das campanhas já realizadas pela Brasilcap foi a “Spoiler de Amiga“. Essa iniciativa trouxe o formato de um trailer de cinema para alertar as mulheres sobre os sinais de relacionamentos abusivos e incentivá-las a buscar ajuda. A campanha, que foi amplamente divulgada nas redes sociais da empresa, buscou fortalecer a rede de apoio entre as mulheres e encorajá-las a denunciar casos de violência.

 

Além da campanha “Spoiler de Amiga“, a Brasilcap também já patrocinou filmes e projetos que abordam a temática da violência doméstica. Um exemplo disso foi o patrocínio do filme “Vidas Partidas”. O longa conta a história de uma mulher vítima de violência e busca inspirar outras mulheres a romper o ciclo da violência. O filme do cineasta Marcos Schechtman é protagonizado pelos atores Domingos Montagner e Naura Schneider. Ela, completamente apaixonada, e depois de alguns anos casada, é vítima de violência doméstica no Brasil dos anos 80. Ele marca a relação do casal pelo ciúme e agressões. O filme reflete o machismo e como as relações tóxicas precisam ser denunciadas em defesa das vítimas.

 

Por tudo isso, é fundamental que todas as formas de violência contra a mulher sejam denunciadas. Se você ou alguém que você conhece está sofrendo algum tipo de violência, procure ajuda. Existem diversos canais de denúncia e serviços especializados para atender mulheres em situação de vulnerabilidade. O Governo Federal disponibiliza o Ligue 180, coordenado pelo Ministério das Mulheres. Tem ainda o Disque 100 para denunciar a violação de direitos humanos. Além disso, em cada Estado do país, as vítimas contam também com o Disque 190 da Polícia Militar.

 

 

 

 

 

 

JUNTOS E IGUAIS: DIVERSIDADE E INCLUSÃO NO SETOR DE SEGUROS

O setor de seguros no Brasil está com crescimento econômico positivo em 2024. A constatação é da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) com base no primeiro semestre do ano. As indenizações, resgates, benefícios, sorteios e despesas assistenciais somaram quase R$ 247 bilhões, um crescimento de 6% em relação ao volume pago pelo setor no mesmo período do ano passado. Pelo lado da demanda, no acumulado do ano até junho, o crescimento superou dois dígitos. Foram arrecadados R$ 361,5 bilhões em prêmios de seguros, contribuições em previdência, faturamento com títulos de capitalização e contraprestações em saúde, somando uma alta de 14% em relação ao primeiro semestre de 2023.

 

É neste cenário favorável que a CNseg comemora hoje, o Dia da Diversidade e Inclusão no Setor de Seguros no Brasil. A data – instituída pela própria Confederação em 2019 – celebra os avanços e o compromisso efetivos com a construção de um ambiente de trabalho igualitário e representativo da sociedade. A diversidade e inclusão envolvem diferentes gêneros, raças, etnias, orientações sexuais, idades e habilidades que promovem experiências inovadoras, de equidade e justiça social.

 

O Relatório anual de Sustentabilidade do Setor de Seguros, elaborado pela CNseg desde 2012, destaca na 8ª edição publicada no ano passado, que 94% das empresas do setor segurador no país possuem práticas e ações voltadas à promoção da agenda de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) nas empresas. Para a elaboração do relatório, participaram 45 seguradoras, o que corresponde a 75% da arrecadação total do mercado representado pela CNseg e pela Susep (Superintendência de Seguros Privados).

 

A Brasilcap apoia e estimula um ambiente livre de preconceitos e a cultura de igualdade para que as pessoas se sintam valorizadas e acolhidas, independentemente de qualquer situação de racismo estrutural e ambiental. Em seu Relatório Anual de Sustentabilidade 2023, a Companhia expressou o compromisso de proporcionar a valorização do talento de todos os seus colaboradores, com oportunidades igualitárias para que cada funcionário assuma o seu protagonismo.

 

Tudo isso está incluído na agenda da Companhia em relação aos aspectos ambientais, sociais e de governança (ASG). É a forma – mais prática – de manter a solidez da Política de Sustentabilidade da Brasilcap, sempre alinhada aos princípios do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas) e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), cuja estratégia de estimular qualidade de vida e bem-estar aos seus colaboradores passa, necessariamente, pelas ações concretas de diversidade, inclusão e ética corporativa.

 

A Brasilcap tem propostas bem definidas e metas que visam ampliar o leque de oportunidades às pessoas que, em algum momento de suas carreiras profissionais, enfrentaram preconceitos por suas condições de raça, gênero, idade, orientações sexuais ou pessoa com deficiência (PcD). Todos que ultrapassaram essas barreiras inspiram os ambientes corporativos. São exemplos de resiliência, determinação e principalmente de autoestima.

 

A celebração do Dia da Diversidade e Inclusão no Setor de Seguros – neste dia 25 de setembro – é uma convocação às boas práticas e que elas sejam replicadas em todos os segmentos empresariais. A temática, embora presente em debates há décadas no Brasil, ganha cada vez mais relevância, impulsionada por movimentos sociais, políticas públicas mais vigorosas e a conscientização de que as diferenças não fazem a menor diferença em ambientes de trabalho saudáveis.

 

Nossa meta é realizar sonhos

 

Com a oferta de vagas e condições de crescimento profissional com equidade, a Brasilcap respeita as características pessoais e habilidades de seus colaboradores, buscando que tenham as mesmas chances de salários e de promoções defendidas pelo CNseg. A meta é ampliar cada vez mais as oportunidades profissionais que elevem a autoestima dos que desejam construir uma carreira bem-sucedida.

 

Ao promover um ambiente de trabalho que valoriza as diferenças e garantir que todos se sintam pertencentes, a Brasilcap não apenas cumpre seu papel social, simplesmente, mas retém talentos e eleva o engajamento em suas ações inovadoras pela valorização profissional, satisfação dos clientes, crescimento econômico e principalmente seu propósito de ser um agente transformador da sociedade. A luta por mudanças no presente é a melhor forma de quebrar ciclo de segregação e exclusão social que já durou tempo demais no Brasil.

 

Realizar sonhos é nossa meta principal.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DIA NACIONAL DA ÁRVORE: CELEBRE E PRESERVE A NATUREZA

As árvores sempre foram símbolos de riqueza no mundo. No Brasil de 1500 – quando as caravelas portuguesas chegaram – a região ganhou alguns nomes, mas terminou batizada de Terra dos Brasis, devido à presença de uma árvore chamada de Pau-Brasil, encontrada nos limites da Mata Atlântica do Estado do Ceará até o Rio de Janeiro. Em pouco tempo de descoberta, tornou-se a matéria-prima do primeiro ciclo econômico do país, usada para construção de móveis, navios, caixas e até instrumentos musicais, além da resina ser utilizada na produção de corantes para tecidos.

No Dia Nacional da Árvore – comemorado neste sábado – o país reserva momentos para lembrar da Castanheira (símbolo da região Norte), da Carnaúba (símbolo do Nordeste), do Ipê-Amarelo (símbolo do Centro-Oeste), da Araucária (símbolo do Sul) e naturalmente, do Pau-Brasil (símbolo do Sudeste), uma das árvores mais ameaçadas de extinção.

Extinção. Esta é a palavra que os brasileiros querem esquecer diante da necessidade urgente de protegerem o meio ambiente. Esse foi um dos motivos que originou o Dia da Árvore no Brasil (21 de setembro), comemorado por estar próximo ao início da primavera. No entanto, o movimento em defesa das árvores veio bem antes, através do Decreto n.º 55.795 de 24 de fevereiro de 1965, que estabelece a Festa Anual das Árvores, realizada em diferentes datas – conforme o clima – em cada Estado do país.

Com base em pesquisas e informações do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisa Espacial), ironicamente, setembro de 2024 parece resistir à luta nacional pela proteção das árvores e do meio ambiente. O Inpe aponta que o Brasil está em chamas. Na segunda semana deste mês, o país registrou 3.500 focos de incêndio, provocando nos brasileiros a sensação de viver em um deserto árido. A maioria dos focos está no bioma da Amazônia, com um total de 1.797 deles. O problema é que o caos se alastra pelo Cerrado (com 972 focos), Pantanal (com 348), Mata Atlântica (com 294) e a Caatinga (com 91). Somente o Pampa, no Sul do país, até agora, ficou ileso dos incêndios.

A situação é devastadora quando se observa o Estado do Mato Grosso, com 28% dos focos, e Amazonas, com 27%. O total de focos de incêndios de 1º de janeiro até o dia 12 de setembro de 2024 é de 176.317. Fazendo uma rápida conta, chega a uma média de 4.104 focos por dia somente em setembro, enquanto em agosto passado foram apenas 2.214. O Inpe lembra que as queimadas estão atingindo todo o Continente, mas certamente o Brasil é o mais prejudicado, com 76% da concentração de incêndios.

Em virtude da grande expansão urbana e as constantes ameaças contra as áreas verdes no país, hoje é um daqueles dias que se faz necessária uma reflexão coletiva sobre as ações que, efetivamente, combatam o desmatamento e as frequentes queimadas que afetam diretamente a população e os animais. Esse é o objetivo do Dia da Árvore: provocar atitudes de conscientização sobre os atos que afetam a vida na terra e o futuro das novas gerações. Há também a preocupação do país contar com políticas públicas que combatam a exploração ilegal de árvores e as queimadas.

A Brasilcap, reconhecendo a importância da sustentabilidade e o seu papel como agente transformador na sociedade promove práticas sustentáveis em todas as suas operações, buscando minimizar os impactos ambientais e contribuir para um futuro mais verde, envolvendo todos os seus colaboradores e stakeholders nas iniciativas de sustentabilidade.

Como uma instituição financeira de desenvolvimento, tem um papel crucial na promoção do equilíbrio econômico, ambiental e social do Brasil. Suas atividades – alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU (Organizações das Nações Unidas), geram impactos significativos.

Uma das iniciativas mais recentes, envolve a promoção da Educação Ambiental. A Brasilcap se uniu ao projeto cultural Vamos Ler – Geração Digital (iniciativa do Grupo aRede) e patrocina a produção de videoaulas com enfoque na educação através das mídias digitais. Na prática, a Companhia atinge um público-alvo bem específico e faz a maior diferença na luta pela qualidade de vida ambiental: as crianças, adolescentes e jovens consumidores das multiplataformas tecnológicas como fonte de informação e reflexão.

Os temas levados às salas de aulas trabalham a importância da sustentabilidade e preservação do meio ambiente, contribuindo para que professores e alunos encontrem alternativas que possam servir para o futuro do país. A última videoaula foi ao ar esta semana, lembrando do Dia da Árvore. As crianças e adolescentes participam mostrando, na prática, como estão ajudando a qualidade de vida nas comunidades onde moram.

Ao final das videoaulas, todos aprendem que árvore não é apenas um símbolo da natureza. As árvores têm outras missões insubstituíveis:

 

Produzem oxigênio;

Aumentam a umidade do ar;

Evitam erosões;

Reduzem a temperatura;

Reduzem a poluição do ar;

São abrigos para animais;

Contribuem para a luta contra as mudanças climáticas.

 

E ainda são inspiração à arte: “As folhas das árvores servem para nos ensinar a cair sem alardes”, escreveu o poeta brasileiro, Manoel de Barros.

 

 

 

 

 

 

CAMADA DE OZÔNIO: PACTO SOCIAL PARA A PROTEÇÃO DO PLANETA

 

O Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio – lembrado hoje em todo o planeta – é uma parada estratégica na agenda para refletir sobre os avanços para resguardar esse escudo invisível de proteção dos seres vivos contra a radiação ultravioleta.

A data foi instituída há 37 anos (em 1987), com a assinatura do Protocolo de Montreal – um tratado internacional que visa proteger a camada de ozônio – e que se tornou um exemplo de cooperação ambiental bem-sucedida com a adesão de 46 países na época. O Brasil aderiu ao acordo em 1990.

Essa foi a resposta imediata aos cientistas que alertaram sobre substâncias que destroem a camada de ozônio, a exemplo dos clorofluorcarbonos (CFCs), que são substâncias químicas sintéticas compostas por átomos de carbono, cloro e flúor, muito utilizados na indústria de produtos como geladeiras, sprays aerossóis e solventes.

Ozônio é um gás que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UVB), cujo efeito é extremante nocivo à vida. Aproximadamente 90% das moléculas de ozônio se encontram entre 20 e 35 km de altitude. A Camada de Ozônio é importante porque protege animais, plantas, seres humanos e até a vida marinha. A sua degradação pode causar desequilíbrio ambiental e problemas de saúde provocados pela exposição solar, como câncer de pele e alergias nos olhos.

A linha do tempo no mundo, nas últimas décadas, mostra que esses não são mais os únicos inimigos do meio ambiente. Estudos apoiados pela ONU (Organização das Nações Unidas) mostram que o aquecimento global e partículas geradas por incêndios florestais aproximam a destruição da camada de ozônio em 2040, ao mesmo nível que foi detectado na década de 1980.

A Brasilcap – que faz parte da Rede Brasil e do Pacto Global da ONU – está, diuturnamente, atenta às fontes oficiais que alertam sobre as ameaças ambientais. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) aponta que o Brasil encerrou o mês de agosto de 2024, com o pior número de queimadas em 14 anos. Foram 68.635 ocorrências (o 5º maior da série histórica iniciada em 1998). Uma alta de 144% em comparação ao mesmo período do ano passado. Agora, neste mês de setembro, o país já acumula mais de 40 mil focos de incêndios em vários Estados, principalmente na Amazônia.

Através de seus canais de comunicação, a Companhia incentiva seus colaboradores, clientes e acionistas a fazerem parte desse Pacto Global pela preservação da camada de ozônio. A Brasilcap defende a tese de que o conhecimento salva.

 

 

Para disseminar os objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, nunca é demais convocar a sociedade para contribuir com as políticas públicas e privadas que visam à proteção da camada de ozônio no nosso país. Atitudes valem mais que mil palavras. Por isso, participe dessa mudança de comportamento:

  • Opte por produtos eco-friendly: ao comprar eletrodomésticos e outros produtos, dê preferência àqueles com selo de certificação ambiental. Esses produtos não utilizam substâncias que agridem a camada de ozônio, como os clorofluorcarbonos (CFCs).

 

  • Faça a manutenção correta: geladeiras, ar-condicionado e outros equipamentos que utilizam gases refrigerantes devem ser mantidos em bom estado e revisados regularmente.

 

  • Descarte corretamente equipamentos eletrônicos: Ao descartar aparelhos eletrônicos, como geladeiras e ar-condicionado, procure empresas especializadas em reciclagem.

 

  • Reduza o uso de automóveis: o uso excessivo de automóveis contribui para a poluição do ar e a emissão de gases que prejudicam a camada de ozônio. Utilize transporte público, bicicleta ou caminhe sempre que possível.

 

  • Consuma produtos orgânicos: a agricultura orgânica utiliza menos agrotóxicos, que podem contribuir para a destruição da camada de ozônio.

 

  • Plante árvores: as árvores absorvem o dióxido de carbono, um dos gases do efeito estufa, contribuindo para a redução do aquecimento global e indiretamente para a proteção da camada de ozônio.

 

  • Não utilize fogo para limpar terrenos: a prática de limpar terrenos utilizando fogo é ilegal e extremamente perigosa. Pequenas fogueiras podem se espalhar rapidamente, causando grandes incêndios.