JUNTOS E IGUAIS: DIVERSIDADE E INCLUSÃO NO SETOR DE SEGUROS

O setor de seguros no Brasil está com crescimento econômico positivo em 2024. A constatação é da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) com base no primeiro semestre do ano. As indenizações, resgates, benefícios, sorteios e despesas assistenciais somaram quase R$ 247 bilhões, um crescimento de 6% em relação ao volume pago pelo setor no mesmo período do ano passado. Pelo lado da demanda, no acumulado do ano até junho, o crescimento superou dois dígitos. Foram arrecadados R$ 361,5 bilhões em prêmios de seguros, contribuições em previdência, faturamento com títulos de capitalização e contraprestações em saúde, somando uma alta de 14% em relação ao primeiro semestre de 2023.

 

É neste cenário favorável que a CNseg comemora hoje, o Dia da Diversidade e Inclusão no Setor de Seguros no Brasil. A data – instituída pela própria Confederação em 2019 – celebra os avanços e o compromisso efetivos com a construção de um ambiente de trabalho igualitário e representativo da sociedade. A diversidade e inclusão envolvem diferentes gêneros, raças, etnias, orientações sexuais, idades e habilidades que promovem experiências inovadoras, de equidade e justiça social.

 

O Relatório anual de Sustentabilidade do Setor de Seguros, elaborado pela CNseg desde 2012, destaca na 8ª edição publicada no ano passado, que 94% das empresas do setor segurador no país possuem práticas e ações voltadas à promoção da agenda de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) nas empresas. Para a elaboração do relatório, participaram 45 seguradoras, o que corresponde a 75% da arrecadação total do mercado representado pela CNseg e pela Susep (Superintendência de Seguros Privados).

 

A Brasilcap apoia e estimula um ambiente livre de preconceitos e a cultura de igualdade para que as pessoas se sintam valorizadas e acolhidas, independentemente de qualquer situação de racismo estrutural e ambiental. Em seu Relatório Anual de Sustentabilidade 2023, a Companhia expressou o compromisso de proporcionar a valorização do talento de todos os seus colaboradores, com oportunidades igualitárias para que cada funcionário assuma o seu protagonismo.

 

Tudo isso está incluído na agenda da Companhia em relação aos aspectos ambientais, sociais e de governança (ASG). É a forma – mais prática – de manter a solidez da Política de Sustentabilidade da Brasilcap, sempre alinhada aos princípios do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas) e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), cuja estratégia de estimular qualidade de vida e bem-estar aos seus colaboradores passa, necessariamente, pelas ações concretas de diversidade, inclusão e ética corporativa.

 

A Brasilcap tem propostas bem definidas e metas que visam ampliar o leque de oportunidades às pessoas que, em algum momento de suas carreiras profissionais, enfrentaram preconceitos por suas condições de raça, gênero, idade, orientações sexuais ou pessoa com deficiência (PcD). Todos que ultrapassaram essas barreiras inspiram os ambientes corporativos. São exemplos de resiliência, determinação e principalmente de autoestima.

 

A celebração do Dia da Diversidade e Inclusão no Setor de Seguros – neste dia 25 de setembro – é uma convocação às boas práticas e que elas sejam replicadas em todos os segmentos empresariais. A temática, embora presente em debates há décadas no Brasil, ganha cada vez mais relevância, impulsionada por movimentos sociais, políticas públicas mais vigorosas e a conscientização de que as diferenças não fazem a menor diferença em ambientes de trabalho saudáveis.

 

Nossa meta é realizar sonhos

 

Com a oferta de vagas e condições de crescimento profissional com equidade, a Brasilcap respeita as características pessoais e habilidades de seus colaboradores, buscando que tenham as mesmas chances de salários e de promoções defendidas pelo CNseg. A meta é ampliar cada vez mais as oportunidades profissionais que elevem a autoestima dos que desejam construir uma carreira bem-sucedida.

 

Ao promover um ambiente de trabalho que valoriza as diferenças e garantir que todos se sintam pertencentes, a Brasilcap não apenas cumpre seu papel social, simplesmente, mas retém talentos e eleva o engajamento em suas ações inovadoras pela valorização profissional, satisfação dos clientes, crescimento econômico e principalmente seu propósito de ser um agente transformador da sociedade. A luta por mudanças no presente é a melhor forma de quebrar ciclo de segregação e exclusão social que já durou tempo demais no Brasil.

 

Realizar sonhos é nossa meta principal.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DIA NACIONAL DA ÁRVORE: CELEBRE E PRESERVE A NATUREZA

As árvores sempre foram símbolos de riqueza no mundo. No Brasil de 1500 – quando as caravelas portuguesas chegaram – a região ganhou alguns nomes, mas terminou batizada de Terra dos Brasis, devido à presença de uma árvore chamada de Pau-Brasil, encontrada nos limites da Mata Atlântica do Estado do Ceará até o Rio de Janeiro. Em pouco tempo de descoberta, tornou-se a matéria-prima do primeiro ciclo econômico do país, usada para construção de móveis, navios, caixas e até instrumentos musicais, além da resina ser utilizada na produção de corantes para tecidos.

No Dia Nacional da Árvore – comemorado neste sábado – o país reserva momentos para lembrar da Castanheira (símbolo da região Norte), da Carnaúba (símbolo do Nordeste), do Ipê-Amarelo (símbolo do Centro-Oeste), da Araucária (símbolo do Sul) e naturalmente, do Pau-Brasil (símbolo do Sudeste), uma das árvores mais ameaçadas de extinção.

Extinção. Esta é a palavra que os brasileiros querem esquecer diante da necessidade urgente de protegerem o meio ambiente. Esse foi um dos motivos que originou o Dia da Árvore no Brasil (21 de setembro), comemorado por estar próximo ao início da primavera. No entanto, o movimento em defesa das árvores veio bem antes, através do Decreto n.º 55.795 de 24 de fevereiro de 1965, que estabelece a Festa Anual das Árvores, realizada em diferentes datas – conforme o clima – em cada Estado do país.

Com base em pesquisas e informações do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisa Espacial), ironicamente, setembro de 2024 parece resistir à luta nacional pela proteção das árvores e do meio ambiente. O Inpe aponta que o Brasil está em chamas. Na segunda semana deste mês, o país registrou 3.500 focos de incêndio, provocando nos brasileiros a sensação de viver em um deserto árido. A maioria dos focos está no bioma da Amazônia, com um total de 1.797 deles. O problema é que o caos se alastra pelo Cerrado (com 972 focos), Pantanal (com 348), Mata Atlântica (com 294) e a Caatinga (com 91). Somente o Pampa, no Sul do país, até agora, ficou ileso dos incêndios.

A situação é devastadora quando se observa o Estado do Mato Grosso, com 28% dos focos, e Amazonas, com 27%. O total de focos de incêndios de 1º de janeiro até o dia 12 de setembro de 2024 é de 176.317. Fazendo uma rápida conta, chega a uma média de 4.104 focos por dia somente em setembro, enquanto em agosto passado foram apenas 2.214. O Inpe lembra que as queimadas estão atingindo todo o Continente, mas certamente o Brasil é o mais prejudicado, com 76% da concentração de incêndios.

Em virtude da grande expansão urbana e as constantes ameaças contra as áreas verdes no país, hoje é um daqueles dias que se faz necessária uma reflexão coletiva sobre as ações que, efetivamente, combatam o desmatamento e as frequentes queimadas que afetam diretamente a população e os animais. Esse é o objetivo do Dia da Árvore: provocar atitudes de conscientização sobre os atos que afetam a vida na terra e o futuro das novas gerações. Há também a preocupação do país contar com políticas públicas que combatam a exploração ilegal de árvores e as queimadas.

A Brasilcap, reconhecendo a importância da sustentabilidade e o seu papel como agente transformador na sociedade promove práticas sustentáveis em todas as suas operações, buscando minimizar os impactos ambientais e contribuir para um futuro mais verde, envolvendo todos os seus colaboradores e stakeholders nas iniciativas de sustentabilidade.

Como uma instituição financeira de desenvolvimento, tem um papel crucial na promoção do equilíbrio econômico, ambiental e social do Brasil. Suas atividades – alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU (Organizações das Nações Unidas), geram impactos significativos.

Uma das iniciativas mais recentes, envolve a promoção da Educação Ambiental. A Brasilcap se uniu ao projeto cultural Vamos Ler – Geração Digital (iniciativa do Grupo aRede) e patrocina a produção de videoaulas com enfoque na educação através das mídias digitais. Na prática, a Companhia atinge um público-alvo bem específico e faz a maior diferença na luta pela qualidade de vida ambiental: as crianças, adolescentes e jovens consumidores das multiplataformas tecnológicas como fonte de informação e reflexão.

Os temas levados às salas de aulas trabalham a importância da sustentabilidade e preservação do meio ambiente, contribuindo para que professores e alunos encontrem alternativas que possam servir para o futuro do país. A última videoaula foi ao ar esta semana, lembrando do Dia da Árvore. As crianças e adolescentes participam mostrando, na prática, como estão ajudando a qualidade de vida nas comunidades onde moram.

Ao final das videoaulas, todos aprendem que árvore não é apenas um símbolo da natureza. As árvores têm outras missões insubstituíveis:

 

Produzem oxigênio;

Aumentam a umidade do ar;

Evitam erosões;

Reduzem a temperatura;

Reduzem a poluição do ar;

São abrigos para animais;

Contribuem para a luta contra as mudanças climáticas.

 

E ainda são inspiração à arte: “As folhas das árvores servem para nos ensinar a cair sem alardes”, escreveu o poeta brasileiro, Manoel de Barros.

 

 

 

 

 

 

CAMADA DE OZÔNIO: PACTO SOCIAL PARA A PROTEÇÃO DO PLANETA

 

O Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio – lembrado hoje em todo o planeta – é uma parada estratégica na agenda para refletir sobre os avanços para resguardar esse escudo invisível de proteção dos seres vivos contra a radiação ultravioleta.

A data foi instituída há 37 anos (em 1987), com a assinatura do Protocolo de Montreal – um tratado internacional que visa proteger a camada de ozônio – e que se tornou um exemplo de cooperação ambiental bem-sucedida com a adesão de 46 países na época. O Brasil aderiu ao acordo em 1990.

Essa foi a resposta imediata aos cientistas que alertaram sobre substâncias que destroem a camada de ozônio, a exemplo dos clorofluorcarbonos (CFCs), que são substâncias químicas sintéticas compostas por átomos de carbono, cloro e flúor, muito utilizados na indústria de produtos como geladeiras, sprays aerossóis e solventes.

Ozônio é um gás que filtra a radiação ultravioleta do tipo B (UVB), cujo efeito é extremante nocivo à vida. Aproximadamente 90% das moléculas de ozônio se encontram entre 20 e 35 km de altitude. A Camada de Ozônio é importante porque protege animais, plantas, seres humanos e até a vida marinha. A sua degradação pode causar desequilíbrio ambiental e problemas de saúde provocados pela exposição solar, como câncer de pele e alergias nos olhos.

A linha do tempo no mundo, nas últimas décadas, mostra que esses não são mais os únicos inimigos do meio ambiente. Estudos apoiados pela ONU (Organização das Nações Unidas) mostram que o aquecimento global e partículas geradas por incêndios florestais aproximam a destruição da camada de ozônio em 2040, ao mesmo nível que foi detectado na década de 1980.

A Brasilcap – que faz parte da Rede Brasil e do Pacto Global da ONU – está, diuturnamente, atenta às fontes oficiais que alertam sobre as ameaças ambientais. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) aponta que o Brasil encerrou o mês de agosto de 2024, com o pior número de queimadas em 14 anos. Foram 68.635 ocorrências (o 5º maior da série histórica iniciada em 1998). Uma alta de 144% em comparação ao mesmo período do ano passado. Agora, neste mês de setembro, o país já acumula mais de 40 mil focos de incêndios em vários Estados, principalmente na Amazônia.

Através de seus canais de comunicação, a Companhia incentiva seus colaboradores, clientes e acionistas a fazerem parte desse Pacto Global pela preservação da camada de ozônio. A Brasilcap defende a tese de que o conhecimento salva.

 

 

Para disseminar os objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, nunca é demais convocar a sociedade para contribuir com as políticas públicas e privadas que visam à proteção da camada de ozônio no nosso país. Atitudes valem mais que mil palavras. Por isso, participe dessa mudança de comportamento:

  • Opte por produtos eco-friendly: ao comprar eletrodomésticos e outros produtos, dê preferência àqueles com selo de certificação ambiental. Esses produtos não utilizam substâncias que agridem a camada de ozônio, como os clorofluorcarbonos (CFCs).

 

  • Faça a manutenção correta: geladeiras, ar-condicionado e outros equipamentos que utilizam gases refrigerantes devem ser mantidos em bom estado e revisados regularmente.

 

  • Descarte corretamente equipamentos eletrônicos: Ao descartar aparelhos eletrônicos, como geladeiras e ar-condicionado, procure empresas especializadas em reciclagem.

 

  • Reduza o uso de automóveis: o uso excessivo de automóveis contribui para a poluição do ar e a emissão de gases que prejudicam a camada de ozônio. Utilize transporte público, bicicleta ou caminhe sempre que possível.

 

  • Consuma produtos orgânicos: a agricultura orgânica utiliza menos agrotóxicos, que podem contribuir para a destruição da camada de ozônio.

 

  • Plante árvores: as árvores absorvem o dióxido de carbono, um dos gases do efeito estufa, contribuindo para a redução do aquecimento global e indiretamente para a proteção da camada de ozônio.

 

  • Não utilize fogo para limpar terrenos: a prática de limpar terrenos utilizando fogo é ilegal e extremamente perigosa. Pequenas fogueiras podem se espalhar rapidamente, causando grandes incêndios.

UMA HISTÓRIA DE SUCESSO QUE COMPLETA 95 ANOS

 

O estigma de que o brasileiro não tinha disciplina financeira e nenhuma habilidade para guardar dinheiro promoveu uma iniciativa que se tornou um dos maiores cases de sucesso no mercado financeiro: os Títulos de Capitalização. A ideia foi importada da França e chegou ao Brasil em 1929. Depois de três décadas, neste mês de setembro, as seguradoras comemoram os 95 anos de Capitalização.

Ao longo dessa jornada, a versão nacional conquistou popularidade no país ao trabalhar a proposta de disciplina financeira como incentivo à economia pessoal. E ainda transferiu aos clientes a certeza de que os sorteios de prêmios sempre serão bônus que valorizam cada momento de esforço em criar o hábito de juntar dinheiro com este tipo de produto. O que ninguém esperava é que este desafio da Capitalização seria vencido com resultados indiscutíveis, tornando-se um bom negócio para as empresas e clientes.

Levantamento realizado pela FenaCap (Federação Nacional de Capitalização) e pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) no primeiro semestre de 2024 aponta uma tendência de crescimento registrada mês a mês. A arrecadação no setor somou R$ 15,07 bilhões, com um aumento de 4,5% em relação ao mesmo período do ano passado.

A verificação dos resgates destaca que foram pagos à sociedade R$ 12,3 bilhões, uma evolução de 13,4% comparada ao mesmo período de 2023. Sobre os sorteios, foram destinados R$ 900 milhões, um incremento de 21,6%. Isso significa que quase R$ 13 bilhões foram incorporados à economia brasileira. Em reservas técnicas, o setor de Capitalização já acumula R$ 40 bilhões.

A linha do tempo da história dos títulos de Capitalização é generosa para todas as empresas do setor e à economia. Nos anos de 1940, a Capitalização contribuiu para o desenvolvimento do país, colaborando com o poder público em projetos de energia hidrelétrica e siderurgia. Em 1995, surgiu a Brasilcap numa parceria bem-sucedida entre o Banco do Brasil, a SulAmérica Capitalização, a Icatu Hartford e a Aliança da Bahia.

A presença da Brasilcap na lista das empresas de capitalização mais atraentes no mercado financeiro do país não é à toa. A Companhia conquista uma marca forte diante de um cenário sempre competitivo, com foco no respeito aos clientes e na estratégia de sinergia absoluta entre todos os acionistas. Nesse ritmo, a Brasilcap compartilha o sentimento de longevidade da Capitalização com a FenaCap.

Na condição de ser referência no mercado nacional de capitalização, a Companhia registrou, no primeiro semestre de 2024, um crescimento de 17,9% em seu resultado financeiro, subindo de R$ 205,7 milhões no mesmo período do ano passado para os atuais R$ 242,6 milhões. Com este resultado, a Brasilcap teve um lucro líquido de R$ 141,1 milhões, mostrando um crescimento de 11,9% em comparação ao mesmo período de 2023, que foi de R$ 126,1 milhões.

O primeiro semestre deste ano também beneficiou o país. A Brasilcap injetou diretamente na economia brasileira R$ 3,3 bilhões com o pagamento de resgates dos seus planos de capitalização e com o sorteio de prêmios para clientes de todo o país. Os dados fazem parte do balanço semestral da BB Seguridade, holding da qual fazem parte as empresas coligadas Brasilseg, Brasilprev, Brasilcap e Brasildental. O resultado demonstra a manutenção no faturamento da companhia, que alcançou R$ 3,1 bilhões entre janeiro e junho deste ano, com o nível positivo de 2,8% acima do primeiro semestre de 2023 (R$ 3 bilhões).

O resto desta história de sucesso da Capitalização no Brasil será sempre contada para gerações futuras com a mesma solidez e credibilidade que ajudaram no alicerce da sua chegada ao mercado nacional. A Brasilcap está comprometida em fazer parte dessa trajetória em seu dia a dia, porque, em nenhum momento, nunca se intimidou diante dos desafios naturais do mercado financeiro.

O propósito da Brasilcap é ser agente de transformação na vida das pessoas e na sociedade, oferecendo oportunidades para que sonhos e planos se tornem realidade.  Todas às vezes que a inclusão social e econômica dos brasileiros superam os desafios enfrentados pelo setor de Capitalização, a Brasilcap comemora ser um dos pilares deste crescimento do país.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PLANTE ESSA IDEIA: A AMAZÔNIA É DE TODOS NÓS

 

Conscientização e mobilização. Pensar nessas palavras atualmente é uma espécie de chamado à reflexão coletiva e atitudes proativas. O Dia 5 de setembro é um desses momentos. Hoje, comemora-se o Dia da Amazônia, visando alertar a sociedade sobre a importância da preservação da maior floresta tropical do mundo. A data foi escolhida em 1850 pelo imperador Dom Pedro II, para marcar a criação do atual Estado do Amazonas.

A floresta amazônica é considerada um tesouro natural de dimensões inigualáveis, abrigando uma rica biodiversidade, populações indígenas, ribeirinhas, quilombolas e cumprindo um papel importante na regulação do clima global. Com sete milhões de quilômetros quadrados, suas imensas florestas absorvem quantidades imensuráveis de dióxido de carbono, ajudando a diminuir o impacto das mudanças climáticas e a manter o equilíbrio ambiental.

Apesar da relevância da Amazônia, não se pode fechar os olhos para as constantes ameaças provocadas pelo próprio homem.  São graves as atividades predatórias no habitat de inúmeras espécies animais, vegetais e árvores, sempre em busca de fonte de matérias-primas alimentares, florestais, medicinais e minerais para produção comercial em alta escala, sem nenhuma conexão com o desenvolvimento sustentável.

Segundo a ONG WWF – Fundo Mundial para a Natureza – com rede de atuação no Brasil desde 1971, a Amazônia tem mais de 50 mil focos de incêndio em 2024. Com a região atingida por uma seca extrema, as queimadas estão fora de controle no bioma, atingindo pelo menos 11 Estados. O WWF se baseia nos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Com isso, já são 53.620 registros neste primeiro semestre. Um aumento de 80% em comparação ao mesmo período em 2023, quando terminou com 29.826 focos. O número de queimadas entre 1 de janeiro e 27 de agosto deste ano é o maior para esse período desde 2010. A maior incidência se concentra nos Estados do Pará (36%), Amazonas (29%) e Mato Grosso (16%).

O manejo florestal para a produção de madeira também é outro problema grave. Atualmente, mais de 95% da produção madeireira vem da exploração ilegal. Para reverter ou minimizar os impactos causados, há saídas apresentadas pela Ciência por meio de projetos técnicos que visam o manejo florestal com baixíssimo impacto ambiental e reflorestamento das áreas atingidas. Basta que o homem respeite as recomendações dos especialistas.

Hoje, temos um forte movimento global de governos, sociedade civil e setor empresarial aumentando os compromissos com as metas de redução de emissões de gases de efeito estufa estabelecidas pelo Acordo de Paris – um tratado internacional sobre alterações climáticas, adotado em 2015, durante a 21ª Conferência das Partes (COP21) – comprometidos com iniciativas de fundamentais para atenuar as catástrofes. É importante enxergar a preservação da Amazônia como parte das soluções baseadas na natureza para garantir a sobrevivência de todos os seres vivos do planeta.

A ONU anunciou no ano passado que, pela primeira vez, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (também chamada de COP30) e a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas acontecerão em novembro de 2025, na cidade de Belém, no Pará, o que reforça a relevância da Amazônia no planeta.

A Brasilcap inclui todos os anos em seu planejamento estratégico o compromisso de participar do desafio de ajudar a preservação do bioma amazônico no Brasil. A Companhia privilegia em sua Política de Sustentabilidade os aspectos ambientais, sociais e de governança (ASG), com o propósito de manter parâmetros de coparticipação aos preceitos recomendados pela Iniciativa Financeira da Organização das Nações Unidas (Unep-FI), que destaca o pioneirismo da Companhia: ter sido a primeira empresa de títulos de capitalização no Brasil a aderir aos Princípios para a Sustentabilidade em Seguros (PSI).

No ano passado, a emissão de gases pela Companhia alcançou 400 toneladas em relação aos períodos que ainda não haviam sido compensados. Por meio da compra de créditos de carbono – cada crédito equivale a uma tonelada de CO₂ —, a Brasilcap apoia o “The Envira Amazonia Project“, um projeto de conservação da floresta tropical localizado no Estado do Acre.

Com a aquisição dos créditos de carbono, a Brasilcap conquistou em 2023, o Selo Carbono Neutro – concedido pela empresa Carbonext, destacando ter sido uma das companhias brasileiras que mais gerou crédito de carbono certificado pela Plataforma Verra, a principal forma de registros de créditos de carbono do mundo.

Hoje e sempre, a Brasilcap defende a preservação da Amazônia como um investimento no futuro, garantindo um planeta mais saudável, equilibrado e repleto de vida para o futuro das novas gerações. É assim que pensamos. É assim que agimos. Assim, fazemos a nossa parte para um mundo melhor.

 

 

 

 

 

 

SETEMBRO AMARELO: SE PRECISAR, PEÇA AJUDA!

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) defende que a saúde mental é uma das condições essenciais para o bem-estar da população. Falar sobre esse assunto é enfrentar um tabu histórico, porque mexe com a individualidade das pessoas e o estigma de que traumas emocionais se resolvem em casa.

Inspirados no caso do jovem americano, Mike Emme, que cometeu o suicídio aos 17 anos em 1994, a Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), o Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Centro de Valorização da Vida (CVV) decidiram em 2015, enfrentar esse problema social, conquistando parceiros para colocarem no calendário nacional o Movimento Setembro Amarelo. Uma estratégia para incentivar as pessoas a buscarem apoio quando já não conseguem mais superar sintomas de angústia, ansiedade, depressão e a triste decisão de tirar a própria vida.

A Campanha Setembro Amarelo, que este ano trabalha o lema “Se precisar, peça ajuda!”, é um momento de reflexão e conhecimento de uma realidade preocupante sobre saúde mental. Segundo a OMS, mesmo antes da pandemia de Covid-19, o Brasil já era o país com maior prevalência de ansiedade na América Latina. Um estudo de 2017 da Organização aponta que 18 milhões de brasileiros (9,3% da população) sofriam com algum tipo de distúrbio emocional, assim como a depressão que afetava 12 milhões de pessoas.

Pós-pandemia, a situação só piorou em todo o país. O distanciamento social, fechamento de espaços públicos, crise financeira, medo, mortes e luto mexeram com os sentimentos das pessoas, afetando, inclusive, crianças e adolescentes. Estudo desenvolvido pelo Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde da Fiocruz Bahia — em parceria com pesquisadores de Harvard — aponta que a taxa de suicídio entre jovens cresceu 6% no Brasil entre 2011 e 2022. As taxas de notificações por autolesões na faixa etária de 10 a 24 anos aumentaram 29%. O número foi maior que na população geral, cuja taxa de suicídio teve um crescimento médio de 3,7% ao ano e de autolesão de 21% neste mesmo período.

Não há como ser indiferente a essa realidade. A prevenção ao suicídio continua a ser um tabu, mas nunca faltarão iniciativas de enfrentamento a esse problema social tão grave. É importante deixar de lado o preconceito e auxiliar as pessoas que enfrentam momentos difíceis a compreenderem que a vida sempre será a melhor escolha.

Para tanto, é importante buscar forças para recorrer ao apoio dos familiares, pedir ajuda de especialistas da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) e dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), que oferecem atendimento gratuito através do Sistema Único de Saúde (SUS).

Outra alternativa importante é o Centro de Valorização da Vida, fundado em São Paulo em 1962. O CVV é um serviço voluntário gratuito de apoio emocional e prevenção ao suicídio para pessoas que precisam conversar. O atendimento é de total sigilo e anonimato, realizado pelo telefone 188 (24 horas e sem custo), por chat, e-mail e pessoalmente, mantido com ajuda de 3.500 voluntários em 20 Estados, além do Distrito Federal.

Neste contexto, a maneira como a Brasilcap tem buscado contribuir com esta pauta é utilizando seus canais de comunicação interna e suas redes sociais para conscientização contra qualquer tipo de sentimento negativo que tire dos brasileiros a alegria de viver com saúde e esperança. Além disso, são realizadas ações de apoio psicossocial aos colaboradores, por meio de patrocínio a atividades esportivas, estimulando bons hábitos de saúde física e mental, inclusive, o hábito da leitura com empréstimo e distribuição de livros.

O Programa Vida Melhor — destinado à saúde laboral e qualidade de vida dos colaboradores da Brasilcap — disponibiliza sessões de massagens terapêuticas (Shiatsu, Pedras Quentes ou Reflexologia). São técnicas milenares que, juntas ou separadamente, proporcionam uma experiência pessoal de relaxamento e bem-estar. Cada uma dessas sessões atua de forma específica, mas todas buscam o mesmo objetivo: equilíbrio energético e harmonização entre o corpo e a mente. O agendamento é realizado através da intranet da Companhia.

 Em todas as frentes, a Brasilcap mantém foco quanto à qualidade de vida de todos que contribuem para seu crescimento. A luta contra o estigma do suicídio precisa ser uma responsabilidade compartilhada com a sociedade.

 

 

BRASILCAP SE UNE AO VAMOS LER NA ERA DA EDUCAÇÃO DIGITAL

O Brasil – como sabemos – enfrenta um desafio crucial: diminuir o impacto socioeconômico das mudanças climáticas através de mais ações positivas de sustentabilidade. Uma iniciativa pioneira chega às salas de aulas fazendo um convite aos professores e alunos para participarem dessa mobilização nacional.

A Brasilcap se uniu ao projeto cultural Vamos Ler – Geração Digital (iniciativa do Grupo aRede) e patrocina a produção de videoaulas com enfoque na educação através das mídias digitais. A ideia é justamente atingir um público-alvo que pode fazer a maior diferença na luta pela qualidade de vida ambiental: as crianças, adolescentes e jovens consumidores das multiplataformas tecnológicas como fonte de informação e reflexão.

A ideia da educação digital é mais um leque de ações da Brasilcap no combate a destruição do ecossistema no Brasil. A primeira videoaula com mais de 13 minutos já foi ao ar na véspera do Dia Mundial do Meio Ambiente (5 de junho) abordando a importância da sustentabilidade.

Com uma linguagem jornalística simples, objetiva e ilustrativa, os professores e estudantes assistem pelo Canal YouTube quais conceitos de sustentabilidade (que são os meios para suprirem as necessidades básicas da população, mas sem afetarem a geração futura), além de entrevistas e informações técnicas com base em fontes oficiais. As aulas ganham mais conteúdo com a participação do professor e especialista em Educação Ambiental da Universidade Estadual de Ponta Grosa (Paraná), Sandro Xavier de Campos.

O desfecho da videoaula é o mais interessante: os alunos são instigados a serem produtores de conteúdo com notícias que impactem a opinião pública na comunidade escolar. A Brasilcap sugere atividades extraclasses. Os estudantes são motivados a fazer análise de texto, fotografias e vídeos com entrevistas de colegas e familiares. O objetivo é engajá-los no movimento de cidadania plena.

O Vamos Ler e aRede disponibilizaram a segunda videoaula desta temporada no dia 16 de agosto, abordando a temática Mudanças Climáticas. A aula digital tem quase 15 minutos e surpreende com a informação dada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET): o ano de 2023 foi o mais quente da história do planeta. Os dados são respaldados pela Organização Meteorológica Mundial (OMN). No Brasil, a média das temperaturas do ano ficou em 24,92 °C, sendo 0,69 °C acima da média histórica de 1991/2020 que foi de 24,23 °C.

Na videoaula, os estudantes aprendem que as mudanças climáticas são graves e provocadas pelo ser humano. Tudo isso, em decorrência da geração de energia elétrica e de calor através da queima de combustíveis fósseis; na fabricação de produtos industrializados; na derrubada das florestas; no uso indiscriminado dos transportes – um dos principais emissores de gases de efeito estufa – entre outras atividades que não privilegiam a sustentabilidade econômica e social do país. A queima de combustíveis fósseis gera emissões de gases de efeito estufa que agem como um grande cobertor em torno da Terra, retendo o calor do sol e aumentando as temperaturas.

A Brasilcap se mantém comprometida com a proteção do meio ambiente. O ano de 2023 foi muito significativo para a Companhia. Ela se destacou por garantir estratégias voltadas às questões ambientais, sociais e de governança (ASG) de seus negócios. Através de sua Política de Sustentabilidade, exibiu resultados positivos de iniciativas externas – com reconhecimento dentro do Pacto Global da ONU – a exemplo do combate às mudanças climáticas e transição para uma economia de baixo carbono. Esse trabalho incluiu a publicação de inventários de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e ações compensatórias.

No ano passado, foi compensado o volume de emissões estimado para o período entre 1995 e 2019, mais as emissões calculadas para 2022. O volume foi estimado em 400 toneladas de carbono equivalente (tCO2 e), compensado com a compra de créditos de carbono emitidos pelo The Envira Amazonia Project, responsável pela compensação anual de 351 mil Co2e e pela proteção de uma área de 39 mil hectares da Floresta Amazônica, no estado do Acre. Pela iniciativa, a Brasilcap recebeu o certificado Verified Carbon Unit Retirement (“retirada de carbono verificada”) da ONG Verra, especializada em ação climática e desenvolvimento sustentável.

 

BRASILCAP: PARCEIRA DA CULTURA BRASILEIRA

O olhar curioso, fascinado e quase paralisado de amigos, famílias, casais de namorados e crianças diante da escultura da Pietá na Exposição Imersiva “Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina”, no piso L3 do Shopping RioMar, do Recife, tem marcado a mostra que ficará aberta ao público até outubro. Milhares de pessoas já passaram pela exposição. Pietá é uma das obras de Michelangelo mais conhecidas no mundo e reproduz a imagem de Jesus morto nos braços de sua mãe. Esta foi a primeira vez que a escultura saiu do Museu da Imagem e Som (MIS Experience), em São Paulo, para uma cidade nordestina.

O passeio dos pernambucanos pela exposição é uma oportunidade única. É a experiência de ver bem pertinho imagens religiosas em 3D, esculturas animadas do Velho e Novo Testamento, objetos bíblicos e medievais, além da própria história de Michelangelo (1475-1564). O artista marcou os séculos XV e XVI, por ser escolhido para pintar os afrescos do teto da Capela Sistina do Palácio Apostólico da Cidade do Vaticano, onde fica a residência oficial do Papa. Para quem nunca foi à Itália, é uma viagem inesquecível sem sair do Recife. A exposição é organizada em 15 diferentes salas, possui mais de vinte painéis interativos e tem duração média de uma hora.

Para a Brasilcap, estar entre os patrocinadores da “Exposição Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina” é um marco que honra o projeto de incentivo cultural da Companhia, que há anos direciona recursos criteriosos à realização de eventos de qualidade artística e com o compromisso de privilegiar um público diversificado, independente de idades, gêneros, classes sociais e regiões deste país multicultural.

Essa é a função da arte: ir aonde o povo está. É uma forma de construir uma memória afetiva na sociedade, através da influência produzida pelas diversas manifestações culturais: cinema, teatro, dança, música, shows, exposições e até mesmo os esportes, outra forma de arte que desperta cidadania e transformação de vida.

E nessa pegada, a Brasilcap iniciou o mês de agosto, patrocinando também o Festival Internacional Tudo é Jazz – na cidade mineira de Ouro Preto, que é Patrimônio Mundial da Humanidade. Por quatro dias, milhares de pessoas respiraram o melhor do clássico jazz nacional e internacional.

Por meio da Lei de Incentivo à Cultura, a Companhia está presente na peça “Duetos”, do renomado dramaturgo britânico Peter Quilter, com trabalho traduzido para 30 idiomas e apresentado em mais de 40 países. O espetáculo está em cartaz no Brasil, com direção de Ernesto Piccolo e com os atores Patricya Travassos e Eduardo Moscovis. Do mesmo autor Peter Quilter, as atrizes Maitê Proença e Debora Olivieri protagonizam a comédia “Duas Irmãs & Um Casamento”. A peça estará em cartaz em outubro e novembro no Teatro Clara Nunes, no Rio de Janeiro.

A Brasilcap assina ainda o patrocínio de “O Cravo e a Rosa – A Sua Novela no Teatro”, uma comédia romântica inspirada no clássico A Megera Domada, de William Shakespeare. A Companhia também apoia a edição especial do livro “Prato Feito”, que exalta a culinária tradicional brasileira. Com o lema “Aqui tem Brasilcap transformando vidas”, estes e outros projetos de patrocínios permanecerão em nossa agenda de apoio à cultura brasileira, considerada uma das mais influentes no mundo.

 

 

 

 

 

AGOSTO É LILÁS E DOURADO

Agosto é especial para as mulheres. É um mês que carrega nas tintas lilás e dourado para lembrá-las da mobilização nacional contra a violência doméstica e da importância do aleitamento materno. As Campanhas Agosto Lilás e Agosto Dourado têm significados distintos, mas se unem ao objetivo de promover a conscientização sobre os direitos femininos.

O Agosto Lilás é uma campanha estabelecida pelo governo brasileiro e que, este ano, marca o aniversário de 18 anos da Lei Maria da Penha. A Lei é uma referência nacional de mobilização pelo enfrentamento à violência contra mulheres e à intolerância pela desigualdade de gênero.

Neste sentido, a Brasilcap está comprometida em seus espaços sociais a apoiar as discussões sobre essa problemática e seus impactos negativos. O Mapa da Violência de Gênero, atualizado com apoio do Observatório da Mulher Contra a Violência, aponta que 48% das mulheres brasileiras já sofreram algum tipo de violência doméstica; mas parte delas (18%) não se reconhece exatamente como vítima, por falta de coragem para falar sobre o assunto. Segundo o 18º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, somente no ano passado, 1.467 mulheres foram vítimas de feminicídio – o maior registro desde 2015, quando aconteceu a sanção da lei que tipifica o crime. As agressões de violência doméstica tiveram, neste mesmo período, um aumento de 9,8%, totalizando 258.941 casos no país.

Esse cenário de violação de direitos chegou a nos motivar o lançamento de uma campanha em nossas redes sociais, batizada de #SpoilerDeAmiga. A ideia era incentivar a conversa entre amigas sobre os seus relacionamentos abusivos. Assim, elas poderiam ajudar a evitar atitudes graves que chegassem a casos extremos de feminicídio. A Brasilcap também patrocinou, em 2016, o filme Vidas Partidas, um longa que trazia a temática da violência contra a mulher, apresentando um triste e complexo cenário que já mostrava o Brasil como um dos países mais violentos para as mulheres.

Apesar de importantes avanços sociais, abusos de diversas naturezas continuam a acontecer. O nosso papel é incentivar cada vez mais a conscientização dos direitos femininos. Se você presencia ou sofre algum tipo de violência, não se cale! Transforme a cor lilás no respeito que todas as mulheres merecem. Quando uma mulher denuncia, ela encoraja milhares de outras mulheres a fazerem o mesmo. A Brasilcap apoia a campanha #FeminicidioZero e divulga o Ligue 180 – Central de Atendimento à Mulher – como um importante canal de busca de ajuda.

Para nossas clientes, colaboradoras e parceiras, desejamos que o respeito à igualdade não seja uma imposição, mas uma construção diária por relações saudáveis. Temos esperança de que, cada vez mais, as pessoas ajudem a identificar e agir contra as diversas situações de misoginia presentes na sociedade, denunciando e prestando apoio.

Leite materno é padrão ouro

 

Inclusive, a Brasilcap também apoia a Campanha Agosto Dourado, instituída para incentivar a conscientização coletiva acerca dos benefícios do aleitamento materno. A amamentação é um direito garantido por lei. O objetivo é fazer com que recém-nascidos sejam alimentados exclusivamente pelo leite materno até os seis meses e, continuem com a amamentação, complementando sua alimentação até os dois anos.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), em torno de seis milhões de vidas de crianças são salvas a cada ano devido ao aumento das taxas de amamentação até o sexto mês de vida. O leite materno é considerado um dos mais completos em nutrientes, anticorpos e proteção ao sistema imunológico dos pequenos. Lembrando, que Agosto Dourado tem relação com o leite materno ser considerado pelos nutricionistas como o alimento “padrão ouro” para todos os recém-nascidos. Além disso, é uma forma de manter um vínculo emocional insuperável entre mamães e bebês.

 

 

 

 

BRUNO LOBO E BRASILCAP EM NOVOS DESAFIOS

Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 terminaram depois de 19 dias, com o Brasil trazendo na bagagem 20 medalhas (3 ouros, 7 pratas e 10 bronzes). Uma performance que muito nos orgulha, porque foi o segundo maior número total de pódios da história do país. As Olimpíadas trouxeram ao mundo a mensagem de que estamos vivendo um novo tempo: privilegiar cada atitude em favor da paz, da adversidade e da democracia.

A Brasilcap parabeniza a todos os nossos atletas e em especial, o kitesurfista Bruno Lobo, que fez sua estreia olímpica na mais nova modalidade de esporte aquático dos Jogos de Verão 2024. O atleta maranhense vestiu a nossa camisa, levou nossa marca de patrocínio até às semifinais na Regata Kite e mostrou seu talento em mar aberto.

A trajetória de Bruno Lobo nas Olimpíadas de Paris foi marcada por uma série de desafios e conquistas. O país torceu cada segundo por ele. Nosso time da Brasilcap embarcou na nova onda que coloca o kitesurf numa posição privilegiada. A excelência do atleta brasileiro tem tudo a ver com o nosso compromisso de apostar no esporte como agente de transformação e mudança de vida.

Continuamos apoiando e torcendo pelo Bruno Lobo. Ele representa o Nordeste, uma das regiões do país onde a Brasilcap está presente, impulsionando a economia, o turismo, o meio ambiente e oferecendo oportunidades para que as pessoas façam planos e os realizem com disciplina e determinação.

Os nossos desafios são semelhantes aos dos atletas. Bruno Lobo é referência no ranking mundial de kitesurf, onde ocupa a sétima posição, mostrando sua força entre os melhores kitesurfistas do mundo. A Brasilcap também está nesse páreo, como uma referência no mercado brasileiro de capitalização e fazendo toda a diferença na vida das pessoas e na sociedade.

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