30 anos do Ourocap: histórias de transformação

O Ourocap, título de capitalização desenvolvido pela Brasilcap e comercializado pelo Banco do Brasil, celebra 30 anos de consolidação no mercado neste mês de outubro, reafirmando seu papel como uma das principais soluções que unem planejamento financeiro e a chance de conquistar grandes prêmios.

Desde sua criação, o produto tem se destacado pela versatilidade e acessibilidade, permitindo, entre suas modalidades e formatos, que o cliente escolha o plano de pagamento mais adequado à sua realidade — mensal, único ou periódico. Durante o período de vigência, o participante acumula uma reserva financeira que é devolvida ao final, com correção conforme as condições estabelecidas, além de participar de sorteios que distribuem prêmios em dinheiro. Tudo isso é possível com total segurança, credibilidade e inovação.

Ao longo dessas três décadas, o Ourocap se consolidou também como uma importante ferramenta de educação financeira. Em um país onde o hábito de guardar ainda é um desafio, o título transformou o ato de economizar em uma prática leve e estimulante, aproximando milhões de brasileiros do planejamento financeiro de forma responsável e acessível.

Reginaldo José, ganhador de sorteio no Ourocap

 

Entre as histórias que marcam essa trajetória está a do aposentado Reginaldo José, de São José del Rei (MG). Ele procurou uma agência do Banco do Brasil para abrir uma conta e, após conhecer as vantagens do Ourocap com o gerente, a possibilidade de sorteios e o resgate final, decidiu fazer a contratação.

“Me surgiu a oportunidade de comprar um lote e busquei o banco para resgatar o dinheiro e fazer a compra. Depois, o gerente me chamou e deu a notícia: eu tinha sido premiado e ganhei cem mil reais. Foi uma felicidade imensa”, enfatizou.

Para celebrar o aniversário de 30 anos, a Brasilcap lançou o Ourocap 30 Anos, uma edição especial que simboliza essa trajetória de confiança e sucesso. Com um pagamento único de R$ 3 mil, o cliente concorre a 1.500 prêmios instantâneos de R$ 3 mil, além de prêmios mensais de R$ 30 mil. O destaque será o sorteio final, no dia 27 de dezembro de 2025, que distribuirá 30 prêmios de R$ 1 milhão.

Com uma história marcada por conquistas e pela confiança de milhões de brasileiros, o Ourocap segue inspirando novas realizações e reforçando seu compromisso de transformar o planejamento financeiro em uma experiência de sucesso e esperança.

Dia do Professor: o papel no desenvolvimento social

 

“O educador se eterniza em cada ser que educa”.

Paulo Freire

 

O professor tem um papel essencial no desenvolvimento social. Mais do que transmitir conhecimento, ele contribui para formar pessoas capazes de pensar, criar e participar ativamente da comunidade em que vivem. Cada aula é uma oportunidade de inspirar novos olhares, despertar a curiosidade e estimular o respeito às diferenças. O verdadeiro impacto da educação está em transformar o aprendizado em vivência, fortalecendo valores que ultrapassam os limites da escola e influenciam toda a sociedade.

Celebrado em 15 de outubro, o Dia do Professor é um momento para reconhecer quem faz da educação um instrumento de transformação. Por meio do trabalho docente, o conhecimento se torna acessível, talentos são descobertos e o potencial humano se amplia. Nenhum avanço, seja econômico, científico ou cultural, acontece sem a dedicação de quem ensina. O educador é o alicerce de uma sociedade que busca progresso com justiça e igualdade, abrindo caminhos para o desenvolvimento de gerações mais conscientes e solidárias.

O alcance de sua atuação vai muito além da sala de aula. O professor contribui para formar cidadãos críticos, empáticos e preparados para enfrentar os desafios da vida em sociedade. Ao ensinar valores como empatia, cooperação e diálogo, ajuda a construir vínculos, fortalecer a convivência coletiva e promover o respeito às diferenças. O aprendizado promovido pelo educador não se limita aos livros, mas se reflete nas atitudes, nas relações e nas escolhas de cada estudante ao longo da vida.

Num mundo em constante mudança, o papel do educador também se renova. As novas tecnologias ampliam as formas de ensinar e aprender, mas o essencial continua sendo o contato humano. Cabe ao professor orientar, motivar e mostrar como usar a informação de forma crítica e responsável. Ele ajuda os alunos a compreender o mundo, lidar com as transformações e agir de maneira ética, solidária e participativa.

Reconhecer o educador também é reconhecer sua trajetória, suas conquistas e desafios. Por trás de cada aula há preparo, dedicação e sensibilidade. A escuta atenta, o incentivo e o acolhimento são gestos que fazem diferença na formação de cada aluno e deixam marcas duradouras no aprendizado e na vida.

Valorizar o professor é valorizar o futuro. Isso significa garantir boas condições de trabalho, investir em formação continuada e reconhecer a importância de sua contribuição para o crescimento do país. Ensinar é mais do que uma profissão. É um compromisso diário com o desenvolvimento humano e coletivo.

Dia das Crianças: bons hábitos começam cedo

“A criança é alegria como o raio de sol e estímulo como a esperança”.

Coelho Neto

 

Mais do que presentes e brincadeiras, o Dia das Crianças é um convite para celebrar a infância, valorizar o convívio familiar e refletir sobre o papel dos adultos na formação das novas gerações. É o momento de olhar com carinho para o presente e, ao mesmo tempo, plantar as sementes de um futuro mais consciente, responsável e cheio de possibilidades.

A infância é o alicerce do desenvolvimento humano. É nessa fase que se formam os primeiros vínculos afetivos, os valores e as referências que acompanharão cada pessoa ao longo da vida. Por isso, o ambiente familiar exerce influência essencial. Pais, mães e responsáveis são exemplos diários que demonstram o valor da empatia, da honestidade, da generosidade e do cuidado com o coletivo. O tempo de qualidade, as conversas sinceras e o apoio constante criam laços que fortalecem o caráter e estimulam a autoconfiança.

Gestos simples, como dividir tarefas, celebrar conquistas ou lidar com erros de forma construtiva, ensinam mais do que qualquer discurso. O comportamento dos adultos é o espelho no qual as crianças se inspiram para agir. É na convivência familiar que elas aprendem a respeitar, compreender e valorizar o outro.

A presença ativa dos adultos, aliada ao diálogo aberto, faz toda a diferença no desenvolvimento infantil. Demonstrar interesse pelas descobertas das crianças, ouvir suas opiniões e incentivá-las a expressar sentimentos são atitudes que reforçam o vínculo e fortalecem a autoestima. A infância é uma fase de aprendizado constante, e cada troca de experiência contribui para formar indivíduos mais seguros e confiantes.

A educação, dentro e fora de casa, também tem papel essencial na formação de bons hábitos. Estimular a curiosidade, o gosto pela leitura, o diálogo e o respeito às diferenças contribuem para formar cidadãos conscientes e preparados para os desafios da vida. É na infância que o aprendizado sobre responsabilidade e planejamento começa a fazer sentido, inclusive quando o tema é educação financeira.

Ensinar uma criança a lidar com o dinheiro vai além dos números: é ajudá-la a entender escolhas e consequências. Isso pode ser feito de forma leve e prática, com uma mesada simbólica, o planejamento de uma compra ou o incentivo à economia para realizar um sonho. Ao compreender o valor das coisas, a diferença entre querer e precisar e a importância de poupar, a criança desenvolve autonomia, organização e responsabilidade.

Celebrar o Dia das Crianças é, portanto, celebrar o presente e investir no futuro. É aproveitar o encanto da infância para fortalecer vínculos, transmitir valores e inspirar atitudes que farão diferença por toda a vida. Afinal, os bons hábitos, quando aprendidos cedo, constroem adultos mais conscientes e uma sociedade mais equilibrada.

Outubro Rosa: prevenir é um ato de amor

“Cuidar de si é valorizar a vida”.

Nana Bernardes

 

O mês de outubro chega envolto em uma causa nobre e essencial: a conscientização sobre o câncer de mama. O movimento Outubro Rosa, reconhecido mundialmente, tem como objetivo alertar a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce, as principais armas na luta contra a doença que mais acomete mulheres em todo o mundo.

Criado na década de 1990, nos Estados Unidos, o movimento rapidamente se espalhou por diversos países, ganhando força por meio de campanhas, corridas, eventos e ações de saúde. A cor rosa foi escolhida como símbolo da luta e da união em torno de uma causa que salva vidas, reforçando o poder da informação e da solidariedade.

Mais do que uma campanha de saúde, o Outubro Rosa representa um ato de empoderamento e amor-próprio. Ao incentivar o cuidado com o corpo, reforça a importância de colocar a saúde em primeiro lugar, mesmo diante da correria do dia a dia. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama é o tipo mais frequente entre as mulheres no Brasil, desconsiderando os casos de pele não melanoma.

Quando identificado em estágios iniciais, o câncer de mama apresenta índices de cura superiores a 90%. Por isso, o autoconhecimento corporal é fundamental. Observar mudanças nas mamas — como nódulos, secreções, retrações na pele ou alterações no formato — são atitudes simples que podem salvar vidas. O autoexame, embora não substitua os exames médicos, é um aliado importante, assim como as consultas regulares e a mamografia, capaz de detectar alterações antes mesmo dos sintomas aparecerem.

A prevenção também envolve hábitos saudáveis. Manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas, evitar o consumo excessivo de álcool e não fumar estão entre as principais recomendações médicas.

No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece gratuitamente a mamografia, bastando procurar os serviços disponíveis na rede pública de cada localidade. Durante o mês de outubro, muitos estados e municípios ampliam os horários de atendimento e promovem mutirões de exames e ações educativas, facilitando o acesso e incentivando o cuidado preventivo.

Mais do que uma campanha anual, o Outubro Rosa é um lembrete permanente de que prevenir é um ato de amor com o corpo, com a vida e com o futuro. Falar sobre o tema, compartilhar informações e apoiar mulheres em tratamento são formas de fortalecer uma rede de cuidado e empatia que salva vidas todos os dias.

Dia dos Animais: Preservação e alerta para humanidade

A compaixão para com os animais é das mais nobres virtudes da natureza humana.

Charles Darwin

Os animais sempre ocuparam um lugar central na vida humana, seja na convivência cotidiana ou na manutenção dos ecossistemas que sustentam nossa sobrevivência. Não são apenas companheiros de jornada, mas parte essencial da biodiversidade do planeta. 4 de outubro,  Dia Mundial dos Animais, é uma data que não representa apenas uma celebração, mas também um convite à reflexão sobre os impactos das ações humanas no equilíbrio da vida na Terra.

No convívio doméstico, os animais de estimação assumem papel cada vez mais relevante. Cães, gatos, aves e outros pets oferecem companhia e contribuem para o bem-estar físico e emocional de seus tutores. Pesquisas apontam que a presença desses animais ajuda a reduzir o estresse, aliviar a solidão e até fortalecer o sistema imunológico. Inseridos no núcleo familiar, transformam-se em parceiros de vida e reforçam diariamente a importância do cuidado e da responsabilidade.

A relevância dos animais, no entanto, vai muito além dos domésticos. A fauna silvestre, marinha e até os pequenos insetos desempenham funções indispensáveis, embora muitas vezes invisíveis. Abelhas e borboletas, por exemplo, são fundamentais para a polinização, processo que garante a produção de alimentos. Nos rios e mares, peixes e outros organismos asseguram a qualidade das águas. Já predadores naturais, como onças e aves de rapina, regulam populações e preservam a dinâmica ecológica. A ausência dessas espécies compromete todo o funcionamento dos habitats e, em consequência, a própria sobrevivência humana.

 

Abelhas e borboletas são fundamentais para a polinização

 

Relatórios da Organização das Nações Unidas (ONU) alertam que mais de um milhão de espécies de animais e plantas podem desaparecer nas próximas décadas. As principais ameaças estão ligadas ao desmatamento, à poluição, à caça predatória e às mudanças climáticas. Cada extinção representa não apenas a perda de um ser vivo, mas a ruptura de um elo essencial da cadeia natural, com impactos imprevisíveis para o planeta.

Nesse contexto, preservar a fauna deve ser encarado como uma prioridade global. Combater o desmatamento, reduzir o uso de agrotóxicos, apoiar iniciativas de reflorestamento e respeitar os habitats naturais são medidas indispensáveis. No dia a dia, escolhas simples também fazem diferença: adotar o animal doméstico em vez de comprar, evitar produtos associados ao sofrimento animal, reduzir resíduos e valorizar práticas sustentáveis são atitudes ao alcance de todos.

Animais, sejam domésticos ou silvestres, são parceiros silenciosos da humanidade e guardiões da estabilidade ambiental. Cuidar deles é cuidar do planeta e de nós mesmos. A preservação da fauna não deve ser vista apenas como compaixão, mas como responsabilidade ética, social e ambiental. Afinal, a diversidade da vida é o que garante um futuro saudável e sustentável para as próximas gerações.

Direitos das Pessoas Idosas no Brasil

A inclusão dos idosos enriquece a coesão social.

Jones Donizette

 

Neste dia 1º de outubro celebramos o Dia Internacional do Idoso, data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1991 e que, no Brasil, também marca a promulgação do Estatuto do Idoso, em 2003. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os idosos representam cerca de 15% da população brasileira e, até 2030, devem superar o número de crianças e adolescentes.

Envelhecer bem é um desejo comum e, ao mesmo tempo, um desafio que exige cuidado, consciência e escolhas diárias. A chamada “melhor idade” não precisa ser sinônimo de limitações, mas sim um período de realização, saúde e bem-estar, desde que acompanhada de hábitos saudáveis e do conhecimento dos direitos que asseguram dignidade e proteção.

Um dos pilares para uma vida longa e saudável é a manutenção da saúde física. A prática regular de exercícios fortalece músculos e ossos, melhora a circulação e ajuda a prevenir doenças crônicas como diabetes, hipertensão e problemas cardíacos. Caminhadas, dança, yoga, hidroginástica ou atividades leves na academia são alternativas acessíveis para manter o corpo ativo e a mente estimulada.

A alimentação equilibrada também é fundamental. Incluir frutas, verduras, legumes, cereais e proteínas magras no dia a dia garante energia, fortalece o sistema imunológico e contribui para a prevenção de doenças. Já no campo emocional, participar de grupos de convivência, manter amizades, praticar hobbies e aprender coisas novas estimula o cérebro, fortalece a memória e ajuda a combater a solidão.

No campo das finanças, adotar planejamento e organização é essencial para garantir um futuro mais equilibrado. Formar uma reserva, por exemplo por meio de títulos de capitalização, é uma estratégia saudável para construir um colchão financeiro e manter em andamento planos, sonhos e objetivos.

 

A Constituição Federal e o Estatuto do Idoso garantem e deveres para todos 

 

Para além dos cuidados pessoais, é essencial conhecer os direitos garantidos pela Constituição Federal e pelo Estatuto do Idoso, que asseguram uma vida mais digna. A legislação prevê atendimento prioritário em hospitais, repartições públicas e estabelecimentos privados; gratuidade no transporte coletivo urbano; além de duas vagas gratuitas ou desconto de 50% em viagens interestaduais.

O Estatuto também determina punições para casos de violência, abandono ou discriminação, reconhecendo a vulnerabilidade a que muitos idosos estão expostos. Quem não possui condições de sustento pode contar com o Benefício de Prestação Continuada (BPC), equivalente a um salário mínimo, enquanto aqueles que contribuíram ao longo da vida têm direito à aposentadoria e pensões.

Para garantir os direitos, existem canais de apoio: o Disque 100, os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), os Conselhos do Idoso, as delegacias especializadas e o Ministério Público, que oferecem orientação, fiscalização e encaminhamento em casos de desrespeito.

O Dia do Idoso não é apenas uma celebração, mas uma oportunidade de reafirmar compromissos e cobrar avanços em favor da qualidade de vida dessa população. Cuidar de quem já dedicou anos ao desenvolvimento da sociedade é reconhecer sua trajetória e assegurar que a longevidade seja vivida com direitos plenos, respeito e dignidade.