FÉRIAS X GASTOS EXTRAS: UM EQUILÍBRIO POSSÍVEL

“O hábito de administrar o dinheiro é mais importante do que a quantidade de dinheiro que você tem”.
T. Harv Eker, escritor do livro Os Segredos da Mente Milionária

 

As férias de julho chegaram e, com elas, uma oportunidade valiosa de sair da rotina, viajar, explorar novos sabores em restaurantes e aproveitar o melhor do inverno brasileiro. Seja nas cidades de serra, com clima mais ameno, ou nas praias mais tranquilas fora da alta temporada, esse é um período em que muitas pessoas se permitem desacelerar e curtir momentos ao lado da família ou dos amigos.

 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, em parceria com a QuestionPro, 53% dos entrevistados afirmaram que pretendem tirar férias em julho, o que representa cerca de 86 milhões de brasileiros. Entre eles, 83% declararam a intenção de viajar durante esse período. O levantamento ouviu 1.500 pessoas entre os dias 17 e 23 de junho de 2025.

 

Mas, com todas essas possibilidades, um fator de alerta que se acende é a questão do aumento de despesas no orçamento. Mesmo quem não vai viajar costuma gastar mais. Pequenas despesas que parecem inofensivas, como almoços fora de casa, lanches frequentes ou uma escapada no fim de semana, podem, somadas, pesar no bolso no mês seguinte. Para quem tem filhos, que passam mais tempo em casa nesse período, a busca por atividades e entretenimento se intensifica ainda mais.

 

Outro fator que pode impulsionar os gastos é o aspecto emocional. Após meses de trabalho intenso ou de limitações no orçamento, é comum que as pessoas sintam vontade de compensar o tempo perdido. O problema é que, sem limites bem definidos, essa compensação pode se transformar em descontrole. E, quando agosto chega, junto com as contas fixas e os boletos acumulados, o sufoco financeiro aparece.

 

Mas o problema, de fato, só surge quando esse tempo de lazer não vem acompanhado de um mínimo de organização financeira. Afinal, mesmo quem não planejou as férias com antecedência pode — e deve — aproveitar o momento, mas com consciência, para evitar que os gastos comprometam o restante do ano.

Educação financeira é o caminho para uma férias sem endividamento

 

Um dos segredos para realizar esses planos ou garantir o tão merecido descanso está no equilíbrio e na educação financeira. E é justamente nesse ponto que a Brasilcap pode ajudar. Completando 30 anos de mercado, a companhia desenvolve títulos de capitalização voltados para diferentes perfis e objetivos, incentivando hábitos de planejamento e organização financeira.

 

Ao escolher o título mais adequado entre as diversas opções, é possível definir metas e alcançá-las com tranquilidade. No caso do Ourocap, por exemplo, o cliente pode optar por aportes mensais em planos de 36, 48 ou 60 meses. Durante esse período, concorre a prêmios de até 25 milhões de reais e, ao final da vigência, recebe de volta 100% do valor investido, com a atualização da Taxa Referencial (TR).

 

Dessa forma, com disciplina, as férias planejadas podem sair do papel, seja pelo valor acumulado com os pagamentos realizados ou, ainda, com um prêmio conquistado ao longo do tempo. Soluções como essa, que combinam educação financeira com oportunidades reais, ampliam as possibilidades de realização do seu merecido descanso.

 

Eu sou o que me cerca. Se eu não preservar o que me cerca, eu não me preservo”.

Jornalista e filósofo, José Ortega y Gasset.

 

Julho começa com um convite global à mudança: reduzir o uso de plásticos e proteger nossas florestas. O mês une duas datas simbólicas: a campanha Julho Sem Plástico e o Dia de Proteção às Florestas, celebrado em 17 de julho, para lembrar que sustentabilidade exige ação coletiva, sistêmica e urgente.

 

Criado em 2011 na Austrália por um pequeno grupo de ambientalistas, o movimento Plastic Free July cresceu e se espalhou por mais de 190 países, propondo um desafio simples e transformador: passar o mês inteiro evitando plásticos descartáveis, como canudos, sacolas, copos e embalagens. Hoje, milhões de pessoas e empresas aderem à proposta, estimulando práticas mais conscientes e pressionando por mudanças estruturais em favor do planeta.

 

Menos plásticos, mais vida.

 

Mas não se trata apenas de trocar o copinho. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) — principal autoridade ambiental global que determina a agenda internacional — destaca que a poluição plástica pode crescer 50% até 2040, atingindo oceanos, ar, solo e até nossos corpos. Para conter esse colapso, especialistas apontam a economia circular como solução urgente: reduzir, reutilizar, repensar.

 

Países como a Coreia do Sul já implementam sistemas de reciclagem com depósito reverso e metas públicas até 2040. No Brasil, o caminho passa por educação ambiental de base, valorização de coletores de materiais recicláveis e políticas públicas que banem os descartáveis não recicláveis, com estímulo à inovação em bioplásticos e embalagens inteligentes.

 

E não dá para falar de planeta limpo sem falar de florestas em pé. O Dia de Proteção às Florestas, em 17 de julho, é um símbolo nacional de resistência e memória. Criado para homenagear o Curupira — o mítico protetor das Matas brasileiras — a data é um lembrete da importância ecológica e cultural das florestas brasileiras. Elas regulam o clima, armazenam carbono, protegem nascentes, abrigam mais de 15% da biodiversidade mundial, sendo sustento direto de comunidades indígenas e ribeirinhas. Destruí-las é assinar nossa própria sentença.

 

Em 2025, o alerta veio cedo. Dados do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) revelam que janeiro registrou um aumento de 68% no desmatamento da Amazônia Legal em relação ao mesmo mês de 2024. Um total de 133 km² devastados, o equivalente a mais de 400 campos de futebol por dia. A degradação florestal, causada por queimadas e extrações ilegais, saltou mais de 2.000%. Mato Grosso, Roraima e Pará concentraram 88% da destruição. Mais grave: 84% das áreas desmatadas estão sob posse privada ou informal, longe da fiscalização e da lei.

 

Proteger as florestas também significa proteger as pessoas que vivem nelas e com elas. Investir em conservação não é custo, é sobrevivência. Políticas públicas eficazes, incentivos à bioeconomia, fortalecimento de cadeias sustentáveis de madeira legal, manejo florestal e turismo de base comunitária são ferramentas reais de transformação. E cada cidadão tem um papel nessa equação: da escolha do produto que consome à cobrança dos gestores públicos.

 

Neste julho, a conexão entre plástico e floresta é clara: o que descartamos volta. O que desmatamos falta. Reduzir o uso de plástico e proteger o verde são partes do mesmo esforço de repensar a relação da sociedade com o meio ambiente. A mudança de cultura precisa ser coletiva — e começa por entender que a sustentabilidade não é uma pauta de nicho: é urgência do agora.

 

É por isso que a Brasilcap, empresa signatária do Pacto Global da ONU, reforça seu compromisso com o desenvolvimento sustentável. Como uma das empresas de capitalização mais alinhadas às práticas ASG no país, a Brasilcap tem buscado integrar ações de impacto ambiental positivo às suas estratégias corporativas — apoiando iniciativas de educação ambiental, consumo consciente, conservação de florestas e redução de resíduos.

 

A Brasilcap mantém um compromisso contínuo com a sustentabilidade priorizando a gestão responsável de emissões de carbono. A empresa já publicou quatro inventários de emissões conforme o GHG Protocol e desenvolve, por meio de seu Programa de Meio Ambiente, ações internas voltadas à redução de consumo, descarte correto de resíduos e mitigação de impactos ambientais. Em 2024, incorporou à sua trilha de educação ASG um módulo específico sobre meio ambiente, com temas como poluição, mudanças climáticas e uso sustentável de recursos.

 

Além das ações internas, a Brasilcap o projeto Vamos Ler — Geração Digital, que promove o senso crítico de estudantes em relação à mídia e às questões ambientais. Em parceria com o programa, foram produzidos conteúdos audiovisuais sobre sustentabilidade, consumo consciente e Fake News climáticas, alcançando mais de 10 mil alunos em 132 escolas. As atividades também ocorreram presencialmente, envolvendo comunidades escolares de 14 municípios.