BRASILCAP PRESENTE NA CENA TEATRAL DO BRASIL

 

O teatro possui um poder transformador na sociedade ao promover a reflexão e o questionamento de realidades sociais, incentivando mudanças e conscientização. Augusto Boal, renomado dramaturgo brasileiro, afirmou: “O teatro em si não é revolucionário: é um ensaio para a revolução.” Essa perspectiva destaca como o teatro serve de espaço seguro para experimentar e ensaiar transformações sociais, preparando o público para ações no mundo real.

 

O teatro — em sua diversidade global — manifesta-se de diversas formas conforme as culturas. O teatro grego, por exemplo, é considerado o berço do teatro ocidental, surgido no século V a.C., com tragédias e comédias encenadas em anfiteatros ao ar livre.

 

Na Idade Média, o teatro cristão medieval floresceu na Europa com peças litúrgicas nas igrejas, evoluindo para autos e mistérios nas praças públicas. Com o Renascimento, o teatro elisabetano, como o de Shakespeare, trouxe complexidade psicológica e cenários mais elaborados. No século XX, movimentos como o teatro do absurdo, com autores como Beckett e Ionesco, questionaram a lógica da existência. O teatro político, impulsionado por Brecht, usou o palco como ferramenta de crítica social. E mais recentemente, o teatro performático e experimental rompeu com convenções narrativas e espaciais, abrindo-se para múltiplas linguagens cênicas e inclusão de novas vozes.

 

No Dia Mundial do Teatro — celebrado hoje, dia 27 de março — é impossível não reconhecer o poder transformador dessa arte milenar que atravessa séculos e continentes. A data foi criada em 1961 pelo Instituto Internacional do Teatro (ITI). A proposta foi homenagear o teatro e sua importância cultural, mas, sobretudo, incentivar comunidades teatrais a promover o seu trabalho.

 

O teatro chegou ao Brasil com os colonizadores portugueses no século XVI, inicialmente como ferramenta de catequese dos indígenas.  Aos poucos, a arte teatral se expandiu para além do campo religioso, ganhando traços populares e seculares. Assim, o teatro tornou-se um importante instrumento de expressão cultural no país.

 

O apoio e o patrocínio das empresas públicas e privadas ao teatro no Brasil sempre foram considerados absolutamente imprescindíveis à sobrevivência das artes cênicas no país. Em um cenário onde os recursos públicos são insuficientes, esse investimento do setor corporativo é o que garante a produção e democratização do acesso à cultura.

 

Um exemplo é o que realiza a Brasilcap, companhia de capitalização da holding BB Seguros, que, desde sua fundação em 1995, reconhece o valor transformador do teatro e destina, de forma contínua, recursos aos espetáculos que se tornam grandes sucessos de público e crítica em todo o território nacional. A Brasilcap demonstra, há quase três décadas, que investir em cultura é também investir no desenvolvimento humano, na educação e na construção de uma sociedade plural e consciente.

 

Em 2024 e 2025, a Brasilcap reafirmou esse compromisso ao patrocinar espetáculos que percorreram diversas cidades brasileiras, encantando plateias e promovendo reflexões sociais. A peça Duetos encantou o público com uma comédia inteligente sobre encontros e desencontros amorosos, trazendo leveza, humor e atuações marcantes. A produção circulou por capitais e cidades do interior, sempre com sessões inclusivas e preços acessíveis.

 

Outro espetáculo de sucesso é Duas Irmãs e um Casamento, que explora com sensibilidade e ironia as relações familiares e os segredos enterrados sob a superfície das convenções sociais. A dramaturgia afiada e as atuações emocionantes atraíram público variado, consolidando a peça como um sucesso de crítica. A Brasilcap também incentiva a peça Avesso do Avesso, a qual desafia a lógica linear da narrativa ao propor um mergulho poético na mente de um artista em crise — espetáculo marcado por inovação cênica e um belíssimo trabalho de iluminação e trilha sonora.

 

A brasilidade também se fez presente com a montagem de O Cravo e a Rosa, releitura moderna da novela homônima escrita por Walcyr Carrasco e que se inspirou na comédia A Megera Domada, de William Shakespeare. Na versão, o clássico ganha novos tons e ritmos, aproximando o romance do público atual sem perder a essência encantadora da história original. Em outra vertente, o espetáculo Território do Amor apostou no teatro documental para abordar afetos em tempos de distanciamento e reconexão, costurando relatos reais com ficção e propondo uma reflexão urgente sobre os vínculos humanos.

 

Celebrar o Dia Mundial do Teatro é reconhecer o papel essencial de empresas que acreditam no poder da arte como ferramenta de transformação social. A Brasilcap não apenas investe em cultura — ela constrói pontes entre artistas e plateias, fomenta a economia criativa e ajuda a manter viva a chama do teatro brasileiro.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

21 DE MARÇO: O COMBATE AO RACISMO NÃO PODE ESPERAR

 

Uma data para não ser esquecida: Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1966. A data rememora o trágico Massacre de Sharpeville, ocorrido em 1960, na África do Sul, quando 69 pessoas negras foram mortas e 186 feridas pela polícia durante um protesto pacífico contra as leis do apartheid. Este episódio evidenciou a brutalidade do regime segregacionista sul-africano e impulsionou a luta global contra o racismo.

 

A Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial (ICERD), adotada pela ONU em 1965 e ratificada pelo Brasil em 1968, é um dos principais tratados globais de direitos humanos voltados à erradicação do racismo. No cenário internacional, a ICERD estabelece diretrizes para os Estados signatários combaterem a discriminação racial em todas as suas formas, promovendo a igualdade e a dignidade para todos os povos.

 

Para o Brasil — país historicamente marcado pela escravidão e profundas desigualdades raciais — a Convenção tem um papel essencial na construção de políticas públicas e marcos legais contra o racismo, a exemplo da criminalização da discriminação racial e a promoção de ações afirmativas. Além disso, fortalece o compromisso do país com organismos internacionais de direitos humanos, reforçando sua posição no cenário global como nação comprometida com a equidade e a justiça social.

 

Segundo o Censo Demográfico de 2022, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população brasileira totalizou 203,1 milhões de pessoas. Desse total, aproximadamente 112,7 milhões de indivíduos (55,5%) se declararam negros, englobando as categorias “pretos” e “pardos”. Especificamente, 20,6 milhões de pessoas (10,2%) se identificaram como “pretas”, enquanto 92,1 milhões (45,3%) se autodeclararam “pardas”. Este levantamento destaca uma mudança significativa no perfil étnico-racial do país, com a população parda superando a branca pela primeira vez desde 1991.

 

A igualdade racial é um desafio histórico e contínuo no mundo. Apesar de avanços legislativos e sociais, a população negra ainda enfrenta desigualdades significativas em diversas áreas: educação, saúde, segurança e mercado de trabalho. A promoção da equidade racial é essencial para a construção de uma sociedade mais justa e democrática, alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, especialmente o ODS 10.

 

A ODS 10 busca reduzir as desigualdades dentro e entre os países, promovendo inclusão social, econômica e política para todos. Para alcançar esse objetivo, é fundamental integrar migrantes, eliminar leis, políticas e práticas discriminatórias e garantir oportunidades para as populações mais excluídas. Essas ações fortalecem a equidade e contribuem para uma sociedade mais justa e sustentável.

 

Nesse contexto, a Brasilcap, empresa de capitalização da BB Seguros, destaca-se ao assinar, em 2024, o Pacto de Promoção da Igualdade Racial. Essa iniciativa inédita aconteceu em novembro — Mês da Consciência Negra — reforçando as boas práticas e princípios do protocolo de governança ambiental, social e corporativa (ESG), que revelam no dia a dia um grande impacto social para dentro e além do ambiente corporativo.

 

“Ao alinhar suas estratégias corporativas aos princípios da igualdade racial, a Brasilcap contribui ativamente para a transformação social e para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU”, destaca o Gerente Executivo de Comunicação, Sustentabilidade e Relações Institucional da Brasilcap, Ernandes Macário.

 

Ernandes Macário disse ainda que a iniciativa reafirma o papel da Companhia como agente de mudança, promovendo ações concretas que impactam positivamente tanto sua cultura organizacional quanto a sociedade brasileira. “Para todos nós que fazemos a Brasilcap, racismo não é opinião, é injustiça. No Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, reafirmamos: igualdade não se discute, se pratica!”, convoca o Gerente Executivo de Comunicação.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO BRASIL: O NOSSO FUTURO É AGORA!

O tempo está mudando numa velocidade estratosférica. A ação desordenada do homem contra a natureza e o meio ambiente tem causado consequências inimagináveis. Hoje, Dia Nacional da Conscientização sobre Mudanças Climáticas, é um daqueles momentos necessários à reflexão sobre essa realidade.

 

Segundo pesquisa do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) divulgada recentemente, 2024 foi o ano mais quente no Brasil desde 1961, com a temperatura média anual atingindo 25,02 °C, superando em 0,79 °C a média histórica. Além disso, janeiro de 2025 registrou temperaturas globais 1,75 °C acima dos níveis pré-industriais, sendo o mês mais quente já registrado no planeta. O aquecimento global agrava os períodos de seca, aumentando o risco de estiagens agrícolas e ecológicas. As concentrações de gases de efeito estufa estão em seus níveis mais altos em 2 milhões de anos.

 

O Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas foi instituído no Brasil pela Lei n.º 12.533, de 2 de dezembro de 2011, celebrado anualmente em 16 de março. Portanto, essa data procura promover a reflexão e o debate sobre os impactos das mudanças climáticas e a necessidade de proteger os ecossistemas brasileiros, incentivando escolas e instituições a realizarem eventos e mobilizações relacionadas ao tema.

 

Uma boa notícia é que o Brasil será sede — pela primeira vez — da Conferência do Clima de 2025 (a COP30). O encontro global em Belém, na Amazônia, reunirá, de 10 a 21 de novembro, quase 200 países para discutir as mudanças climáticas. Belém foi escolhida por estar localizada num dos biomas mais importantes para o equilíbrio climático no mundo. A COP30 posiciona o país como um catalisador das discussões sobre questões ambientais em todo o planeta.

 

O evento também é simbólico porque, em 2025, comemoram-se 10 anos do Acordo de Paris: marco no combate ao aquecimento global. Todos os países terão que apresentar novas metas para redução dos gases de efeito estufa (chamadas de NDCs). O mundo está a cinco anos do prazo para cumprir a Agenda 2030 da ONU e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

 

Nesse contexto, empresas comprometidas com o desenvolvimento sustentável desempenham um papel importante na mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. A Brasilcap — Companhia de Capitalização da BB Seguros — signatária do Pacto Global da ONU (Organização das Nações Unidas) e dos Princípios de Sustentabilidade em Seguros (PSI), destaca-se por suas iniciativas relacionadas à crise climática.

 

A Brasilcap iniciou seus Inventários com base na metodologia do Programa GHG Protocol em 2022, publicando os Inventários de 2020 e 2021; já em 2023, além do cálculo de emissões referente ao ano de 2022, foi realizado um mapeamento retroativo estimando as emissões desde a fundação da Companhia e sua devida compensação — pelo segundo ano — via créditos de carbono certificados na Verra. Na ocasião, foi efetuada a compra de créditos do projeto Envira, situado na Floresta Amazônica (AC), que visa a conservação da floresta e serviços dos ecossistemas e benefícios para a população local. Em 2024, houve o avanço no cálculo do Inventário, aumentando o mapeamento de fontes emissoras, e a compensação será realizada em 2025.

 

O Relatório Anual 2023 da empresa segue as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI), incluindo informações sobre desempenho econômico, portfólio de produtos, relacionamento com clientes, gestão de pessoas e inovação. Essas ações demonstram o compromisso da empresa com as dimensões ambiental, social e de governança (ASG), contribuindo para a construção de um futuro mais sustentável.

 

O Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas é um chamado fundamental para potencializar ações rumo a uma economia verde e reconhecer iniciativas como as da Brasilcap. A atuação de empresas comprometidas com a sustentabilidade é essencial para enfrentar a crise climática e promover um desenvolvimento econômico alinhado à preservação ambiental, garantindo qualidade de vida para as gerações presentes e futuras.

 

 

 

 

 

SUA SAÚDE, SUA FORÇA: PREVINA-SE E VIVA PLENAMENTE!

Se o mês de março tivesse gênero, seria feminino. É o mês das mulheres. A Campanha Março Lilás 2025 chega para reforçar a conscientização sobre a prevenção e o combate ao câncer do colo do útero, uma das doenças que mais afetam mulheres no Brasil. A iniciativa foi criada pelo Ministério da Saúde em parceria com instituições de saúde e entidades da sociedade civil, buscando ampliar o acesso à informação e incentivar a realização de exames preventivos.

 

Dados recentes do Instituto Nacional de Câncer (INCA) revelam um alerta preocupante: o câncer do colo do útero segue como o terceiro tumor maligno mais frequente entre as mulheres no Brasil, com estimativa de mais de 17 mil novos casos para 2025. A pesquisa ainda indica que a maioria dos diagnósticos ocorre em estágios avançados, reduzindo as chances de tratamento eficaz.

 

O câncer de colo do útero é causado por uma infecção persistente pelo Papilomavírus Humano (HPV), uma infecção sexualmente transmissível (IST). Nos estágios iniciais a doença pode ser silenciosa, mas, quando há sintomas, os mais comuns incluem sangramentos irregulares (especialmente após relações sexuais), secreção vaginal anormal e dor abdominal.

 

A prevenção é a principal arma contra o câncer do colo do útero. O exame Papanicolau, oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), deve ser realizado regularmente por mulheres de 25 a 64 anos. Além disso, a vacina contra o HPV, disponível para meninas e meninos a partir dos 9 anos, protege contra os tipos mais agressivos do vírus. Outras medidas preventivas incluem o uso de preservativo nas relações sexuais e o acompanhamento ginecológico frequente para detectar alterações precoces.

 

Para quem precisa de diagnóstico e tratamento, a rede pública de saúde disponibiliza atendimento gratuito em unidades básicas de saúde (UBSs) e centros de referência em oncologia. Caso o exame Papanicolau detecte alguma alteração, a paciente é encaminhada para exames complementares e, se necessário, para tratamento especializado. O SUS oferece desde procedimentos simples, como a colposcopia, até cirurgias mais complexas. Também são oferecidos tratamentos com radioterapia e quimioterapia em unidades de alta complexidade.

 

O tema da campanha deste ano, “Lindas, elegantes e prevenidas”, destaca que a beleza e o autocuidado vão além da estética: envolvem também a saúde e o bem-estar. A ideia é reforçar que a mulher que se cuida, faz seus exames regularmente e se protege contra o câncer do colo do útero está não somente saudável, mas também empoderada e segura. A Campanha Março Lilás 2025 busca desmistificar o medo do exame preventivo e incentivar cada vez mais mulheres a priorizarem sua saúde.

 

Confira nossas dicas sobre quem pode se vacinar contra o HPV pela rede pública:

 

  • Meninos e meninas de 9 a 14 anos;
  • Mulheres e homens que vivem com HIV;
  • Transplantados de órgãos sólidos ou de medula óssea;
  • Pacientes oncológicos na faixa etária de 9 a 45 anos;
  • Vítimas de abuso sexual.

 

 

 

 

BRASILCAP COMEMORA O DIA INTERNACIONAL DA MULHER

“Que pretendes, mulher?
Independência, igualdade de condições…
Empregos fora do lar?
És superior àqueles
que procuras imitar.
Tens o dom divino de ser mãe.
Em ti está presente a humanidade!”

 

Em tom poético, a escritora brasileira Cora Coralina — pseudônimo de Anna Lins dos Guimarães Peixoto Bretas — descreve com simplicidade o desejo natural de todas as mulheres que buscam o protagonismo de suas vidas. No século XIX, Cora sentiu na pele, literalmente, os desafios complexos da causa feminina, que, de certa forma, ainda persistem atualmente quando ainda são vítimas de preconceito e discriminação.

 

A luta das mulheres em busca de respeito e igualdade de gênero exigiu uma resposta mais efetiva que extrapolasse o ambiente familiar, social ou corporativo. Foi assim que surgiu o Dia Internacional das Mulheres, cuja origem no movimento operário, em 1908, recebeu todo apoio e incentivo da Organização das Nações Unidas (ONU). Naquele ano, 15 mil mulheres marcharam pela cidade de Nova Iorque exigindo a redução das jornadas de trabalho, salários melhores e direito ao voto. Um ano depois, o Partido Socialista da América declarou o 1º Dia Nacional das Mulheres.

 

Em 1910 — durante uma Conferência Internacional de Mulheres Socialistas em Copenhague — a ativista feminista Clara Zetkin propôs que a representatividade da data se expandisse para o resto do mundo. O evento reunia 100 mulheres de 17 países e todas, por unanimidade, concordaram com a sugestão. A data foi celebrada pela primeira vez em 1911 na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça. O seu centenário aconteceu em 2011. Porém, por iniciativa exclusiva da ONU, o Dia Internacional das Mulheres só foi oficializado em 1975.

 

O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, é um marco fundamental na luta por igualdade de gênero, justiça e reconhecimento dos direitos das mulheres em todo o mundo. Mais do que uma data comemorativa, é um momento de reflexão sobre os avanços conquistados e os desafios que ainda persistem, como a disparidade salarial, a violência de gênero e a baixa representação feminina em posições de liderança. A data também reforça a importância do empoderamento feminino e da construção de uma sociedade mais equitativa, que permita às mulheres oportunidades plenas para desenvolver seu potencial em todas as áreas.

 

A mulher não precisa que falemos somente de flores e homenagens. Devemos insistir nos princípios universais sobre conquistas, desafios e, principalmente, atitude protagonista. No século XXI, o debate sobre equidade de gênero ganha cada vez mais força e exige comprometimento real das empresas. Na Brasilcap, essa responsabilidade vai além do discurso e se traduz em iniciativas concretas que impulsionam a representatividade feminina no mercado de trabalho. Porque igualdade não é um favor, é um direito!

 

Dentro do nosso compromisso com as melhores práticas ASG (Ambientais, Sociais e de Governança), apostamos em ações que fazem a diferença. No nosso Relatório Anual de Responsabilidade (a ser publicado no mês de abril), destacamos dois marcos fundamentais: a realização do 1º Censo + Pertencimento, um diagnóstico essencial para aprimorar políticas de inclusão, e a capacitação de 21 colaboradoras em um robusto programa de liderança feminina. Afinal, mais mulheres no comando significa decisões mais diversas, inovadoras e conectadas com a realidade do mundo.

 

E os números comprovam esse avanço: 44,18% dos cargos de liderança da Brasilcap já são ocupados por mulheres e pessoas negras. Esse dado não é só estatístico: é reflexo de um compromisso genuíno em transformar o ambiente corporativo em um espaço mais justo e representativo. Queremos que esse percentual cresça ainda mais e sirva de exemplo à sociedade.

 

Sabemos que equidade não é alcançada da noite para o dia, mas cada passo conta. Empoderar mulheres nas empresas não só corrige desigualdades históricas, mas também gera impactos positivos para os negócios e a sociedade. Diversidade é um dos nossos principais valores e traz inovação, amplia perspectivas e fortalece as decisões estratégicas. Por isso, seguimos firmes, com iniciativas que vão muito além do 8 de março.

 

Então, neste Dia Internacional da Mulher, celebramos as conquistas, mas também lembramos da importância de se conscientizar sobre os desafios que ainda precisamos enfrentar. A Brasilcap reforça seu compromisso em ser parte ativa dessa transformação, investindo na formação de lideranças femininas e ampliando as oportunidades para todas. Porque o futuro é feminino, diverso e, acima de tudo, feito para todos!