Sabe aquele produto que você comprou por uma pechincha, mas depois teve que gastar o dobro só para consertar? O sapato baratinho, que não durou um mês e você precisou trocar? Então, esses são só alguns exemplos de como o barato pode sair caro, algumas vezes.
É muito comum as pessoas confundirem disciplina financeira com “fechar a mão”, mesmo para investir em saúde, segurança, qualidade, entre outras questões fundamentais, que poderiam evitar despesas a longo prazo. Veja alguns tipos de “falsa economia” que ocorrem no dia a dia e como evitá-las.
“Tá barato! Vou levar”
Como já citamos anteriormente, não adianta adquirir produtos de procedência duvidosa, só para depois trocá-los ou ficar gastando com manutenção. Especialmente quando se trata de categorias delicadas, como equipamentos eletrônicos. O melhor é sempre levar um pouco mais de tempo e buscar uma loja com credibilidade, que ofereça um bom preço. Outra boa tática é comprar pela internet, onde as mercadorias costumam estar mais em conta.
Se o “patrão ficar maluco”, cuidado!
E falando em “ficar mais em conta”, tome cuidado com promoções. Muitas empresas aproveitam Black Fridays e eventos semelhantes para vender tudo “pela metade do dobro” (aumentam os preços perto da véspera, para diminuírem depois). Além disso, não há necessidade de sair levando coisas de que não precisa só porque estão em oferta. Alimentos, por exemplo, podem acabar estragando, tornando-se gasto desnecessário.
Serviços essenciais não são gastos
Investimentos em saúde, segurança e educação nunca devem ser considerados gastos supérfluos. Não ter um seguro de saúde pode ser um problema quando você precisar fazer um tratamento caro. Alarmes e sistemas de proteção evitam roubos e assaltos, prevenindo-o contra perda de patrimônio. E uma boa formação acadêmica é fundamental para conseguir boas oportunidades no mercado de trabalho. Procure sempre serviços com o melhor custo x benefício, mas pense no futuro.
Fazer tudo por si mesmo
De que adianta comprar um cortador de grama por uma fortuna, só para economizar no jardineiro, se, no fim das contas, você não terá tempo de usá-lo? Ou levar horas tentando consertar um problema elétrico, para descobrir que não tem expertise suficiente para a tarefa – isso se não acabar agravando ainda mais o problema. Conheça os seus limites, tanto de tempo quanto de conhecimento, e chame um especialista quando necessário.
Deixar de viver
Por fim, não seja uma daquelas pessoas que preferem ficar trancafiadas em casa o dia todo, por terem medo de gastar um centavo sequer. Com planejamento e cabeça no lugar, é possível viver experiências incríveis e baratas. Ou economizar de pouquinho em pouquinho, para realizar sonhos ainda mais especiais, como uma viagem para o exterior. Se precisar, conte com a ajuda do Ourocap nessa última missão.
Economize com moderação!