FÉRIAS X GASTOS EXTRAS: UM EQUILÍBRIO POSSÍVEL

“O hábito de administrar o dinheiro é mais importante do que a quantidade de dinheiro que você tem”.
T. Harv Eker, escritor do livro Os Segredos da Mente Milionária

 

As férias de julho chegaram e, com elas, uma oportunidade valiosa de sair da rotina, viajar, explorar novos sabores em restaurantes e aproveitar o melhor do inverno brasileiro. Seja nas cidades de serra, com clima mais ameno, ou nas praias mais tranquilas fora da alta temporada, esse é um período em que muitas pessoas se permitem desacelerar e curtir momentos ao lado da família ou dos amigos.

 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, em parceria com a QuestionPro, 53% dos entrevistados afirmaram que pretendem tirar férias em julho, o que representa cerca de 86 milhões de brasileiros. Entre eles, 83% declararam a intenção de viajar durante esse período. O levantamento ouviu 1.500 pessoas entre os dias 17 e 23 de junho de 2025.

 

Mas, com todas essas possibilidades, um fator de alerta que se acende é a questão do aumento de despesas no orçamento. Mesmo quem não vai viajar costuma gastar mais. Pequenas despesas que parecem inofensivas, como almoços fora de casa, lanches frequentes ou uma escapada no fim de semana, podem, somadas, pesar no bolso no mês seguinte. Para quem tem filhos, que passam mais tempo em casa nesse período, a busca por atividades e entretenimento se intensifica ainda mais.

 

Outro fator que pode impulsionar os gastos é o aspecto emocional. Após meses de trabalho intenso ou de limitações no orçamento, é comum que as pessoas sintam vontade de compensar o tempo perdido. O problema é que, sem limites bem definidos, essa compensação pode se transformar em descontrole. E, quando agosto chega, junto com as contas fixas e os boletos acumulados, o sufoco financeiro aparece.

 

Mas o problema, de fato, só surge quando esse tempo de lazer não vem acompanhado de um mínimo de organização financeira. Afinal, mesmo quem não planejou as férias com antecedência pode — e deve — aproveitar o momento, mas com consciência, para evitar que os gastos comprometam o restante do ano.

Educação financeira é o caminho para uma férias sem endividamento

 

Um dos segredos para realizar esses planos ou garantir o tão merecido descanso está no equilíbrio e na educação financeira. E é justamente nesse ponto que a Brasilcap pode ajudar. Completando 30 anos de mercado, a companhia desenvolve títulos de capitalização voltados para diferentes perfis e objetivos, incentivando hábitos de planejamento e organização financeira.

 

Ao escolher o título mais adequado entre as diversas opções, é possível definir metas e alcançá-las com tranquilidade. No caso do Ourocap, por exemplo, o cliente pode optar por aportes mensais em planos de 36, 48 ou 60 meses. Durante esse período, concorre a prêmios de até 25 milhões de reais e, ao final da vigência, recebe de volta 100% do valor investido, com a atualização da Taxa Referencial (TR).

 

Dessa forma, com disciplina, as férias planejadas podem sair do papel, seja pelo valor acumulado com os pagamentos realizados ou, ainda, com um prêmio conquistado ao longo do tempo. Soluções como essa, que combinam educação financeira com oportunidades reais, ampliam as possibilidades de realização do seu merecido descanso.

 

Eu sou o que me cerca. Se eu não preservar o que me cerca, eu não me preservo”.

Jornalista e filósofo, José Ortega y Gasset.

 

Julho começa com um convite global à mudança: reduzir o uso de plásticos e proteger nossas florestas. O mês une duas datas simbólicas: a campanha Julho Sem Plástico e o Dia de Proteção às Florestas, celebrado em 17 de julho, para lembrar que sustentabilidade exige ação coletiva, sistêmica e urgente.

 

Criado em 2011 na Austrália por um pequeno grupo de ambientalistas, o movimento Plastic Free July cresceu e se espalhou por mais de 190 países, propondo um desafio simples e transformador: passar o mês inteiro evitando plásticos descartáveis, como canudos, sacolas, copos e embalagens. Hoje, milhões de pessoas e empresas aderem à proposta, estimulando práticas mais conscientes e pressionando por mudanças estruturais em favor do planeta.

 

Menos plásticos, mais vida.

 

Mas não se trata apenas de trocar o copinho. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) — principal autoridade ambiental global que determina a agenda internacional — destaca que a poluição plástica pode crescer 50% até 2040, atingindo oceanos, ar, solo e até nossos corpos. Para conter esse colapso, especialistas apontam a economia circular como solução urgente: reduzir, reutilizar, repensar.

 

Países como a Coreia do Sul já implementam sistemas de reciclagem com depósito reverso e metas públicas até 2040. No Brasil, o caminho passa por educação ambiental de base, valorização de coletores de materiais recicláveis e políticas públicas que banem os descartáveis não recicláveis, com estímulo à inovação em bioplásticos e embalagens inteligentes.

 

E não dá para falar de planeta limpo sem falar de florestas em pé. O Dia de Proteção às Florestas, em 17 de julho, é um símbolo nacional de resistência e memória. Criado para homenagear o Curupira — o mítico protetor das Matas brasileiras — a data é um lembrete da importância ecológica e cultural das florestas brasileiras. Elas regulam o clima, armazenam carbono, protegem nascentes, abrigam mais de 15% da biodiversidade mundial, sendo sustento direto de comunidades indígenas e ribeirinhas. Destruí-las é assinar nossa própria sentença.

 

Em 2025, o alerta veio cedo. Dados do Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia) revelam que janeiro registrou um aumento de 68% no desmatamento da Amazônia Legal em relação ao mesmo mês de 2024. Um total de 133 km² devastados, o equivalente a mais de 400 campos de futebol por dia. A degradação florestal, causada por queimadas e extrações ilegais, saltou mais de 2.000%. Mato Grosso, Roraima e Pará concentraram 88% da destruição. Mais grave: 84% das áreas desmatadas estão sob posse privada ou informal, longe da fiscalização e da lei.

 

Proteger as florestas também significa proteger as pessoas que vivem nelas e com elas. Investir em conservação não é custo, é sobrevivência. Políticas públicas eficazes, incentivos à bioeconomia, fortalecimento de cadeias sustentáveis de madeira legal, manejo florestal e turismo de base comunitária são ferramentas reais de transformação. E cada cidadão tem um papel nessa equação: da escolha do produto que consome à cobrança dos gestores públicos.

 

Neste julho, a conexão entre plástico e floresta é clara: o que descartamos volta. O que desmatamos falta. Reduzir o uso de plástico e proteger o verde são partes do mesmo esforço de repensar a relação da sociedade com o meio ambiente. A mudança de cultura precisa ser coletiva — e começa por entender que a sustentabilidade não é uma pauta de nicho: é urgência do agora.

 

É por isso que a Brasilcap, empresa signatária do Pacto Global da ONU, reforça seu compromisso com o desenvolvimento sustentável. Como uma das empresas de capitalização mais alinhadas às práticas ASG no país, a Brasilcap tem buscado integrar ações de impacto ambiental positivo às suas estratégias corporativas — apoiando iniciativas de educação ambiental, consumo consciente, conservação de florestas e redução de resíduos.

 

A Brasilcap mantém um compromisso contínuo com a sustentabilidade priorizando a gestão responsável de emissões de carbono. A empresa já publicou quatro inventários de emissões conforme o GHG Protocol e desenvolve, por meio de seu Programa de Meio Ambiente, ações internas voltadas à redução de consumo, descarte correto de resíduos e mitigação de impactos ambientais. Em 2024, incorporou à sua trilha de educação ASG um módulo específico sobre meio ambiente, com temas como poluição, mudanças climáticas e uso sustentável de recursos.

 

Além das ações internas, a Brasilcap o projeto Vamos Ler — Geração Digital, que promove o senso crítico de estudantes em relação à mídia e às questões ambientais. Em parceria com o programa, foram produzidos conteúdos audiovisuais sobre sustentabilidade, consumo consciente e Fake News climáticas, alcançando mais de 10 mil alunos em 132 escolas. As atividades também ocorreram presencialmente, envolvendo comunidades escolares de 14 municípios.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SÃO JOÃO: A FESTA QUE ACENDE A ALMA DO BRASIL

“Olha pro céu, meu amor
Vê como ele está lindo
Olha pra aquele balão multicor
Como no céu vai sumindo”.

Luiz Gonzaga

 

 

 

Poucas festas no Brasil possuem raízes tão profundas e simbólicas quanto o São João. A celebração, que toma conta do país — especialmente do Nordeste —, não surgiu de forma aleatória. Sua origem está diretamente ligada às tradições religiosas, ritos europeus ancestrais e à força da colonização portuguesa, que moldaram práticas culturais que, ainda hoje, mobilizam milhões de brasileiros.

 

A história do São João começa bem antes da chegada dos portugueses ao Brasil. Na Europa medieval, especialmente nas regiões católicas, o dia 24 de junho era celebrado como o nascimento de São João Batista, primo de Jesus Cristo. A data tem enorme importância no calendário cristão. Segundo os evangelhos, João foi aquele que preparou o caminho para a vinda de Cristo, pregando o arrependimento e realizando batismos nas águas do rio Jordão.

 

Por que 24 de junho? A explicação é teológica e simbólica. Segundo o Evangelho de Lucas, Isabel, mãe de João, estava grávida de seis meses quando Maria concebeu Jesus. Assim, se o nascimento de Cristo é comemorado em 25 de dezembro, o de João ocorre exatamente seis meses antes. João Batista é, inclusive, o único santo cristão cuja comemoração litúrgica ocorre no dia do seu nascimento, e não da morte, um sinal de sua grandeza espiritual na tradição católica.

 

Com a colonização portuguesa, essa tradição chegou ao Brasil no século XVI, inserida no calendário litúrgico como uma das principais festas católicas. Os jesuítas foram agentes fundamentais na disseminação das festas juninas, que além de São João, também celebram Santo Antônio (13 de junho) e São Pedro (29 de junho).

 

 

A fogueira: fé e tradição

 

A fogueira — símbolo central dos festejos juninos — tem raízes na tradição cristã. Segundo a narrativa bíblica, Isabel, mãe de João Batista, acendeu uma fogueira no alto de um monte para avisar sua prima Maria sobre o nascimento do filho. Esse gesto, carregado de significado, foi transformado em ritual nas celebrações religiosas e, com o tempo, incorporado às festas populares.

 

Mas a fogueira não está sozinha nesse cenário encantado. Ao seu redor, se desenrola um verdadeiro espetáculo de cultura e tradição: as quadrilhas juninas ganham vida, com suas coreografias que simulam casamentos matutos e celebrações comunitárias. As mesas se enchem de comidas típicas, como pamonha, canjica, bolo de milho, pé de moleque e milho assado.

 

Enquanto a chama aquece a noite, os balões (hoje proibidos por lei, mas antes tradicionais) levavam desejos aos céus. Ao som do forró, do xote e do baião, há os rituais de simpatias e adivinhações amorosas, feitos especialmente pelas mulheres, que buscam saber sobre casamentos, sorte e prosperidade. Tudo isso sob a proteção e o calor da fogueira, que ilumina e mantém viva a fé, a esperança e a tradição.

 

No Nordeste, a força do São João também está ligada ao calendário agrícola. Junho marca o período das colheitas do milho, da mandioca, do amendoim e de outros produtos essenciais para a subsistência das comunidades. Celebrar os santos juninos é, historicamente, uma forma de agradecer à fartura e pedir bênçãos para as próximas safras: um elo que une fé, trabalho e identidade cultural.

 

Com o passar dos séculos, o caráter estritamente religioso da festa foi se integrando às expressões populares. As novenas e procissões continuam presentes em muitas cidades, sobretudo nas zonas rurais, mas passaram a conviver com as quadrilhas, os arraiais, os concursos de forró, as apresentações de grupos culturais e grandes shows, que tornaram o São João uma das maiores manifestações culturais do Brasil.

 

Hoje, o São João é mais do que uma festa. É um fenômeno social, econômico e simbólico que movimenta uma verdadeira indústria de entretenimento no país, gerando emprego, renda, empreendedorismo e retorno financeiro para quem investe nessa época do ano.  Os festejos preservam sua matriz religiosa, mas também refletem a capacidade da cultura brasileira de se reinventar, misturando fé, tradição, diversão e resistência cultural.

 

E a verdade é que, no coração de milhões de brasileiros, essa declaração feita por Luiz Gonzaga ecoa como uma resistência cultural: “Se um dia dividirem o país, só peço pra ficar do lado onde toca forró e tenha São João”, disse um dos maiores representantes do cancioneiro junino do país.

 

 

 

 

EDUCACÃO FINANCEIRA: RECEITA QUE MANTEM A LONGEVIDADE

“O envelhecimento não é juventude perdida, mas um novo estágio de oportunidade e força”.

Betty Friedan (1921-2006), escritora e ativista norte-americana.

 

 

A terceira idade no Brasil avança em ritmo acelerado. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e projeções colaboradas por especialistas, em 2025 o país deve contar com aproximadamente 31,8 milhões de pessoas com 60 anos ou mais, tornando-se a sexta maior população idosa do mundo. Esse fenômeno evidencia uma transformação demográfica profunda: a fatia dos jovens encolhe enquanto a pirâmide etária inverte, impondo desafios urgentes à saúde pública, à previdência e às políticas de bem-estar.

 

O envelhecimento populacional também se traduz em novas dinâmicas no mercado de trabalho e na renda familiar. A PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) – fonte oficial do IBGE que monitora dados socioeconômicos — confirma uma redução proporcional dos jovens e uma crescente importância da terceira idade na economia doméstica. Ao mesmo tempo, persiste um problema sério: o analfabetismo entre idosos ainda atinge cerca de 14,9%, quase triplicando a média nacional — um fator que limita a autonomia financeira no planejamento e na execução do orçamento pessoal.

 

No campo econômico, o cenário é preocupante. Um levantamento recente da Serasa Experian indica que, entre 2020 e abril de 2025, o número de idosos com nome negativado teve alta de 43,2%, ultrapassando a marca dos 14 milhões de inadimplentes. Adicionalmente, quase metade da população adulta enfrenta restrições de crédito — cerca de 46% — situação agravada entre os mais velhos, que veem muitas vezes suas aposentadorias comprometidas.

 

Envelhecer com saúde não é sorte. É estratégia.

 

O endividamento na terceira idade ganha outro contorno negativo quando se observa o uso crescente de empréstimos consignados. Embora superficiais em taxas, tornam-se armadilhas quando combinados com receitas fixas: a aposentadoria, especialmente diante de juros embutidos e renovação automática de parcelas, gerando um círculo vicioso de superendividamento.

 

Esse cenário repercute diretamente na saúde física, mental e emocional dos idosos. A dívida prolongada é gatilho para estresse crônico, ansiedade e depressão, elevando a pressão arterial e aumentando a vulnerabilidade a doenças cardiovasculares. Psicólogos associam a precariedade financeira a um sentimento crescente de perda de controle sobre a própria vida, condições financeiras e autonomia, prejudicando o bem-estar geral.

 

Num plano legal, há avanços importantes: a Lei 14.181/2021 (Lei do Superendividamento) assegura que maiores de 60 anos possam renegociar dívidas e anular contratos predatórios. Além disso, o Estatuto do Idoso proíbe publicidade abusiva e oferece tutela especial. Ainda assim, muitos desconhecem esses direitos, mantendo-se presos a ciclos de débito por falta de informação.

 

Nesse contexto, a capitalização surge como uma estratégia eficaz para resgatar a disciplina financeira na terceira idade. Ao funcionar como um “cofrinho com bônus”, ela promove economia mensal, incentiva a formação de uma reserva para imprevistos e ainda traz a chance de participar em sorteios — sem risco de mercado. Esse modelo acessível e simples fortalece a construção de ‘músculo financeiro’ para os idosos.

 

Ao longo da jornada de capitalização, o cliente adquire educação financeira estruturada: com metas mensais de aporte, aprende a priorizar gastos, equilibrar orçamento e evitar a armadilha do rotativo. Com a solidez institucional da Brasilcap, que opera com três décadas de tradição, confiabilidade e robustez regulatória, o idoso se apoia na transparência e segurança imprescindíveis em tempos de fragilidade econômica.

 

Para quem está na terceira idade e busca segurança financeira, tranquilidade e ainda a chance de realizar sonhos, o Ourocap e o Doadin se destacam como escolhas inteligentes.

 

O Ourocap funciona como uma reserva disciplinada, sem risco de perdas, com devolução integral do valor guardado, correção e a possibilidade real de ser contemplado nos sorteios. Já o Doadin, além de oferecer os mesmos benefícios de reserva e sorteios, permite ao idoso direcionar parte do valor para uma causa social, unindo planejamento financeiro e propósito.

 

Ambos os produtos da Brasilcap garantem não só estabilidade financeira, mas também bem-estar emocional, senso de segurança e, no caso do Doadin, o sentimento de contribuição social. A disciplina financeira na terceira idade, especialmente com a capitalização, é mais que uma ferramenta: é um escudo de dignidade, bem-estar e autonomia.

 

 

 

 

PAR PERFEITO: COMO INTELIGÊNCIA FINANCEIRA AJUDA NO AMOR

“Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões, é que se ama verdadeiramente. Porque eu, só por ter tido carinho, pensei que amar é fácil”.

Clarice Lispector.

 

Hoje é o momento de os casais fugirem da rotina. É a oportunidade para um convite irrecusável para celebrar o encontro com o amor. Não se trata apenas de presentes embrulhados em fitas cintilantes ou jantares à luz de velas, mas da magia de um bilhete inesperado, um café na cama preparado com carinho ou um abraço apertado que diz, sem palavras: “eu te amo”. Que cada gesto, por menor que seja, transforme o seu Dia dos Namorados numa memória afetiva para sempre. Pelo menos enquanto dure, como diria o poeta Vinícius de Moraes.

 

Você já parou para pensar de onde surgiu o Dia dos Namorados no Brasil? Ah, o amor é lindo…, mas também é uma excelente jogada de marketing! A data é celebrada em 12 de junho, justamente porque é na véspera do dia de Santo Antônio, cuja fama é de ser o “santo casamenteiro” da Igreja Católica. Oportunidade ideal para pedir alguém em casamento.

 

Mas nem tudo é romance: o 12 de junho também tem seu lado comercial. Lá em 1948, em meio a vendas mirradas em todos os setores, um publicitário cheio de criatividade — e olho no lucro — teve a brilhante ideia de criar uma data para aquecer o comércio. O slogan? “Não é só com beijos que se prova o amor!” Resultado: sucesso absoluto. A data virou tradição e hoje é impossível escapar das vitrines decoradas e das promoções irresistíveis. Ou seja, o Dia dos Namorados é uma mistura de fé, romance e boas vendas. Afinal, quem disse que amor e negócios não podem andar de mãos dadas?

 

Dizem não haver receita para um amor dar certo. Isso não chega a ser uma verdade, porque tem um desafio importante no relacionamento de todo casal: a comunicação sobre finanças.  Uma pesquisa da plataforma Meu Compromisso revela que 36% dos casais discutem sobre dinheiro pelo menos uma vez por semana, evidenciando a recorrência desse problema. Complementando esse dado, um estudo realizado este ano pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) em parceria com o SPC Brasil aponta que 66% dos casais admitem não conversar sobre dinheiro, e 21% só abordam o tema quando a situação financeira já está desfavorável.

 

Essa ausência de diálogo e o estresse decorrente de problemas financeiros podem ter um impacto devastador na vida a dois, gerando discussões constantes, brigas intensas e, em casos extremos, contribuindo para o divórcio. Priorizar a comunicação aberta e honesta sobre as finanças é crucial para a saúde e a estabilidade de qualquer relacionamento.

 

A disciplina financeira não significa abrir mão do romantismo. Muito pelo contrário: a união se fortalece quando o casal alinha seus planos e reserva parte dos ganhos para objetivos comuns, como a compra de uma casa, viagens ou até mesmo a chegada de filhos. É uma forma de garantir que o amor não seja abalado por dívidas ou imprevistos.

 

A Brasilcap — líder no mercado brasileiro de Capitalização — tem desempenhado um papel fundamental na educação financeira de milhares de famílias brasileiras. Com produtos flexíveis, acessíveis e adaptados a diferentes perfis, a empresa oferece soluções para quem busca equilibrar sonhos e responsabilidade financeira. Dessa forma, o casal pode planejar grandes projetos, sabendo que terá recursos disponíveis no futuro.

 

Um futuro a dois com inteligência financeira.

 

Planejar juntos é também um exercício de respeito e cumplicidade. Quando os dois parceiros participam ativamente das decisões financeiras, aprendem a negociar prioridades, a celebrar conquistas e a lidar com eventuais frustrações de forma mais leve. É uma construção diária que fortalece os laços de confiança.

 

No Dia dos Namorados, vale a pena refletir: o que é mais importante para o seu relacionamento? A resposta pode estar na harmonia entre fidelidade, carinho e planejamento. Afinal, dinheiro não compra amor, mas o equilíbrio financeiro pode evitar que a falta dele destrua sonhos.

 

No fim das contas, o segredo para um “par perfeito” vai muito além de buquês de rosas ou jantares especiais. Porque, nada como discutir o orçamento a dois para evitar DR’s por conta das exaustivas planilhas financeiras. Se o casal consegue equilibrar planilhas e sonhos, é sinal de que o relacionamento está no caminho certo e tem um longo futuro para realizar projetos de vida juntos.

 

 

 

 

 

 

UM ATO DE AMOR: VACINAÇÃO E DOAÇÃO DE SANGUE SALVAM VIDAS

“Somente uma vida vivida para os outros é uma vida que vale a pena”.

Albert Einstein.

 

Junho é o encontro de dois assuntos de extrema importância à saúde pública no Brasil: vacinação e doação de sangue. A Organização Mundial da Saúde (OMS) é uma das instituições mais engajadas no Dia Nacional da Imunização — cujo tema deste ano é “A Imunização Para Todos é Humanamente Possível” — e o Dia Mundial do Doador de Sangue, que em 2025, o slogan é: “Obrigado Por Salvar Minha Vida”, incentivando a doação voluntária e frequente.

 

O Dia Nacional da Imunização, comemorado nesta segunda-feira, dia 9, foi criado para conscientizar a população sobre a importância das vacinas na prevenção de doenças. A data surgiu para lembrar que a imunização não é apenas uma decisão individual, mas também uma atitude coletiva importante para evitar surtos e epidemias que podem comprometer a sociedade.

 

A vacinação é um marco histórico na medicina desde o século XVIII, quando Edward Jenner desenvolveu a primeira vacina contra a varíola. Desde então, as vacinas evoluíram para combater diversas doenças, salvando milhões de vidas. O Dia Nacional da Imunização é um convite para que todos mantenham a caderneta de vacinação em dia, protegendo a si e protegendo quem está ao seu lado, principalmente no mundo pós-pandemia da Covid-19.

 

A pandemia redefiniu a percepção global sobre a vacinação, consolidando-a como um pilar essencial da saúde pública. Dados do OMS indicam que, até dezembro de 2023, 67% da população mundial completou o esquema vacinal primário contra a COVID-19. Estudos apontam que, entre dezembro de 2020 e dezembro de 2021, as vacinas evitaram aproximadamente 20 milhões de mortes em todo o mundo. Na Região Europeia da OMS, estima-se que mais de 1,4 milhão de vidas foram salvas graças à vacinação, representando uma redução de 57% nas mortes atribuídas à doença.

 

Apesar desses avanços, persistem disparidades significativas: em 2022, apenas 15,2% da população de países de baixa renda havia recebido ao menos uma dose da vacina, contrastando com 79% nos países de alta renda. Esses números evidenciam não apenas a eficácia das vacinas, mas também a necessidade urgente de equidade na distribuição global e o acesso universal à imunização.

 

O Brasil realiza diversas campanhas de vacinação por meio do Programa Nacional de Imunizações (PNI) para proteger a população contra doenças imunopreveníveis. As principais ações incluem a vacinação contra a Influenza, voltada a grupos prioritários com meta de 90% de cobertura e distribuição de 73,6 milhões de doses em 2025; a vacinação contra a Poliomielite para crianças menores de 5 anos, com meta de 95% e abrangendo cerca de 13 milhões de crianças; a vacinação contra o Sarampo, que abrange crianças de 6 meses a menores de 5 anos, adolescentes e adultos; a Campanha de Multivacinação para atualizar a caderneta de menores de 15 anos; e a vacinação contra a Covid-19, com doses de reforço bivalentes para grupos de risco.

 

Já o Movimento Junho Vermelho revisita outra urgência: a doação de sangue. Criado em 2015 pelo Movimento Eu Dou Sangue, o movimento tem a proposta de ampliar o engajamento da sociedade para manter os estoques de sangue em níveis seguros e permanentes, sobretudo, durante o inverno, quando as doações costumam cair.

 

A escolha do mês de junho para esta campanha foi estratégica: em 14 de junho celebra-se o Dia Mundial do Doador de Sangue, data instituída pela OMS para homenagear os doadores espontâneos e conquistar novas adesões. No Brasil, a campanha ganhou força ao mobilizar governos, ONGs, hospitais e a iniciativa privada para promover ações de incentivo à doação em todo o território nacional.

 

Doar sangue é um ato de solidariedade que salva-vidas. O sangue doado é utilizado em cirurgias, tratamentos oncológicos, atendimentos de emergência e em pacientes com doenças crônicas que necessitam de transfusões regulares. Cada bolsa de sangue pode beneficiar até quatro pessoas.

 

Além de incentivar a solidariedade, a campanha combate as desinformações e reforça que doar sangue é um procedimento seguro. As ações de conscientização explicam onde doar, quem pode doar e desmistificam receios, tornando o processo mais humanizado. É imprescindível lembrar que nem todas as pessoas estão aptas a doar sangue. Segundo o Ministério da Saúde, podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos (menores de 18 anos, apenas com autorização dos responsáveis), que pesem no mínimo 50 kg, estejam bem alimentadas e tenham dormido pelo menos seis horas antes da doação. É necessário portar documento de identificação com foto. Para idosos entre 60 e 69 anos, a doação só é permitida se já tiverem doado antes dos 60 anos.

 

Neste mês, o Dia Nacional da Imunização e o Junho Vermelho unem forças para mostrar que a prevenção e o cuidado coletivo salvam vidas. Vacinar-se e doar sangue são gestos que traduzem responsabilidade social e compromisso com a saúde pública, reafirmando que quando a sociedade se mobiliza, ela se protege mutuamente. Junte-se a essa corrente de solidariedade: vacine-se, doe sangue e faça parte da transformação que salva-vidas!

 

 

 

 

 

 

JUNHO VERDE 2025: HORA DE VIRAR O JOGO PELO NOSSO PLANETA

“No começo, pensei que estivesse lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a Floresta Amazônica. Agora, percebo que estou lutando pela humanidade.”

Chico Mendes, o maior ambientalista do Brasil.

 

O Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado todo 5 de junho, é considerado uma das mais relevantes plataformas globais de conscientização sobre as questões ambientais. Criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1972, o dia mobiliza governos, empresas, organizações da sociedade civil e cidadãos para refletirem e agirem em relação às urgências ambientais que desafiam o planeta. Em 2025, o tema definido é “O Fim da Poluição Plástica Global”, evidenciando um dos maiores problemas atuais: a crise do plástico, que impacta ecossistemas, a saúde das pessoas e a economia global.

 

Já no dia 8 de junho marca o Dia Mundial dos Oceanos, que, aliás, cobrem 70% da terra, gerando metade do oxigênio que respiramos e absorvem 30% do dióxido de carbono da atmosfera. O tema de 2025 é “Maravilha: Sustentando o que nos Sustenta”, reforça a urgência de proteger esse ecossistema vital para a sobrevivência do planeta.

 

A Campanha Junho Verde 2025 amplia o debate ambiental. Em pauta, temas como mudanças climáticas, conservação da biodiversidade e uso responsável dos recursos naturais. Segundo a OMM (Organização Meteorológica Mundial), em janeiro de 2025, o planeta registrou o mês mais quente da história, com a temperatura média global atingindo 13,23 °C, ou seja, 1,75 °C acima dos níveis pré-industriais, mesmo sob influência do fenômeno La Niña, que geralmente tende a resfriar o clima global.

 

Paralelamente, o desmatamento na Amazônia Legal disparou 68% em relação ao mesmo período de 2024, totalizando 133 km² de floresta destruída — o equivalente a mais de 400 campos de futebol devastados por dia. Esse cenário alarmante evidencia a crescente pressão sobre os ecossistemas e a urgência de ações efetivas para conter a degradação ambiental.

 

No Brasil, essa realidade é ainda mais grave. O desmatamento na Floresta Amazônica e a poluição dos mares mobilizam governos, empresas e o Terceiro Setor na luta contra os ataques ambientais no país. Uma das preocupações é o plástico. Desde que se popularizou nas décadas de 1950 e 1960, ele transformou a indústria, a logística, a medicina e o dia a dia da população. Contudo, seu uso excessivo e sua alta durabilidade desencadearam uma crise ambiental sem precedentes.

 

Segundo o relatório “Fragmentos da Destruição”, elaborado pela ONG Oceana, o Brasil descarta cerca de 1,3 milhão de toneladas de resíduos plásticos nos oceanos a cada ano, ocupando o posto de oitavo maior poluidor plástico do mundo e o primeiro na América Latina.

 

Neste cenário atual, onde a sustentabilidade se tornou imperativa, a Companhia Brasilcap reafirma seu compromisso com práticas responsáveis e alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Desde 2022, a empresa é signatária do Pacto Global da ONU. Em 2015, mostrou sua liderança em sustentabilidade ao tornar-se a primeira do setor de capitalização a adotar os Princípios para o Seguro Sustentável (PSI), iniciativa da ONU que define padrões ambientais, sociais e de governança (ASG) para o setor.

 

Em 2024, a Brasilcap reforçou seu compromisso com a sustentabilidade ambiental ao publicar seu quarto inventário de emissões de carbono, com base na metodologia GHG Protocol, e ao manter o Guia Verde de Compras Sustentáveis para orientar fornecedores de bens e serviços em critérios ASG.

 

A empresa ampliou sua trilha de educação em sustentabilidade, incluindo um módulo dedicado ao meio ambiente, abordando temas como prevenção à poluição, mitigação das mudanças climáticas e uso sustentável dos recursos naturais.

 

Como parte de suas ações de conscientização socioambiental, a Brasilcap apoiou o projeto Vamos Ler — Geração Digital, realizado em Ponta Grossa–PR, que atingiu 10 mil alunos de 132 escolas públicas e 5 privadas. A iniciativa produziu quatro vídeos sobre temas de sustentabilidade, abordando desigualdade social, Fake News climáticas e descarte correto de resíduos, além de realizar atividades presenciais em 14 municípios, impactando 314 turmas.

 

Em um momento em que as questões ambientais ganham cada vez mais relevância, a Brasilcap demonstra que é possível conciliar desempenho econômico com responsabilidade socioambiental. Mas, é preciso haver uma coparticipação de todos e que o engajamento seja proativo.

 

O que você pode fazer agora?

 

  • Reduza o uso de plástico: opte por produtos reutilizáveis ​​e recuse itens gratuitos.

 

  • Consuma conscientemente: prefira alimentos de origem sustentável e menos processados.

 

  • Participe de ações locais: limpezas de praias, mutirões de plantio e campanhas educativas.

 

Juntos, podemos virar o jogo! O planeta não aguenta mais esperar, mas ainda há tempo de virar a maré. Cada passo conta. Este Junho Verde é a nossa chance de transformar dados alarmantes em soluções reais. Vamos, unidos, escrever um novo capítulo de esperança para o futuro. O planeta é nossa casa, os oceanos são o coração que nos sustenta. Sejamos a mudança de que o mundo tanto precisa — e que ele merece!

 

 

 

 

 

 

 

AMOR E FINANÇAS: CONSTRUINDO O FUTURO JUNTOS

“O amor não consiste em olhar um para o outro, mas sim em olhar juntos na mesma direção”.

Antoine de Saint-Exupéry.

O aviador profissional e escritor francês Antoine de Saint-Exupéry é tão contemporâneo em sua visão de que o verdadeiro amor nasce da responsabilidade e do cuidado com o outro. Ele expressou pela primeira vez em 1943, quando lançou a primeira edição do livro O Pequeno Príncipe: Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas

 

O Dia dos Namorados está chegando. A data pode ser muito mais do que flores e jantares caros. Para muitos casais, é a ocasião ideal para reavaliar como compartilham afetos e responsabilidades. Em tempos em que a estabilidade financeira anda lado a lado com a saúde emocional, celebrar um relacionamento é uma das formas mais significativas de demonstrar amor.

 

Enquanto o romantismo aconselha surpresas exageradas, o bom senso sugere moderação. Casais que planejam juntos seus momentos especiais estão, na verdade, reforçando a comunicação e construindo uma convivência mais madura. Um jantar feito a quatro mãos, um passeio ao ar livre ou mesmo uma noite de filmes em casa são experiências com valor afetivo real e, muitas vezes, mais memoráveis do que presentes materiais.

 

A data também pode ser o ponto de partida para uma conversa sobre o futuro. Falar sobre sonhos, viagens, projetos de vida ou até como economizar para uma meta em comum ajuda a alinhar expectativas e estabelecer um verdadeiro pacto de parceria. Quando os dois puxam o mesmo barco na direção certa, o relacionamento tende a ser mais sólido e resiliente.

 

É nesse espírito de confiança que a transparência financeira ganha espaço. Dividir quanto se ganha, como se gasta e o que se pretende construir é uma atitude corajosa — e necessária. Um exercício de confiança mútua pode ser criar um orçamento conjunto, manter, revisar despesas e metas financeiras.

 

Quando o amor encontra a disciplina financeira, o amor mora ao lado.

 

Entre as estratégias de organização, um caminho interessante para casais é apostar em produtos como os títulos de capitalização. A Brasilcap tem em sua vitrine o Ourocap – que, aliás, está comemorando 30 anos – e que possibilita guardar dinheiro de forma disciplinada, com o atrativo extra de participar de sorteios. É uma forma leve e até divertida de iniciar a construção de um fundo para o futuro.

 

Para os noivos, o casamento é um papo ainda mais sério. Além dos gastos com a cerimônia, pensar em um fundo de emergência e dividir as contas de maneira justa são passos fundamentais. Essa etapa de transição exige alinhamento de valores e visão compartilhada sobre como lidar com o dinheiro para garantir o futuro lar.

 

Com o Cap Fiador da Brasilcap, casais encontram uma solução prática e segura para garantir a fiança do imóvel onde desejam morar. Esse título de capitalização substitui a necessidade de um fiador tradicional em contratos de aluguel, seja para imóveis residenciais, comerciais ou até mesmo para locação de equipamentos e estruturas corporativas. Ao investir no Cap Fiador, o casal assegura a garantia locatícia de forma descomplicada, liberando-se da busca por um fiador e agilizando o processo de mudança para seu novo lar.

 

Mas tudo isso depende de uma chave essencial: diálogo. Falar de dinheiro ainda é tabu para muita gente, mas, numa relação, o silêncio custa caro. Agendar momentos para discutir orçamento, revisar metas e ajustar rotas deve ser parte da rotina e tratado com a mesma seriedade (e leveza) de um jantar romântico.

 

No fim das contas, o amor se mede também pelas atitudes práticas. Cuidar da vida financeira a dois é construir, com responsabilidade e cuidado mútuo — como preconizava Exupéry — o futuro da relação, com prioridade em manter sempre uma família feliz, com direito a sonhar e realizar todos os desejos do casal.

 

 

 

INTERNET E CONEXÕES: BRASILCAP APOSTA NO FUTURO DIGITAL

“A tecnologia move o mundo”.

Steve Jobs

 

A internet — esse fenômeno que conecta bilhões de pessoas — sempre provoca o imaginário popular. Como surgiu? Como consegue impactar vidas e se tornar tão essencial à história do mundo? As respostas instigam a sociedade.

 

Tudo começou em 1969, em plena Guerra Fria entre os Estados Unidos e, na época, a União Soviética. EUA criaram a ARPANET, uma rede de computadores desenvolvida pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada (ARPA), para garantir comunicação segura entre centros de pesquisa e instalações militares.

 

Portanto, naquela época, estava dado o pontapé inicial para a criação de uma rede global de computadores e dispositivos interligados, conectando pessoas e permitindo a transmissão de informações em tempo real. No Brasil, A internet chegou ao em 1988, com a primeira conexão internacional feita pelo LNCC com a Universidade de Maryland via Bitnet, seguida pela FAPESP, que se conectou ao Fermilab, nos EUA. Desde sua introdução no Brasil, a internet evoluiu de uma ferramenta acadêmica para um elemento essencial na vida cotidiana dos brasileiros. Em 2025, o país já conta com 183 milhões de usuários de internet, representando 86,2% da população total.

 

O Dia Mundial da Internet foi instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2006, para promover a inclusão digital e destacar o papel essencial da internet na sociedade. A data coincide com o Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade da Informação, comemorado há 56 anos, e também marcando a fundação, em 1865, da União Internacional de Telecomunicações (UIT).

 

Para este ano, a ONU escolheu o tema “Igualdade de gênero na transformação digital”. A iniciativa aborda as disparidades de gênero no acesso e uso das tecnologias da informação e comunicação (TICs), promovendo a inclusão digital de mulheres e meninas em todo o mundo. Dados de 2024 indicam que 70% dos homens utilizam a internet globalmente, em comparação com 65% das mulheres, evidenciando a necessidade de ações para reduzir essa lacuna.

 

Além disso, a ONU lançou o Pacto Digital Global em setembro de 2024, durante a Cúpula do Futuro, para assegurar o uso responsável das tecnologias digitais e promover um ambiente digital seguro e inclusivo. O pacto busca eliminar disparidades digitais, ampliar a inclusão na economia digital e fortalecer a governança internacional da inteligência artificial.

 

Esse cenário desafiador é uma das propostas mais instigantes de inovação da Companhia Brasilcap: acelerar sua transformação digital e o investimento em inovação, que, aliás, acontece desde 2021. Para este ano, seu objetivo estratégico é a absoluta transformação digital.

 

Investimentos em cibersegurança.

 

A Brasilcap é protagonista no setor de capitalização, priorizando segurança, privacidade de dados e eficiência. Entre os destaques, está o maior investimento da sua história em capacitação tecnológica: R$ 151 mil em licenças da AWS Skill Builder para qualificação de colaboradores, além da implementação do ServiceNow, que modernizou processos de TI e criou uma nova Central de Serviços.

 

Em 2024, a Brasilcap bateu recorde de participação no Prêmio de Inovação da CNSeg, com 32 projetos inscritos — reforçando o engajamento interno na criação de soluções inovadoras e a consolidação da empresa como referência em modernização no mercado de capitalização.

 

Em um cenário globalizado onde os ataques cibernéticos se multiplicam, o Brasil registrou impressionantes 356 bilhões de tentativas em 2024. A Brasilcap combateu esse problema com determinação, destacando-se como referência em segurança digital.

 

A empresa elevou sua maturidade cibernética de 1,22 em 2020 para 2,75 em 2024, utilizando o framework NIST CSF 2.0. Esse avanço reflete investimentos robustos em tecnologias de ponta, como firewalls de última geração, soluções de gestão de identidade e acesso, e programas intensivos de conscientização sobre segurança para colaboradores. Além disso, a Brasilcap implementou simulações de crises cibernéticas em parceria com o Banco do Brasil, fortalecendo sua capacidade de resposta a incidentes e garantindo a continuidade dos negócios.

 

Mais do que cumprir a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), a Brasilcap a incorpora como pilar estratégico, promovendo a transparência e o respeito aos direitos dos titulares de dados. A empresa disponibiliza em seu portal informações detalhadas sobre o tratamento de dados pessoais e o exercício de direitos, reforçando seu compromisso com a privacidade. Com uma abordagem proativa e investimentos contínuos em cibersegurança, a Brasilcap não apenas protege seus ativos e clientes, mas também se posiciona como líder em inovação e confiança no setor financeiro.

 

A sociedade, em todos os tempos, precisa sempre refletir sobre os avanços conquistados e os desafios que ainda persistem. A internet é uma ferramenta poderosa que, quando bem utilizada, pode promover inclusão, segurança, desenvolvimento e transformação social. Cabe a governos, empresas e sociedade civil trabalharem juntos para garantir que os benefícios da era digital sejam amplamente compartilhados e que o Brasil esteja preparado para os desafios do futuro.

 

 

FAMÍLIA: ALICERCE QUE CONSTRÓI UMA SOCIEDADE FELIZ

“Quando as raízes são profundas; não há razão para temer o vento”.
Provérbio Chinês.

 

Provérbios, poesias, livros, filmes… não importa qual linguagem o homem usa para descrever a importância da família. O que se sabe é que todos têm razão: família é pertencimento e acolhimento para a vida toda. É — literalmente — um porto seguro.

 

Hoje, no Dia Internacional da Família, celebramos mais do que laços afetivos: reconhecemos a família como a base da sociedade e o primeiro espaço de construção de valores, cidadania e responsabilidade. Em um mundo em constante transformação, ela continua sendo o alicerce essencial para a formação emocional, ética e intelectual das novas gerações.

 

A data ganha, em 2025, um novo significado ao ser pautada pelas Nações Unidas com o tema: “Políticas orientadas para a família para o desenvolvimento sustentável: Rumo à Segunda Cimeira Mundial para o Desenvolvimento Social”. A proposta é clara e urgente: integrar políticas familiares nas agendas nacionais de desenvolvimento como resposta aos desafios globais do século XXI — entre eles, as transformações tecnológicas, mudanças climáticas, demográficas e sociais. A ONU reconhece que é na estrutura familiar que se formam os primeiros valores, hábitos e capacidades que moldam uma sociedade sustentável.

 

Em um mundo cada vez mais complexo economicamente, ensinar crianças e adolescentes a lidar com dinheiro, planejar gastos, poupar e entender o valor do consumo consciente é mais do que uma habilidade: é um fator de proteção social. Pais e responsáveis exercem um papel intransferível nesse processo, atuando como espelho e guia para as gerações futuras.

 

Para apoiar essa missão, iniciativas privadas vêm cumprindo uma função essencial. A Brasilcap, empresa líder no segmento de capitalização, vem se destacando com a Plataforma Educap, lançada em maio de 2024 e que representa um avanço significativo na promoção da educação financeira no Brasil. Desenvolvida com foco nos jovens, a ferramenta utiliza uma abordagem lúdica e gamificada para disseminar conhecimentos sobre planejamento financeiro, controle de gastos e estratégias de poupança, incluindo o uso de produtos de capitalização.

 

Essa iniciativa está alinhada à Política de Sustentabilidade da Brasilcap, que visa incentivar a cultura de planejamento financeiro e a inclusão de pessoas não bancarizadas no sistema financeiro. A Educap participa até o próximo domingo, dia 18 de maio, da 12ª Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), organizada pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF). Também já recebeu, no ano passado, o terceiro lugar na categoria Destaque Especial Capitalização no Prêmio Antônio Carlos de Almeida Braga de Inovação em Seguros, Previdência Aberta, Saúde Suplementar e Capitalização. Com oito jornadas de conhecimento, a plataforma já capacitou mais de 850 jovens, incluindo visitas a organizações como Capacitrans e Instituto Futuro Bom, contribuindo para a transformação social por meio da educação financeira.

 

A conexão entre sustentabilidade, políticas públicas e o cotidiano das famílias passa, necessariamente, pela autonomia econômica dos lares. Famílias informadas, com hábitos financeiros saudáveis, tendem a enfrentar melhor crises, planejar seu futuro e contribuir com maior estabilidade em casa.

 

Celebrar o Dia Internacional da Família, portanto, é mais do que fazer homenagens simbólicas. É uma oportunidade de repensar as iniciativas privadas que podem — e devem — trabalhar para formar famílias mais fortes, informadas e resilientes. E, nesse processo, a educação financeira se consolida como uma das chaves para o desenvolvimento sustentável.

 

O momento é essencial para lembrar que o verdadeiro valor desse núcleo está na convivência diária, na escuta mútua e no esforço de todos para crescerem juntos. Como bem disse Luis Fernando Veríssimo, “A família não nasce pronta; constrói-se aos poucos e é o melhor laboratório do amor.” É no cotidiano, entre erros e acertos, que pais e filhos aprendem juntos lições de respeito, solidariedade, fé e companheirismo.

 

Que essa data nos inspire a fortalecer esses vínculos e cultivar dentro de casa os sentimentos que moldam uma sociedade mais humana e consciente.